Água e Saúde. ETAR s: solução ou problema?
|
|
- Sonia Peralta Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Água e Saúde ETAR s: solução ou problema?
2 Importância das ETAR s na saúde pública 1854: John Snow surto de cólera no Soho (Londres) relação entre qualidade da água e saúde pública, 1858: Joseph Bazalgette esgotos de Londres esperança de vida passou de 40 para 60 anos 1913: Ardern & Lockett processo de lamas ativadas início do tratamento de esgotos urbanos
3 Importância das ETAR s na saúde pública Relação água-saúde Saneamento Tratamento Revolução sanitária Marco mais importante na saúde pública no Século XX
4 Relação entre falta de tratamento de esgotos e mortes por doença Falta de acesso a tratamento de esgotos Log(mortalidade por doença por milhão) Tuberculose Estudo 39 países Correlação enfatiza a importância do tratamento de esgotos na redução da mortalidade por doenças. (Naik & Stenstrom, WST 2012)
5 Importância das ETAR s na saúde pública Meio hídrico W, carga lançada ETA ETAR Remoção de contaminantes e poluentes Cidade - Microrganismos patogénicos e coliformes - Carga orgânica biodegradável - Nutrientes Águas residuais na ETAR Microrganismos Carga orgânica Compostos de N e P 10 6 MPN.100mL -1 mg.l -1
6 Importância das ETAR s na saúde pública Tratamento Preliminar Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário
7 Poluentes emergentes Produtos farmacêuticos Produtos de uso pessoal (PCP s) Drogas ilícitas medicamentos (antidepressivos, antibióticos, analgésicos, ), desinfetantes, shampoos, filtros solares, perfumes, morfina, anfetaminas, Nanomateriais produtos de limpeza, tratamento de águas, Outros aditivos industriais,
8 Poluentes emergentes População mais envelhecida e aumento da qualidade de vida aumento do consumo de medicamentos Ausência de regulamentação sobre descargas em águas superficiais Concentrações da ordem dos ng.l -1 a µg.l -1 (micropoluentes) Não necessariamente poluentes persistentes (descargas contínuas) Que efeitos de mistura e de baixas concentrações a longo prazo (long-term low-dose)?
9 Poluentes emergentes População Hospitais Indústria Geral Indústria Farmacêutica Matadouros Animais ETAR Agricultura Piscicultura Solos Oceanos Água de Consumo Águas Superficiais
10 Poluentes emergentes Grande variabilidade de propriedades físicas e químicas (carga, polaridade, solubilidade, ) + Grande suscetibilidade a alterações do meio Comportamentos diferentes no processo de tratamento Diferentes eficiências de remoção Em geral, não são removidos eficientemente nas ETAR s existentes
11 Caudal do rio: muito baixo elevado baixo Efeito das descargas de ETAR s Monitorização 1 km a montante vs 1 km a jusante das ETAR s
12 ETAR s e os novos poluentes Biodegradação Sorção na fase sólida Volatilização Transformação Formação
13 Biodegradação Biodegradação no tratamento biológico/secundário TRS elevados Razões F/M baixas Nitrificadoras e desnitrificadoras Reatores em cascata Espécies com tempo de vida longo Adaptação a substratos complexos Diluição diminui a eficiência ( segregação de correntes?) MBR melhor sistema
14 Biodegradação
15 Sorção na fase sólida Coeficientes de partição, K ow sólido/líquido elevados Especialmente importante para compostos não polares Água residual ETAR Efluente Lamas Destino lamas? Grande parte da remoção observada em ETAR s é devida a sorção e não a mineralização Necessidade de analisar todos os compartimentos ambientais e não apenas a fase líquida
16 Volatilização (stripping) Sobretudo para essências/almíscares (musks) Sedimentador primário Arejamento
17 Eficiências de remoção LA ou FP = Remoções entre 0% e 100% ou Remoções negativas
