FABIANA FERREIRA LOPES LIMA ANALISE DOS NASCIMENTOS VIVOS NO DISTRITO FEDERAL NO ANO DE 2009.

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1 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL FABIANA FERREIRA LOPES LIMA ANALISE DOS NASCIMENTOS VIVOS NO DISTRITO FEDERAL NO ANO DE BRASÍLIA 2011

2 FABIANA FERREIRA LOPES LIMA ANALISE DOS NASCIMENTOS VIVOS NO DISTRITO FEDERAL NO ANO DE Artigo científico apresentado à Universidade São Marcos, como requisito parcial para elaboração do Artigo Científico de Conclusão do curso de Pósgraduação em Fisioterapia pediátrica e neonatal. Orientadora: Profª. Dra. Silvana Alves Pereira. BRASÍLIA

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 INTRODUÇÃO A contribuição crescente do componente neonatal na mortalidade infantil no Brasil a partir da década de 1990, com as causas perinatais representando atualmente cerca de 60% das causas dos óbitos infantis, realça a necessidade de se conhecer o perfil de saúde e a qualidade do cuidado perinatal oferecido a esse grupo populacional (ALBERTINA. MARIA, 2010). Além de toda avaliação do recém nascido é de extrema importância a avaliação materna. A atenção a gestante a ao recém nascido e suas repercussões sobre a mortalidade materna e neonatal ganharam expressão nos últimos anos, pois o estudo das variáveis da gestação, do parto e do neonato fornecem subsídios para que sejam implantadas ações que resultem em condições ideais de crescimento fetal, contribuindo para o desenvolvimento global do indivíduo (CARNIEL, ZANOLLI, ANTONIO e MORCILLO, 2008). É muito importante a classificação do recém nascido para facilitar o enquadramento e, posteriormente, uma análise quanto ao risco de mortalidade e morbidade, levando-o a uma assistência mais adequada. Todo o monitoramento das condições do local dos nascimentos e de como esses nascimentos são ocorridos torna se essenciais para a aproximação dos principais problemas ocorridos na oferta e na qualidade da assistência. Nesse sentido, a utilização de dados de informações em saúde tem se mostrado uma ferramenta para identificar os fatores que poderiam levar à melhoria da assistência em saúde (SILVEIRA, SANTOS, BARROS 2008). Segundo o Ministério da Saúde do Brasil (2009), em todo país nasceram crianças e prematuras e com baixo peso. Destas, um terço morre antes de completar um ano de vida. No Brasil, a primeira causa de mortalidade infantil são as afecções perinatais. Além disso, muitos bebês são acometidos de distúrbios metabólicos, dificuldades em alimentar-se e para regular a temperatura corporal. O país, hoje, vem trabalhando com a visão de um novo paradigma que é a da atenção humanizada a criança, a mãe e a família respeitando suas características individuais. Sendo assim vale salientar que a prematuridade e o baixo peso ao nascer constituem importantes causas básicas ou associadas da mortalidade perinatal, neonatal e infantil. 7

5 A maternidade precoce representa riscos tanto para a adolescente gestante como para o concepto. Todos os anos, no mundo, pelo menos 60 mil adolescentes morrem em decorrência de complicações na gravidez e no parto. Além disso, bebês nascidos de mães jovens são mais propensos a apresentar baixo peso ao nascer (BPN). Historicamente, não se trata de um evento novo; no entanto, preocupa os responsáveis pela saúde materno-infantil no que diz respeito aos resultados gestacionais e aos cuidados que tais mães seriam capazes de destinar aos seus filhos. As adolescentes têm características biológicas compatíveis com um desempenho obstétrico satisfatório e a gestação no início da vida reprodutiva pode exercer efeito protetor sobre o crescimento intra-uterino, quando os fatores desfavoráveis são controlados. No entanto, como a vida das adolescentes é ligada a várias carências, observa-se que seus recém-nascidos apresentam maior freqüência de baixo peso ao nascer, especialmente por prematuridade, com conseqüências imediatas e em longo prazo. Algumas pesquisas sugerem que os filhos de adolescentes mostram atraso no desenvolvimento, maiores proporções de problemas psicológicos, além de deficiência de crescimento, maior morbidade e mortalidade infantil, quando comparados as filhos de mulheres adultas adolescente que está exposta a fatores desfavoráveis durante a gestação continuará vivendo as mesmas situações após o parto, o que resultaria em problemas para o seu filho. (MARIA DE LOURDES, BICALHO, BARROS.2007) O peso ao nascer é, isoladamente, o principal fator associado ao risco de morte no período neonatal, resultante de uma série de fatores de origem biológica, social e ambiental. Ele é um forte indicador para probabilidade de sobrevivência nos primeiros 28 dias de vida e isto se correlaciona intimamente a outros fatores como a condição social, que pode modificar o potencial genético para a distribuição do peso ao nascer em determinada região e, dessa forma, influenciar sobre a mortalidade infantil (GIGLIO, LAMOUNIER, MORAIS NETO 2005; MINAMISAWA, BARBOSA, MALAGONI e ANDRAUS, 2004). Vários problemas podem ser identificados no processo de crescimento e desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo e/ou com baixo peso. Mesmo com aumento da sobrevida, estes bebês podem vir a apresentar um atraso no desenvolvimento neuro-sensório-motor quando comparados com crianças nascidas a termo e com peso adequado (BARBOSA, FORMIGA e LINHARES, 2007). 8

