DE DIVULGAÇÃO DA AGENDA XXI LOCAL E CONSTITUIÇÃO DO GABINETE ESTRATÉGICO

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1 Relatório da Sessão de Trabalho OFICINA DE ABERTURA DE DIVULGAÇÃO DA AGENDA XXI LOCAL E CONSTITUIÇÃO DO GABINETE ESTRATÉGICO 3 DE OUTUBRO DE 2006, BIBLIOTECA MUNICIPAL

2 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL...I ÍNDICE DE QUADROS... II EQUIPA TÉCNICA...III 1. INTRODUÇÃO REUNIÕES PRÉVIAS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A OFICINA DE ABERTURA INÍCIO DA SESSÃO SESSÃO DE TRABALHO AUDITÓRIO PROPOSTAS DOS GRUPOS RESULTADOS DA VOTAÇÃO CONCLUSÕES FINAIS GALERIA PROPOSTAS DOS GRUPOS RESULTADOS DA VOTAÇÃO CONCLUSÕES FINAIS RESULTADOS FINAIS ANEXOS ANEXO 1 LISTA DE PRESENÇAS ANEXO 2 DIAPOSITIVOS DA APRESENTAÇÃO ANEXO 3 ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO I

3 ÍNDICE DE QUADROS QUADRO 1: CALENDÁRIO DAS REUNIÕES DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A OFICINA DE ABERTURA QUADRO 2: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 1 AUDITÓRIO QUADRO 3: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 2 AUDITÓRIO QUADRO4: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 3 AUDITÓRIO QUADRO 5: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 4 AUDITÓRIO QUADRO 6: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 5 AUDITÓRIO QUADRO 7: RESULTADOS DA VOTAÇÃO AUDITÓRIO QUADRO 8: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 6 GALERIA QUADRO 9: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 8 GALERIA QUADRO 10: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 10 GALERIA QUADRO 11: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 11 GALERIA QUADRO 12: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 12 GALERIA QUADRO 13: RESULTADOS DA DISCUSSÃO DO GRUPO 13 GALERIA QUADRO 14: RESULTADOS DA VOTAÇÃO GALERIA QUADRO 15: PONTOS FRACOS TOTAL QUADRO 16: PONTOS FORTES TOTAL II

4 EQUIPA TÉCNICA C&M Consulting Coordenação do Projecto Eng.º Vítor Correia Dr. a Maria Antónia Lacerda Eng.ª Sandra Amaral Câmara Municipal de Caminha Dr. ª Andreia Silva III

5 1. INTRODUÇÃO A Agenda XXI Local tem por objectivo instituir um modelo de desenvolvimento sustentável a partir da avaliação das potencialidades (pontos fortes) e vulnerabilidades (pontos fracos) do concelho, determinando estratégias e linhas de acção partilhadas. A 1ª etapa é o processo de elaboração da Agenda XXI, através de uma metodologia participativa e estabelecendo parcerias. A 2ª etapa é o colocar em prática as acções e recomendações referidas no processo de elaboração. Por ser um planeamento a longo prazo, a sua elaboração e implementação passam por revisões. É necessário o compromisso com a mudança e com políticas que possibilitem a realização de objectivos a longo prazo é portanto, um processo participativo e contínuo sem data para terminar. O desenvolvimento dos Trabalhos da Agenda XXI Local engloba 3 fases: Fase 1 Caracterização e Diagnóstico: Caracterização do Sistema Territorial do Concelho; Avaliação e diagnóstico das componentes interna e externa articulação interinstitucional; Reflexão e síntese sobre o retrato da situação actual; Diagnóstico participativo alargado às lideranças locais; Definir o conjunto de indicadores de nível local ajustamentos das políticas locais; Verificação, avaliação dos resultados definição de estratégias de desenvolvimento sustentável; Indicadores de sustentabilidade; Levantamento das potencialidades de articulação transfronteiriça; Determinação dos indicadores validação pela população e agentes locais. Fase 2 Quadro estratégico de intervenção e Plano Preliminar de Acção: Concertação e consensualização processo participativo; Cruzamento das abordagens retrospectiva e perspectiva; Definir os grandes objectivos gerais, estratégias e acções concretas; Modelo operativo de planeamento participativo em três momentos: 1. Momento prospectivo pano de fundo articulado da evolução do concelho; 1 2. Análise, reflexão e discussão dos diversos objectivos a alcançar; 3. Integração, avaliação de opções e definição de estratégias em função dos objectivos. Fase 3 Estabilização e elaboração do Plano de Acção da Agenda XXI Local Retro avaliação de todo o processo e revisão estratégica; Planeamento participativo; Versão final do Plano de Acção da Agenda XXI Local. 1 O projecto TURMAS Turismo e Meio Ambiente Sustentável, determina que os trabalhos da primeira fase de elaboração da Agenda XXI Local de Caminha fique concluída neste ponto. 1