18 Eficiências de remoção Eficiências de remoção negativas Compostos conjugados (codeína, morfina, benzodiazepinas, ) Erros instrumentais a baixas concentrações Ausência de explicação aumento de concentração no efluente tratado
19 Eficiências de remoção negativas Diclofenac (Voltaren), Anti-inflamatório, antipirético, analgésico > 65% excretado na urina na forma de conjugados (glucuronido ou sulfato) Acil-gluconurido de diclofenac Diclofenac Forma conjugada ETAR Forma livre Aumento de concentração no efluente tratado
20 Eficiências de remoção negativas Outros exemplos Apenas 1-2% de carbamazepina é excretada na forma não metabolizada, o restante é excretado na forma de um conjugado de glucuronido que pode ser quebrado na ETAR aumentando a concentração do composto original. A morfina, excretada na forma de morfina-3b-d-glucuronido sofre quebra na ETAR. O sulfametoxazole que entra na ETAR como N4-acetilsulfametoxazole é convertido ao composto original. A anfetamina 3,4-methylenedioxy-amphetamine (MDA), (uma droga ilegal) é originada na ETAR pela N-desmetilação do produto conjugado 3,4- methylenedioxy-metamphetamine (MDMA).
21 Um exemplo de transformação Os almíscares (musks) nitroaromáticos utilizados em perfumaria podem ser transformados nas ETAR em anilinas as quais são ainda mais problemáticas do que os compostos originais.
22 Transformação Nas ETAR s pode ocorrer transformação isomérica ou INVERSÃO QUIRAL de compostos com atividade ótica ETAR Isómero R(+) Isómero S(-)
23 Transformação Ou ESTEREOSELETIVIDADE de compostos com atividade ótica Isómero R(+) ETAR Isómero S(-) Isómero S(-)
24 Isómeros óticos
25 Isómeros óticos Os enantiómeros podem ter efeitos muito diferentes entre si
26 Isómeros óticos As formas enantioméricas de cada composto podem ter potências diferentes e diferentes ecotoxicidades.
27 Isómeros óticos R(-) anfetamina S(+) anfetamina A S(+)-anfetamina tem uma atividade estimulante duas vezes superior à da R(-)-anfetamina
28 Isómeros óticos Os processos biológicos nas ETAR s são estereoseletivos A esteroseletividade tem variações sazonais A esteroseletividade depende do tipo de sistema biológico (p. ex. aeróbio ou anaeróbio) Dificuldade na previsão da via de esteroseletividade de poluentes quirais
29 Antibióticos Efeitos dos antibióticos no meio ambiente 1. Efeito direto na evolução da estrutura das populações microbiológicas 2. Criação de resistências aos antibióticos 3. Propagação de resistências aos antibióticos e (incluindo patogénicos humanos)
30 Isolados resistentes (%) Resistência a Antibióticos Resistência a 2 classes de antibióticos Ano
31 Resistência a Antibióticos Resistência a carbapemenos
32 ETAR e os antibióticos Na ETAR 1.Afetam os processos de tratamento biológico 2.Remoção muito variável 3.Pode haver aumento de concentração 4.Pode haver formação de compostos mais tóxicos 5.
33 ETAR e os antibióticos Grande variedade de antibióticos a baixas concentrações Grande variedade de bactérias PRESSÕES SELETIVAS Criação e transmissão de resistências a antibióticos
34 ETAR e os antibióticos Entr Sed 1º An Anox Aer Sed 2º Efluente de cada Fase ETAR Saída Lamas desid
35 ETAR e os antibióticos Entr Sed 1º An Anox Aer Sed 2º Efluente de cada Fase ETAR Saída Lamas desid
36 ETAR e os antibióticos ETAR s: ambiente favorável para emergência e disseminação ( e ) de resistência aos antibióticos Tratamento na ETAR: diminui o número de bactérias total aumenta a proporção de bactérias resistentes aos antibióticos. Questões: São criadas superbactérias patogénicas devido às pressões seletivas da ETAR? Segregar as águas residuais das industrias farmacêuticas e dos hospitais?