6 O acompanhamento (Follow-up) e intervenção precoce dos lactentes com risco de alterações no seu desenvolvimento torna-se fundamental, uma vez que é no primeiro ano de vida que acontece a grande transição na evolução da espécie humana, quando se processam as mais importantes modificações e os maiores saltos evolutivos em curto período de tempo (SILVEIRA, SANTOS, BARROS et al, 2008; COSTA e MONTICELLI, 2005). A informação deve ser vista como um importante instrumento de participação da comunidade, uma vez que possibilita o acompanhamento e a avaliação das atividades dos serviços de saúde, a análise das prioridades políticas a partir da realidade epidemiológica de determinado espaço geográfico e o acompanhamento da aplicação dos recursos públicos. 9

7 10

8 OBJETIVOS Verificar a prevalência de recém-nascidos pré-termo e de baixo peso entre os nascidos vivos no Distrito Federal no ano de Identificar e analisar os fatores de risco para recém-nascidos vivos pré-termo e de baixo peso no Distrito Federal ano de

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10 MATERIAL E MÉTODOS Considerando a estruturação dos Sistemas de Informação em Saúde, o presente estudo explorou algumas das possibilidades de informações sobre os nascimentos dentro do site DATASUS do Ministério da Saúde, via Internet. Como área de referência dos dados, utilizou-se o estado do Distrito Federal e o ano de Para a avaliação dos dados quantitativos, foram analisados dados cujos indicadores estão no sistema já elaborados e incorporados no sistema de informação do Sistema Único de Saúde. Foram feitas comparações simples entre dados dos nascidos vivos no período estudado. Procedimento Inicialmente, foram localizados os arquivos do SINASC para o período de janeiro de 2009 a dezembro de 2009 no endereço eletrônico do DATASUS ( Para a localização dos arquivos, a seqüência de acesso ao DATASUS foi a seguinte: "Informações de Saúde, Estatísticas Vitais Mortalidade e Nascidos Vivos, Nascidos Vivos desde 1994 e selecionado a unidade federativa (UF) Distrito Federal. Foram localizados os arquivos com todas as declarações emitidas em 2009 dentro do sistema e foi selecionada uma variável para as linhas da tabela, uma para as colunas e uma terceira para o conteúdo. Pode-se também, optar por uma só variável entre linhas e colunas. Seleciona-se o período pertinente e as demais variáveis disponíveis de acordo com o objetivo da consulta. A construção do banco de dados foi realizada usando-se os programas Excel (Microsoft Corporation, Estados Unidos) e TabWin 3.5 (Ministério da Saúde, Brasil). Ao serem trabalhadas em programas como o Excel, tais tabelas podem ser agrupadas resultando em quadros de consulta que resumem diversas informações. Foram excluídas as variáveis: número da declaração, código do estabelecimento de saúde no qual a criança nasceu, ocupação da mãe, quantidade de filhos mortos ou ignorados, o dia e o mês do nascimento, código do bairro do nascimento e o código da anomalia de acordo com a CID 10, por serem irrelevantes ao estudo. 13

