SEMIOLOGIA MÉDICA APARELHO RESPIRATÓRIO AULAS PRÁTICAS
|
|
- Maria Luiza Aleixo Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMIOLOGIA MÉDICA APARELHO RESPIRATÓRIO AULAS PRÁTICAS HISTÓRIA Alguns exemplos de questões: O animal tem tosse/espirros? Há corrimentos nasais? De que aspecto? Que quantidade? Quando ocorre? Há sintomas associados (tosse, espirros, dispneia)? Quando tosse/espirra? À noite? Quando vai à rua? Quando corre? Quando tosse parece ter expectoração ou a tosse é seca? Chega a expulsar expectoração? O animal cansa-se rapidamente? Mostra-se relutante em caminhar/exercitar? O animal manifesta dificuldades a respirar? Em que altura? À noite? De dia após exercício? Em qualquer altura do dia? As dificuldades em respirar parecem ser durante a inspiração/expiração ou em qualquer fase da respiração? Produz algum ruído a respirar? Há libertação de espuma rosada pelas narinas ou aquando da tosse? O animal adopta atitudes estranhas para respirar? Apresenta coloração azulada da língua? O animal tem desmaios? 1
2 A. ANAMNESE A.1. ANAMNESE GERAL Idade, raça, sexo Origem Ambiente actual, coabitantes e seu estado Tipo de vida (contacto com outros animais, se vai à rua sozinho trauma) História médica (doenças, cirurgias, traumas) Estado vacinal e parasitário Queixa actual: - Início - Progressão e duração - Sinais associados - Medicação prévia e seus efeitos - Estado geral actual A.2. ANAMNESE ORIENTADA PARA O AP. RESPIRATÓRIO Fluxo nasal uni ou bilateral contínuo ou intermitente (de manhã, com excitação, com espirros...) Espirros - É um reflexo de protecção do ap. respiratório frente a agressões externas. - Irritação dos receptores subepiteliais do nariz. - Espirro reverso (por irritação da nasofaringe) espasmo dos músculos da faringe (cão) ruído inspiratório associado a sintomas de dispneia. Estimular a laringe com a mão espasmo pára (ao produzir-se reflexo de deglutição). 2
3 Ruídos respiratórios Estridor - som que se repete sempre na mesma amplitude e frequência (com estenose). De acordo com a localização: nasal = arfar (inspiração) Prova do fechar da boca (desaparece) faríngeo = ressonar (inspiração) Prova do fechar da boca laríngeo = letra g Tosse (pode transportar esputos) - Irritação dos receptores subepiteliais da área entre a laringe e dos brônquios. - Segundo a localização da irritação: Laringe - sob a forma de ataques; pode ser violenta; por vezes acompanhada de vómitos de mucosidades/saliva. Traqueia - de tipo ruidoso, explosivo, semelhante a latido. Brônquios - na fase aguda não é fácil diferenciar da traqueíte. Se há produção de mucosidades e pús carácter húmido. - Tentar caracterizar a tosse: Frequência Duração Força Possível dor Produção Provável localização Momento de aparição (excitação, hora do dia). Falta de ar Fôlego 3
4 B - EXAME FÍSICO para além do exame físico geral fazer um ESPECÍFICO que englobará: B.1. - MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS Avaliam-se 4 parâmetros: 1.Profundidade Se são profundos e dão a impressão de serem difíceis Dispneia Padrões respiratórios anormais: TAQUIPNEIA Aumento da Frequência Respiratória padrão restritivo presente em efusões torácicas, pneumotórax, hérnia diafragmática; BRADIPNEIA Diminuição da Frequência Respiratória depressão respiratória, coma, hipertensão intracraniana; HIPERPNEIA Aumento do Volume corrente (profundidade) acidose, febre, exercício excitação; HIPERVENTILAÇÃO Aumento da ventilação global além das necessidades metabólicas; Lento, profundo padrão obstrutivo na paralisia laríngea, colapso/compressão traqueal; 2.Tipos de movimentos respiratórios Tempo inspiração/expiração = 1:1,3 Cão e gato : costo-abdominal Respiração pendular - se não se consegue encher os pulmões (dispneia inspiratória severa), o diafragma não se aplana e o abdómen não se dilata. Prensa abdominal apoia o esvaziamento pulmonar. 4