37 ETAR e os antibióticos Bactéria patogénica Bactéria não patogénica Transferência de gene de resistência Estirpes multiresistentes Infeções resistentes As bactérias podem adquirir e trocar genes de resistência a várias classes de antibióticos
38 ETAR e os antibióticos O número total de bactérias diminui drasticamente no efluente tratado, mas as bactérias remanescentes podem ser significativamente mais resistentes a múltiplos antibióticos. Algumas estirpes apresentam resistência a mais de 7-8 antibióticos. Esta diferença também é detetável em bactérias colhidas a montante e a jusante da ETAR Luo et al., Environ. Sci. Technol. Lett., 2014, 1 (1), pp 26 30
39 ETAR e os antibióticos Pensamos nas ETAR s como uma forma de proteção que nos livre de todos os constituintes causadores de doenças. Mas os micróbios crescem nas ETAR s. Alimentam-se do esgoto e proliferam. Numa ETAR por cada superbactéria que entra podem sair entre 4 e 5. Luo et al., Environ. Sci. Technol. Lett., 2014, 1 (1), pp 26 30
40 Bactérias resistentes a antibióticos
41 ETAR e os antibióticos A descarga de genes de resistência no efluente tratado e nas lamas de ETAR (mesmo em teores superiores aos valores de entrada) aponta a necessidade de entender e mitigar a sua proliferação a partir das ETAR s.
42 Tratamentos avançados EXEMPLO: Advanced Oxidation Processes (AOP) Oxidação de constituintes orgânicos complexos presentes nos efluentes e que são difíceis de degradar biologicamente. Pode não ser necessária (possível) a oxidação completa, basta CQO CBO Mineralização Redução de toxicidade Aumento de toxicidade Por exemplo: tetraciclina não é mineralizada e os produtos de oxidação são ainda mais tóxicos do que o composto original
43 Tratamentos avançados Outras questões: - Efeitos ambientais compensam? - Os benefícios da melhor qualidade do efluente tratado podem ser anulados pelos efeitos negativos se forem considerados o consumo de energia e as emissões de poluentes derivadas de tecnologias de tratamento avançadas. - Custos muito elevados - Processos seletivos e processos não seletivos
44 Eficiências de remoção Processo Eficiência típica (%) Coagulação-floculação 50 Tratamento biológico <0-100 Carvão ativado (PAC) Carvão ativado (GAC) Ozono 80 UV 46 UV+H 2 O 2 80 Processo Fenton 30 UV+Fenton 97 Ultra ou Micro Filtração Baixas remoções Nano Filtração Osmose Inversa 85-99
45 Conclusões Devido à sua especificidade química, cada produto requer uma técnica de degradação exclusiva para a sua destruição completa. Novos processos de tratamento (p. ex. AOP) requerem avaliação dos impactes de todo o ciclo de vida na saúde humana.
46 Conclusões As ETAR s atuais e os novos poluentes Podem apresentar baixo nível de eficiência de remoção ( são fonte importante de micropoluentes no meio hídrico) Podem aumentar a concentração de poluentes na água residual tratada Podem originar produtos mais poluentes do que os compostos inicialmente presentes na água residual Podem fomentar a criação e transmissão de resistência a antibióticos
47 Novos Desafios Controlo na origem química verde Educação (sistemas de recolha e utilização correta de medicamentos) Segregação de efluentes e sistemas de tratamento locais Requalificação dos processos biológicos nas ETAR s existentes ( TRS, F/M, reatores em cascata, MBR) Tratamentos adicionais (considerar todo o ciclo de vida)
