PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO RECURSO ORDINÁRIO(069)
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1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO PROCESSO Nº: RECURSO ORDINÁRIO(069) DESEMBARGADOR RELATOR: JOSÉ ABÍLIO NEVES SOUSA RECORRENTE(s) ADV RECORRIDO(s) RECORRIDO(s) ADV RECORRENTE(s) SUMMER COTTON S.A. FELIPE DE PADUA CUNHA DE CARVALHO JOEL CARLOS DE ANDRADA BRENO CALHEIROS MURTA EMENTA DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. IMPOSSIBILIDADE DE DEVOLUÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS DO SALÁRIO DO EMPREGADO MAS NÃO REPASSADOS AOS COFRES DO INSS. Embora sendo da empresa a missão de descontar do salário do empregado os valores referentes aos encargos previdenciários, o não repasse destes títulos ao INSS não gera a possibilidade de devolução ao obreiro do referido valor descontado. A obrigação do empregado, ainda que involuntariamente, já fora cumprida. Cabe ao INSS a fiscalização do destino dado a essa verba retirada da remuneração do trabalhador pela empresa. Exclue-se do condeno a devolução dos descontos previdenciários efetuados. Recurso ordinário parcialmente provido. Trata-se de recurso ordinário patronal objetivando reformar a r. decisão prolatada pela MM. 6ª Vara do Trabalho de Maceió-AL, que julgando procedente em parte a reclamação trabalhista ajuizada por JOEL CARLOS DE ANDRADA, em face da SUMMER COTTON S/A, condenou esta última a pagar ao reclamante os títulos seguintes: salário do mês de abril de 1999; 13º salário; férias com 1/3; FGTS; salários em dobro, pela estabilidade até ; indenização dos valores descontados a título de INSS. Além da retificação da CTPS do obreiro. Com as razões de fls. 138/144, busca a empresa-recorrente a reforma da decisão originária, aduzindo que a decisão originária se baseou em infundadas alegações do obreiro, no que diz respeito ao pleito da anotação da CTPS e repercussões, da estabilidade da CIPA, do pagamento do salário de abril, dos descontos previdenciários. Afirma, ainda, que o obreiro está litigando de má-fé, devendo, portanto, ser condenado com a multa peculiar. Contra-razões às fls. 87/93, pela improcedência do recurso patronal. A douta Procuradoria Regional do Trabalho, em parecer do Dr. Cássio de Araújo Silva, às fls. 96/98, opina pelo conhecimento e posterior improvimento do recurso da reclamada. É o relatório. VISTOS etc VOTO ADMISSIBILIDADE: DA PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO ORDINÁRIO PATRONAL, LEVANTADA PELO RECORRIDO, EM CONTRA-RAZÕES. Pagina 1 de 5
2 Rejeita-se. Compulsando-se os autos, percebe-se que, segundo a ata de instrução e julgamento de fls. 125/127, as partes ficaram cientes da data designada para a prolação da sentença ( ), de acordo com o Enunciado nº 197, do Colendo TST. Entretanto, conforme a certidão de fl. 129, a referida audiência fora antecipada para o dia Neste dia, fora publicada a prolatada a mencionada sentença, na qual constava a determinação de notificação das partes (fl. 136). Em cumprimento, fora expedida notificação postal, que fora recebida pela reclamada em (fl. 137-verso). Tendo a reclamada interposto recurso em , conforme fl. 138 dos autos, resta claro que o presente apelo se encontra tempestivo. Por tal razão, rejeita-se a preliminar levantada pelo recorrido, em contra-razões. Ultrapassada a preliminar acima, e satisfeitos os demais pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso patronal, bem como das contra-razões obreiras. MÉRITO: DA RETIFICAÇÃO DA CTPS Em sede de recurso, deseja a reclamada ver modificada a decisão originária a fim de ver excluída do condeno a retificação da CTPS obreira. Quanto a este título, a irresignação recursal carece ser analisada nos seguintes aspectos: a) Quanto ao tempo de serviço: No tocante ao tempo de serviço, alega a recorrente que a sentença de Primeiro Grau baseou-se, tãosomente, no depoimento de única testemunha que, trabalhando para empresa prestadora de serviço à recorrente como carpinteiro, encontrava-se impossibilitado de prestar informações acerca da data de labor do reclamante, posto que este exercia a função de gerente-administrativo da reclamada. Com a devida "venia", os argumentos levantados pela recorrente não possuem robustez suficientemente capaz de ensejar a reforma do julgado originário, por, pelo menos, dois motivos: o primeiro é o fato de que não mais prevalece, na atualidade, a idéia da valoração da prova testemunhal pelo número de depoentes, mas, sim, pela qualidade, pela solidez das informações apresentadas. Em segundo lugar, aduzir que o depoimento prestado pela primeira testemunha do reclamante é inservível, apenas, pelo fato de que esta é carpinteiro de uma firma prestadora de serviços, enquanto que o reclamante era gerenteadministrativo da reclamada, é, no mínimo, uma afirmativa discriminatória. Ademais, não restou provado, nos autos, nenhum empecilho ao fato do carpinteiro ter trabalhado na reclamada na mesma época do reclamante. Por essas razões, não há