11 Foram selecionadas todas as declarações na qual o estado de ocorrência do nascimento foi Distrito Federal e que foi relatado com mãe residente também no Distrito Federal. Os dados foram analisados com base na estatística descritiva de acordo com a natureza das variáveis. Para as variáveis categóricas foram analisadas as freqüências e porcentagens. Exemplo: parto vaginal e parto cesárea. Para as variáveis contínuas foram analisadas as médias, desvio padrão, valor mínimo e valor máximo. Exemplo: idade da mãe em anos. 14

12 RESULTADOS No ano de 2009, nasceu no Distrito Federal o total de bebês vivos. A Tabela 1 demonstra o resultado do levantamento das variáveis categórico materno. Tabela 1 Resultado do levantamento das variáveis categóricas maternas Variáveis Analisadas N % Grau de Instrução Materna (anos) Nenhum 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 nos 12 e mais Ignorado ,5 7,68 20,4 42,86 25,02 3,51 Estado Civil da Mãe Solteiro Casado Viúvo Separado judicialmente Ignorado ,45 34,69 0,25 0,98 0,14 Tipo de Gravidez Ignorado Única Dupla Tripla e mais ,10 97,5 2,25 0,08 Nº de Consultas no Pré-Natal Nenhuma De 1 a 3 De 4 a 6 Mais Ignorado ,8 5,5 25,5 65,1 15

13 Tipo de Parto Ignorado Vaginal Cesárea ,26 47,9 51,83 De acordo com a Tabela 1, o maior percentual foi de mães solteiras (62,45%). O tipo de gravidez predominante foi de gravidez única e o número de consultas pré-natal foi de sete e mais (65%) o que é bastante positivo com relação à saúde materno-infantil. Já com relação ao tipo de parto o parto predominante foi cesárea (51,83%) o que contraria os esforços do Ministério da Saúde em estimular o parto normal. No grau de instrução materna a maior porcentagem de mães estudou oito anos ou mais (42,86 %). O valor de 25,02% na informação de 12 anos ou mais, mostra a expectativa na educação. A Tabela 2 apresenta os resultados do levantamento das variáveis categóricas neonatais. Tabela 2 Levantamento das Variáveis Categóricas Neonatais. Variáveis Analisadas N % Local do nascimento Hospital Domicílio 26 0,05 Outros 46 0,1 Duração da Gestação Ignorado Menos de 22 semanas 22 a 27 semanas 28 a 31 semanas 32 a 36 semanas 37 a 41 semanas 42 semanas e mais ,9 0,09 0,45 0,73 9,2 86 0,77 Peso ao Nascer (em gramas) Abaixo de ,02 0,5 16

14 De 500 a 999 De 1000 a 1499 De 1500 a 2499 De 2500 a 2999 De 3000 a 3999 De 4000 e mais ,8 7, ,7 Sexo do Bebê Ignorado Masculino Feminino 5 22,768 21,157 0,02 51,8 48 Presença de Anomalias Com anomalia Sem Anomalia Ignorado % 0, O parto hospitalar foi predominante, 99% dos casos foram de partos realizados no hospital. A idade gestacional de nascimento mais encontrada foi de 37 a 41 (86%) semanas de gestação. O peso ao nascer predominante esteve entre 3000 a 3999 gramas (61%) sendo que os nascidos vivos com baixo peso, muito baixo peso e extremo baixo peso perfizeram um total de 1,32 %. As anomalias estiveram presentes em apenas 322 casos (0,7%) desta forma 86% dos nascidos foram considerados sem anomalias ao nascer. A Tabela 3 demonstra os resultados do levantamento das variáveis contínuas analisadas do valor de APGAR Quando analisamos a Idade Materna verificamos que 52% da nossa amostra apresentam entre 20 a 30 anos, 31% entre 31 a 40 anos, 3% com mais de 40 anos e 14% apresentam entre 10 a 19 anos. 17

