ANÁLISE GEOGRÁFICA DAS ÁREAS DE RISCO EM MANAUS (AMAZONAS, BRASIL)
|
|
- Olívia Lancastre Canejo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE GEOGRÁFICA DAS ÁREAS DE RISCO EM MANAUS (AMAZONAS, BRASIL) Karla Regina Mendes Cassiano Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Reinaldo Corrêa Costa Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Introdução A pouca importância com a ecodinâmica dos espaços herdados da natureza impactando o cotidiano (história em movimento) urbano contribui para a formação de áreas vulneráveis, ou seja, áreas de risco que comprometem o cotidiano da cidade e dos citadinos (principalmente na época das chuvas) e já causaram eventos fatais. Este fato pode ser observado em Manaus (Amazonas, Brasil), onde os espaços para a construção de habitações são apropriados pelas classes sociais com maior poder aquisitivo, enquanto os pobres (com menor poder aquisitivo) ocupam as margens alagáveis de igarapés (pequenos cursos fluviais) e encostas susceptíveis aos processos erosivos. O sítio geomorfológico de Manaus está localizado à margem esquerda do Rio Negro próximo à confluência com o Rio Amazonas sobre terrenos datados do Terciário/Quaternário, onde está a formação Altér do Chão. A geomorfologia do sítio de Manaus influencia, pela sua constituição, os espaços ocupados por classes sociais diferentes cujo custo da construção é influenciado pela dinâmica topográfica e pelas bacias hidrográficas urbanas, assim como pela susceptibilidade à especulação imobiliária para diversos fins. Essa geomorfologia mostra as áreas mais propensas a acidentes e danos e quais estão em tipos geomorfológicos seguros (geralmente tabuleiros bem drenados), em fim quais os espaços que receberam infra-estrutura no sítio urbano. Deste modo, o presente trabalho traz uma análise das áreas de risco em Manaus utilizando os procedimentos de Geossistema e Formação Sócioespacial, ambos como teoria e como método, pois é a partir do encontro entre esses dois paradigmas que se tem uma visão integrada entre Geografia Física e Geografia Humana como relação interativa natureza-sociedade, pensar o risco como elemento da dinâmica geomorfológica e social para construção de cartas de análise e grau de risco com fins 1
2 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios de planejamento e zoneamento aliada à dinâmica social e suas contradições em específicas unidades espaciais de análise. Manaus Nos últimos trinta anos a cidade de Manaus (340 anos; habitantes, 2009; 4º maior PIB do Brasil) passou por um acentuado processo de crescimento demográfico, vinculado, principalmente, à implantação da Zona Franca de Manaus (ZFM) em Concomitantemente, tal crescimento ocorreu sobre espaços herdados da natureza que foram apropriados para fins de habitação. Estes novos espaços de moradia se constituíram, em sua maioria, sem infra-estrutura adequada e em áreas potencialmente vulneráveis, como as margens alagáveis de igarapés e encostas susceptíveis aos processos erosivos, dando origem àquilo que se convencionou chamar áreas de risco. É próprio da cidade a formação de áreas de risco quando a dinâmica da natureza entra em contato com a dinâmica da sociedade, em outras palavras, a falta de planejamento associada à dinamicidade dos processos naturais existentes, principalmente às intensas chuvas, constituem áreas de risco (CASSIANO e COSTA, 2009, p. 2). A geomorfologia do sítio urbano de Manaus (Figura 1) constitui um dos elementos na formação de áreas de risco pelo modo como transformada sua epiderme em padrões históricos de construções que se acumulam no tempo. Localizada à margem esquerda do Rio Negro inserido na Bacia Sedimentar do Amazonas a qual é constituída principalmente por rochas paleozóicas e, secundariamente, por sedimentos mais recentes, do Cretáceo Superior e Terciário (ROQUE, 2006), entre interflúvios tabulares e colinas pertencentes à Formação Altér do Chão (COSTA, 2008), com influência de ambientes fluviais e altos índices pluviométricos em diversas