ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA NO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA: CARACTERÍSTICAS SOCIAIS, ECONÔMICAS E AMBIENTAIS

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1 ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA NO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA: CARACTERÍSTICAS SOCIAIS, ECONÔMICAS E AMBIENTAIS Alta Floresta, dezembro de Apoio: Projeto Gestar Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Desenvolvimento Sustentável Av. José Estevão Torquato, nº. 999 Jd. Vitória Cuiabá-MT CEP: Fone/fax: (65) icv@icv.org.br

2 Índice 1. Apresentação Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Metodologia Técnicas de abordagem Delimitação do universo Tipo de amostragem Embasamento teórico: definição dos termos e conceitos Desenvolvimento Rural Capital social Território Conflitos Socioambientais Apresentação dos dados e análise Caracterização dos assentamentos Rochedo e Assentamento Rochedo Assentamento Cinco Mil Caracterização do assentamento São Pedro Caracterização Assentamento Peru Caracterização dos assentamentos PA Monte Verde e Japuranã II Assentamento PA Monte Verde (Nova Monte Verde) Assentamento Japuranã II (Nova Bandeirantes) Caracterização do assentamento Veraneio Caracterização dos assentamentos União do Norte e PA Vida Nova Assentamento União do Norte Assentamento PA Vida Nova

3 5. Considerações Finais Assentamento PA Vida Nova

4 1. Apresentação O território Portal da Amazônia, conjunto de 16 municípios do extremo norte de Mato Grosso, possui uma forte presença de pequenos agricultores. Segundo dados do Estudo Propositivo do território1, 77% dos estabelecimentos rurais do Portal da Amazônia são lotes de até 100 hectares, que representam menos de 10% da área do território uma clara medida da concentração de terras na região. Este estudo buscou conhecer o cenário de nove assentamentos da reforma agrária do território com o objetivo de caracterizar sua situação sócio-econômica e ambiental. Também mapeou lideranças sociais do meio rural e situações de conflitos socioambientais no território. Assim, este documento fornece subsídios importantes às ações futuras do Gestar e outros projetos destinados ao desenvolvimento regional sustentável, oferecendo informações da realidade das diversas situações da agricultura familiar encontradas no território. Os assentamentos foram visitados no segundo semestre de 2005 pela equipe de pesquisadores do Projeto Gestar composta por: Jose Alesando Rodrigues Coordenador do Gestar Ary Carneiro Agrônomo Pesquisador Unemat Frederico de Oliveira Antropólogo Unemat Lúcio Pereira Brito Historiador/ Filósofo Rodrigo Marcelino Estagiário Biologia 1 Estudo elaborado pela Fundação Cândido Rondon, em parceria com o Instituto Ouro Verde, como parte das atividades da Secretaria de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Está disponível no site 4

5 2. Objetivos 2.1 Objetivo geral Realização de um levantamento preliminar de dados e a busca de uma compreensão mais detalhada do território, com obtenção de informações complementares às já disponíveis e com a adoção do enfoque sistêmico na leitura das realidades locais, precisamente com o intuito de fornecer elementos sólidos para a formulação e implementação de políticas de ações participativas que contribuam para o processo de dinamização econômica dos territórios rurais. 2.2 Objetivos específicos Para tanto se torna relevante efetuar um mapeamento/diagnóstico in loco da realidade de alguns assentamentos rurais, de origem mais recente, que se encontram situados do território compreendido como Portal da Amazônia. Foram, portanto, selecionados dois focos prioritários de observação e análise: a) Organização Social: Reconhecer as principais formas encontradas pelos assentados/atores para uma maior valorização do ambiente à sua volta, que esteja em consonância com suas respectivas capacidades e que possibilitem a efetiva construção de participações inovadoras na comunidade. É nesse sentido que a organização social deve ser visualizada como recurso gerador do capital social necessário ao desenvolvimento social daquela região. b) Conflitos socioambientais: Compreender os significados atribuídos pelos assentados da Reforma Agrária, no território Portal da Amazônia, no que diz respeito à relação entre meio ambiente e sua condição de explorados/dominados diante de recentes, e não tão evidentes formas que se 5