15 Tabela 3 Resultado do levantamento das variáveis contínuas da mãe e do recémnascido Variáveis Analisadas Média Mínimo Máximo APGAR no 1º minuto (0 a 10) 8, APGAR no 5º minuto (0 a 10) 9, O Escore de APGAR foi pouco variável ao 1º minuto (8,29) e ao 5º minuto (9,47) com valores próximos ao máximo encontrado. Os resultados da análise de correlação entre as variáveis estão apresentados na Tabela 4. Tabela 4 Associação encontrada entre as variáveis do estudo Variáveis Correlacionadas Coeficiente de Correlação (r) Valor de p* Local de Nascimento x IG Local de Nascimento x Peso de Nascimento -0, Local de Nascimento x Idade Mãe Local de Nascimento x N de consultas pré-natal IG x Peso de Nascimento Idade da Mãe x IG IG x N de consultas pré-natais Idade da Mãe x Peso Peso x N de consultas pré-natal Idade da Mãe x N de consultas pré-natais * Teste de Correlação de Spearman (p valor < 0,05) Observa-se na tabela 4 que o local de nascimento apresentou correlação com a idade gestacional (IG), e com o Peso de Nascimento e a Idade da Mãe apresentou correlação com a Idade Gestacional, Peso de nascimento e Número de consultas prénatal. Ponto altamente negativo, pois os resultados demonstram que quanto menor a idade da mãe menor a idade gestacional, menor o peso de nascimento e menor o N de 18

16 consultas pré-natais, variáveis dependentes para uma melhor sobrevida do recémnascido. 19

17 DISCUSSÃO Pode-se verificar neste estudo que a qualidade do preenchimento das Declarações de Nascidos Vivos no Brasil vem aumentando progressivamente conforme observado com percentuais de ignorados muito inferiores ao observado em anos anteriores (GUERRA et al, 2008). O formato das informações também pode ser um fator limitante. A informação sobre idade gestacional no SINASC é coletada de forma agrupada (faixas de idade gestacional) e não de forma contínua (número de semanas de gestação), impedindo a avaliação mais precisa da prematuridade. Portanto, se, por um lado, as bases de dados são ferramentas bastante úteis para monitorar tendências e sugerir possíveis fatores, por outro, oferecem limitações para investigar fatores associados à prematuridade. O ambiente hospitalar destacou-se como o principal local de ocorrência do nascimento, tal variável mostrou dependente da idade gestacional e peso de nascimento. Resultados semelhantes aos encontrados em cidades de outras regiões do Brasil segundo Nascimento e Gotlieb (2001); Albuquerque, Menezes e Santana (1999); Santa Helena et al (1998) e Rodrigues, Magalhães Junior e Evangelista (1997). A idade da mãe, importante fator de risco ao baixo peso ao nascer e à mortalidade infantil, é variável de fácil obtenção na declaração. No Distrito Federal no ano de 2009, a idade da mãe apresentou correlação com o peso ao nascimento, idade gestacional e número de consultas pré-natal, entretanto este fato requer atenção, pois existe forte relação entre idade materna e morbimortlidade infantil. (ALESSANDRA FONTES, HEYDE,MULINARE,2007) A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a gravidez na adolescência como gestação de risco. A grande dificuldade encontrada na análise de trabalhos publicados na literatura nacional e internacional se deve ao fato de se atribuir um possível pior desempenho obstétrico e repercussões sobre o recém-nascido simplesmente à idade materna, com um cortejo de situações de risco como: pobreza, baixa escolaridade, falta de assistência pré-natal adequada, entre outras. (ZENILDA, VIEIRA, 2009). O conhecimento dos fatores relacionados à gravidez na adolescência podem formar um importante caminho para impor as medidas que podem modificar e favorecer o exercício pleno e saudável da sexualidade dos adolescentes. 20