bacias hidrográficas dos sistemas hidrogeomorfológicos no sítio urbano com diferentes ordens de grandeza, escala e impactos na formação da cidade. A formação Altér do Chão representa o quarto nível deposicional da Bacia do Amazonas (SANTOS JÚNIOR, 2002). Silva (2005) reforça que tal formação compreende arenitos finos a médios, vermelhos, argilosos, cauliníticos, inconsolidados, contendo grânulos de seixos de quartzo esparsos, geralmente com estratificação cruzada. Sua característica peculiar na região é o predomínio de camadas arenosas estratificadas e cauliníticas, com aparência esbranquiçada e o ambiente fluvial, embora também existam pacotes avermelhados (ferruginosos). Tal diferenciação de cores existe devido ao processo de intemperismo. Sobre esse substrato desenvolve-se um manto de 2
3 intemperismo formando latossolo com até 15 metros de espessura. A região é constituída de latossolos amarelos álicos com, horizonte A moderado e textura argilosa, areno-argilosa ou argilo-arenosa e arenosa (ROCHA, 2006). Figuras 1 e 2: A primeira imagem apresenta o sítio urbano de Manaus onde se destacam a topografia do relevo com bastante declividade e os principais igarapés da rede hidrográfica. A segunda imagem mostra a cidade construída sobre o espaço natural, na qual se destacam as áreas verdes da Reserva Adolpho Ducke (canto superior direito), Universidade Federal do Amazonas (área centro-direita) e o Centro de Instrução de Guerra na Selva, do Exército (área esquerda). Dentro do quadro geomorfológico da cidade está inserida também a rede de drenagem representada por diversos cursos fluviais, dentre os quais se destacam as bacias hidrográficas do Mindu, Bindá, Passarinho e Quarenta (COSTA et al, 2008). As planícies de inundação dos referentes igarapés se encontram, muitas vezes, ocupadas por diferentes tipos de construção (canalizações, retificação de cursos fluviais, aterramentos entre outros) com diferentes impactos nas margens e na própria planície. Os igarapés principais das referentes bacias desembocam no rio Negro, com uma oscilação em torno de 10 metros entre o período de cheia e o de estiagem (ROCHA, 2006). 3
4 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios Procedimentos teóricos e metodológicos O poder público brasileiro, por meio da Defesa Civil nacional, trata o risco como uma relação entre a probabilidade de ocorrência de um evento adverso de acidente e o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos. Com base neste conceito de cunho burocrático jurídico, para a presente discussão o risco será pensado como uma probabilidade de perigos, danos e catástrofes em diferentes escalas e impactos em específicas unidades espaciais do geossistema e da formação sócioespacial e expressos em paisagens. O risco também é pensado em uma determinada escala onde elementos, tanto de fato/ordem natural como de fato/ordem social, encontram-se interligados. Traduzindo esta acepção para a análise geográfica, o risco deve ser analisado pelos procedimentos de Geossistema (BERTRAND, 1972) e Formação sócioespacial (SANTOS, 1977). Referente à análise geossistêmica das áreas de risco em Manaus, três conceitos se fazem necessários para o método GTP: Geossistema, Território e Paisagem. - o geossistema: é um conceito espacial que define unidades espaciais *...+ uma entrada vertical (geótopo, geófacie, geocomplexo [...], uma entrada horizontal (geohorizonte). É um conceito temporal e histórico (BERTRAND, 1995, p. 105); - o território: *...+ o espaço é anterior ao território. O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático [...] em qualquer nível. (RAFFESTIN, 1993, p. 143); - a paisagem: *...+ uma determinada porção do espaço que resulta na combinação dinâmica dos elementos físicos, biológicos e antrópicos, os quais interagindo dialeticamente uns sobre os outros, formam um conjunto único e indissociável em perpétua evolução. (BERTRAND, 1972, p. 2). Referente á formação sócioespacial das áreas de risco, Santos afirma (1977) afirma que a formação social, totalidade abstrata, não se realiza na totalidade concreta senão por uma metamorfose onde o espaço representa o primeiro papel, ou seja, é de formações sócio-espaciais que se trata. Isto é, há uma peculiaridade, a cidade não é construída homogeneamente. Resultados e considerações O presente estudo colabora no entendimento da dinâmica dos riscos, como elemento da formação urbana, logo é reproduzido cotidianamente e 3nvolve a conservação/perturbação de sistemas naturais e as relações sociais de valorização do 4