6 Os trabalhos da Oficina de Abertura inserem-se no início da primeira fase do processo. Visa identificar as áreas de intervenção consideradas prioritárias pelo conjunto de participantes, representando a visão de diferentes grupos de actores locais, através da definição e hierarquização de um conjunto de pontos fracos e pontos fortes do Concelho. A Câmara Municipal de Caminha convidou para participar desta Oficina de Trabalho 44 entidades. Destas fizeram-se representar 30, 3 das quais por 2 pessoas um dirigente e um técnico (situação já prevista na metodologia de trabalho) (Anexo 1- Listra de Presenças). A oficina realizou-se no dia 3 de Outubro de 2006, na Biblioteca Municipal, com início às 14.30h. 2

7 2. REUNIÕES PRÉVIAS DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A OFICINA DE ABERTURA Previamente à Oficina de Abertura, a equipa técnica realizou reuniões de sensibilização com agentes representantes das entidades locais, pretendendo desta forma por um lado assumir próactivamente uma atitude de discriminação positiva, por outro a circunstância de os convites não terem sido enviados com tempo suficiente para que entidades, como as da administração regional ou dos serviços descentralizados da administração central, designassem os respectivos interlocutores. Estas reuniões tiveram como objectivos principais: Explicar o que é a Agenda XXI; Explicar o que é uma Agenda XXI Local, Explicar o que se pretende que seja o caso específico da Agenda XXI Local de Caminha e o faseamento previsto para este projecto; Fazer o enquadramento da Oficina de Abertura em todo o processo. Foram também abordadas questões como: Plano de Acção das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável no Século XXI, vulgo Agenda XXI ou Carta do Rio; O planeamento participativo através de uma abordagem integrada como forma de atingir o desenvolvimento sustentável; O papel essencial das autoridades locais, como nível de governo mais próximo do povo, na educação, mobilização e resposta ao público, em favor de um desenvolvimento sustentável; A importância da participação da população e agentes económicos em todo o processo de desenvolvimento do Concelho; A organização prevista para a Oficina de Abertura, seus objectivos e resultados esperados. Apresenta-se de seguida o calendário das Reuniões de Sensibilização realizadas. Quadro 1: Calendário das Reuniões de Sensibilização para a Oficina de Abertura. Data: (5ªf) Hora: 11.00h Entidade: Bombeiros Voluntários de Caminha Local: Caminha Representante: Comandante Data: (5ªf) Hora: 14.00h Entidade: Regency (Têxteis) Local: Vilarelho Representante: Avelino Ramos (Director Financeiro) Data: (5ªf) Hora: 16.00h Entidade: Creche e Jardim-de-infância da Casa do Povo de Lanhelas Local: Lanhelas Representante: Berta Barros (Educadora) Data: (6ªf) Hora: 10.00h Entidade: Santa Casa de Misericórdia (Lar) Local: CMC Representante: Dra. Cristina Malhão (cont) 3

8 (cont) Data: (6ªf) Hora: 15.00h Entidade: Associação de Pescadores de Caminha Local: CMC Representante: Sr. Estêvão Data: (2ªf) Hora: 10.00h Entidade: Junta de Freguesia de V.P. Âncora Local: V.P. Âncora Representante: Manuel Marques Data: (2ªf) Hora: 11.00h Entidade: Igreja Evangélica Local: Caminha Representante: Paulo Cardoso (Pastor) Data: (2ªf) Hora: 12.00h Entidade: ACIVAC Associação Comercial e Industrial dos Vales do Âncora e Coura Local: V.P. Âncora Representante: José Luís Afonso (Presidente da Direcção) Data: (6ªf) Hora: 10.30h Entidade: Bombeiros Voluntários de V.P. Âncora Local: V.P. Âncora Representante: Manuel Cândido (Comandante) Data: (6ªf) Hora: 14.00h Entidade: CIRV Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense Local: Vilar de Mouros Representante: Ana Paula (Vice-Presidente) Data: (6ªf) Hora: 16.00h Entidade: Orfeão V.P. Âncora Local: V.P. Âncora Representante: Francisco Prêsa Data: (4ªf) Hora: 10.00h Entidade: Capitania do Porto de Caminha Local: V.P. Âncora Representante: João Cabeças (Capitão do Porto e Comandante Local da Polícia Marítima de Caminha) 4