6 apresentam para a reprodução do capital. Torna-se ainda relevante reconhecer de que maneira os atores admitem a necessidade e a importância da conservação ambiental, ou seja, de que ponto parte sua visão/relação com os recursos naturais, além de possíveis conexões para uma eventual mudança social, uma vez que a sociedade capitalista também pode continuar funcionando apesar de seus sérios conflitos internos. 3. Metodologia 3.1 Técnicas de abordagem a) Observação direta intensiva: através não apenas da observação e percepção sensorial de realidade vivida nos assentamentos rurais, o intuito maior da observação é o de examinar fatos ou fenômenos sobre o ambiente em que se encontram os atores e as formas como são vivenciadas as principais dificuldades ao desenvolvimento rural da região. Ex: tipo de solo em que estão localizados, relações familiares, relação com a preservação de cada um dos lotes e da área global do assentamento, além da ocorrência de eventos não previstos no plano da pesquisa, mas que podem contribuir na compreensão dos fatos, etc. Nesse processo foi produzido um arquivo fotográfico com imagens referentes a todos os assentamentos visitados. b) Entrevista semi-estruturada: diante dos objetivos específicos expostos anteriormente (organização social e conflitos socioambientais), esse tipo de entrevista transforma-se mais numa conversa informal, direcionada por alguns tópicos centrais, que pode se desenvolver em qualquer direção considerada adequada para o mapeamento da realidade social em questão e que esteja mais afinada com as capacidades e interesses do interlocutor. Dentre os tópicos orientadores das entrevistas destacam-se: A história do surgimento do assentamento; 6

7 Principais tipos de organização social ou movimentos sociais existentes no assentamento; Fontes de renda e possíveis alternativas; Dificuldades para desenvolver a agricultura familiar: apoio do poder executivo, avaliação do PRONAF e assistência técnica, tipos de solo, etc.; Situação estrutural: saúde, educação, energia elétrica, acesso à água, agroindústrias presentes no local, etc.; Relacionamento com os fazendeiros, latifundiários do entorno e com as reservas legais do assentamento. Relação e conscientização sobre o uso do fogo; Interesse dos assentados em produzir e acreditar no futuro no assentamento. Levantamento e comparação do número de lotes originais em relação aos que já foram vendidos; Principais tipos de conflitos existentes no assentamento. Todas as entrevistas foram gravadas a fim de facilitar um retorno mais seguro e confiável às informações recebidas no ato da conversa. Nesse relatório estão inseridos vários trechos das entrevistas com assentados e assentadas, que, todavia não estão, em sua maioria, identificados no texto por questões de privacidade e/ou segurança. Todo o conteúdo das entrevistas foi digitalizado e está arquivado no Instituto Centro de Vida. 3.2 Delimitação do universo A fim de gerar um amplo diagnóstico das realidades e dificuldades vivenciadas nos assentamentos rurais do Portal da Amazônia, foram selecionados um total de sete pontos 7

8 de referência que apresentam características singulares e ao mesmo tempo gerais, capazes de contribuir na elaboração de um painel sobre a região em estudo. São eles: Rochedo (Novo Mundo), São Pedro (Paranaíta), Peru (Terra Nova), PA Nova Monte Verde (Nova Monte Verde) e Japuranã (Nova Bandeirantes), Veraneio (Nova Canaã/Colíder) e União do Norte (Peixoto de Azevedo). Como características gerais mais marcantes destacam-se: o tempo relativamente recente de existência do assentamento, a estrutura precária, número elevado de famílias (em geral pelos menos 300), além das dificuldades de mobilização e organização de seus moradores. 3.3 Tipo de amostragem A ênfase na técnica de coleta de dados se voltou mais para um viés de cunho qualitativo, tornando-se, portanto, inviável abranger a totalidade dos componentes do universo em estudo. Logo, a fim de tornar a amostra a mais representativa possível e poder inferir de forma mais precisa sobre a realidade da população total, as entrevistas se direcionam para as principais lideranças e pessoas de influência do assentamento identificadas previamente ou durante o processo de coleta de dados. Alguns dos principais exemplos são: presidentes de sindicatos e associações comunitárias, vereadores, pioneiros, líderes religiosos, professores, etc. Tabela 1 Classificação dos entrevistados conforme sua representatividade Posição ocupada pelo entrevistado Membros de Rochedo São e 5000 Pedro 2 3 Peru 2 Monte Veraneio União do Total Verde e Norte e Geral Japuranã Vida Nova Associações Comunitárias 8

