Magnus Chaib

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Magnus Chaib magnus.chaib@br.pwc.com"

Transcrição

1 O papel do contador e a transparência das informações contábeis VIII Fórum da Mulher Contabilista - CRC/MS Março / 2011 Magnus Chaib magnus.chaib@br.pwc.com

2 Curiosidades e Informações úteis 1. Na Europa, a função do auditor / contador é a terceira mais admirada, perdendo para Médicos e Advogados 2. Mercado de capitais em países com base no Direito Romano x Direito Consuetudinário 3. Primeira regulamentação contábil no Brasil data de 1770 enquanto a contabilidade por mercadores na Europa datam de 1299 PwC 2

3 Informações úteis 4. Momento único da história Convergência US GAAP e IFRS x transição do BR GAAP 5. Lugar de destaque em Cias Abertas 6. Grande possibilidade de intercâmbios PwC 3

4 IFRS Overview Mais de 100 paises requerem, permitem ou convergem para as IFRS Todas as grandes economias estão migrando para as IFRS Top 10 Global Capital Markets US US GAAP / Permitem Japan Converging to IFRS UK France Canada Brazil Germany Hong Kong IFRS IFRS Converging to IFRS Converging to IFRS IFRS IFRS Países em conversão para as IFRS Países que requerem ou permitem IFRS Países sem planos de adoção das IFRS PricewaterhouseCoopers Slide 4 Spain Switzerland Australia IFRS IFRS or US GAAP IFRS

5 Informações úteis 7. Contadores x RI x Posições chaves em organizações (TAM, Embraer, Iguatemi, etc) 8. Contadores x Auditores x Empresas de rating 9. Formas de financiamento IPO s ou emissões de dívidas (CRC) 10. Mudança na visão da profissão PwC 5

6 Informações úteis 11. Mulheres em posições chaves (PwC sócias X sócias) 12. Amplo mercado de trabalho 13. Certificações como CPA, Dip IFRS, CFA, CA, etc. PwC 6

7 Informações úteis Porque estamos aqui hoje??? PwC 7

8 Agenda 1. Transparência das informações contábeis no Brasil X mercados regulados (IFRS) 2. Riscos Estratégicos, Regulatórios e Operacionais PwC 8

9 Papéis e Relacionamentos do Conselho Fiscal, da Auditoria Independente e do Comitê de Auditoria

10 Agenda 1. Introdução 2. Auditoria Independente 3. Comitê de Auditoria 4. Pesquisa PwC 10

11 Introdução

12 Usuários das informações contábeis 1. Quem são os usuários das informações contábeis? 2. Auditoria Independente 3. Conselho Fiscal 4. Comitê de Auditoria 5. Pesquisa PwC 12 12

13 Introdução Auditor Independente Princípio de Boa Governança/Boas práticas: Toda organização deve ter suas demonstrações financeiras auditadas (examinadas) por auditor externo independente. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. Requerimento legal no Brasil: Companhias de Capital Aberto. Companhias reguladas (ex: Bacen e Susep). Empresas de Grande Porte (*). (*) São as sociedades ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiverem: ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (a partir da Lei /07). 13

14 Introdução Auditor Independente Princípio de Boa Governança/Boas práticas: Toda organização deve ter suas demonstrações financeiras auditadas (examinadas) por auditor externo independente. Requerimento legal no Brasil: Companhias de Capital Aberto. Companhias reguladas (ex: Bacen e Susep). Empresas de Grande Porte (*). Conselho Fiscal Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. O Conselho Fiscal é parte integrante do sistema de governança das organizações brasileiras. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. Sociedades Anônimas de Capital Aberto. (*) São as sociedades ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiverem: ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (a partir da Lei /07). 14

15 Introdução Auditor Independente Princípio de Boa Governança/Boas práticas: Toda organização deve ter suas demonstrações financeiras auditadas (examinadas) por auditor externo independente. Requerimento legal no Brasil: Companhias de Capital Aberto. Companhias reguladas (ex: Bacen e Susep). Empresas de Grande Porte (*). Conselho Fiscal Comitê de Auditoria Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. O Conselho Fiscal é parte integrante do sistema de governança das organizações brasileiras. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. - Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. - Recomendações da CVM sobre Governança Corporativa. Sociedades Anônimas de Capital Aberto. Companhias registradas na SEC/ADRs negociados em bolsas de valores nos EUA. Companhias Seguradoras. Instituições Financeiras. (*) São as sociedades ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiverem: ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (a partir da Lei /07). 15