5 Músculos auxiliares da respiração - movimentam-se em dispneia com obstrução das vias respiratórias. 3.Ritmo 4.Frequência Cão / minuto Gato / minuto RESUMO - avaliar (animal na mesa ou no chão): duração inspiração / expiração regularidade profundidade tipo prensa abdominal músculos acessórios frequência É importante avaliar também a forma como o animal respira: em pacientes com dispneia severa - posição ortopneica cotovelos afastados pescoço e cabeça estendidos Figura 1- Animal com uma respiração dispneica adoptando uma posição de pescoço e cabeça esticados e respirando de boca aberta. 5
6 B.2.- NARINAS, SEIOS FRONTAIS E NASOFARINGE B NARINAS ANAMNESE - Queixas principais: - Descarga - secreção - Espirros - Respiração ruidosa - Prurido / dor - Deformações anatómicas Figura 2- Gato com uma neoplasia nasal (carcinoma de células escamosas do nariz) INSPECÇÃO: - Cor - Humidade - Ferimentos - Simetria - Tamanho das aberturas exteriores 6
7 Figuras 3 e 4- Estenose das narinas. Repare-se que os orifícios nasais se encontram estreitados o que faz com que estes animais produzam estridor nasal ao inspirar pelo nariz e também dá origem a que muitas vezes se encontrem secreções espumosas. Uma das raças predispostas a esta patologia são os cães braquicefálicos (Boxers; Pequinois; Bulldog). Exploração específica: 1. Estridor nasal fechar a boca do animal e escutar perto do nariz. modificar a abertura das narinas e verificar distintos sons (principalmente na estenose das narinas abrir diminui o estridor) 2. Ar expirado - verificar a simetria das colunas expiradas (técnica da lâmina fria ou do algodão) Figura 5- Técnica do algodão para testar a permeabilidade das narinas (deve ser realizada bilateralmente). 7
8 3. Presença de descarga - secreção: Serosa (aquosa e clara) normal Mucosa Purulenta Hemorrágica (se só sangue EPISTAXIS) Alimento ou leite (na fenda palatina) Saber sempre se é UNI- OU BILATERAL 4. Orifícios nasais (amplitude da abertura) - observar com otoscópio Figura 6 - Animal com ulceração externa da narina esquerda secundária a uma rinorreia crónica produzida por uma Aspergilose nasal (Aspergyllus fumigatus). Figura 7 - Animal com uma epistaxis (seta - vestígios de sangue). Figuras 8 e 9 - Dois animais com descarga nasal (rinorreia) purulenta. 8
9 Figuras 10 e 11 - A imagem da esquerda é obtida por rinoscopia e representa uma cavidade nasal normal. Na imagem da direita observa-se um corpo estranho (pragana) no interior na cavidade nasal de um cão com história de espirros de aparecimento agudo seguidos de rinorreia purulenta. B.2.2.-SEIOS NASAIS (Seio frontal e seio maxilar) INSPECÇÃO - deformidades PALPAÇÃO - consistência e sensibilidade à dor PERCUSSÃO - como são limitados por osso produz-se um som ôco. Se há líquido ou tecido som maciço - feita com o dedo indicador Figura 12 - Contenção do animal para a realização da percussão dos seios para nasais. 9