18 A ocorrência de nascidos com baixo peso varia entre países, sendo um indicador geral do nível de saúde de uma população, por estar associado às condições socioeconômicas. Essas variações podem ocorrer em um mesmo país, como é o caso do o Brasil. (GIGLIO, LAMOUNIER, MORAIS NETO et al, 2005; MINAMISAWA, BARBOSA, MALAGONI e ANDRAUS, 2004; COSTA, SANTOS, SOBRINHO et al 2002). Comparando os grupos de mães adolescentes e adultas, segundo a prematuridade, nas adultas foi mais freqüente (7,1%) essa ocorrência. O baixo peso ao nascer e prematuridade associados à idade materna são fatores de taxas de mortalidade infantil mais elevados. ( MARGARIDA, CUNHA, 2002). A duração da gestação é outro importante fator determinante do crescimento intra-uterino. A partir dela é possível identificar a presença de prematuridade e problemas no desenvolvimento fetal ao verificar a sua duração e o peso ao nascer adequado (BARBOSA, FORMIGA e LINHARES, 2007). Prevalecem como fatores associados ao óbito o baixo peso ao nascer, a prematuridade, a asfixia perinatal e as infecções neonatais, decorrentes principalmente de condições potencialmente controláveis por meio de ações efetivas no pré-natal, parto, nascimento e período neonatal. (MARIA ALBERTINA, REGO, 2010). As categorias em que a variável duração da gestação encontra-se estratificada obedecem à orientação proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) podendo ser reagrupadas em pré-termo ou prematuridade. Levando em consideração o tipo de parto, o número de cesáreas e o parto vaginal apresentaram pequenas variações entre elas, no Distrito Federal a diferença é de 1723partos cesáreos. Sobre o estado civil, o percentual de mulheres sem companheiro fixo foi 62,45% (mães solteiras, viúvas e separadas judicialmente). Tal resultado pode ser justificado pelo grande número de mães entre 10 a 20 anos (66%). A maternidade na adolescência, frequentemente não planejada e indesejada, é referida como um impacto negativo nas condições físicas, emocionais e econômicas das adolescentes, afetando completamente seu modo de vida. (SUZUKI, CRISTINA, 2007). De acordo com as malformações foram encontrados que 99,4% dos nascidos não apresentavam anomalias ao nascer. Desse modo, podemos considerar como grande avanço na área da saúde, nos dias de hoje, a ênfase que se tem dado aos estudos epidemiológicos e aos aspectos 21

19 preventivos das doenças. A prevenção tem sido reconhecida e utilizada pela maioria dos profissionais envolvidos no processo de desenvolvimento e busca de qualidade de vida de todo ser humano. Assim, considerando a importância da detecção precoce dos distúrbios no desenvolvimento infantil, tem-se que priorizar a identificação dos déficits em neonatos, almejando monitorizar a eficiência dos cuidados e oportunizando a intervenção que quanto mais precoce mais produz os resultados desejados (OLIVEIRA, LIMA e GONÇALVES, 2003). Observa-se em diversos estudos (SILVA, 2007; LINHARES et al, 2003; OLIVEIRA, LIMA e GONÇALVES, 2003; BORDIN et al, 2002; MÉIO et al, 2004) que crianças nascidas pré-termo e baixo peso avaliadas apresentam dificuldades nas áreas comportamental e cognitiva, embora sejam identificadas algumas crianças com um nível intelectual limítrofe ou abaixo da média necessitando de suporte instrucional adicional mediado para ativar recursos potenciais de aprendizagem e desenvolvimento. Em muitos casos estes bebês podem requerem intervenção especializada e podem ser beneficiados através de programas efetivos de intervenção educacional ou terapêutica (MÉIO, MAGLUTA, MELLO E MOREIRA, 2005). O desenvolvimento destas crianças pré-termo e/ou de baixo peso está diretamente associado à participação precoce em programas de intervenção em diversas especialidades (OLIVEIRA, LIMA e GONÇALVES, 2003). Assim, fica claro que a condição de baixo peso e prematuridade não deve ser considerada de maneira isolada quando se busca a compreensão do impacto no decorrer do desenvolvimento da criança. Considerá-la como fator operante de um sistema bastante complexo, em que diversos aspectos encontram-se inter-relacionados em contexto específico e individual, determinando as formas de interação do indivíduo com o meio. Neste sentido, podemos observar os aspectos positivos do SINASC. O grande avanço e contribuição que este sistema trouxe, além do denominador mais fidedigno para o cálculo das taxas relacionadas aos nascimentos; reside no fato de deixar disponíveis informações rotineiras, ágeis, permanentes e descentralizadas para os Centros de Saúde, Distritos Sanitários, hospitais e serviços públicos de educação, saúde, planejamento etc, assim como para os serviços privados, possibilitando a retirada de diferentes indicadores, necessários ao planejamento e avaliação de ações no Município, bem como o seu uso pelas instituições docentes e pesquisa científica. 22