5 solo urbano definindo a infra-estrutura e capacidade de suporte e resposta aos eventos de risco. Encontramos um histórica correlação tempo-espaço-relações sociais (RAFFESTIN:1993), isto é, processos erosivos, sítio geomorfológico e ações de classe na espacialidade dos riscos urbanos. Em grande parte o risco ocorre nos períodos de maior pluviosidade, com maior ou menor influência de processos gravitacionais e de assoreamentos de cursos fluviais. No panorama das áreas de risco em Manaus duas modalidades prevalecem: deslizamentos e inundações devido a formação de fragilidade ambiental em diferentes territorialidades devido a dinâmica existente entre os sistemas naturais e as relações sociais e a forma como a sociedade com diferentes classes sociais interpreta ou deseja a natureza conforme os interesses de classe. Utilizando a classificação de Kobiyama (2004), os deslizamentos consistem na movimentação de massa encosta abaixo, como solos, rochas e vegetação, sob a influência direta da gravidade e, as inundações são definidas como o aumento do nível do rio além de sua vazão normal, transbordando sobre áreas próximas a ele. A ocorrência dos referentes eventos adversos atingindo, direta ou indiretamente, algum indivíduo ou grupo social gera o que se convencionou denominar áreas de risco, ou seja, para a existência de áreas de risco é fundamental o elemento social, caso contrário, seria apenas um evento da natureza. Um quadro do sintético do problema de risco em Manaus revela a dimensão do problema a partir de dados da Defesa Civil. Os mapas a seguir mostram a espacialidade dos eventos de alagação e deslizamento no ano de Três fatores se destacam: o relevo, o clima e a rede hidrográfica. A estrutura do relevo é relevante devido ao modo em que é apropriado por determinadas classes sócioespaciais. As áreas mais afetadas estão localizadas nas zonas norte e leste da cidade, sendo estas zonas situadas nas porções mais elevadas do sítio urbano. 5
6 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios Ocorrências Total /anos Alagação (849 em abril) Deslizamento Total Deslizamentos
7 Alagação 2008 Aqui se compreende a cidade de Manaus como um sistema aberto onde há troca de matéria e energia. Neste contexto, a essência da paisagem dessas áreas está relacionada com elementos do substrato da cidade bem como a fatores externos. O regime pluvial local atua como contribuinte na dinâmica dos igarapés na cidade, na formação de feições erosivas (sulcos, ravinas e voçorocas) e sua evolução do relevo através dos processos de erosividade e erodibilidade (AB SABER, 2006), bem como por movimentos de massa (SUGUIO, 2003). Outro fator relevante na análise dos deslizamentos é a presença/ausência de vegetação nas encostas, favorecendo ou não, os processos erosivos. As obras públicas, o escoamento de águas servidas e o acúmulo de lixo também interferem na formação de áreas de risco. A geograficidade das áreas de risco está na sua abordagem teórica e metodológica, que combina tanto elementos da sociedade quanto da natureza. Os impactos causados pelos processos naturais (para Manaus deslizamentos e inundações) se manifestam de três maneiras: pontualmente, areolarmente e linearmente, isto é, o risco se espacializou no sistema urbano. 7