9 Líderes religiosos Representantes de Movimentos Sociais Sindicalistas Políticos ou associados a partidos políticos Professores Pioneiros, donos de bares e assentados influentes. Total de entrevistados 3.4 Embasamento teórico: definição dos termos e conceitos Desenvolvimento Rural Apesar de muito difundida e utilizada, a noção de desenvolvimento rural permanece sendo de definição complexa e multifacetada, passível de ser abordada por perspectivas teóricas das mais diversas. Uma das visões que vem se destacando, pelo enfoque inovador e aplicabilidade prática, é aquela que enfatiza as dimensões ambientais e territoriais do desenvolvimento sustentável, destacando as interfaces e vínculos em relação ao desenvolvimento em geral, ou seja, enfatizando a necessidade de conceber o desenvolvimento rural e urbano de forma interconectada. Esta visão é defendida por autores como Veiga2 e colaboradores. 2 VEIGA, J.E. O Brasil Rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento. Estudos Avançados, v.43, p ,

10 3.4.2 Capital social Mais importante que as vantagens competitivas dadas por atributos naturais, de localização ou setoriais, parece ser a proximidade social entre os diversos atores que permite a valorização do conjunto do ambiente em que atuam, servindo assim de base para empreendimentos inovadores. Neste sentido, as estruturas sociais poderiam ser vistas como recursos, de forma semelhante a um ativo de capital de que os indivíduos podem dispor. É neste ponto que nasce o conceito e a denominação de capital social (Abramovay3), estando profundamente relacionado ao processo de desenvolvimento Território Doniak4 comenta que uma política de desenvolvimento deve abranger o nível territorial, unindo municípios com aspectos econômicos, ambientais, sociais e culturais semelhantes. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, pode-se entender o termo território como um espaço físico, geograficamente definido, geralmente contínuo, compreendendo a cidade e o campo, caracterizado por critérios multidimensionais, tais como meio ambiente economia, sociedade, cultura e instituições, e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e externamente por meio de processos específicos, em que se pode distinguir um ou mais elementos de identidade e coesão social, cultural e territorial (SDT/ MDA, 20055). ABRAMOVAY, Rua Conselhos além dos limites. In: Seminário de Desenvolvimento Local e Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural. Anais a 21 de junho de DONIAK, F. A. Participação comunitária no processo de desenvolvimento local: estudo do caso do município de Rancho Queimado. Dissertação de Mestrado. 161f. Universidade Federal de Santa Catarina SDT/ MDA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL/ MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Marco referencial para o apoio ao desenvolvimento de territórios rurais. Série documentos institucionais, n.2, p. 1 29,

11 3.4.4 Conflitos Socioambientais O termo genérico de conflito socioambiental se refere aos conflitos entre atores sociais que envolvem o acesso a o controle sobre recursos naturais (ambientais), como a terra, a água, recursos florestais, minerais, biodiversidade, entre outros. Geralmente, nesses conflitos se enfrentam atores com níveis sócio-econômicos e culturais diferentes (assimétricos), o que acaba resultando, em muitos casos, na prevalência do ator de maior poder econômico. As relações socioeconômicas não sustentáveis podem existir com base na defesa do interesse particular e imediato, mas não por muito tempo. Uma mudança em direção a práticas sustentáveis, com uma visão de interesses comuns, difusos e de atendimento às necessidades futuras, tem se tornado inevitável. Assim, para os propósitos deste estudo e compreendendo, como Max Weber, que o poder não é eminentemente derivado das condições de domínio (econômico), mas sim de uma série de processos que resultam em sua legitimação, o foco central a ser perseguido sobre a questão dos conflitos socioambientais se volta para a compreensão dos significados atribuídos pelos atores sociais no que toca à relação entre meio ambiente e sua condição de explorados/dominados diante de recentes e não tão evidentes formas que se apresentam para a reprodução do capital. Torna-se ainda relevante reconhecer de que maneira os atores admitem a necessidade da conservação ambiental, além de possíveis conexões para uma eventual mudança social, uma vez que a sociedade capitalista também pode funcionar apesar de seus sérios conflitos internos. 11