10 Figuras 13 e 14 - A percussão dos seios paranasais deve ser realizada de forma bilateral porque existe um septo a separar os dois seios frontais. Figura 15 - Radiografia do crânio (na posição rostrocaudal) de um cão com Aspergilose nasal com comprometimento do seio frontal direito (encontra-se preenchido com fluído). A percussão desta cavidade dará origem a um som maciço. B.2.3.-LARINGE e TRAQUEIA INSPECÇÃO - procurar deformações na área da laringe e pescoço PALPAÇÃO - avaliar deformação e sensibilidade à pressão - palpar a traqueia até à entrada do peito - Técnica: sujeitar o animal com o pescoço esticado para a frente e para cima 10
11 1º palpação da traqueia 3 pontos de palpação (superficial - profunda): superior - 1 os anéis da traqueia média inferior - entrada do peito deixar passar sempre uma expiração para avaliar possível tosse (normalmente não) Figura 16 - Esquema da traqueia de um cão com colapso da traqueia. Os anéis cartilagíneos da traqueia normalmente possuem um contorno circular (1), ao passo que, no colapso de traqueia (2), os anéis apresentam-se achatados produzindo uma diminuição do lúmen traqueal. Esta diminuição do lúmen induz irritação e inflamação da mucosa traqueal, pela passagem rápida do ar na zona estreitada, o que leva ao aparecimento de tosse. Figuras 17 e 18 - Radiografias do tórax do mesmo animal com algum tempo de diferença. No Rx da esquerda vê-se que a traqueia é visível e se encontra com o lúmen mais ou menos dilatado em toda a sua extensão. No Rx da direita nota-se uma marcada redução do diâmetro do lúmen traqueal quer à entrada do peito quer na porção torácica. 11
12 2º palpação da laringe tomar a laringe e baixar em direcção caudal (fica para segundo plano a sua palpação porque é mais sensível à pressão pode provocar tosse então não saberíamos se era por patologia se era por irritação induzida pela palpação) B.2.4.-TÓRAX Muito difícil a exploração da área das primeiras costelas e dos lobos craniais (devido à músc. das extremidades anteriores). Para delimitar os pontos intercostais contar de trás para a frente (12º espaço intercostal). As áreas pulmonares são delimitadas: caudalmente / direita fígado caudalmente / esquerda estômago ventralmente coração Lobos pulmonares: pulmão esquerdo: 2 (anterior subdividido em cranial/caudal) pulmão direito: 4 (cranial / médio / caudal / acessório) INSPECÇÃO - dos movimentos respiratórios - observar sempre forma e simetria - busca de alterações da parede costal 12
13 PALPAÇÃO - Simultânea em ambos os lados do tórax AUSCULTAÇÃO - Eliminação consciente dos ruídos cardíacos - Eliminar ruídos não respiratórios: Tremuras musculares Atrito no pêlo aplicar estetoscópio com pressão suficiente Ruídos externos - Evitar o arfar ou a respiração acelerada. - Animais grandes só há fluxo turbulento até à bifurcação da traqueia só se ausculta na parte cranial (resto do fluxo é laminar). - Animais pequenos também se ausculta todo o ciclo respiratório na parede cranial do tórax. - O som respiratório ausculta-se em todo o ciclo na traqueia. - SOM NORMAL: reflexo da passagem de ar pela árvore brônquica; percepção constante da inspiração e debilidade progressiva na expiração quando nos deslocamos caudalmente (porque a inspiração é activa e a expiração é passiva); deve ser igual em ambos os lados. - Para estimular respirações profundas manter a boca fechada e tapar as fossas nasais, depois auscultar de seguida. - Quando a respiração está acelerada, as turbulências intensificam-se tanto que os sons bronquiais passam a auscultar-se caudalmente. - Em doenças que cursam com obstrução periférica de brônquios e bronquíolos, a expiração é activa ouvem-se sons expiratórios com clareza. 13