8 Tema 4 - Riscos naturais e a sustentabilidade dos territórios Referencias AB SABER, Aziz Nacib. Erosividade versus erodibilidade. Scientific American Brasil, BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: Esboço Metodológico. Caderno de Ciências da Terra. São Paulo: Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Org. Messias Modesto dos Passos. Maringá: Massoni, CASSIANO, Karla Regina Mendes; COSTA, Reinaldo Corrêa. Identificação das Áreas de Risco de Manaus (AM), Brasil. In: 12 Encuentro de Geografos de America Latina, 2009, Montevideo. Caminando em una America Latina en Transformacion. Montevideo, COSTA, Reinaldo Corrêa. Áreas de Risco no Sítio Urbano de Manaus: Geossistema e Formação Social como Fundamentos de Análise. In: II Encontro Latinoamericano de Geomorfologia, 2008, Belo Horizonte MG. Dinâmica e Diversidade de Paisagens. Belo Horizonte: UFMG, V. 1. COSTA, Reinaldo Corrêa; CASSIANO, Karla Regina Mendes; SILVEIRA, Alana; CRUZ, Denise Rodrigues; COSTA, Flávia Lopes da. Igarapés de Manaus: Ocupação, Impactos e Grau de Risco. In: XV Encontro Nacional de Geógrafos, 2008, São Paulo. O Espaço não pára por uma AGB em movimento. São Paulo: AGB, V. 1. KOBIYAMA, Masato. et al. Introdução à Prevenção de Desastres Naturais. In: < Florianopolis, RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo. Àtica ROCHA, Wallace Vargas. Mapeamento geoambiental da área urbana de Manaus AM, Dissertação de Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade de Brasília. SANTOS JÚNIOR, Elias Vicente da Cruz. Identificação e análise geoambiental de processos erosivos em uma porção da área urbana de Manaus AM (Bairros 8
9 Cidade Nova e Mauazinho). Dissertação de Mestrado, Geociências/UFAM. Manaus, SANTOS, Milton. Sociedade e espaço: a Formação Social como teoria e como método. Boletim Paulista de Geografia. N. 54, p , SILVA, C. L. da. Análise tectônica Cenozóica da região de Manaus e adjacências, Dissertação de Mestrado Instituto de Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista. SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgar Blucher. São Paulo,
ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM)
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Reinaldo Corrêa Costa Karla Mendes Introdução Manaus
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia mais30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis
Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisMUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)
MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com,
Leia maisA CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009
A CHEIA DO RIO NEGRO EM MANAUS E SEUS IMPACTOS NO CENTRO E NA PONTA NEGRA EM 2009 1. INTRODUÇÃO Diego Lopes Morais 1 1 Graduando em Geografia / Universidade do Estado do Amazonas - UEA Instituto Nacional
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA
Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades
Leia maisFUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016
pra quem faz questão das melhores faculdades Resolvida 12/Janeiro/2016 2 a Fase - 3 o Dia - Geografia Observe o mapa a seguir. Considere o trabalho análogo à escravidão no meio rural brasileiro. a) Indique
Leia maisFigura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006.
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLOGICA E PA COSTEIRA DE PANAQUATIRA, MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA SOUZA, U.D.V¹ ¹NEPA/UFMA, e-mail: ulissesdenache@hotmail.com PEREIRA, M. R. O² ²UFMA, e-mail: mayrajany21@yahoo.com.br
Leia maisESTUDO DA MORFODINÂMICA E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS NO SEMIÁRIDO
ESTUDO DA MORFODINÂMICA E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS NO SEMIÁRIDO Ana Karolina de Oliveira Sousa (1); Antônio Sávio Magalhaes de Sousa (2); Maria Losângela Martins de Sousa (3); Eder
Leia maisClassificação de Aroldo de Azevedo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo O relevo brasileiro apresenta grande variedade morfológica (de formas), como serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies e outras, - resultado da ação, principalmente,
Leia maisCARTOGRAFIA E IMAGEM ASTER APLICADOS NO MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE CATU, BA.