16 Auditoria Independente

17 Auditoria Independente Exame das DF s (documental) Avaliação dos controles Recomendação sobre os controles internos Manifestação sobre posição patrimonial e financeira. Definição de escopo, trabalhos efetuados, a opinião emitida e, por consequência, a responsabilidade assumida. O parecer de auditoria deve opinar sobre práticas, normas ou princípios contábeis: - Práticas contábeis adotadas no Brasil; - IFRS - Normas internacionais de contabilidade; - USGAAP Princípios contábeis geralmente aceitas nos Estados Unidos da América; - Outros a depender da jurisdição. O parecer de auditoria deve se basear em normas de auditoria aprovadas: - Normas de auditoria aplicáveis no Brasil; - ISA Normas internacionais de auditoria; - Normas de auditoria geralmente aceitas nos Estados Unidos da América; - Outras a depender da jurisdição. 17

18 Auditoria Independente O parecer de auditoria pode ser emitido em diversos formatos: - Sem ressalvas; - Com ressalvas; - Adverso; - Com abstenção de opinião. 18

19 Papéis e Relacionamentos do Conselho de Administração O Conselho de Administração é responsável : - Pela contratação, remuneração, retenção e substituição do auditor independente. - Por garantir a divulgação da proporcionalidade entre os honorários pelos serviços de auditoria e por outros serviços. - Pelo estabelecimento de regras formais para a aprovação de serviços a serem prestados pelos auditores independentes que não sejam de auditoria das demonstrações financeiras. - Por assegurar-se de que os auditores independentes não dependam financeiramente da empresa auditada. - Por obter do auditor independente, anualmente, a sua declaração formal de independência em relação à organização. - Por estabelecer com os auditores independentes o plano de trabalho. - Por acompanhar os trabalhos e as conclusões dos auditores independentes. 19

20 Papéis e Relacionamentos do Conselho de Administração A quem se reporta a auditoria em casos que não existe conselho de administração? Nas empresas em que não haja Conselho de Administração, a auditoria independente deve reportar-se aos sócios, de forma a garantir a sua independência em relação à gestão. 20

21 Comunicação com os encarregados de governança Auditor independente deve se comunicar com os encarregados de governança. Governança = Supervisão, Controle e Direção da entidade. Empresas com Comitê de auditoria a comunicação deve ser com o comitê. 21

22 Comunicação com os encarregados de governança Aspectos a serem comunicados a governança Desentendimentos contábeis materiais Assuntos relevantes finalizados e sua relevância Alterações esperadas no relatório do auditor Fraquezas materiais e nos controles internos / fraudes Assuntos julgados relevantes pela auditoria 22

23 Independência Quem deve ser independente nas auditoria?? Firmas de auditoria Sócios Profissionais técnicos Todos devem se comprometer com as normas profissionais de objetividade, integridade e independência. 23

24 Independência Outros serviços (excluindo auditoria) pelos auditores pode gerar ou ser vista como ferimento a independência. Em geral as ameaças são as de auto-avaliação e advocacia. Ameaça de advocacia??? Ameaça de auto-avaliação??? Pode existir uma ameaça de advocacia, por exemplo, se a firma defender a posição legal do cliente em um Tribunal de Justiça a ponto de a objetividade da firma parecer ter sido comprometida. Seria criada uma ameaça de autoavaliação, por exemplo, se a firma de auditoria tiver avaliado um ativo ou passivo relevante incluído nas demonstrações financeiras objeto do exame de auditoria. 24

25 Independência Alguns reguladores, sobretudo a SEC proíbe a execução de algumas atividades pelos auditores independentes, como por exemplo: Escrituração contábil; Desenho e implementação de sistemas de informação financeira; Serviços de avaliação ou valorização, pareceres sobre adequação e relatórios sobre contribuição em espécie; Serviços atuariais; Terceirização da auditoria interna; Funções gerenciais ou de recursos humanos; Corretora-distribuidora, consultor de investimentos ou banco de investimentos; Serviços jurídicos; Serviços especializados não relacionados à auditoria; Todos os outros serviços que a Public Company Accounting Oversight Board ( PCAOB ) determinar. 25

26 Independência O Papel do Conselho de Administração é: Estabelecer regras formais para a aprovação de serviços a serem prestados pelos auditores independentes que não sejam de auditoria das demonstrações financeiras. Estar ciente de todos os serviços (inclusive dos respectivos honorários) prestados pelos auditores independentes, de forma a garantir que não seja colocada em dúvida a independência do auditor e que se evitem potenciais conflitos de interesses. 26