9 3. INÍCIO DA SESSÃO A Oficina de Abertura contou com a presença de 39 participantes, representantes de Associações/Organizações de Cidadãos, Empresas Locais, Técnicos da Administração Local, idem da Administração Regional e dos Serviços Descentralizados da Administração Central e Autarcas (Anexo 1 Lista de Presenças). A abertura do encontro esteve a cargo do Sr. Vice-Presidente e Vereador do Pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Caminha, Eng.º José Bento Chão, que agradeceu a presença de todos e referiu a importância do seu envolvimento neste processo que agora se inicia. Seguiu-se uma breve apresentação do que é uma Agenda XXI Local, dos seus objectivos e do seu enquadramento no contexto europeu, assim como do faseamento previsto para este processo no Concelho de Caminha. No seguimento da intervenção, o Eng.º Vítor Correia (C&M Consulting) passou a descrever a organização da Sessão de Trabalho, os objectivos específicos e os resultados esperados para esta Oficina de Abertura (Anexo 2 Diapositivos da Apresentação). 5

10 PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES DO CONCELHO DE CAMINHA ORGANIZAÇÃO PREVISTA PARA A SESSÃO DE TRABALHO SESSÃO DE ABERTURA 1ª FASE FORMAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO AUDITÓRIO GALERIA 2ª FASE DISCUSSÃO DE PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS DISCUSSÃO DE PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS 3ª FASE HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES 4ª FASE DISCUSSÃO GERAL OBJECTIVOS DA SESSÃO DE TRABALHO: Divulgar o conceito e pressupostos da Agenda XXI Local junto das comunidades de Caminha Promover o envolvimento e participação das diferentes comunidades Promover a recolha de contributos, opiniões e identificação de prioridades para o Concelho Promover a criação de um fórum composto por representantes de todos os agentes e actores relevantes das comunidades Gabinete Estratégico RESULTADOS ESPERADOS PARA A OFICINA DE ABERTURA: Discussão dos Pontos Fracos e Fortes do Concelho de Caminha e sua hierarquização Diagnóstico das principais opções estratégicas do ponto de vista das lideranças locais Criação do Gabinete Estratégico da Agenda 21 Local 6

11 4. SESSÃO DE TRABALHO A metodologia das sessões paralelas visou criar uma atmosfera de trabalho onde os participantes se pudessem expressar em igualdade de circunstâncias de uma forma descontraída, informal e criativa, segundo regras claras e integrados num processo eficiente e tanto quanto possível convergente para a obtenção de consensos. A Sessão de Trabalho organizou-se da seguinte forma: 1ª FASE Formação de Grupos de Trabalho (Anexo 3 Organização dos Grupos de Trabalho) Divisão dos participantes em 2 Grandes Grupos; Formação de Grupos de Trabalho de 2 a 4 pessoas; 2ª FASE Discussão em Grupos de Trabalho Qual a Visão de Futuro para Caminha? Que Caminha queremos para o futuro? Que teremos que fazer para o conseguir? Com base nesta Visão de Futuro quais são os Pontos Fracos e os Pontos Fortes do Concelho? Pontos Fracos do Concelho de Caminha Individualmente, cada participante identificou 3 Pontos Fracos do Concelho de Caminha; Cada Grupo debateu em conjunto as várias propostas e hierarquizou-as de modo a escolher as 3/4 mais relevantes; Cada Grupo escolheu um representante que apresentou as suas propostas aos restantes grupos; Em conjunto fez-se a harmonização da linguagem e a eliminação de repetições. Pontos Fortes do Concelho de Caminha Mesmo procedimento dos Pontos Fracos. Cada Grupo de Trabalho elaborou uma lista com as principais conclusões para posterior apresentação a todos os participantes 7

12 3ª FASE Hierarquização de Prioridades Para Hierarquização de Pontos Fracos e de Pontos Fortes, cada participante votou nos 3 Pontos Fracos e nos 3 Pontos Fortes que considerou prioritários para o Concelho. Listagem Hierarquizada de Prioridades para o Concelho de Caminha 4ª FASE Discussão Geral Para esta fase estava prevista a apresentação por cada Grupo de Trabalho do seu painel de conclusões para discussão com todos os participantes. No entanto, devido ao adiantar da hora e à diminuição do número de participantes presentes, não foi possível a realização desta última fase do processo. 8