12 4. Apresentação dos dados e análise Nesta etapa do relatório, o objetivo é apresentar as informações referentes a cada um dos assentamentos visitados, a fim de expor a realidade da agricultura familiar, bem como outros tópicos de importância. 4.1 Caracterização dos assentamentos Rochedo e 5000 Visita realizada entre os dias 07/10/2005 e 09/10/2005, no Município de Novo Mundo Assentamento Rochedo I. Histórico do assentamento O assentamento do Rochedo é composto por 178 lotes que têm, em média, 25 alqueires cada. O acampamento inicial foi erguido às margens do rio Nhandú. A maioria das famílias do acampamento vinham dos municípios de Carlinda e Colíder, mas também havia famílias de Guarantã do Norte e Alta Floresta. Atualmente, segundo os entrevistados, estão assentadas 120 famílias, aproximadamente. II. Organização social A única forma institucional de organização social presente no assentamento é a Associação Comunitária (Associação do Rochedo). Apesar disto, esta não parece ter um resultado efetivo na mobilização das pessoas em torno de interesses comuns. Como exemplo, citamos a reunião da Associação do Rochedo com o intuito de instalar um resfriador de leite no assentamento, visto que a maioria reconhece que a linha de leite poderia ser uma boa fonte de renda, principalmente em curto prazo. Nesta reunião, contudo, verificou-se a falta de união entre os agricultores para adquirir o resfriador em parceria. De maneira geral, os assentados reconhecem a falta de organização entre eles 12

13 Esse pessoal precisa se organizar. Com organização estes problemas costumam ser menores. Existem três igrejas no assentamento, sendo uma católica, uma congregação cristã e uma da Assembléia de Deus. As mulheres do assentamento só se organizam quando promovem alguma festa. O Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) está iniciando um trabalho de formação de grupos de base no assentamento. Ilustração 1 - Igreja Católica do assentamento Rochedo. III. Perspectivas para a agricultura familiar No início, o laticínio Marajoara coletou leite dos assentados, porém esta coleta só foi realizada durante três meses. Depois, esta coleta foi interrompida devido às dificuldades de acesso em função do precário estado das estradas. Somado a isso existe o problema da balsa para travessia do Rio Teles Pires A balsa é muita cara e inviabiliza o transporte de pessoas e produtos. Ainda na visão de alguns assentados, não adianta receberem o incentivo, através do PRONAF, para criação de gado de leite se as condições de escoamento da produção são precárias. Outro questionamento levantado pelos 13

14 entrevistados é que do montante recebido através do PRONAF, 10% seriam para custear a assistência técnica (EMPAER), mas esta assistência não é satisfatória. É unanimidade entre os assentados que se houvesse energia elétrica no assentamento, eles teriam mais opções para obter uma renda melhor. Algumas alternativas mencionadas pelos assentados foram: aquisição, em cooperativa, de um resfriador de leite, o que poderia viabilizar a coleta do leite produzido por um laticínio; a criação de suínos; a instalação de tanques para piscicultura e a instalação de uma pequena agroindústria de derivados da cana-de-açúcar, para fabricação de açúcar mascavo, melaço e rapadura orgânica. Segundo o vereador de Novo Mundo Sebastião Roberto Soares, que também é um assentado, no ano de 2004 alguns assentados trabalharam com frango caipira juntamente com a Cooperagrepa, mas desistiram pela dificuldade da falta de energia elétrica na hora do abate mesmo assim, com abate manual houve lucro. Vários assentados produzem arroz, mas têm dificuldades na comercialização e não conseguem uma boa remuneração pela produção; Um exemplo é o Capixaba, que vendia a saca de arroz por R$ 10, 00, mas acabava sendo melhor jogar para as galinhas e para os porcos. O ideal era que o pessoal da região pudesse mexer com uma linha de leite. Quem faz o futuro são as pessoas. Aqui tem futuro e é uma terra boa. IV. Situação estrutural O assentamento não possui rede de energia elétrica, sendo que existem três propriedades que possuem geradores. Verificou-se que não existe posto de saúde neste assentamento, nem agentes de saúde atuando. Quando necessitam de socorro médico, os moradores contam apenas com a solidariedade dos companheiros assentados - Deveria ter pelo menos um posto, com uma enfermeira, que seja para dar os primeiros socorros. Quanto ao ensino, há apenas uma escola com ensino fundamental. Tem criança que tem que andar mais 10 km pra chegar na escola, Têm famílias indo embora para os filhos 14