CARTOGRAFIA E IMAGEM ASTER APLICADOS NO MAPEAMENTO Avelino, E. 1 ; 1 IFBAIANO, CAMPUS CATU Email:ed.avelino@hotmail.com; RESUMO: Esta pesquisa tem o objetivo de mapear as unidades geomorfológicas do município
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Associe as formas de relevo às suas características. (A) Montanhas (B) Planaltos (C) Planícies (D) Depressões ( ) Superfícies
Leia maisJuliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução
ANÁLISE COMPARATIVA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS SAGRADO E MARUMBI: PRINCIPAIS CONDICIONANTES FÍSICOS PREDOMINANTES NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE MASSA¹ Universidade Federal do Paraná (UFPR) Juliana
Leia maisAUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)
Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri
Leia maisAnalise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:
QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO Uhênia Caetano PEREIRA Universidade Federal de Goiás (uhenea@hotmail.com) Cláudia Valéria LIMA
Leia maisCompartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A
Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com
Leia maisGeotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa
Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO
COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO Alessandro de Araújo Cardoso 1,4, Erivelton Campos Cândido 2,4, Daisy Luzia Caetano do Nascimento 2,4, Homero Lacerda 3,4
Leia maisLAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO DO CHIBATÃO MANAUS - AM
LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO DO CHIBATÃO MANAUS - AM Manaus 28 de Outubro de 2010 LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO CHIBATÃO MANAUS (AM) 1. INTRODUÇÃO Por solicitação do Ministério Público do Estado
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia mais6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem
Leia maisAções Ministério da Cidade: PMRR: Planos Municipais De Redução de RISCOS
Ações Ministério da Cidade: PMRR: Planos Municipais De Redução de RISCOS OBJETIVOS: Atualização do mapeamento de riscos associados a escorregamentos de encostas; Indicação de tipologias de intervenções
Leia maisGeografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP
Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA GRUPO DE GEOGRAFIA ANO LECTIVO 2007/2008 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 9º ANO Tema 4: Actividades Económicas Actividade industrial - Definir indústria; - Distinguir indústrias
Leia maisINTERFERÊNCIAS ANTRÓPICAS NOS PROCESSOS MORFODINÂMICOS NA ÁREA DO ASSENTAMENTO RURAL NOVA SUISSA - SANTO AMARO/BAHIA
INTERFERÊNCIAS ANTRÓPICAS NOS PROCESSOS MORFODINÂMICOS NA ÁREA DO ASSENTAMENTO RURAL NOVA SUISSA - SANTO AMARO/BAHIA ALVES, N.M.S. UFS, Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos, Bloco da Didática
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisESTUDO DE EROSÃO DOS SOLOS NA ÁREA DO MÉDIO ALTO CURSO DO RIO GRANDE, REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ESTUDO DE EROSÃO DOS SOLOS NA ÁREA DO MÉDIO ALTO CURSO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Júnior, W. 2 ; Calderano, S.B. 3 ; Guerra, A.J.T. 4 ; Polivanov, H. 5 ; 1 EMBRAPA_CNPS Email:bccalder@gmail.com;
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisCAPÍTULO 4 TIPOLOGIA DE SOLOS
CAPÍTULO 4 TIPOLOGIA DE SOLOS Valdenira Ferreira dos Santos Antônio Tebaldi Tardin 4.1 INTRODUÇÃO Este trabalho faz parte do Projeto Zoneamento Ecológico- Econômico do Setor Costeiro Estuarino do Estado
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA AMAZÔNICA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: A CRIAÇÃO DO COMITÊ DE MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TARUMÃ-AÇU, MANAUS AM BRASIL
UMA EXPERIÊNCIA AMAZÔNICA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: A CRIAÇÃO DO COMITÊ DE MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TARUMÃ-AÇU, MANAUS AM BRASIL Profº Esp. Francisco Emerson Vale Costa SEDUC/PA PPGEO/UFPA
Leia maisANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,
Leia maisGEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,
UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento
Leia maisGEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO
GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO Gilvonete Maria Araujo de Freitas 1 ; Max Furrier 1 gilvonetefreitas@bol.com.br
Leia maisENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)
ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012
PROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012 PROF. FERNANDO NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisArt. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social;
Art. 5. (...) XXII é garantido o direito de propriedade; XXIII a propriedade atenderá a sua função social; Áreas urbanizadas do Brasil, segundo os estratos de população urbana: 21.285 285km 2 ; Território
Leia maisBRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais
BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.
DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisPalavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.
CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DAS DERIVAÇÕES ANTROPOGÊNICAS EM ÁREAS DE MANGUEZAIS EM ARACAJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹
NÁLISE COMPRTIV DS DERIVÇÕES NTROPOGÊNICS EM ÁRES DE MNGUEZIS EM RCJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹ 1 Mestra e Doutoranda em Geografia, UFS, racaju-se, geisecastrosantos@hotmail.com. RESUMO: Os manguezais
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM UNDERSTANDING RISK SEÇÃO: CRESCIMENTO URBANO SEM RISCOS DE DESLIZAMENTOS Conhecimento, Prevenção, Preparação, Resposta e Mudança de Hábitos Belo Horizonte, novembro de
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisTítulo do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André
Título do trabalho: Pesquisa para Elaboração do Diagnóstico do Recreio da Borda do Campo, Município de Santo André Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Saneamento Ambiental
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CENTRO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE PPG - CASA SENSORIAMENTO REMOTO E SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL DA MICROBACIA DO RIO PURAQUEQUARA MANAUS, AM BRASIL Antonio da Mata Pequeno Filho
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.
Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma
Leia maisO Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus
O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus Susane Hübner Alves¹ Marco Antonio Mello² Suzi Maria Petró³ A educação sozinha não faz mudanças, mas nenhuma grande mudança se faz sem
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisGeração do Fator Topográfico (LS) da EUPS para Modelagem Erosiva de Bacia Hidrográfica
VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Geração do Fator Topográfico (LS) da EUPS para Modelagem Erosiva
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisDiagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros
Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisPalavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 INDICADORES DE VULNERABILIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL NA VERTENTE SUL DA SERRA
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.
AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia
Leia maisGeografia. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais
Leia maisA QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO.
A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO. Mendes, I.A.S. 1 ; Ribeiro, E.V. 2 ; 1 UFMG Email:mendes.ias@gmail.com; 2 UFMG Email:elizenev@yahoo.com.br;
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisVulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras
Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA Hogana Sibilla Soares Póvoas Bolsista do PET Solos Universidade Estadual de Santa Cruz hogana_sibila@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Universidade
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisUSO DE PINOS DE EROSÃO PARA MONITORAMENTO EM ÁREA DE ALTO RISCO GEOLÓGICO EM JUIZ DE FORA, MG.
USO DE PINOS DE EROSÃO PARA MONITORAMENTO EM ÁREA DE ALTO Andrade, L.B. 1 ; Rocha, G.C. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Email:leo.biageufjf@gmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisImigração: problema ou solução?
Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 29 de abril de 2004 1 Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia mais1ª Circular XXXI Encontro Estadual de Geografia. Professor, o Bacharel e o Estudante: diferentes ações, as mesmas geografias?
1ª Circular XXXI Encontro Estadual de Geografia O Professor, o Bacharel e o Estudante: diferentes ações, as mesmas geografias? 18 a 20 de maio de 2012 Universidade Federal de Rio Grande FURG Rio Grande
Leia maisTÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL
94 TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL Prof. Dr. Pedro da Costa Guedes Vianna (Professor Dr. do Departamento de Geociências-UFPB) João Filadelfo de Carvalho Neto (Acadêmico do curso de
Leia maisJonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS
Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS RELEVO BRASILEIRO FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO Escudos cristalinos: 36% Bacias sedimentares: 64% Escudos Cristalinos - Armazenamento de jazidas minerais -
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM
BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal
Leia maisAnálise da Paisagem. Riscos ambientais relacionados ao uso e apropriação do relevo
Análise da Paisagem Riscos ambientais relacionados ao uso e apropriação do relevo (análise do meio físico como subsídio para o planejamento territorial) Desastres naturais ocorridos no mundo e seus respectivos
Leia maisNome: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Disciplina: Geografia Ano / Série: 6ª ano Professor (a):gabriel Moreira Perona Data: / / 2014 Roteiro de Recuperação Nome: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA 369/06
RESOLUÇÃO CONAMA 369/06 Dispõe de casos excepcionais no casos de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Desastres naturais; hidrologia; Porto Alegre
APRENDER HIDROLOGIA PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES NATURAIS Meio Ambiente Maurício Andrades Paixão Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Maurício Andrades Paixão 1 ; Masato Kobiyama 2 ; Gean Paulo
Leia maisDelimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013
Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisAVALIAÇÃO DE REDES DE SENSORES SEM FIO COMO FERRAMENTA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE ALERTAS ANTECIPADOS DE EMERGÊNCIAS NO ESTADO DA PARAÍBA
AVALIAÇÃO DE REDES DE SENSORES SEM FIO COMO FERRAMENTA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE ALERTAS ANTECIPADOS DE EMERGÊNCIAS NO ESTADO DA PARAÍBA BRITO 1, Antônio Cavalcanti CARVALHO 2, Fabricio Braga Soares MARINHO
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisAnálise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB
Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação
Leia mais