48 Novos Desafios Tratamento Preliminar Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário?
49 Novos Desafios
50 Muito obrigada!
FILTRAÇÃO POR MEMBRANAS
Evento de Aniversário da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública - ABLP 45 Anos - 30 de Novembro de 2015 Workshop sobre Processos de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários FILTRAÇÃO
Leia maisMicrobiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante o tratamento de resíduos sólidos coleta
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES: UPGRADE DE FOSSAS SEPTICAS PARA ETAR COMPACTA
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES: UPGRADE DE FOSSAS SEPTICAS PARA ETAR COMPACTA Ivo BRAGA 1 RESUMO Desde 1987, a AQUAPOR / LUSÁGUA é um dos principais players do mercado na Gestão de Concessões
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisA ETAR de Setúbal encontra-se dimensionada para as seguintes condições de base: 253 107 Habitantes equivalentes Fração de caudal industrial 28%
A Estação de Tratamento das Águas Residuais de Setúbal (ETAR de Setúbal), constitui pela sua importância para o equilibro natural, desenvolvimento económico, bem-estar e saúde da população do Concelho,
Leia maiso seu parceiro em tecnologias e soluções de tratamento de águas
o seu parceiro em tecnologias e soluções de tratamento de águas OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL ÉVORA 2012 Who we are CASO PRÁTICO 1 (piloto) REUTILIZAÇÃO
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisMINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. Missão:
GERAÇÃO DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE: LIÇÕES APRENDIDAS E PENSANDO O FUTURO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Missão: Promover a adoção de princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a recuperação
Leia maisFISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
FISPQ n : 006 Data última revisão: 11/05/2011 Página:1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Limpus Dogs Nome da Empresa: Class Indústria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi, 225 Bairro São Luis
Leia maisCONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE
CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel é uma instituição criada para dar apoio às empresas
Leia maisMicrobiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;
MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho
Leia maisLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 1 LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 2 DEFINIÇÃO Os sistemas de lagoas de estabilização constituem-se na forma mais simples para tratamento de esgotos, apresentando diversas variantes com
Leia maisENSAIOS DE ÁGUAS RESIDUAIS DIFICULDADES E PERSPETIVAS TRATAMENTO, DESCARGA E CONTROLO ANALÍTICO DE
ENSAIOS DE ÁGUAS RESIDUAIS DIFICULDADES E PERSPETIVAS TRATAMENTO, DESCARGA E CONTROLO ANALÍTICO DE ÁGUASRESIDUAIS R SI UAIS ENQUADRAMENTO NTO LEGAL TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS ETAR URBANAS PARA E.P.
Leia mais2º ENCONTRO TÉCNICO PONTA DELGADA O TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS E A REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE FINAL. João de Quinhones Levy ( * )
2º ENCONTRO TÉCNICO PONTA DELGADA 26 de Maio de 1999 O TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS E A REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE FINAL João de Quinhones Levy ( * ) 1 PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
Leia maisElementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;
Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos
Leia maisDigestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica
Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização
Leia maisMÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Leia mais% % % & )**+,-,*. &/$0.1*/0*2
!"#$ % % % & '( )**+,-,*. &/$0.1*/0*2 #' ## 0,3% ÁGUA DA SUPERFÍCIE 97% ÁGUA SALGADA (Mares e Oceanos) 3% ÁGUA DOCE 2,7% ÁGUA CONGELADA ## 3 10% 5% 85% AGRICULTURA INDÚSTRIA DOMICILIOS CLASSIFICAÇÃO DOS
Leia maisAvílio Antonio Franco
Apresentação A humanidade, na busca de maior conforto e do desenvolvimento tem avançado sobre os recursos naturais de forma predatória com conseqüências ainda pouco previsíveis. A eliminação contínua da
