Oficina de Documentação Participativa do PAA Região Centro-Oeste RELATÓRIO Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA

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1 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA OFICINA DE DOCUMENTAÇÃO PARTICIPATIVA DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR - PAA REGIÃO CENTRO-OESTE Goiânia, 7-9 de junho de 2006 RELATÓRIO-SÍNTESE Promoção

2 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA Promoção: CONAB MAPA Apoio: DIGEM /SUPAF/SUREH-GECAP/ NUPIN/UGP-PNUD/SUREG-GO Equipe de Organização: Gilberto Sousa e Silva SUPAF/CONAB Izabel Cristina da Silva Milhomem SUPAF/CONAB Ana Lúcia de Fátima Fernandes SUREG/GO Luiz Carlos do Nascimento SUREG/GO Gisele Rodrigues Ramos - SUREG-MT Paulo Roberto Batista dos Santos - SUREG-MT Samuel Ozéias Alves - SUREG-MS Waldir Cândido Alves - SUREG-TO Equipe de Apoio Metodológico: Coordenação: Angela Cordeiro (Consultora Projeto PNUD BRA 03/034) Facilitação: Cácia Cortez, Fabiana Mongeli Peneireiro, Jaqueline Evangelista Relatoria: Glauco Amorim da Cruz, José Carlos de Oliveira Filho, Leidiana Batista Queiroz, Rodrigo Furtado Edição do Relatório: Angela Cordeiro (Consultora Projeto PNUD BRA 03/034)

3 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA SUMÁRIO 1. ANTECEDENTES, 1 2. OBJETIVOS, 2 3. PÚBLICO PARTICIPANTE, 2 4. PROGRAMAÇÃO, 3 5. METODOLOGIA, 3 6. O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR (PAA): HISTÓRICO, FUNCIONAMENTO, RESULTADOS E PERSPECTIVAS, 7 7. RESULTADOS DO PROGRAMA: SÍNTESE DOS TRABALHOS DE GRUPO, PLENÁRIA FINAL, DESAFIOS, DIFICULDADES E PONTOS NEGATIVOS, PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES, ENCAMINHAMENTOS, 24 ANEXO 1: Relação de Endereços dos/as Participantes, 28

4 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 1 1. ANTECEDENTES O Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar PAA é uma ação estruturante do Programa Fome Zero, instituído pelo artigo 19 da Lei de 02 de Julho de 2003 com a finalidade de incentivar a agricultura familiar, compreendendo ações vinculadas à distribuição de produtos agropecuários para pessoas em situação de insegurança alimentar e à formação de estoques estratégicos. A operacionalização do Programa é feita pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS e Companhia Nacional de Abastecimento- CONAB, em parceria com Governos Estaduais e Municipais, organizações da sociedade civil e movimentos sociais. Um grupo gestor coordenado pelo MDS e com representantes do Ministério da Fazenda, Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão faz o acompanhamento do Programa, definindo as normas para a sua implementação. Entre 2003 e 2005, as aquisições efetuadas pela CONAB envolveram a aplicação de 301,5 milhões de reais, beneficiando, em média, 47 mil famílias de agricultores por ano e outros milhares de pessoas em situação de risco alimentar que receberam as doações dos alimentos adquiridos. Em junho de 2005, a CONAB e o Ministério do Desenvolvimento Social MDS organizaram em Brasília o Seminário O Combate à Fome e a Construção da Cidadania no Fome Zero- Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar: Resultados e Perspectivas, reunindo especialistas, técnicos de várias instituições governamentais, beneficiários do Programa, representantes dos movimentos sociais e de organizações da sociedade civil. Entre as propostas apresentadas no Seminário, os participantes sugeriram a continuidade do processo de avaliação do PAA possibilitado pelo evento, envolvendo um número maior de beneficiários nas regiões de abrangência do Programa. Em resposta a esta demanda, a CONAB contratou uma consultoria para a documentação participativa do PAA. Este relatório traz a síntese dos resultados da quarta Oficina do PAA, realizada em Goiânia, Goiás, de 7 a 9 de Junho de 2006, atividade que faz parte do processo de documentação dos resultados do Programa a partir da perspectiva dos beneficiários.