14 - Em condições patológicas podem auscultar-se outros sons para além dos respiratórios: RONCOS MUSICAIS - SIBILOS - em pacientes com patologia pulmonar obstrutiva que produzem expirações activas (também podem ouvir-se na inspiração se o brônquio não dilata totalmente). RONCOS NÃO MUSICAIS - som curto crepitante (crepitações) no final da inspiração que, por vezes, continua no principio da expiração - aparecem em zonas que não estão cheias de ar, mas antes de líquido infiltrativo - são devidos a uma abertura brusca dos brônquios mais delgados que se encontravam fechados. - Para parar o ronronar dos gatos algodão com álcool. - Técnica: Situamo-nos do lado contrário ao lado que vamos auscultar e em oblíquo, de modo que o nosso braço esteja em contacto com o animal. A auscultação deverá realizar-se, no mínimo, em 5 pontos diferentes de ambos os lados (espaços 4º/6º/8º no terço superior e 4º e 6º no terço médio). Mínimo de dois ciclos por ponto de auscultação. 14
15 PERCUSSÃO - Permite: identificar limites pulmonares saber se a quantidade de gás nas estruturas aumentou ou não. - Técnica: apresentamo-mos de lado, dobrámo-nos sobre o animal e percutimos o outro lado em 2 ou 3 linhas verticais horizontais dextros: dedo médio da mão direita sobre a 2ª falange, perto da articulação com a 3ª falange movimentos de pulso em arco, várias vezes. Figura 19 - Percussão do tórax. Na imagem da esquerda vemos a técnica de percussão de dedo-sobre-dedo; na imagem da direita vemos a percussão com recurso a um plexímetro. - SONS: maciço - tecidos sem gás (músculo/fígado) claro ou ressonante - tecidos com gás (pulmão) submaciço timpânico - órgão com gás sob pressão 15
16 - A posição de decúbito lateral não é idónea. - É recomendável começar pelo lado direito, pois o fígado dá melhor contraste. - Linhas de percussão: 3 horizontais - meia escápula/articulação escápulo-humeral/meio úmero vertical - espaços intercostais (sempre cranial ao 6º espaço). Tipos de som: TIPO TOM INTENSIDADE DURAÇÃO ORIGEM Ressonante Baixo Alta Longa Pulmão normal Timpânico Alto Alta Média Víscera com gás Hiper-ressonante Baixo Muito alta Longa Pneumotórax Enfisema Maciço Médio Baixa Média Efusão pleural Neoplasia 16
17 Figuras 20 e 21- Duas situações de palato mole alongado patologia que faz parte da Síndrome das Vias Aéreas dos Braquicéfalos. Na imagem da direita é visível que o bordo do palato mole se encontra inflamado e espessado, devido à constante aspiração para o interior da laringe e consequente vibração induzida pela passagem do ar aspirado. Figuras 22 e 23- Imagens da traqueia realizadas com um broncoscópio. A imagem da direita é obtida ao nível da ramificação dos brônquios principais. Figura 24- Imagens endoscópicas de um animal que padece de uma bronquite crónica secundária a um processo alérgico (note-se as formações nodulares da mucosa bronquial). 17
18 TORACOCENTESE Pulmão Coração Figura 25- Esquema de como se realiza uma toracocentese e como se coloca a seringa e o bisel da agulha depois de penetrar a parede costal (voltado para o pulmão). Figura 26- Radiografia do tórax de um gato (posição ventro-dorsal) com um derrame pleural, neste caso um derrame purulento (piotórax). 18
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof.: Lazaro Antonio dos Santos SISTEMA RESPIRATÓRIO CONCEITO Conjunto de órgãos que nutrem o organismo por meio de alimentos no estado gasoso, completando a função do Sistema Digestório.
