RMN prostática multiparamétrica: correlação com os resultados da anatomia

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1 RMN prostática multiparamétrica: correlação com os resultados da anatomia patológica. Melina Friguglietti; Federico Martin Olivera Plata; Ana Calderwood; Anabel María Lourdes Cardarelli; Martin Diego Carnevale; Eduardo José Mondello. CENTRO MEDICO DERAGOPYAN, CABA - ARGENTINA.

2 OBJETIVOS Comparar as descobertas visualizadas na resonância magnética nuclear (RMN) prostática multiparamétrica com os resultados da anatomia patológica a fim de demonstrar que é uma ferramenta útil no estudo de lesões suspeitas.

3 MÉTODO E MATERIAIS Foi realizada RMN prostática multiparamétrica em 8 pacientes, a saber: -4 pacientes com aumento do Antígeno Prostático Especifico (PSA), tacto retal normal e biopsia negativa. - 3 pacientes com biopsia positiva para Adenocarcinoma. -1 paciente com antecedente de prostatectomia parcial por Adenocarcinoma com persistência do PSA elevado. Foram obtidas sequências T1, T2, difusão e ADC map, sequências dinâmicas com contraste endovenoso (perfusão) e espectroscopia multivoxel com tempo de eco prolongado; em ressonador de alto campo Philips 3T Achieva com bobina de 6 canais Phased-array. Já obtidos os resultados da RMN foram comparados de forma diferida com os dados de anatomia patológica aportados pelos pacientes em estudo.

4 RESULTADOS -Nos 4 pacientes que apresentavam aumento de PSA, com tacto retal normal e biopsia negativa foram observadas lesões focais hipointensas em T2, com franca restrição em Difusão e ADC map associado a um rápido Wash In e Wash Out durante o estudo dinâmico. Posterior a essas descobertas foi realizada biopsia randomizada que foi positiva para Adenocarcinoma. -Nos 3 pacientes com biopsia positiva para Adenocarcinoma que foram ao centro médico a fim de determinar extensão tumoral foi observada coincidência entre a estratificação realizada mediante RMN e as descobertas encontradas na anatomia patológica pós-operatória. -O paciente com antecedente de prostatectomia parcial por Adenocarcinoma e persistência de PSA elevado apresentou aumento dos valores de colina e diminuição de citrato na região de fibrose por espectroscopia compatível com persistência lesional atípica confirmada depois na anatomia patológica.

5 Imagem focal hipointensaem T2 (fig1) na região periférica esquerda da glândula prostática que apresenta restrição em Difusão (Fig2) com captação precoce do cteev(fig3) representado pela curva (Fig4). A anatomia patológica confirmou a presença de Adenocarcinoma

6 1 Paciente anterior: pós-operatório. Persistência do PSA elevado. Intervenções cirúrgicas na região periférica esquerda em T2 (Fig1). Espectroscopia: elevação da colina o que indicaria persistência de lesão atípica (Fig2). A mesma foi confirmada por anatomia patológica. 2

7 1 2 3 Lesão hipointensaem T2 (Fig1) com franca restrição em Difusão (Fig2) e ADC (Fig3) em paciente com biopsia prévia negativa, tacto retal normal e aumento do PSA. A lesão sugestiva de atipiapor RMN foi confirmada mais tarde por biopsia randomizada.

8 Paciente com biopsia negativa e aumento do PSA, apresenta área focal hipointensaem T2 (Fig1) com franca restrição em Difusão (Fig2) e pequeno pico de colina em espectrografia (Fig3). Durante a administração do contraste evse observa rápida captação (Fig4) que se representa nos dados de perfusão (Fig5). A imagem correspondeu com o Adenocarcinomaconfirmado por biopsia randomizada.

9 1 2 3 Paciente com biopsia prévia positiva para Adenocarcinomaque se realiza o estudo para estadiamento. É observada lesão hipointensaem T2 (fig1) na região periférica direita sem compromisso extracapsularcom franca restrição em Difusão (fig2) e ADC (fig3). O estadiamentorealizado por RMN coincidiu com as descobertas pós-operatórias.

10 1 2 3 Paciente com biopsia prévia negativa, com hiperplasia prostática benigna. Lesão focal hipointensaem T2 (Fig1) em região periférica direita da glândula prostática com franca restrição em Difusão (Fig2) e ADC (Fig3). Após administrado o contraste evse observa reforço precoce (Fig4). Durante a espectroscopia são reconhecidos elevados valores de colina e relação colina/citrato(fig5). Adenocarcinomaconfirmado por anatomia patológica. 4 5

11 CONCLUSÕES Podemos afirmar que a RMN multiparamétrica de próstata é uma técnica útil e confiável não só na detecção de lesões suspeitas, mas também na sua extensão, apreciando uma boa correlação entre as imagens por RMN e os resultados obtidos na anatomia patológica ainda em pacientes que apresentavam biopsias prévias negativas.

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