27 Independência A independência dos auditores aplica-se também quanto a situações em que poucos clientes representem parcelas substanciais do faturamento de uma única empresa de auditoria. Exemplo, quando um cliente corresponde a mais do que 15% do faturamento da empresa de auditoria Cabe ao Comitê de Auditoria e/ou Conselho de Administração assegurarem-se de que os auditores independentes não dependam financeiramente da empresa auditada. 27

28 Independência O auditor independente deve assegurar, anualmente, a sua independência em relação à organização. Essa manifestação deve ser feita por escrito ao Comitê de Auditoria ou, na sua ausência, ao Conselho de Administração. 28

29 Independência Na eventualidade de o sócio responsável técnico ser contratado pela organização, o Conselho de Administração deve avaliar a continuidade da relação com os auditores independentes. Caso real - ITUB 29

30 Comitê de Auditoria IBGC

31 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Recomenda-se a instituição do Comitê de Auditoria para: analisar as demonstrações financeiras, promover a supervisão e a responsabilização da área Financeira, garantir que a Diretoria desenvolva controles internos confiáveis (que o comitê deve entender e monitorar adequadamente), garantir que a Auditoria Interna desempenhe a contento o seu papel, garantir que os auditores independentes avaliem, por meio de sua própria revisão, as praticas da Diretoria e da Auditoria Interna. 31

32 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Funções do Comitê de auditoria: Zelar pelo código de conduta 1 membro com experiência na área contábil Avaliar as recomendações dos auditores Garantir que os diretores cumpram as exigências Não exclui instalação do conselho fiscal 32

33 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Composição dos comitês Os comitês do Conselho devem ser, preferivelmente, formados apenas por conselheiros. Quando isto não for possível, deve-se buscar compô-los de forma que sejam coordenados por um conselheiro, de preferência independente, e que a maioria de seus membros seja composta por conselheiros. Caso não haja, entre os conselheiros, algum especialista no tema a ser estudado, podem ser convidados especialistas externos. Os comitês de Auditoria e de Recursos Humanos, dada a grande possibilidade de conflitos de interesses, devem ser, de preferência, formados exclusivamente por membros independentes do Conselho, sem a presença de conselheiros internos (com funções executivas na organização). 33

34 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Relacionamento do Comitê de Auditoria com o Conselho de Administração, o diretor-presidente e a Diretoria Comitê de auditoria Conselho de administração Diretor Presidente 34

35 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Relacionamento do Comitê de Auditoria com o Conselho de Administração, o diretor-presidente e a Diretoria O Comitê de Auditoria deve reunir-se regularmente com o Conselho de Administração, o Conselho Fiscal (quando instalado), o diretor-presidente e os demais diretores. A Diretoria deve fornecer ao Comitê de Auditoria: (i) revisões tempestivas e periódicas das demonstrações financeiras e documentos correlatos antes da sua divulgação; (ii) apresentações relativas as alterações nos princípios e critérios contábeis, ao tratamento contábil adotado para as principais operações e as variações significativas entre os valores orçados e reais em uma determinada conta; (iii) informações relacionadas a quaisquer segundas opiniões obtidas pela Administração com um auditor independente, em relação ao tratamento contábil de um determinado evento ou operação; e (iv) qualquer correspondência trocada com a Auditoria Interna ou o auditor independente. 35

36 Lei Sarbanes-Oxley O que originou a lei Caso Enrol Comitê de Auditoria Natureza A Sarbanes-Oxley ( SOX ) define o Comitê de Auditoria como sendo um comitê (ou órgão equivalente) constituído pelo Board of Directors (equivalente ao Conselho de Administração no Brasil) e entre o directors, com o propósito de supervisionar os relatórios contábeis e financeiros, bem como os processos de elaboração, divulgação e auditoria das demonstrações financeiras da companhia. Trata-se, portanto, de um comitê de apoio ao Conselho de Administração, possibilitando: Ganhos de eficiência e tempo Expertise conhecimentos específicos para subsidiar decisões do Conselho de Administração Maior independência e profundidade na análise das questões que são de sua competência 36