20 O uso de banco de dados administrativos para pesquisa tem tido caráter eventual na literatura Brasileira, apesar de ser frequente na literatura internacional. O aproveitamento desse tipo de dados no Brasil, no entanto, é limitado devido a dúvidas quanto à confiabilidade das informações sobre o preenchimento das declarações. Apesar das limitações inerentes à natureza da informação, o presente trabalho mostrou a possibilidade de utilização da base de dados do DATASUS para geração de banco de dados próprios para pesquisa, contendo todas as variáveis de interesse do investigador, com registros individualizados de cada paciente. Este modelo permite a análise de diversas características de interesse. Toda a análise de dados pode ser feita do equipamento próprio do pesquisador, permitindo a realização de análises de diferentes complexidades. Até então era de muita dificuldade a extração e formação de banco de dados para avaliação da totalidade de nascimentos de estados brasileiros a partir do DATASUS, sem a necessidade de interferência do gestor do sistema. O sistema possibilitou a informatização e a produção de relatórios que permitem, sinteticamente a qualquer pesquisador, uma aproximação indispensável da assistência prestada às gestantes e ao recém-nascido em seu território, a partir de informações cuja obtenção demandava um grande esforço, até então (JORGE, LAURENTI et al, 2007). O acompanhamento de indicadores é consensualmente apontado como uma medida fundamental para reduzir mortes maternas e perinatais, porque a sinalização dos problemas demanda as medidas para sua resolução. Atualmente, mais de três mil municípios no Brasil podem utilizar esse instrumento na construção de um pré-natal mais adequado. A força fundamental para a concretização das mudanças necessárias está no compromisso político com as premissas filosóficas do SUS e com as mulheres. Esse compromisso, no entanto, deve-se traduzir no trabalho constante de avaliação, reavaliação e readequação da assistência. Programas, estratégias de atenção e monitoramento de resultados são instrumentos auxiliares nesse trabalho. Se não utilizados com essa finalidade, passam a ser percebidos apenas como mais uma tarefa e não acrescentam ganhos à saúde da população. Faz-se necessária uma análise mais apurada quanto aos fatores de risco associados à morbimortalidade neonatal idos nas DNs, seja através de estudos em colaboração com os Hospitais, bem como pela ligação com outros sistemas de informação. Para tanto, a melhora na qualidade do preenchimento através da educação e 23

21 diálogo permanente com os profissionais dos hospitais e a democratização das informações relativas aos nascidos vivos, bem como outros Sistemas de Informação são decisivas. A ação coletiva e a cooperação entre campos como a saúde e a educação dentre outros, é fundamental para resolver diversos problemas sanitários que muitas vezes são considerados apenas do ponto de vista dos profissionais da área da saúde. Diante dessa problemática tão complexa, qualquer intervenção será mais efetiva se acontecer em rede e a Saúde Coletiva pode contribuir para entender e intervir sobre os fenômenos que influenciam os nascimentos a partir do desenvolvimento de ações interdisciplinares, contribuindo para a formulação de políticas públicas intersetoriais e integradas. 24

22 CONCLUSÕES O uso do SINASC e a análise do perfil dos nascidos vivos no Distrito Federal permitem identificar que: - A quase totalidade dos partos ocorre em hospitais, o percentual de baixo peso ao nascer e de prematuros coordenam outros estudos já realizados no Brasil. - Há uma alta correlação entre idade materna e IG, Peso de nascimento e N de consultas pré-natal. - Ainda existe um grande número de gravidez em adolescentes e de mães sem companheiro fixo mostrando a necessidade urgente de um trabalho mais eficaz com estes segmentos da população em todos os seus aspectos. - O SINASC demonstrou ser um instrumento poderoso de informação na área da saúde, devendo ser aprimorado e seu uso difundido nos Municípios. 25

23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTINA M. S. REGO, E.B. FRANÇA, ANA P. A. TRAVASSOS, FERNANDO C. BARROS. Avaliação do perfil de nascimentos e óbitos em hospital de referência. Jornal de Pediatria, vol. 86, nº 04,2010. ALBUQUERQUE, W.A., MENEZES, S.S. e SANTANA, H.S. Análise do perfil das mães e dos nascidos vivos em Carbonita, Minas Gerais no ano de 1999, pelo estudo dos dados do SINASC. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, vol.1, nº.2, p , maio/ agosto, BARBOSA, V.C., FORMIGA, C.K.M.R. e LINHARES, M.B.M. Avaliação das variáveis clínicas e neuro-comportamentais de recém-nascidos pré-termo. Revista Brasileira de Fisioterapia, vol.11, nº 4, p , jul./ago, CARNIEL, E.F., ZANOLLI, M.L., ANTONIO, M.A.R.G.M e MORCILLO, A.M. Determinantes do baixo peso ao nascer a partir das Declarações de Nascidos Vivos. Revista Brasileira de Epidemiologia, vol.11, nº 1, p , Mar., COSTA, M.C.O.; SANTOS, C.A.T.N., SOBRINHO, C.L. et al. Estudo dos partos e nascidos vivos de mães adolescentes e adultas jovens no Município de Feira de Santana, Bahia, Brasil, Cadernos de Saúde Pública, vol.18, nº.3, p , Maio/Jun, COSTA, R. e MONTICELLI, M. Método Mãe-Canguru. Revista Acta Paulista de Enfermagem, vol.18, nº.4, p , out./dez, GIGLIO, M.R.P.; LAMOUNIER, J.A.; MORAIS NETO, O.L. de et al. Baixo peso ao nascer em coorte de recém-nascidos em Goiânia-Brasil no ano de Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, vol.27, nº.3, p , mar,