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS- UFG INSTITUTO DE QUÍMICA - IQ QUÍMICA AMBIENTAL. Profa.Dra.Núbia Natália de Brito
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS- UFG INSTITUTO DE QUÍMICA - IQ QUÍMICA AMBIENTAL Introdução à Química Ambiental. A Química e à Antroposfera: a química ambiental e à química verde Usina Belo Monte-PA Profa.Dra.Núbia
Leia maisCRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros
CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por
Leia maisSistema de desinfecção de água UVOX-Redox. Forma de purificação da água pioneira e livre de químicos
Sistema de desinfecção de água UVOX-Redox Forma de purificação da água pioneira e livre de químicos A tecnologia UVOX-Redox combina o efeito de oxidação do ozono com o efeito desinfectante da luz ultravioleta
Leia maisSEPARADOR DE GORDURAS ECODEPUR, GORTECH SELF CLEAN
Rev.1_14.10.15 SEPARADOR DE GORDURAS ECODEPUR, GORTECH SELF CLEAN APRESENTAÇÃO Os Separadores de Gorduras, tipo ECODEPUR, modelo GORTECH SELFCLEAN GS 1850-AST são recipientes estanques, destinados à recepção
Leia maisCompactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas)
Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas) APRESENTAÇÃO Os equipamentos Compactos Fossa/Filtro (Fossa Biológica), tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX,
Leia maisVALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORRECURSOS VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Leia maisCompactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas)
v1.2-130312 0 Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas) APRESENTAÇÃO Os equipamentos Compactos Fossa/Filtro (Fossa Biológica), tipo ECODEPUR,
Leia maisTecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados
Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as
Leia mais1. RESÍDUOS 1.1. Caracterização geral
1. RESÍDUOS 1.1. Caracterização geral 1.2. Classificações CAP 3 SANEAMENTO BÁSICO: GENERALIDADES Resíduos são restos ou sobras de materiai, provenientes de atividades humanas ou naturais, que em geral
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 81-200 ÓLEO DE SILICONE Nome da Empresa: Endereço: Química Credie Ltda. Av. Torquatro Tapajós, 8137-Km08-
Leia maisPSA Plano de Segurança da Água. Sistema Passaúna
PSA Plano de Segurança da Água Sistema Passaúna Centro de Treinamento Sala Lago Itaipú Curitiba, 02.jul.2012 Descrição do Sistema de Abastecimento Passaúna Item Processo Descrição 2 Captação É o início
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA. Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira
TRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira Índice O Grupo Hera O Chorume Técnicas Utilizadas Osmose Reversa Vantagens Tipos de Módulos Gestão do Concentrado
Leia maisFICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE)
FICHAS DE SEGURANÇA segundo 93/112/CEE (rev. 2001/58/CE) 1. Identificação da Preparação e da Empresa Nome Comercial: Sista Solyplast Neutra Silicone Fabricante/Fornecedor: Henkel Adhesivos y Tecnologias,
Leia maisANO LECTIVO 2011-12 MINI LABS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES
ANO LECTIVO 2011-12 PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES 1 PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO Planeta Verde À Volta do Caracol O planeta Terra está seriamente ameaçado pela actividade
Leia maisAtividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia
Atividade extra Questão 1 O pesquisador Carlos Lineu nasceu na Suécia, em 1707. Ele descreveu milhares de espécies, incluindo a espécie humana. Fonte: Ciências da natureza e suas tecnologias Biologia 1.
Leia maisO que podemos aplicar no Brasil para avançar com a prevenção?
O que podemos aplicar no Brasil para avançar com a prevenção? Dr. Sérgio de Paula Ramos Psiquiatra e psicanalista Doutor em medicina pela UNIFESP Membro do Conselho Consultivo da ABEAD Diretor técnico
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento
Leia maisInstituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves. Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito
Instituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito BIORREMEDIAÇÃO Aspectos gerais e aplicação O que é Biorremediação?