5 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 2 2. OBJETIVOS Discutir com beneficiários do Programa de Aquisição de Alimentos operado pela CONAB os resultados do Programa, bem como sugestões para o seu aprimoramento. 3. PÚBLICO PARTICIPANTE: Agricultores/as fornecedores de alimentos para o Programa; lideranças de organizações proponentes (associações, cooperativas); representantes de organizações parceiras (ONGs, Prefeituras); representantes de organizações beneficiárias de doações de alimentos, técnicos/as da CONAB e convidados/as. A Oficina contou com 71 participantes, dos quais 39 foram agricultores/as, pescadores, lideranças de associações e cooperativas, e representantes de organizações beneficiárias do PAA, procedentes de 21 municípios distribuídos nos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Tocantins (Figura 1). Figura 1: Localização dos municípios de residência dos participantes da Oficina do PAA Região Centro-Oeste

6 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 3 4. PROGRAMAÇÃO Dia 7 de junho de :30 Abertura da Oficina: Representantes da Sec. Agricultura do Estado de Goiás, Secretaria de Pesca do Estado de Goiás, CONSEA/MT, Agricultores e CONAB 9:45 10:00 Apresentação dos participantes 10:00 - Apresentação da Programação e Metodologia 10:30 Café 10:50 PAA: Histórico e Resultados Alcançados (Gilberto Sousa- Assessor Supaf/CONAB) 12:00 Almoço 14:00 15:30 Mesa Redonda com Técnicos da CONAB para esclarecimentos sobre o PAA 15:30 16:00 Grupos de Trabalho 16:00 Café 16:30 18:30 Grupos de Trabalho Dia 8 de junho de :00 12:00 Grupos de Trabalho 12:00 14:00 - Almoço 14:00 18:30 Grupos de Trabalho Dia 9 de junho de :15 9:00 Apresentação da Síntese dos Trabalhos de Grupo 9:00-12:00 Plenária 12:00 13:30 - Almoço 13:45 15:30 Continuação da Plenária 15:30-16:00 Café 16:00 19:00 Conclusão da Plenária & Encaminhamentos 19:00 Sessão de Encerramento 5. METODOLOGIA A Oficina foi coordenada pela consultora contratada pela CONAB para conduzir o processo de documentação participativa do PAA. Uma equipe externa colaborou na facilitação dos trabalhos de grupo e relatoria. Durante a Oficina, a equipe de facilitação reuniu-se ao término de cada sessão para avaliar o andamento dos trabalhos. Estas

7 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 4 reuniões contaram com a participação de representantes da CONAB e representantes dos participantes de cada grupo de trabalho. A programação foi dividida em três sessões: (i) apresentação do PAA e esclarecimentos de dúvidas dos participantes; (ii) trabalhos de grupo; (iii) plenária final. Na primeira sessão, o Sr. Gilberto Sousa, assessor da SUPAF/CONAB, apresentou a história do PAA, as regras de funcionamento do Programa, abrangência das operações, resultados alcançados e perspectivas para o ano de Após a apresentação, os técnicos da CONAB Sr. Joel Lemos (GO), Sr. Waldir Alves (TO), Sr. Paulo Roberto Santos (MT), e Sr. Samuel Alves (MS), compuseram a mesa junto com o Sr. Gilberto Sousa e esclareceram dúvidas dos participantes. Técnicos da CONAB respondem dúvidas dos participantes na Oficina do PAA Região Centro-Oeste