37 Lei Sarbanes-Oxley Principais Atribuições / Competências O Comitê de Auditoria atua como instrumento de gestão do Conselho de Administração, com o objetivo de zelar: a) pela qualidade e confiabilidade do processo de elaboração e divulgação das demonstrações financeiras b) pela integridade e eficácia dos controles internos c) pela independência e efetividade dos trabalhos realizados pelas auditorias interna e independente d) pelo cumprimento às leis e regulamentos aplicáveis à companhia 37

38 Lei Sarbanes-Oxley Contratação de Especialistas e Orçamento Próprio O Comitê de Auditoria deve ainda ser dotado de: a) competência para contratação de assessores externos (consultores, advogados, analistas, dentre outros) b) orçamento próprio/recursos que assegurem a sua autonomia e adequado funcionamento - pagamento de assessores externos e despesas administrativas 38

39 Lei Sarbanes-Oxley Composição, Requisitos e Impedimentos para a Eleição de seus Membros O Comitê de Auditoria deve ser composto por: a) no mínimo 3 membros b) os membros devem também ser membros do CA e independentes c) remuneração esteja restrita aos honorários relativos à função de membro do Comitê de Auditoria e do CA Necessidade de um Expert em Finanças/Contabilidade Recomendado que ao menos um membro do Comitê de Auditoria seja um expert em finanças Expertise em BR GAAP e US GAAP se for o caso. 39

40 Lei Sarbanes-Oxley Os membros do comitê não podem receber nenhuma outra remuneração, direta ou indireta, que não seja aquela decorrente de sua condição de membro do conselho de Administração, do Comitê de Auditoria ou de outro comitê do Conselho. 40

41 Lei Sarbanes-Oxley b) Affiliated Person : Os membros do Comitê de Auditoria não podem ser pessoas relacionadas - qualquer pessoa que, direta ou indiretamente (por intermédio de uma de suas subsidiárias), controla, é controlada ou está sob controle comum da companhia. 41

42 Lei Sarbanes-Oxley Regimento Interno Regras de Funcionamento Deve e poderá prever: a) objetivos do Comitê de Auditoria b) composição e mandato c) critérios de independência d) reuniões e funcionamento e) responsabilidades e atribuições f) fraudes, irregularidades e descumprimento de leis, regulamentos e normas internas g) procedimentos para recebimento de denúncias h) contratação de especialistas i) orçamento próprio j) relatórios semestrais k) critérios de avaliação e treinamento de seus membros 42

43 Deveres e Responsabilidades de seus Membros Não responde solidariamente por atos ilícitos praticados por outros administradores, salvo quando: a) com eles for conivente b) negligenciar em descobri-los c) deles tendo conhecimento, deixar de agir para impedir a sua prática d) deixar de consignar / comunicar sua divergência 43

44 Pesquisa Formação do Comitê de Auditoria Companhias brasileiras listadas na SEC (US Securities and Exchange Commission) Outubro/2010

45 Agenda Tipo de Constituição Quantidade de Membros Financial Expert Prazo de Mandato PwC Outubro/

46 Comitê de Auditoria Tipo de Constituição Pesquisa realizada para a data base de 31 de dezembro de 2010 (relatórios 20-F arquivados da NYSE) : Universo da pesquisa: 28 companhias brasileiras com ações negociadas na NYSE. Resultado: Conselho Fiscal (Similar Board) 13 x 15 Comitê de Auditoria (Modelo Puro SOX). 13 companhias possuem Conselho Fiscal Permanente (ou sejam adotam o conceito de Similar Board, conforme permitido pela SEC). 8 companhias possuem Comitê de auditoria derivado do Conselho de Administração (Modelo Puro SOX). 7 companhias possuem Conselho Fiscal Permanente e Comitê de Auditoria (ou seja, optaram por adotar o Modelo Puro Sox e mesmo assim mantém um CFiscal permanente). Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange ( PwC Outubro/

47 Comitê de auditoria Tipo de Constituição Conselho Fiscal Turbinado (Similar Board) 13 companhias Ambev - Companhia de Bebidas das Américas Brasil Telecom S.A. Braskem S.A. BRF-Brasil Foods S.A. Companhia Brasileira de Distribuição Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG CPFL Energia S.A. Embraer - Empresa Brasileira de Aeronáutica Gerdau S.A. Tele Norte Leste Participações S.A. Tim Participações S.A. Ultrapar Participações S.A. Vale S.A. Comitê de Auditoria do Conselho de Administração (Modelo Puro SOX) 8 companhias Banco Bradesco, S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Companhia Siderúrgica Nacional Cosan Limited Gafisa S.A. GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. Itaú Unibanco Holding S.A. TAM S.A. Comitê de Auditoria do Conselho de Administração (Modelo Puro SOX) Mantém: Conselho Fiscal Permanente 7 companhias Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Companhia Paranaense de Energia Fibria Celulose S.A. Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A. Telecomunicações de São Paulo S/A-Telesp Telecomunicações Brasileiras S.A.-Telebrás Vivo Participações S.A. Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange ( PwC Outubro/