15 estudarem. Também não existe um posto telefônico ou telefone público. Quando os moradores necessitam realizar ou receber ligações, utilizam um telefone celular fixo localizado num pequeno comércio do assentamento. Todas as ligações, realizadas ou recebidas, são cobradas pelo dono do estabelecimento. Na época das chuvas as estradas ficam intransitáveis, dificultando o escoamento da produção e a ligação com Novo Mundo. Existe uma balsa que faz a ligação com o município de Alta Floresta, mas os caminhos até esta também se tornam de difícil trânsito, além do preço cobrado pela travessia ser muito alto (R$ 20,00). Os assentados tentaram negociar com o dono da balsa para baixar o preço, mas segundo eles este não quis discutir o assunto. Os assentados relataram a existência de uma linha de ônibus que fazia o trajeto para Novo Mundo, mas devido ao alto preço cobrado pela balsa, esta linha de ônibus foi desativada. V. Meio ambiente A maioria das propriedades possui água para consumo advinda de poços. Os agricultores reconhecem a necessidade de proteger as nascentes e cursos de água, mas não têm conhecimento de como devem proceder para protegê-las. Na visão dos assentados, o solo é fértil. No entanto, vale ressaltar que são solos rasos com muito afloramento de rochas e sua fertilidade está relacionada com a reposição de matéria orgânica para este. As pessoas têm pouco conhecimento sobre o Parque Estadual Cristalino e seus eventuais benefícios para a comunidade. O assentamento é vizinho da unidade de conservação criada em Verificou-se que a questão do uso de fogo, para limpeza do terreno para plantio de pastagens ainda é uma constante nestes assentamentos, mas os entrevistados divergem quanto à origem do fogo, sendo que alguns responsabilizam os próprios companheiros do 15

16 assentamento pela utilização do fogo; e outros responsabilizam os fazendeiros que utilizariam deste artifício para limpar áreas de mata para implantação de novas pastagens. Eles também relataram que neste ano (2005) ocorreu uma queimada que atingiu quase 80% da área do assentamento, no entanto não houve consenso entre os entrevistados quanto à origem do fogo. Ilustração 2 - Área destruída pelas queimadas. Os assentados reconhecem ainda, que a maioria dos lotes tem um desmatamento maior do que o permitido pela legislação ambiental (20% da área) e acreditam que logo todos os 25 alqueires estarão limpos. A maioria acha que com apenas 20% de sua área disponível para prática agrícola não há possibilidade de retirar seu sustento. VI. Situação fundiária e expectativas dos assentados Os lotes têm, em média, 25 alqueires. De acordo com os entrevistados, aproximadamente 40 famílias compraram os lotes de assentados e os antigos assentados venderam as terras por falta de recursos para investir no lote, devido principalmente à falta de infra-estrutura básica no assentamento. Porém, alguns assentados reconhecem que alguns dos que receberam as terras eram oportunistas que já tinham a intenção de vender os lotes. Estes compradores não tiveram acesso ao PRONAF e temem que o INCRA possa retomar estes lotes. Os entrevistados alegam não ocorrer conflitos entre os que receberam as terra do INCRA e aqueles que compraram as terras; Normalmente quem compra ajuda mais porque vem com a finalidade de ficar no local. 16