Leia maisINTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I
INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Parada cardíaca ou parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da circulação sistêmica e da respiração. As principais causas
Leia maisANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS
ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisBIOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO
BIOLOGIA Prof. Helder SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO 1. Anatomia do Sistema Respiratório O oxigênio do ar deve chegar aos alvéolos e passar para o sangue, fazendo o gás carbônico o caminho inverso. O caminho
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Fernanda Toledo
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Fernanda Toledo RECORDAR Qual a função do alimento em nosso corpo? Por quê comer????? Quando nascemos, uma das primeiras atitudes do nosso organismo
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisComprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias;
CIRURGIA TORÁCICA Toracotomia ABERTURA E O FECHAMENTO DA CAVIDADE TORÁCICA INDICAÇÕES Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo
Leia maisAparelho Respiratório
Função Permite que o oxigénio do ar entre para o sangue nos pulmões; Permite a passagem do dióxido de carbono do sangue para o ar. Associação Trabalha em conjunto com o Sistema Cardiovascular Fornecer
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisExame clínico na enfermagem
Exame clínico na enfermagem Prof. Jorge Luiz Lima Introdução Potter (2002, p.03) afirma que para ajudar uma pessoa a manter, aumentar e recuperar o nível de saúde, o enfermeiro deve ser capaz de estabelecer
Leia maisFISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA 1 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO INTRODUÇÃO Compreende a absorção de O 2 e a eliminação de CO 2 pelos pulmões (respiração externa), o transporte de
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO 2010 QUESTÃO 1 O bem-estar do organismo depende
Leia maisTREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)
TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisunesp EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA I Curso de Pneumologia na Graduação EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO Faculdade de Medicina da Bahia 29 a 31 Maio de 2008 PROF a. DRA. THAIS
Leia maisMulheres grávidas ou a amamentar*
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisQuinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisCapítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1
Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas
Leia maisInformações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza
Informações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza 1 O que é o Novo Tipo de Influenza É o nome dado à doença causada pela presença do vírus da influenza A/H1N1, de origem suína, no corpo humano. Diz-se
Leia maisCompreender a Doença Pulmonar
Compreender a Doença Pulmonar INTRODUÇÃO Para compreendermos o funcionamento do organismo, muitas vezes descrevemo-lo como sendo formado por várias partes ou sistemas. Assim, por exemplo, temos o sistema
Leia maisManual de Ajuda para o Adulto. asma. Programa Nacional de Controlo
Manual de Ajuda para o Adulto asma Programa Nacional de Controlo Direcção-Geral da Saúde COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DA ASMA 2001 EDIÇÃO Direcção-Geral da Saúde Al. D. Afonso Henriques, 45 1049-005
Leia maisA equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos
Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisComo analisar um Rx RADIOGRAFIA. Como olhar um Rx. Técnica. Técnica. Análise TÓRAX
Como analisar um Rx RADIOGRAFIA TÓRAX VISÃO PANORÂMICA VISÃO DETALHADA DA PERIFERIA PARA O CENTRO SEGUIR UMA SEQÜÊNCIA OBJETIVO Posicionamento Técnica Análise Como olhar um Rx Técnica Posicionamento -
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisNódulo pulmonar de novo?
Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural
Leia maisSistema Respiratório
Sistema Respiratório Introdução O termo respiração pode ser entendido como a união do oxigênio com o alimento (substâncias dissolvidas) nas células e a liberação de energia, calor, gás carbônico e água.
Leia maisFibrose Pulmonar Idiopática (FPI)
Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) Esse livro tem o apoio de: Caros pacientes, familiares e cuidadores, Informação espaço para outras informações/link do site e pode ser adaptado ao país em que vai ser
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição V setembro de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisActualizado em 21-09-2009* Doença pelo novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 Mulheres grávidas ou a amamentar
Doença pelo novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 Mulheres grávidas ou a amamentar Destaques A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de risco, pelo
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisLOMBALGIA. Segundo Bernard Auteroche. instituto de acupuntura tradicional 1
LOMBALGIA Segundo Bernard Auteroche instituto de acupuntura tradicional 1 instituto de acupuntura tradicional 2 Fisiologia Energética n A MTC, através da acupuntura, nos ensina que o corpo humano é recoberto
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisTipos de Poços. escavação..
O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e
Leia maisDORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16
DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisUnião de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos
União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos Yanna C. F. Teles yannateles@gmail.com FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho que os fármacos
Leia maisA respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais
PROFESSORA NAIANE A respiração ocorre dia e noite, sem parar. Nós podemos sobreviver determinado tempo sem alimentação, mas não conseguimos ficar sem respirar por mais de alguns poucos minutos. Você sabe
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisServiço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA
Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA AUTORES: FT. GONÇALO SOARES FT. STELA FRAZÃO LISBOA, NOVEMBRO
Leia maisORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA:
ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA: essa é uma cirurgia feita através da boca, onde se remove a adenóide, dessa forma desobstruindo as vias respiratórias altas. Há um folclore em se dizer que há
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB É uma doença psiquiátrica que leva as pessoas a acreditarem que
Leia maisCartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna
Cartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna 4ª\edição 2015 tt Prezado(a) Paciente, Essa cartilha foi elaborada especialmente para você, paciente da Escola de Coluna do Into. Aqui você
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisTRATO RESPIRATÓRIO. Prof a Dr a Naida Cristina Borges
TRATO RESPIRATÓRIO Prof a Dr a Naida Cristina Borges Trato respiratório Trato respiratório ANTERIOR TÓRAX Sinais clínicos!!! Diagnóstico Trato Respiratório Anterior Trato Respiratório Anterior Caracterização
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisA LINGUAGEM DA LUZ Fotografia
ILUMINAÇÃO A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia a luz vem de várias fontes; tem muitas qualidades; características que afetam todo o processo. A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia Medíocre X Fotografia Grandiosa Depende
Leia maisRelaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos.