48 Comitê de auditoria Quantidade de Membros 17 companhias possuem CFT ou CA formado por 3 membros titulares e 3 membros suplentes Conselho Fiscal Turbinado (Similar Board) 13 companhias Ambev: 3T/3S Brasil Telecom: 4T/4S Braskem: 5T/5S BRF: 3T/3S CBD: 3T/3S CEMIG: 5T/5S CPFL: 5T/5S Embraer: 5T/5S Gerdau: 3T/3S Telemar: 4T/4S Tim: 5T/5S Ultrapar: 5T/5S Vale: 4T/4S Comitê de Auditoria do Conselho de Administração (Modelo puro SOX) 8 companhias Bradesco: 3T/3S Santander: 4T/4S Companhia Siderúrgica Nacional: 3T/3S Cosan: 3T/3S Gafisa: 3T/3S GOL: 3T/3S Itaú: 5T/5S TAM: 3T/3S T: Membro Titular S: Membro Suplente Comitê de Auditoria do Conselho de Administração (Modelo Puro SOX) Mantém: Conselho Fiscal Permanente 7 companhias Sabesp: 3T/3S Copel : 3T/3S Fibria: 3T/3S Petrobras: 3T/3S Telesp: 3T/3S Telebrás : 3T/3S Vivo : 3T/3S Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange ( PwC Outubro/

49 Comitê de Auditoria Financial Expert Das 28 companhias: 19 companhias indicam um membro do Comitê de Auditoria como financial expert: Ambev Banco Bradesco Banco Santander Brasil Telecom Braskem BRF-Brasil Foods SABESP COPEL CPFL Embraer Fibria Gafisa Gerdau GOL Itaú Unibanco Telemar Telesp Vale Vivo Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange ( PwC Outubro/

50 Comitê de Auditoria Financial Expert 3 companhias indicam mais de um membro do Comitê de Auditoria como financial expert: CEMIG Cosan Tim 1 empresa não divulga essa informação Telebrás 4 companhias não indicam um membro do Comitê de Auditoria em específico e afirmam que o conhecimento, as habilidades e as experiências dos membros do Comitê habilitam o grupo a cumprir eficazmente as atribuições do cargo: CBD (Grupo Pão de Açúcar) Companhia Siderúrgica Nacional TAM Ultrapar Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange ( PwC Outubro/

51 Comitê de Auditoria Prazo de Mandato Das 28 companhias: 26 companhias estabelecem prazo de mandato de 1 ano, com direito a reeleição. 1 empresa estabelece mandato de 2 anos para os membros do Comitê de Auditoria, com direito a reeleição (COPEL). 1 empresa não divulga essa informação. Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange ( PwC Outubro/

52 Obrigado!!!

1. APRESENTAÇÃO. Em atendimento à U.S. Securities and Exchange Commission SEC, o Comitê. na Sarbanes-Oxley Act.

1. APRESENTAÇÃO. Em atendimento à U.S. Securities and Exchange Commission SEC, o Comitê. na Sarbanes-Oxley Act. Aos Conselheiros de Administração Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria (Comitê) da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp é

Leia mais

Introdução à lei Sarbanes- Oxley

Introdução à lei Sarbanes- Oxley Introdução à lei Sarbanes- Oxley A Lei Sarbanes-Oxley (Sarbanes-Oxley Act, normalmente abreviada em SOx ou Sarbox) é uma lei dos Estados Unidos criada em 30 de julho de 2002 por iniciativa do senador Paul

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.

Leia mais

2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br

2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação de Informações tem como objetivo geral estabelecer o dever da Companhia em divulgar, de forma

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

AUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as

AUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência

Leia mais

CODIM. PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº 18, de 09 de Setembro de 2015.