8 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 5 Na segunda sessão, os participantes foram divididos em 3 grupos (i) agricultores/as fornecedores; (ii) representantes de organizações proponentes e organizações parceiras; (iii) representantes de organizações beneficiárias de doações. Os trabalhos de grupo foram conduzidos durante três períodos, cada qual com o foco em uma questão: (i) quem são os participantes; (ii) como foi a implementação do PAA; (iii) avaliação do Programa, incluindo os pontos positivos, negativos e propostas. Em cada um dos grupos, os trabalhos tiveram início com dinâmicas específicas para conhecer o perfil dos participantes - agricultor/a fornecedor, organização proponente e organização beneficiária. Em seguida, os participantes discutiram como foi a implementação do Programa, descrevendo o caminho para chegar até o PAA, produtos fornecidos/doados, arranjos institucionais locais, volume de produtos, qualidade, entre outras questões. Na última parte dos trabalhos, os participantes discutiram os pontos negativos e positivos do programa, levantando propostas para o seu aperfeiçoamento. Cada grupo preparou uma síntese e definiu as questões para discussão em plenária. As propostas e pontos encaminhados por cada grupo foram compilados pela equipe de facilitação em um único documento. Trabalho de Grupo Oficina do PAA Região Centro-Oeste

9 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 6 A sessão plenária tomou todo o último dia da programação, iniciando com uma apresentação de cada grupo das questões que mais chamaram a atenção durante as discussões e os pontos positivos do Programa. Em seguida, cada participante recebeu uma cópia das questões e propostas encaminhadas pelos grupos para discussão em plenária. Primeiramente, foi feita uma leitura das propostas para que todos tomassem conhecimento do conjunto de questões encaminhadas. Em seguida, as questões foram discutidas uma a uma, permitindo esclarecimentos e reformulação de propostas. A sessão plenária criou uma nova oportunidade de debate entre os participantes e os representantes da CONAB, MDA e MDS, possibilitando o esclarecimento de dúvidas sobre o funcionamento do Programa e a discussão de sugestões para o seu aperfeiçoamento. Após o término da discussão das questões encaminhadas para a plenária, as proposta de encaminhamento levantadas durante o debate foram submetidas à aprovação dos participantes. Em seguida, a coordenação foi repassada à CONAB para condução da sessão de encerramento da Oficina. Produto dos trabalhos de grupo: O caminho para chegar no PAA

10 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 7 6. O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR (PAA): HISTÓRICO, FUNCIONAMENTO, RESULTADOS E PERSPECTIVAS 1 Gilberto Sousa (SUPAF/CONAB- Assessor) Histórico As primeiras idéias sobre o PAA surgiram durante a formulação do Programa Fome Zero, lançado em outubro de 2001 pelo Instituto de Cidadania. Logo no início do Governo Lula, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA) passou a discutir as diretrizes que orientariam o Programa. Em 2 de julho de 2003, o PAA foi oficialmente instituído pela Lei no , artigo 19 que diz: Fica instituído o Programa de Aquisição de Alimentos com a finalidade de incentivar a agricultura familiar, compreendendo ações vinculadas à distribuição de produtos agropecuários para pessoas à situação de insegurança alimentar e à formação de estoques estratégicos. O Decreto nº de 2 de julho de 2003 criou o Grupo Gestor para a implementação do Programa, atribuindo à CONAB a responsabilidade de fornecer subsídios e suporte técnico. Pontos a destacar no Programa (i) Inovações importantes Preços de referência para a agricultura familiar Aquisição de produtos diretamente da agricultura familiar, sem a necessidade de licitação, através do mercado institucional (ii) PAA como instrumento de: Garantia de renda e sustentação de preços aos agricultores familiares Fortalecimento do associativismo e do cooperativismo Promoção de segurança alimentar e nutricional das populações urbanas e rurais Formação de estoques estratégicos Melhoria da qualidade dos produtos da agricultura familiar Reforço à estruturação de circuitos locais e regionais de abastecimento Incentivo ao manejo agroecológico dos sistemas produtivos e ao resgate e preservação da biodiversidade 1 Além do conteúdo da apresentação, foram incluídas informações apresentadas na plenária final pelo Dr. Silvio Porto Diretor da CONAB.