Leia maisLicenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração
SEMINÁRIO OTIMIZAÇÃO NA GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS SESSÃO 1 GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS BOAS PRÁTICAS Licenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração Fernanda Gomes (APA) Simone Martins (APA) Teatro
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisInstituto Politécnico de Beja
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Agrária de Beja Licenciatura (1º ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directora de Curso: Doutora Rosa Maria Cabral da Cunha
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ÁGUA EM LISBOA PELA VALORIZAÇÃO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS SUAS ETAR
A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ÁGUA EM LISBOA PELA VALORIZAÇÃO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS SUAS ETAR Amílcar AMBRÓSIO (1) ;Ana AMBRÓSIO DE SOUSA (2) RESUMO A Câmara Municipal de Lisboa, na previsão
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete
Leia maisProblemas na Utilização da Água (poluição )
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução
Leia maisFISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico
- 1 - : 013/2013 Elaborada: 29/09/2013 - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: Empresa: FLEXOTOM INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
Leia maisTratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem
WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Utilização: VERSÁTIL LIMPADOR CAPIM SANTO Detergente com aroma de capim limão ideal para a limpeza de pavimentos, paredes, sanitários e limpeza
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Cloreto de Zinco
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome comercial: Cloreto de Zinco Código interno de identificação do produto: A023 Nome da Empresa: Endereço: Estrada Municipal Engenheiro Abílio Gondin Pereira, 72
Leia maisTecnologia e Inovação em Saneamento Básico
Tecnologia e Inovação em Saneamento Básico tecnologias avançadas GE para a abastecimento público e reúso de efluentes em regiões com escassez hídrica Marcus VG Vallero Gerente Comercial O&G e Saneamento
Leia maisInovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos
29_07_14 Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Os objetivos do tratamento de esgotos
Leia maisCOLECTORES SOLARES TÉRMICOS
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia
Leia maisAula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula
Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Propriedades das Soluções Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões Classificação das soluções O Processo de Dissolução em soluções Relações
Leia maisOxigénio a essência da vida. Tratamento aeróbio de águas residuais com SOLVOX.
Oxigénio a essência da vida. Tratamento aeróbio de águas residuais com SOLVOX. Redução da eficiência nas estações de tratamento de águas residuais? Corrosão nas tubagens sob pressão de águas residuais?
Leia maisO SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br
O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL
Leia maisANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO
ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a
Leia maisSaneamento Básico na Área Rural. Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos
Saneamento Básico na Área Rural Fontes dispersas com ênfase nos resíduos orgânicos MSc. Lilian F. de Almeida Martelli São Carlos, 30 de Outubro de 2013 BRASIL: o Celeiro do mundo Destaque na produção agrícola
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisCasos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria
Casos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria Marisa Almeida / Pedro Frade Unidade de Ambiente e Sustentabilidade 29-11-2011 Seminário Qualidade do Ar Coimbra 29.Novembro.2011 1 Conteúdo Documentos
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 04/11/2015 XVIII COBREAP
XVIII COBREAP Radegaz Nasser Júnior Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Pós-graduado em Avaliações e Perícias (IBAPE-ES / UNIVILA) Mestre em Avaliações (UPV Universidade Politécnica de Valência
Leia mais1 Designação comercial da substância e identificação da empresa
1 Designação comercial da substância e identificação da empresa Identificação do nome do rótulo/designação comercial Utilização da substância/preparação Cosméticos/Cuidado pessoal Para emergência química
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisGestão e Legislação Ambiental
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA Mestrado em Recursos Hídricos H e Saneamento Disciplina: Gestão e Legislação Ambiental Professora: Selêude Wanderley da NóbregaN Legislação Ambiental
Leia maisREVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO
1 REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO Geração de Bioenergia (H 2 e CH 4 ) com resíduos industriais (glicerol e vinhaça) integrando o processo produtivo agroindustrial (biodiesel e álcool) com a valorização
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Operação e Processo de Tratamento de
Leia maisApresentação ECTEL S T A R T
Apresentação ECTEL START Quem Somos A Luftech atua no mercado desde 1992 desenvolvendo soluções para problemas ambientais causados por Resíduos Perigosos. Trabalhamos visando racionalidade econômica, segurança
Leia maisANÁLISE DO POTENCIAL DE REÚSO DE EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO ENFRENTAMENTO DA SECA NO INTERIOR DO CEARÁ
ANÁLISE DO POTENCIAL DE REÚSO DE EFLUENTES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO ENFRENTAMENTO DA SECA NO INTERIOR DO CEARÁ Marjory Barbosa Leite Tavares (1); Alana Karen Damasceno Queroga (2); Caroliny
Leia maisPROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS
POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender
Leia maisNome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão: 24.05.2015
Página 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa fabricante: Landrin Indústria e Comércio de Inseticidas Ltda. Tel.: XX54-3330-9600 Informação em caso de emergência Tel.: 0800 707 0550 Tel.:
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU
Leia maisGS Inima Brasil Água, o Princípio de todas as coisas
GS Inima Brasil Água, o Princípio de todas as coisas GS Inima Brasil Água, o Princípio de todas as coisas A Empresa Holding GS Inima Brasil está localizada na cidade São Paulo possuindo cinco empresas
Leia maisProjeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Leia mais22 o. Prêmio Expressão de Ecologia
22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Estação tratamento Efluentes Industriais Estação tratamento de água Estação tratamento Efluentes Doméstico Campanha interna Sistema de gestão de águas Fotos:
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda.
Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Cas number: Empresa: Endereço: Utilizado principalmente como agente de pegajosidade.
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisDECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO. Código Penal. 2015 5ª Edição. Actualização nº 1
DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO Código Penal 2015 5ª Edição Actualização nº 1 1 LEI GERAL TRIBUTÁRIA CÓDIGO PENAL Actualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisA importância da água na nossa saúde
A importância da água na nossa saúde Todos sabemos que o nosso corpo nãopodefuncionarsemágua.paraa nossa sobrevivência, a água que bebemos é tão essencial como o ar que respiramos. A água compõe maisdedoisterçosdopesodocorpo
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia mais5.11 Vagos. 5.11.1 Forças motoras
5.11 Vagos O concelho de Vagos, com uma área de aproximadamente 165 km 2 possui onze freguesias: Calvão, Covão do Lobo, Fonte de Angeão, Gafanha da Boa Hora, Ouca, Ponte de Vagos, Sosa, Vagos, Santo António
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS...150
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 149 RESUMOS DE PROJETOS...150 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -
Leia maisTécnico em Segurança do Trabalho. Impactos Ambientais Globais e o Desenvolvimento Sustentável. Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
Técnico em Segurança do Trabalho Impactos Ambientais Globais e o Desenvolvimento Sustentável. Meio Ambiente e Segurança do Trabalho Prof. Waldemar Dibiazi Junior Crescimento econômico Versus Desenvolvimento
Leia maisSimone Cristina de Oliveira Núcleo Gestor de Araraquara DAAE CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região HISTÓRICO
Caracterização Histórica e Operacional da Estação de Tratamento de Esgotos Manoel Ferreira Leão Neto do Departamento Autônomo de Águas e Esgotos (DAAE) Araraquara-SP HISTÓRICO Simone Cristina de Oliveira
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:
Leia mais11 Sistemas de lodos ativados
11 Sistemas de lodos ativados Inglaterra, 1914 Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html
Leia maisINTERAGUA AquaBiox. Tecnologia de Tratamento de Esgotos. AquaBiox MBBR-FL. Unidades Compactas. www.interagua.pt. interagua@interagua.
INTERAGUA Tecnologia de Tratamento de Esgotos Unidades Compactas FL INTERAGUA FL CARACTERISTICAS GERAIS ETAR compacta em contentor marítimo certificado de 20 ou 40 ; Tipo standard com pré-decantação integrada
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt
Colectores Solares para Aquecimento de Água S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt POTENCIAL DE APLICAÇÃO DE COLECTORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Hotéis Apartamento Moteis Pousadas Estalagens
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia mais