13 4.1. Auditório Neste capítulo serão apresentados, para o Auditório, as propostas de cada Grupo para Pontos Fracos e Pontos Fortes (Cap ), os resultados das votações para hierarquização de prioridades (Cap ), assim como as conclusões finais de cada grupo (Cap ) Propostas dos Grupos Grupo 1 Flamiano Martins (CMC) José Miguel Gonçalves (Agrupamento Escolas Coura e Minho) Octávio Pinheiro (Ancorênsis Cooperativa de Ensino) Quadro 2: Resultados da discussão do Grupo 1 Auditório. PONTOS FRACOS Défice de participação dos cidadãos nas actividades da comunidade local Abandono dos espaços rurais Baixa qualificação académica da população activa Pouca actividade industrial PONTOS FORTES Boas acessibilidades Situação geográfica favorável Património natural e cultural com muitas potencialidades Grupo 2 Amélia Freitas (CMC) João Soares (GNR V.P. Âncora) Luís Saraiva (Bombeiros Voluntários de Caminha) Quadro 3: Resultados da discussão do Grupo 2 Auditório. PONTOS FRACOS Falta de oferta diversificada de emprego Assimetrias sociais e culturais (baixo nível de qualificação/escolaridade; assimetrias interior/litoral) Falta de consciência ambiental (fraca participação e interesse da população o que leva à desvalorização dos recursos naturais existentes PONTOS FORTES Localização geográfica; melhoria das vias de comunicação (diminuição da distância aos grandes centros urbanos/proximidade com a Galiza) Riqueza do património natural (recursos hídricos, paisagem, floresta, praia, montanha, etc.) Turismo (é actualmente um ponto forte e no futuro uma potencialidade se se apostar num turismo ligado a outras actividades - turismo rural, natureza, cultural/património, montanha, etc.) 9

14 Grupo 3 Hélder Amorim (Águas do Minho e Lima) José Bento Chão (CMC) Nuno Castanho (SUMA) Quadro4: Resultados da discussão do Grupo 3 Auditório. PONTOS FRACOS Falta de um eco-centro Deficiente abastecimento de água Saneamento deficiente ou inexistente Águas pluviais PONTOS FORTES Património histórico Requalificação urbana Turismo Grupo 4 António Afonso (Santa Casa da Misericórdia) Francisco Presa (Orfeão) José Luís Costa (CIRV) Marcelo Pereira (Ancorênsis) Quadro 5: Resultados da discussão do Grupo 4 Auditório. PONTOS FRACOS Saneamento básico em todo o concelho Infra-estruturas sub-dimensionadas para as ocupações sazonais Desequilíbrios provocados pela alteração na orla costeira (extracção de areias do rio Minho e construção do portinho de âncora) Inexistência de um pólo de ensino superior PONTOS FORTES Áreas naturais e paisagísticas Localização geográfica (litoral e fronteiriça) Etnografia e gastronomia 10

15 Grupo 5 Padre Almeida (Pároco de Caminha) Cristina Malhão (Santa Casa da Misericórdia) Paulo Pimenta Cardoso (Igreja Evangélica) Quadro 6: Resultados da discussão do Grupo 5 Auditório. PONTOS FRACOS Degeneração da célula familiar Envelhecimento demográfico Falta de um tecido empresarial empregador PONTOS FORTES Localização geográfica Património histórico-cultural Recursos naturais (energias alternativas p.e.) 11

16 Resultados da Votação Para Hierarquização de prioridades, cada participante votou nos 3 Pontos Fracos e nos 3 Pontos Fortes que considerou prioritários para o Concelho, obtendo-se os resultados apresentados no Quadro 7. Quadro 7: Resultados da votação Auditório. PONTOS FRACOS PONTOS FORTES PROPOSTAS VOTAÇÃO PROPOSTAS VOTAÇÃO Falta de consciencialização ambiental (fraca participação e interesse da população o que leva à desvalorização dos recursos naturais existentes) 10 Localização geográfica 12 Saneamento básico em todo o concelho 10 Turismo 12 Falta de um tecido empresarial empregador 7 Áreas naturais e paisagísticas 12 Infra-estruturas sub-dimensionadas para alterações sazonais 5 Boas acessibilidades 2 Abandono dos espaços rurais 4 Património histórico-cultural 1 Degeneração da célula familiar 3 Requalificação urbana 0 Assimetrias sociais e culturais (baixo nível de qualificação/escolaridade; assimetrias entre freguesias de litoral e interior) 2 Etnografia e gastronomia 0 Deficiente abastecimento de água 2 Falta de um eco-centro 1 Linhas de água; águas pluviais 1 Inexistência de um pólo de ensino superior 1 Desequilíbrios provocados pelas alterações na orla costeira 0 Envelhecimento demográfico 0 Nota: A vermelho os Pontos Fracos com votação acima da média A verde os Pontos Fortes com votação acima da média TOTAL 46 TOTAL 39 12