11 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 8 (iii) Quem são os Beneficiários do PAA? Produtores: agricultores familiares, assentados da reforma agrária, acampados, agroextrativistas, quilombolas, atingidos por barragens, indígenas Consumidores: populações em situação de insegurança alimentar (iv) Quem pode vender alimentos para o PAA? Agricultores familiares que atendam os critérios do Pronaf, grupos A ao D Limite de venda de até R$ 2.500/família/ano Compra Antecipada Especial: quem vende tem que estar organizado em associação e cooperativa (v) Mecanismos do PAA A CONAB opera em todo o território nacional os seguintes mecanismos de compra: - Compra Antecipada da Agricultura Familiar - Compra Direta da Agricultura Familiar - Compra Antecipada Especial da Agricultura Familiar - Contrato de Garantia de Compra (está no papel e não chegou a funcionar) O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS opera os seguintes mecanismos: - PAA Leite (apenas para municípios do Nordeste e Norte de MG) - Compra Direta Local da Agricultura Familiar (em parceria com Prefeituras e Governos Estaduais) (v) Quem toma as decisões sobre o PAA As decisões sobre o PAA são tomadas pelo Grupo Gestor, coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e com representação de outros 4 Ministérios: Ministério da Fazenda; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A CONAB participa do Grupo Gestor representando o MAPA. (vi) Como acessar os mecanismos do PAA operados pela CONAB As normas para acessar cada um dos mecanismos do PAA operados pela CONAB estão descritas em detalhe no Manual de Operações da CONAB (MOC), nos títulos de número 27 ao 32. Estas normas estão disponíveis na página da CONAB na Internet, no seguinte endereço: As principais informações sobre cada uma das modalidades são descritas a seguir.

12 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 9 Compra Direta da Agricultura Familiar - CDAF (Título 27 do Manual de Operações) Como funciona: Nesta modalidade a CONAB compra os produtos diretamente dos agricultores/as. Produtos adquiridos na Compra Direta: arroz, castanha de caju, castanha do Brasil, farinha de mandioca, feijão, milho, sorgo e trigo, das safras 2004/2005 e 2005, leite em pó integral e farinha de trigo. A CONAB/Matriz, a seu critério, poderá adquirir outros produtos processados / beneficiados, próprios para o consumo humano. Quem pode participar: produtores enquadrados nos grupos A ao D do Pronaf, agroextrativistas, quilombolas, famílias atingidas por barragens, trabalhadores rurais sem terra acampados, comunidades indígenas e produtores familiares em condições especiais (autorizados pela CONAB). Exigências: Para participar é necessário apresentar a DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) e ter produção própria para a venda. A DAP é fornecida pelos órgãos de extensão rural local e/ou Sindicato de Trabalhadores Rurais. A DAP é gratuita e qualquer cobrança deve ser denunciada às Delegacias Estaduais do Ministério de Desenvolvimento Agrário. Despesas do Produtor: O produtor arca com as despesas de transporte até o ponto de venda, carga e descarga, e ensaque. Local de entrega do produto: Unidade Armazenadora - UA da CONAB ou Pólos de Compras fixos ou volantes da CONAB. Classificação: é obrigatória, devendo ser feita por entidade credenciada pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (MAPA) e contratada pela CONAB. Acondicionamento: os produtos devem ser embalados em embalagem de juta/malva, nova ou usada (em bom estado); ou embalagem de polipropileno nova ou usada, resistente (não usada com produtos impróprios à saúde humana e animal). A CONAB fornecerá a sacaria. Venda a granel: ocorre apenas nos locais em que a CONAB dispõe de armazéns graneleiros ou silos. Comprovante de Depósito: emitido pela unidade armazenadora Pagamento: O valor pago terá por base o Preço de Referência, o qual é superior ao preço mínimo e é definido pelo Grupo Gestor (detalhes no Título 31 do MOC). O pagamento ao produtor é feito no máximo até 10 dias a contar da emissão da Nota Fiscal, através de depósito em conta corrente ou ordem de pagamento. São aceitas contas correntes em bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica ou Bancos Regionais/Estaduais públicos). No caso de pagamento através de ordem de pagamento, é necessário apresentar o CPF na hora de receber.