por Christian Haensell A flexibilidade do corpo e das juntas é controlada por vários fatores: estrutura óssea, massa muscular, tendões, ligamentos, e patologias (deformações, artroses, artrites, acidentes,
Leia maisPlano de Exercícios Para Segunda-Feira
Plano de Exercícios Para Segunda-Feira ALONGAMENTO DA MUSCULATURA LATERAL DO PESCOÇO - Inclinar a cabeça ao máximo para a esquerda, alongando a mão direita para o solo - Alongar 20 segundos, em seguida
Leia maisAulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.)
Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Maria Fernanda Teixeira Pinto Hoje em dia as crianças e jovens tem uma vida muito cheia de tarefas e compromissos, correndo de um lugar
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maiscomponentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago
Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção
Leia maisRAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso
RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Montelucaste Generis 10 mg Comprimidos Montelucaste de sódio Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode
Leia maisFigura 1 Adaptação da boca do bebé à mama da mãe (pega) Fonte: Adaptado OMS/UNICEF, 1995
Amamentação Na Figura 1 pode observar-se como o bebé se aproxima da mama. Ele aproxima-se por debaixo do mamilo. Isto ajuda a uma boa adaptação entre a sua boca e a mama da mãe porque o mamilo está bem
Leia maisAvaliação Cardiorrespiratória. Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care. Sinais e Sintomas. Anamnese. Dispinéia. Dispineia 26/02/16
Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care Avaliação Cardiorrespiratória Anamnese Sinais e Sintomas Ausculta Pulmonar Exame Físico Avaliação Muscular Respiratória Avaliação de Peak Flow Ventilometria
Leia maisFraturas do Terço Médio da Face
Fraturas do Terço Médio da Face Epidemiologia: Pico de incidência entre 15 e 30 anos Homens correspondem a 60-80% As principais causas são acidente automobilístico, agressão, esportes radicais e quedas
Leia maisCUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO
Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisUnidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal
Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Nomes: Marcia R. Gzeckailo, Denise Bonatti, Katy Carolina R. Rossetto, Claudineia Mancias Turma:
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maiscomo a DT200 da Yamaha.
Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisExercícios de força muscular
Exercícios de força muscular ABDOMINAIS Objectivos: Melhoria funcional e reforço muscular do Core. Posição Inicial - Deite-se em decúbito dorsal (barriga para cima), coloque as pernas flectidas a 45º,
Leia maisRecomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do. É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer pacientes
Recomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do tipo I ao látex Enf. Rosimeire A. Mendes Lopes Pré-operatório É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer
Leia maisExposição Exploratorium (piso 1)
Exposição Exploratorium (piso 1) Departamento Educativo - PNE Vivemos numa floresta de sons, cores, tonalidades, reflexos e texturas de uma realidade que nos chega pelos sentidos e molda a imagem perceptiva
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisTraumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva
Capsulite Adesiva Capsulite adesiva, também chamada de ombro congelado, é uma condição dolorosa que leva a uma severa perda de movimento do ombro. Pode ocorrer após uma lesão, uma trauma, uma cirurgia
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL
EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisOS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene
OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisVOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES: O AR CONTIDO NOS PULMÕES
I.-I ESPIROMETRJA INTRODUÇÃO o ar que está alojado dentro dos pulmões é constantemente renovado, permitindo, desta forma, que a hematose se concretize. Mas, para tanto, é necessário que os pulmões mantenham
Leia mais