17 Conclusões Finais Os principais pontos fracos apontados pelos grupos presentes no auditório foram a falta de consciencialização ambiental e cívica da população, a falta de um tecido empresarial empregador no concelho e a taxa de cobertura da rede de saneamento básico. A nível dos pontos fortes do concelho as opiniões foram muito semelhantes entre os vários grupos de trabalho, com forte destaque para a situação geográfica do concelho, a aptidão para o turismo e o património natural do concelho. Na discussão final os destaques de cada grupo como prioridades para o concelho foram os seguintes: Auditório Grupo 1: Criação de um parque industrial; Continuar as campanhas de sensibilização ambiental; Alargar a rede de saneamento. Auditório Grupo 2: Promoção da educação ambiental e participação cívica; Atracção de investimento através de incentivos e parcerias; Apostar no turismo diversificado para potenciar os recursos naturais e a localização geográfica; Maior investimento autárquico na área do saneamento. Auditório Grupo 3: Incentivos socio-económicos para potenciais empresários; Promover campanhas de sensibilização ambiental; Criação de zonas industriais. Auditório Grupo 4: Estimular o aumento da participação cívica e associativa; Fomentar o turismo de forma a que este não seja sazonal; Melhoria nas infra-estruturas a todos os níveis. Auditório Grupo 5: Criação de incentivos à fixação de empresas no concelho; Campanhas de sensibilização ambiental; Rede de saneamento básico municipal. Com base nestes destaques os grupos definiram como essencial a criação de um pólo de atracção de investimento para o concelho, a promoção da educação ambiental e participação cívica, a aposta num turismo diversificado (não apenas um turismo sazonal) e a melhoria de infra-estruturas a vários níveis (incluindo saneamento básico). 13

18 4.2. Galeria Neste capítulo serão apresentados, para a Galeria, as propostas de cada Grupo para Pontos Fracos e Pontos Fortes (Cap ), os resultados das votações para hierarquização de prioridades (Cap ), assim como as conclusões finais de cada grupo (Cap ) Propostas dos Grupos Grupo 6 Armando Afonso (GNR Caminha) Beatriz Chão (Centro Saúde Caminha) Estêvão (Associação Pescadores Caminha) João Mendes Cabeças (Capitania Porto Caminha) Quadro 8: Resultados da discussão do Grupo 6 Galeria. PONTOS FRACOS Turismo Parque industrial Formação/emprego Condições de trabalho dos pescadores PONTOS FORTES Enquadramento geográfico Riqueza cultural e etnográfica Gastronomia Grupo 8 Clara Afonso (CMC) Lara Mendes (CMC) Manuel Marques (Junta Freguesia V.P. Âncora) Sandra Esteves (Valimar) Quadro 9: Resultados da discussão do Grupo 8 Galeria. PONTOS FRACOS Turismo (Insuficiente exploração/aproveitamento/divulgação do enorme potencial turístico do concelho de Caminha) Mobilidade urbana e transportes (falta de articulação, inexistência de uma política de transportes colectivos integrada) Despovoamento do interior do concelho e abandono de práticas tradicionais (agricultura, pesca, pecuária, apanha de sargaço, etc.) Rede de Infra-estruturas e Equipamentos (Saneamento básico; abastecimento de águas; Recolha de Resíduos Sólidos (Falta de sensibilização da População para a recolha selectiva dos resíduos) PONTOS FORTES Localização geográfica de excelência Potencial dos Recursos Turísticos (Recursos naturais; património cultural; Património histórico edificado; Gastronomia; Qualidade do acolhimento) Qualidade de vida e do ambiente 14

19 Grupo 10 Berta Barros (Casa Povo Lanhelas) Branca Pereira (Rede Social) Patrícia Gomes (CPCJ) Quadro 10: Resultados da discussão do Grupo 10 Galeria. PONTOS FRACOS Inexistência de respostas habitacionais adequadas às famílias com baixos rendimentos económicos Falta de espaços e actividades lúdico - pedagógicas para crianças/jovens Insuficiente rede de apoio social (idosos - apoio domiciliário; crianças - creches) PONTOS FORTES Boa articulação entre serviços e técnicos na área social Existência de um diagnostico e de um Plano de Desenvolvimento Social Promoção e dinamização de actividades desportivas para idosos enquadrados em instituição Grupo 11 Artur José Silva Viana (ICN) Beatriz Ribeiro (DRAEDM) José Luís (CMC) Orlando Figueiredo (DRAEDM) Quadro 11: Resultados da discussão do Grupo 11 Galeria. PONTOS FRACOS Falta de qualificação de recursos humanos Falta de gestão/manutenção/conservação dos recursos ambientais Falta de uma politica de revitalização do turismo ambiental Falta de abastecimento e esgotos em toda a população PONTOS FORTES Localização geográfica (proximidade de Espanha) Diversidade e disponibilidade de recursos hídricos e pouco poluídos (mar e rios) Diversidade/riqueza da paisagem 15