CODIM. PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº 18, de 09 de Setembro de 2015. CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO Nº 18, de 09 de

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco de mercado apresentada

Leia mais

Pesquisa de Auditoria Interna

Pesquisa de Auditoria Interna Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

DAVI BARRETO E FERNANDO GRAEFF

DAVI BARRETO E FERNANDO GRAEFF OS TRECHOS EM FONTE NA COR VERMELHA SÃO AS NOVIDADES ACRESCENTADAS PELO AUTOR. CAPÍTULO 2 2.1. QUANDO A AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS É NECESSÁRIA? Vimos que a auditoria tornou se

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007. *connectedthinking

Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007. *connectedthinking Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007 *connectedthinking Conteúdo Introdução Parte I - Auditoria específica (complementar) na área de risco operacional Parte II - Contexto

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

ESTRUTURA COMPLETA GERENCIAMENTO OPERACIONAL

ESTRUTURA COMPLETA GERENCIAMENTO OPERACIONAL ESTRUTURA COMPLETA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conselho de Administração é o responsável pela Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional das cooperativas do Sicoob, a qual é composta da

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

Adoção e Aplicação da IFRS

Adoção e Aplicação da IFRS IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

Basileia III e Gestão de Capital

Basileia III e Gestão de Capital 39º ENACON Encontro Nacional de Contadores Basileia III e Gestão de Capital Novembro/2013 Agenda 1. Resolução 3.988, de 30/6/2011 2. Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 3. Carta-Circular 3.565, modelo Icaap

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

A Função de Controles Internos em Instituições Financeiras

A Função de Controles Internos em Instituições Financeiras Seminário IIA Brasil - Os Desafios da Auditoria Interna frente aos processos de Gestão de Riscos, Controles e Governança Corporativa Belém, 21 de junho de 2013 A Função de Controles Internos em Instituições

Leia mais

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA Título: Política de Controles Internos Riscos Corporativos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PRINCÍPIOS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com

Leia mais

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.

Leia mais

Estudo das Melhores Práticas de Governança no Brasil e nos Estados Unidos - Versão 2007 Base - Relatório Anual 20-F

Estudo das Melhores Práticas de Governança no Brasil e nos Estados Unidos - Versão 2007 Base - Relatório Anual 20-F Estudo das Melhores Práticas de Governança no Brasil e nos Estados Unidos - Versão 2007 Base - Relatório Anual 20-F Dezembro de 2007 ADVISORY 1 Formulários rios 20-F Arquivados na SEC por empresas estrangeiras

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo:

Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo: ESTATUTO DA CAIXA Com relação ao Estatuto da Caixa, responda as questões abaixo: 1 - Complete: A Caixa é Instituição integrante do e auxiliar da execução da do Governo Federal, a CEF sujeita-se às decisões

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

Práticas de Governança Corporativa Aplicadas no Brasil e nos Estados Unidos

Práticas de Governança Corporativa Aplicadas no Brasil e nos Estados Unidos Práticas de Governança Corporativa Aplicadas no Brasil e nos Estados Unidos Fevereiro de 2007 ADVISORY 1 Ambiente corporativo - Interação com o mercado Analistas de mercado Acionistas Instituições financeiras

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE Informação Pública 13/05/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 5 7 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7 8 INFORMAÇÕES DE CONTROLE...

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito das normas brasileiras de contabilidade, julgue os itens a seguir. 51 Considere que determinada entidade, que passava por uma auditoria independente, tenha contratado

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 15 DE SETEMBRO A 31 DE DEZEMBRO 2014 SPE-BRASIL SOLAIR LOCAÇAO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS

Leia mais

FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I

FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) em parceria com o IBRACON (Instituto dos Auditores

Leia mais

Certificações Deloitte Programa de Inteligência em Riscos

Certificações Deloitte Programa de Inteligência em Riscos Certificações Deloitte Programa de Inteligência em Riscos Certificação Deloitte A Deloitte é referência mundial em soluções integradas em todas as indústrias e vem atendendo as demandas corporativas em

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR. CVM nº RJ2013/13481

EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR. CVM nº RJ2013/13481 EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM nº RJ2013/13481 Ementa: Decisão: EASE Escritório de Auditoria Independente S/C Não submissão ao Programa de Revisão Externa de

Leia mais

COMITÊ DE RISCO E AUDITORIA INTERNA VIX LOGÍSTICA S/A

COMITÊ DE RISCO E AUDITORIA INTERNA VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE RISCO E AUDITORIA INTERNA VIX LOGÍSTICA S/A 1 NATUREZA DO COMITÊ E OBJETIVO GERAL O Comitê de Risco e Auditoria Interna é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) e tem como objetivo

Leia mais

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 20 DE DEZEMBRO DE 2010 I. Data, Horário e Local: 20

Leia mais