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25 MÉIO, M.D.B.B., LOPES, C.S., MORSH, D. S.;, MONTEIRO, A.P.G., ROCHA, S.B. BORGES, R.A.; REIS, A.B. Desenvolvimento cognitivo de crianças prematuras de muito baixo peso na idade pré-escolar. Jornal de Pediatria, vol. 80, nº 06, p , MINAMISAWA, R., BARBOSA, M.A.; MALAGONI, L. e ANDRAUS, L.M.S. Fatores associados ao baixo peso ao nascer no Estado de Goiás. Revista Eletrônica de Enfermagem, vol.06, nº03, Disponível em MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) [on-line]. Brasília; [s.d.]. Disponível em: [Acesso em 10 out de 2011]. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Portaria nº. 475 de 31 de agosto de Republicada com as alterações efetuadas pela Portaria nº. 627, de 5 de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília (DF) em 14 dez MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Portaria nº 20, de 03 de outubro de Republicada por conter incorreção, do original, no Diário Oficial da União, Brasília (DF) em 07/10/2003, seção 01, pág. 30. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de instruções para o preenchimento da declaração de nascido vivo. 3ª ed. Brasília (DF): Centro de Documentação do Ministério da Saúde; MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Procedimentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos 1ª ed Brasília (DF): Coordenação Geral de Análise de Informações em Saúde. Agosto/

26 NASCIMENTO, L.F.C. e GOTLIEB, S.L.D. Fatores de risco para o baixo peso ao nascer, com base em informações da Declaração de Nascido Vivo em Guaratinguetá, SP, no ano de Informe Epidemiológico do SUS (IESUS), vol.10, nº 3, p , OLIVEIRA, L.N., LIMA, M.C.M.P. e GONCALVES, V.M.G. Acompanhamento de lactentes com baixo peso ao nascimento: aquisição de linguagem. Arquivos de Neuro- Psiquiatra, vol.61, nº.3b, p , Set, RODRIGUES, C.S.; MAGALHAES JR., H.M, EVANGELISTA, P. A. et al. Perfil dos nascidos vivos no Município de Belo Horizonte, Caderno de Saúde Pública, vol.13, nº.1, p.53-57, jan./mar, SANTA HELENA, E.T. e WISBECK, J. Implantação do SINASC e perfil dos nascidos vivos de Blumenau, Informe Epidemiológico do SUS (IESUS), vol.7, nº3, p.36-42, jul/set, SILVEIRA, M.F.; SANTOS, I.S.; BARROS, A.J.D.; MATIJASEVICH, A. BARROS, F.G. e VICTORA, C.G. Aumento da prematuridade no Brasil: revisão de estudos de base populacional Revista de Saúde Pública, vol.42, nº 5, p , out/dez, SUZUKI CM, CECCONMEJ, FALCÃO MC, VAZ FAC. Análise comparativa da frequência de prematuridade e baixo peso entre filhos de mães adolescentes e adultas. Revista Brasileira de Crescimento Desenvolvimento humano; vol. 17, nº 3, pg , VIEIRA, MARIA DE LOURDES F. BICALHO, GG. SILVA JOÃO L. C. BARROS F. A. Crescimento e desenvolvimento de filhos e mães adolescentes no primeiro ano de vida. Revista Paul Pediatr; vol. 25, nº4, pg , ZENILDA, V. BRUNO, FRANCISCO, FEITOSA. KARLA, P. SILVEIRA. IVANY, Q. MORAIS. MARIA DE FÁTIMA, BEZERRA.Reincidência de gravidez em adolescentes. Revista Brasileira de ginecologia e obstetrícia, vol. 31, nº 4,

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