20 Grupo 12 Jorge Meira (Hotel Meira) Luísa Rodrigues (Hotel Portas do Sol) Quadro 12: Resultados da discussão do Grupo 12 Galeria. PONTOS FRACOS PONTOS FORTES Falta de promoção turística Infraestruturas (campos de ténis, campos de golfe, centro de estágios, parques infantis condignos, centro equestre, piscina de marés) Ordenação de trânsito (sinalização, parqueamento e autoridade) Praias Montanha Rio Grupo 13 Avelino Ramos (Regency) Carla Martins (IEFP) José Rocha (Associação Empresarial Viana do Castelo) Quadro 13: Resultados da discussão do Grupo 13 Galeria. PONTOS FRACOS Baixa qualificação da mão-de-obra na indústria, comércio e serviços Deficiente rede de acessibilidades Falta de pólo industrial que cative novas indústrias PONTOS FORTES Combinação de recursos naturais únicos Proximidade com Espanha 16

21 Resultados da Votação Para Hierarquização de prioridades, cada participante votou nos 3 Pontos Fracos e nos 3 Pontos Fortes que considerou prioritários para o Concelho, obtendo-se os resultados apresentados no Quadro 14. Quadro 14: Resultados da votação Galeria. PONTOS FRACOS PONTOS FORTES Final Votação Final Votação Turismo (Insuficiente exploração/aproveitamento/divulgação do enorme potencial turístico do concelho de Caminha) 13 Localização geográfica de excelência (proximidade de Espanha) 13 Falta de pólo industrial que cative novas indústrias 7 Potencial dos Recursos Turísticos (Recursos naturais; património cultural; Património histórico edificado; Gastronomia; Qualidade do acolhimento) 13 Falta de qualificação de recursos humanos 7 Combinação de recursos naturais únicos 7 Insuficiente rede de apoio social (idosos - apoio domiciliário; crianças - creches) 4 Diversidade e riqueza da paisagem 6 Despovoamento do interior do concelho e abandono de práticas tradicionais 3 Diversidade e disponibilidade de recursos hídricos e pouco poluídos 3 Falta de espaços e actividades ludicopedagógicas para crianças e jovens 2 Existência de um diagnostico e de um Plano de Desenvolvimento Social 2 Inexistência de respostas habitacionais adequadas às famílias com baixos rendimentos económicos 2 Qualidade de vida e do ambiente 0 Infraestruturas (campos de ténis, campos de golfe, centro de estágios, parques infantis condignos, centro equestre, piscina de marés) 2 Boa articulação entre serviços e técnicos na área social 0 Falta de gestão/manutenção/conservação dos recursos ambientais 1 Rede de Infra-estruturas e Equipamentos (Saneamento básico; abastecimento de águas; Recolha de Resíduos Sólidos (Falta de sensibilização da População para a recolha selectiva dos resíduos) 1 Condições de trabalho dos pescadores 0 Mobilidade urbana e transportes (falta de articulação, inexistência de uma política de transportes colectivos integrada) 0 Nota: A vermelho os Pontos Fracos com votação acima da média A verde os Pontos Fortes com votação acima da média TOTAL 42 TOTAL 44 17

22 Conclusões Finais Os principais pontos fracos apontados pelos grupos presentes na galeria foram a insuficiente exploração/aproveitamento/divulgação do potencial turístico do concelho, a falta de um pólo industrial que cative novas indústrias, a falta de qualificação dos recursos humanos e a insuficiente rede de apoio social. A nível dos pontos fortes verificou-se uma situação semelhante à do auditório, com semelhança de opiniões entre os grupos, com destaque para a situação geográfica do concelho, o potencial dos recursos turísticos e a diversidade de áreas naturais e paisagísticas. Na discussão final os destaques de cada grupo foram os seguintes: Galeria Grupo 8: Caminha: Enorme potencial de recursos: Turísticos; Naturais/Ambientais. PORÉM: Despovoamento do interior do concelho; Envelhecimento da população; Abandono de práticas tradicionais; Falta de concertação social. PODEM comprometer o desenvolvimento integrado e sustentável do concelho Galeria Grupo 10: Pontos fracos: Nos diferentes sectores falta sensibilidade para a área social Pontos fortes: Localização geográfica Galeria Grupo 11: Pontos fracos: Falta de qualificação dos recursos humanos Pontos fortes: Diversidade/riqueza da paisagem Galeria Grupo 12: Pontos fracos: Turismo (divulgação; infraestruturas; formação) Pontos fortes: Recursos naturais; Excelente localização geográfica Galeria Grupo 13: Pontos fracos: Acessibilidades; Baixas qualificações; Insuficiente exploração, conhecimento e divulgação do turismo. Pontos fortes: Óptima combinação de recursos naturais; Enquadramento geográfico/proximidade com Espanha. 18