17 A única relação dos assentados com os fazendeiros é de trabalho: muitos assentados costumam trabalhar como diaristas para os fazendeiros para poderem obter uma renda que ajude no sustento da família. Não foi relatado nenhum tipo de conflito entre os moradores do assentamento e os fazendeiros. De acordo com os moradores, os fazendeiros até ajudam na conservação da estrada e quando há alguma festa no assentamento, estes colaboram com donativos. VII. Outros Os entrevistados acham que o PRONAF é necessário para dar apoio financeiro para os assentados iniciarem suas atividades, porém, reclamam de como foi gerido este recurso. No caso do PRONAF para aquisição de gado leiteiro, os contemplados tiveram que comprar o gado apenas de criadores certificados, que venderam um gado ruim; As vacas indicadas e são pé-duro. Outro caso, citado pelos entrevistados, foi quanto ao PRONAF Auxílio Moradia, em que muitos não receberam o material ou receberam material de qualidade inferior ao contratado. Vários relatam também que tiveram que investir seus próprios recursos na abertura de estradas Assentamento Cinco Mil I. Organização social Verificou-se a existência de cinco igrejas no assentamento, sendo a católica a mais freqüentada. O assentamento possui uma Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Cinco Mil. Recentemente foi criada a Cooperativa dos Catadores de Castanha. A Pastoral da Criança é atuante no assentamento. II. Perspectivas para a agricultura familiar A cooperativa é vista como uma boa alternativa de renda pelos assentados. Ela ainda não conseguiu mercado fixo para a castanha, mas os cooperados acreditam que com a chegada de um secador terão melhor qualidade e confiabilidade, e assim conquistarão um 17

18 lugar no mercado; Já ocorrerem alguns contatos para a venda da castanha, mas pela falta da secadora e embaladora, as empresas deixaram de comprar. Para facilitar a comercialização, a cooperativa fez um acordo com a Cooperagrepa, em que esta fica responsável pela comercialização e em troca recebe 5% da venda. Para agregar valor ao produto, os associados estão certificando a produção como orgânica. A principal dificuldade apontada pelos entrevistados está em obter uma renda mensal no assentamento; Muita gente vive é de diária dos fazendeiros. A coleta de leite foi realizada pelo Laticínio Marajoara apenas nos primeiros meses de produção, como também verificado no Assentamento do Rochedo. Sendo assim, muitos assentados acabaram vendendo o gado leiteiro, pois não tinham como comercializar o produto. Muitos assentados acreditam que com a chegada da rede de energia elétrica poderiam instalar um resfriador no assentamento e, assim, a produção de leite se tornaria uma boa fonte de renda. Porém, estes acreditam que muitos teriam que iniciar novamente a criação; Se vier um resfriador tem de começar quase do zero, porque as vacas foram vendidas. A produção de farinha de mandioca é vista como boa alternativa de produção, pois, segundo os agricultores locais, esta cultura se desenvolve bem na região. Como exemplo alguns entrevistados citam a farinheira do Trajano. A maioria dos assentados é de origem agrícola, e se queixa da falta de assistência; O povo tá meio desorientado porque falta planejamento da agricultura. III. Situação estrutural O assentamento não possui rede de energia elétrica nem de coleta de esgoto, mas está prevista, para o final de 2005 ou início de 2006, a instalação da rede elétrica no assentamento. A água utilizada pelos assentados é retirada de poços. O assentamento possui um posto policial, porém não há posto médico nem ambulância, apenas visitas regulares de uma enfermeira. Nos casos mais graves, é necessário solicitar uma ambulância 18

19 em Terra Nova, Tem gente que chega a morrer a mingua. No assentamento é oferecido ensino até o nível médio. O assentamento possui uma rádio comunitária, através da qual os assentados são informados sobre os acontecimento do assentamento. As coisas que mais precisamos no assentamento são estradas cascalhadas, saúde e escoamento da lavoura. IV. Meio ambiente O fogo tem sido um grande problema. Alguns assentados e fazendeiros do entorno ainda se utilizam desta prática para limpar a juquira. Os assentados responsabilizam os fazendeiros pelas queimadas, mas admitem que algumas vezes o fogo tem origem no próprio assentamento. De acordo com alguns entrevistados, existem fazendeiros dentro do Parque Estadual Cristalino que retiram madeira e estes seriam também responsáveis por queimadas. Muitos lotes não estão de acordo com a legislação que regula a reserva legal de 80% da propriedade na Amazônia Brasileira, Na época que as pessoas entraram ainda não existia a lei do desmatamento. De acordo com o informado por alguns moradores, a estação chuvosa está demorando mais para iniciar e a temperatura média está ficando mais elevada. Quanto à proteção de nascentes e das margens dos rios, os assentados concordam que estas devem ser protegidas; Água é vida. V. Situação fundiária e expectativas dos assentados Na visão dos assentados não existe conflito entre os fazendeiros do entorno do assentamento com os assentados, uma vez que os fazendeiros colaboram com o óleo diesel para as máquinas da prefeitura realizarem o serviço de conservação das estradas. Os assentados ainda julgam que os fazendeiros ajudam o assentamento, pois contratam mão- 19