porque se desconsiderar o depoimento da primeira testemunha do reclamante, prestado à fl. 126 dos autos, cujas informações prestadas são, suficientemente, robustas na comprovação do tempo de serviço do obreiro. Dessa forma, nada a modificar no julgado "a quo", quanto ao início do contrato laboral do reclamante com a reclamada. b) Quanto ao salário: No que diz respeito ao salário registrado na CTPS obreira, há que se fazer as seguintes considerações: Primeiramente, a recorrente alega que o reclamante falsificou seus recibos de pagamento, da mesma forma que "chegou ao ponto de assinar ele mesmo a CTPS de sua esposa", bem como o contracheque do salário; documentos esses colacionados aos autos pela reclamada (fls. 37/38). Da análise minunciosa dos citados documentos, vê-se que a recorrente cometeu um ledo equívoco ao creditar ao recorrido a autoria do registro na CTPS do obreiro. Conforme se vê à fl. 37, o nome do funcionário que apôs seu carimbo e a assinatura constante na mencionada CTPS Pagina 2 de 5
3 é EVERALDO B. SILVA. Portanto, descabida a suposta relação entre a possibilidade de falsificação dos documentos do reclamante, baseada na existência de anterior falsificação dos documentos da esposa do reclamante. Constatou-se, em verdade, que a assinatura da CTPS da esposa do recorrido fora feita por outro funcionário que não o reclamante. Ademais, ressalte-se que o referido documento fora acostado pela própria empresa-recorrida, e, ainda que esta desejasse especular a respeito da veracidade ou não do referido documento, a trilha a ser seguida passava pela necessidade do exame pericial grafotécnico. Em segundo lugar, conforme bem aduzido na sentença revisanda, o conjunto probatório dos autos corrobora a tese defendida pelo obreiro, neste particular. Além dos documentos colacionados, o reclamante apresentou testemunha bastante convincente, quanto a este pleito. Ao contrário, a reclamada cingiu sua defesa na alegação de falsidade documental, sem, contudo, lograr êxito, conforme já destacamos. Ressalte-se que o preposto da reclamada, em seu depoimento à fl. 126, apenas, afirmou que "desconhece o recebimento de qualquer importância fora da folha de pagamento", não trazendo qualquer elemento consubstanciador da tese empresarial. Pelas razões acima apresentadas, nada a modificar no julgado originário, no tocante às retificações na CTPS do obreiro ordenadas pelo Juízo "a quo", inclusive quanto aos títulos referentes ao período de trabalho clandestino. DA ESTABILIDADE DA CIPA Ainda em sede de recurso, deseja a reclamada a reforma da sentença "a quo", a fim de que seja excluída do condeno a indenização referente aos salários em dobro até , em face da estabilidade decorrente da eleição do reclamante para ocupar a função de vice-presidente da CIPA da empresareclamada. Compulsando-se os autos, vê-se que o obreiro fora, legitimamente, conduzido ao cargo de direção da CIPA da reclamada. As alegações patronais não servem como esteio à invalidação da eleição da CIPA, posto que as normas referidas pela recorrente possuem o escopo protetivo ao trabalhador; em outras palavras, as normas disciplinadoras da CIPA possuem o intuito de proteger os trabalhadores das ingerências patronais na referida comissão. Portanto, se as eleições, hipoteticamente, encontravam-se eivadas, cabia à empresa, no momento imediatamente posterior ao conhecido da irregularidade, providenciar saná-la. Não vislumbro, ante à documentação acostada, qualquer irregularidade capaz de ensejar a anulação da eleição da CIPA. Ademais, veja-se que a própria empresa-recorrente ao enviar à Delegacia Regional do Trabalho o requerimento para registro de sua CIPA indiretamente legitimou a questionada eleição. Cabe destacar que a própria Delegacia Regional do Trabalho em Alagoas, retificando seu posicionamento, emitiu certidão indicando que o nome do reclamante encontrava-se incluso como membro representante dos empregados na CIPA, com mandato iniciado em 24/04/1998 e término em 24/04/1999, conforme documento juntado à fl. 124 dos autos. Diante do exposto, com base no art. 10, "II", "a", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, entendo que o reclamante gozava da estabilidade provisória até 24/04/2000. Tendo sido dispensado arbitrariamente, em 28/04/1999, torna-se devido o salário relativo ao mês de abril de 1999, por não haver nos autos comprovação da quitação da referida verba. Em face da supracitada estabilidade, o obreiro deveria ser reintegrado ou receber indenização equivalente aos salários concernentes ao período compreendido entre a data de sua demissão ( ) e o término da referida estabilidade ( ). Entretanto, conforme sustentado pela recorrente, o pagamento dos salários que serviram de esteio ao cálculo da mencionada indenização devem ser pagos na forma simples, e não na forma dobrada, conforme constante da condenação atacada. Há que se esclarecer que a indenização em dobro constante na legislação consolidada se refere, indiscutivelmente, aos casos de estabilidade decenal, os quais não resistiram à edição da novel Carta Magna. Dessarte, acolhe-se, parcialmente, o pleito recursal, a fim de que se modifique o julgado originário, limitando-se a condenação ao pagamento de indenização equivalente aos salários até , na forma simples. Pagina 3 de 5