23 4.3. Resultados Finais Apresenta-se, de seguida, o conjunto de propostas dos grupos do Auditório e da Galeria assim como a totalidade de votos atribuídos a cada uma. Fez-se também uma harmonização de linguagem para propostas idênticas entre si. Quadro 15: Pontos Fracos Total PONTOS FRACOS Votações Turismo (Insuficiente exploração/aproveitamento/divulgação do enorme potencial turístico do concelho de Caminha) Rede de Infra-estruturas e Equipamentos (Saneamento básico; abastecimento de águas; Recolha de Resíduos Sólidos (Falta de sensibilização da População para a recolha selectiva dos resíduos) Falta de consciencialização ambiental (fraca participação e interesse da população o que leva à desvalorização dos recursos naturais existentes) Falta de um tecido empresarial empregador 7 Falta de pólo industrial que cative novas industrias 7 Falta de qualificação dos recursos humanos 7 Despovoamento do interior do concelho e abandono de práticas tradicionais 7 Infraestruturas subdimensionadas para alterações sazonais 5 Insuficiente rede de apoio social (idosos - apoio domiciliário; crianças - creches) 4 Degeneração da célula familiar 3 Infraestruturas (campos de ténis, campos de golfe, centro de estágios, parques infantis condignos, centro equestre, piscina de marés) 2 Inexistência de respostas habitacionais adequadas às famílias com baixos rendimentos económicos 2 Falta de espaços e actividades ludico-pedagógicos para crianças e jovens 2 Assimetrias sociais e culturais (baixo nível de qualificação/escolaridade; assimetrias interior/litoral) 2 Deficiente abastecimento de água 2 Inexistência de um pólo de educação do ensino superior 1 Falta de um eco-centro 1 Falta de gestão/manutenção/conservação dos recursos ambientais 1 Linhas de água; águas pluviais 1 Desequilíbrios provocados pelas alterações na orla costeira 0 Mobilidade urbana e transportes (falta de articulação, inexistência de uma política de transportes colectivos integrada) 0 Envelhecimento demográfico 0 Condições de trabalho dos pescadores 0 Nota: A vermelho os Pontos Fracos com votação acima da média TOTAL 88 19

24 Quadro 16: Pontos Fortes Total PONTOS FORTES Votações Localização geográfica de excelência (proximidade de Espanha) 25 Potencial dos Recursos Turísticos (Recursos naturais; património cultural; Património histórico edificado; Gastronomia; Qualidade do acolhimento) 25 Diversidade de áreas naturais e paisagísticas 25 Diversidade e disponibilidade de recursos hídricos e pouco poluídos 3 Boas acessibilidades 2 Existência de um diagnostico e de um Plano de Desenvolvimento Social 2 Património histórico-cultural 1 Requalificação urbana 0 Etnografia e gastronomia 0 Qualidade de vida e do ambiente 0 Boa articulação entre serviços e técnicos na área social 0 Nota: A verde os Pontos Fortes com votação acima da média TOTAL 83 20

25 (Anexos) ANEXOS

26 (Anexos) ANEXO 1 LISTA DE PRESENÇAS Nº ENTIDADE REPRESENTANTE 1 Agrupamentos Escolas Coura e Minho José Miguel Gonçalves 2 Ancorensis Cooperativa de Ensino Prof. Marcelo Pereira 3 Ancorensis Cooperativa de Ensino Prof. Octávio Pinheiro 4 Vereador do Pelouro da Educação Prof. Flamiano Martins 5 Bombeiros Voluntários de Caminha Com. Luís Saraiva 6 Guarda Nacional Republicana (Vila Praia de Âncora) João Soares 7 Câmara Municipal de Caminha Florestas Dr.ª Amélia Freitas 8 Vice-Presidente; Vereador do Pelouro do Ambiente Eng. José Bento Chão 9 SUMA Serviços Urbanos e Meio Ambiente AS Eng. Nuno Castanho 10 Valorminho Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Dora Guterres 11 Águas do Minho e Lima Eng. Hélder Amorim 12 CIRV Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense José Luís Costa 13 Orfeão (Director Artístico) Sr. Francisco Prêsa 14 Arcipreste Padre Almeida (Pároco de Caminha) 15 Igreja Evangélica Paulo Pimenta Cardoso 16 Santa Casa da Misericórdia (Lar) António Afonso (Direcção) 17 Santa Casa da Misericórdia (Lar) Dr.ª Cristina Malhão 18 Associação dos Pescadores de Caminha (Presidente) Sr. Estêvão 19 Capitania do porto de Caminha Capitão-Tenente João Mendes Cabeças 20 Centro de Saúde de Caminha Enf.ª Beatriz Chão 21 Guarda Nacional Republicana (Caminha) Armando Afonso 22 Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora Manuel Cândido (Comandante) 23 Câmara Municipal de Caminha Arquitectura e Planeamento Arq.ª Lara Mendes 24 Câmara Municipal de Caminha Planeamento Dr.ª Clara Afonso 25 Valimar Sandra Esteves 26 Representante das Juntas de Freguesia (Vila Praia de Âncora) Prof. Manuel Marques (cont.) 22/30