20 de-obra como diaristas; Hoje as pessoas têm que trabalhar na diária ; e esta muitas vezes é a única fonte de renda de muitos deles. De uma maneira geral, os entrevistados têm uma boa expectativa quanto ao futuro do assentamento e acreditam que, com a instalação da rede elétrica prevista para o início de 2006, a vida poderá melhorar. Com a energia, poderão instalar um resfriador de leite e melhorar a industrialização da castanha, entre outras coisas. Os moradores acreditam que o assentamento será transformado em distrito e assim terão mais recursos destinados a melhorias para o assentamento; Ai é que as coisas começam a melhorar. Segundo os depoimentos, a maioria das famílias presentes no assentamento comprou suas terras de antigos assentados. 4.2 Caracterização do assentamento São Pedro Visita realizada entre 16/10/2005 e 18/10/2005 no município de Paranaíta. I Histórico do assentamento O assentamento São Pedro foi criado em 2000, quando foi ocupada e desapropriada uma área da Fazenda Mogno. Não houve nenhum problema ou conflito no momento da desapropriação, porém, no início a área teria sido superfaturada e o INCRA não tinha intenção de comprar. Posteriormente, a situação foi contornada, um preço mais razoável foi alcançado e o valor pago em títulos da dívida pública. O terreno possui áreas propícias à prática da agricultura, como também afloramentos rochosos. A maioria dos assentados veio dos municípios de Carlinda, Alta Floresta e Paranaíta. Muitas pessoas vieram de garimpos, da construção civil, comércio e das fazendas. A maioria não possui muita afinidade com a terra. Inicialmente, o INCRA ajudou na abertura das estradas, mas aqueles que quiseram ocupar os lotes antes disso, entraram por picada. 20

21 II. Perspectivas para a agricultura familiar As principais atividades produtivas são o café e a pecuária. Predomina o gado de leite, mas alguns já estão optando pelo gado branco, que possui maior facilidade de comercialização. De um modo geral, a principal dificuldade apontada pelos assentados no que diz respeito ao desenvolvimento da agricultura familiar são as poucas opções de renda e a falta de incentivo. O PRONAF é reconhecido como um instrumento importante e necessário para a manutenção do agricultor no campo. Porém, os assentados são praticamente unânimes em admitir que é um recurso que deve ser bem administrado para dar resultado. Alguns ainda destacaram problemas no recebimento do benefício, especialmente no momento da aquisição do gado. Isto porque somente é permitido comprar gado de pessoas credenciadas pelo banco e o preço estava sempre acima do valor de mercado. Houve ainda certos produtos, muitas vezes não necessários, como adubo e agrotóxicos, que os assentados foram induzidos a comprar com o dinheiro do PRONAF. Predomina o gado leiteiro, que também corresponde à principal e mais segura fonte de renda das pessoas, contudo, o preço pago pelo leite ainda é muito baixo (em média R$ 0,25 centavos). A assistência técnica, prestada pela EMPAER, é percebida como ineficiente, principalmente em função do número reduzido de técnicos para a cobertura de uma área demasiado extensa. A maioria das pessoas produz arroz, mas têm dificuldade de conseguir um bom preço para a venda. Desse modo, além da produção de leite, as diárias recebidas por empreitadas nas fazendas do entorno representam outra importante fonte de renda. Observou-se também a presença marcante da pupunha em muitas propriedades, contudo, trata-se de um projeto incentivado pela EMPAER e Secretaria Municipal de Agricultura relatado como não tendo sido bem sucedido, principalmente em função das dificuldades de 21

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