4 DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS Em suas razões recursais, pleiteia a reclamada a modificação da decisão originária, para que seja excluido do condeno o pagamento da indenização dos valores descontados a título de INSS, durante todo o período laboral. Para tanto, aduz que, no processo de conhecimento, fez juntada de documentos capazes de comprovar o recolhimento da referida verba junto ao INSS. Afirma, ainda, que, mesmo na hipótese da reclamada não ter feito o devido recolhimento das aludidas verbas, incabível seria a condenação originária, posto que, neste caso, a empresa é "contribuinte substituta, e seria cobrada pelo INSS por sua incúria". Razão assiste à recorrente. Compulsando-se a decisão atacada, vê-se que o Juízo originário entendeu como ilícitos os descontos efetuados pela reclamada sob a rubrica de "INSS". "Data venia", não concordo com o posicionamento adotado pelo Juízo "a quo". Vale salientar que a legislação pátria impõe à empresa a atribuição de descontar de seus empregados e repassar ao INSS os valores inerentes à Previdência Social. Aqui, a empresa age como contribuinte substituta, intermediando os pólos empregado e INSS. Não obstante considerar que os documentos acostados pela reclamada são bastante genéricos a ponto de não comprovarem que a empresa tenha se desincumbido do dever que lhe fora atribuído pela legislação específica, entendemos impossível condenar aquela à devolução dos valores descontados do empregado a título previdenciário. Se a empresa descontou mas não recolheu aos cofres públicos os valores retirados do salário de seus empregados, cabe ao INSS fiscalizar e tomar as providência cabíveis. Indiscutível, no entanto, é que o obreiro já cumpriu, ainda que involuntariamente, com a sua obrigação previdenciária. Se a verba em questão não chegou ao seu destino, não é sua a responsabilidade; da mesma forma que não é cabível a devolução do desconto efetuado "a contento". Assim, o pleito recursal merece parcial acolhimento, a fim de que se modifique a decisão originária, excluindo do condeno a devolução dos descontos previdenciários efetuados. DA LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ Por fim deseja a recorrente ver o reclamante-recorrido condenado ao pagamento de multa por litigância de má-fé, alegando que este alterou a realidade dos fatos, no processo. Razão não assiste à recorrente. Compulsando-se os autos, vê-se que o obreiro, apenas, valeu-se de seu direito de ação, para pleitear em Juízo as verbas a que entendia fazer jus, dentre elas, a concernente ao salário "in natura". Especificamente acerca desta verba, não há mais o que se discutir, posto que a decisão originária que condenou a reclamada ao pagamento do salário "in natura" não fora objeto do recurso em tela. Por esta razão, operando-se a preclusão, com relação ao mencionado título. Como conseqüência, não se pode, neste momento, questionar-se acerca da litigância de má-fé, aduzida pela recorrente, posto que sua argumentação se funda no descabimento daquele pleito. Assim, no presente caso, descabido o pleito recursal, neste particular. Cumpre ressaltar que as alegações feitas pelo recorrido, acerca da litigância de má-fé, em contra-razões, são da mesma forma descabida, posto que a parte tem direito de ver suas pretensões serem apreciadas pelo juízo competente, na interposição de recursos. No caso em apreço, vê-se que a recorrente somente utilizou os remédios processuais legais, no exercício de seu direito à ampla defesa, não configurando, assim, o intuito protelatório. Ante o exposto, rejeito a preliminar de intempestividade do recurso ordinário levantada pelo recorrido. Meritoriamente, dou-lhe parcial provimento, para limitar a condenação no pagamento de indenização equivalente aos salários até , na forma simples; e, ainda, excluo do condeno a devolução dos descontos previdenciários efetuados. Mantenha-se a decisão originária, quantos aos demais itens. CONCLUSÃO Pagina 4 de 5
5 ACORDAM os Juízes do Tribunal Regional do Trabalho da Décima Nona Região, por unanimidade, rejeitar a preliminar de intempestividade do recurso, argüida pelo recorrido. Mérito: por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso para limitar a condenação no pagamento de indenização equivalente aos salários até , na forma simples e, ainda, excluir do condeno a devolução dos descontos previdenciários efetuados, mantendo-se a decisão originária quantos ao mais. Maceió, 15 de agosto de HELENA E MELLO Juíza Presidente do TRT da 19ª Região JOSÉ ABÍLIO NEVES SOUSA Juiz Relator MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Pagina 5 de 5
V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
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