27 (Anexos) (cont.) Nº ENTIDADE REPRESENTANTE 27 STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Pública Local) José Emílio 28 Rede Social Dr.ª Branca Pereira 29 CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens) Dr.ª Patrícia Gomes 30 Casa do Povo Lanhelas Educadora Berta Barros (Jardim de Infância) 31 ICN Instituto de Conservação da Natureza Artur Jorge Silva Viana 32 Câmara Municipal de Caminha -Chefe de Divisão DAPASU/DOPST 33 DRAEDM Direcção Regional de Agricultura Entre Douro e Minho 34 DRAEDM Direcção Regional de Agricultura Entre Douro e Minho Eng. José Luís Beatriz Ribeiro Orlando Figueiredo 35 Hotel Portas do Sol Luísa Rodrigues 36 Hotel Meira Jorge Meira 37 Associação Empresarial de Viana do Castelo José Rocha 38 Regency Têxteis Portuguesa, Lda. Avelino Ramos 39 Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) Carla Martins 23/30

28 (Anexos) ANEXO 2 DIAPOSITIVOS DA APRESENTAÇÃO 24/30

29 (Anexos) 25/30

30 (Anexos) 26/30

31 (Anexos) 27/30

32 (Anexos) ANEXO 3 ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO Distribuição dos Grupos no Auditório: Constituição dos Grupos do Auditório: GRUPO ENTIDADE REPRESENTANTE 1 2 Agrupamentos Escolas Coura e Minho Ancorensis Cooperativa de Ensino Vereador do Pelouro da Educação Bombeiros Voluntários de Caminha Guarda Nacional Republicana (Vila Praia de Âncora) Câmara Municipal de Caminha Florestas José Miguel Gonçalves Prof. Octávio Pinheiro Prof. Flamiano Martins Comandante Luís Saraiva João Soares Dr.ª Amélia Freitas (cont.) 28/30

33 (Anexos) (cont.) GRUPO ENTIDADE REPRESENTANTE Vice-Presidente; Vereador do Pelouro do Ambiente SUMA Serviços Urbanos e Meio Ambiente AS Águas do Minho e Lima Santa Casa da Misericórdia CIRV Centro de Instrução e Recreio Vilarmourense Orfeão Ancorênsis Arcipreste Igreja Evangélica Santa Casa da Misericórdia (Lar) Eng. José Bento Chão Eng. Nuno Castanho Eng. Hélder Amorim António Afonso José Luís Costa Francisco Prêsa (Director artístico) Prof. Marcelo Pereira Padre Almeida (Pároco de Caminha) Paulo Pimenta Cardoso Dr.ª Cristina Malhão Distribuição dos Grupos na Galeria: 29/30

34 (Anexos) Constituição dos Grupos da Galeria: GRUPO ENTIDADE REPRESENTANTE Associação dos Pescadores de Caminha (Presidente) Capitania do porto de Caminha GNR Caminha Centro de Saúde Caminha Câmara Municipal de Caminha Arquitectura e Planeamento Câmara Municipal de Caminha Planeamento Valimar Representante das Juntas de Freguesia Rede Social CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens) Casa do Povo Lanhelas (JI) ICN Instituto de Conservação da Natureza Câmara Municipal de Caminha Chefe de Divisão DAPASU/DOPST DRAEDM Direcção Regional de Agricultura Entre Douro e Minho DRAEDM Direcção Regional de Agricultura Entre Douro e Minho Hotel Portas do Sol Hotel Meira Associação Empresarial de Viana do Castelo Regency Têxteis Portuguesa, Lda. Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) Sr. Estêvão Capitão-Tenente João Mendes Cabeças Armando Afonso Enf. Beatriz Chão Arq.ª Lara Mendes Dr.ª Clara Afonso Sandra Esteves Prof. Manuel Marques (Pres. Junta V.P. Âncora) Dr.ª Branca Pereira Dr.ª Patrícia Gomes D. Berta Barros Artur José Silva Viana Eng.º José Luís Orlando Figueiredo Beatriz Ribeiro Luísa Rodrigues Jorge Meira José Rocha Sr. Avelino Ramos Carla Martins 30/30

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