13 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 10 Compra Antecipada Especial da Agric.Familiar com Doação Simultânea (CAEAF-DS) Como funciona: Esta modalidade de compra tem como objetivo promover a articulação da Agricultura Familiar com programas sociais. Neste caso, a compra é feita pela CONAB das Associações e estas entregam os produtos diretamente às entidades beneficiadas. Produtos adquiridos na Compra Antecipada Especial com Doação: Alimentos (observado o período de maior safra) Quem pode participar: produtores enquadrados nos grupos A ao D do Pronaf organizados em cooperativas ou associações formais e que estejam com o CNPJ em dia. As famílias/pessoas que receberão as doações devem estar amparadas por programas sociais. Exigências: Os documentos necessários estão descritos no título 30 do Manual de Operações. As propostas devem ser elaboradas pela Associação e/ou Cooperativa, preferencialmente a partir de discussão com os agricultores/as e as entidades beneficiárias para que se possa chegar a um bom planejamento de o quais produtos incluir, época de entrega e quantidade. Junto com a proposta é necessário anexar as DAPs (Declaração de Aptidão ao Pronaf) das famílias que irão fornecer os produtos, Estatuto da Entidade e Ata de Posse da Diretoria atual, declaração de que a produção é própria ou que o produto foi recebido de produtores por preço maior ou igual ao preço de referência, comprovante que a Associação ou Cooperativa está regular perante o SICAF (Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores), SIRCOI (Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da CONAB) e CADIN (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal). É recomendável que a Proposta seja submetida ao Conselho de Segurança Alimentar ou outro Conselho Municipal, para aprovação. A carta de aprovação deve acompanhar a Proposta. Despesas das organizações locais: A CONAB só paga o valor aprovado na proposta. Os custos locais embalagem, transporte, ICMS e entrega nas entidades são assumidos pelas organizações proponentes. Controle sanitário: Os produtos de origem animal seguem as Normas de fiscalização do Serviço de Inspeção Federal, Estadual ou Municipal. Os demais produtos devem atender as Normas de Identidade e Qualidade do MAPA e da Vigilância Sanitária.Local de entrega do produto: Às entidades beneficiárias das doações em local definido na Proposta. No momento da entrega a entidade que recebe deve assinar o Termo de Recebimento e Aceitabilidade TRA. Este documento deverá ser encaminhado a CONAB para que os pagamentos sejam liberados. Nos casos em que mais de 20% de produto não sejam aceitos pelo consumidor, o fornecedor será excluído do PAA Valor da Aquisição: o preço final será informado pelo CONAB no momento da análise da

14 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 11 Proposta. Os preços são definidos com base em algum dos seguintes critérios: preço fixado pelo Grupo Gestor; preço de leilão da CONAB; preço de licitação das prefeituras, em vigor; Preço médio das CEASAs; ou preço de atacado no mercado local/regional. Pagamento: O pagamento é feito na conta da Associação ou Cooperativa que apresentou a Proposta contra a entrega do Termo de Recebimento e Aceitabilidade TRA e Nota Fiscal. Os produtores fornecedores recebem direto da Associação e ou Cooperativa. O pagamento é feito até 10 dias após a CONAB ter recebido a documentação, através de depósito em conta corrente ou ordem de pagamento. Compra Antecipada Especial da Agric.Familiar com Formação de Estoque (CAEAF-FE) Como Funciona: Este mecanismo de compra tem como finalidade destinar recursos para que as organizações de produtores familiares formem estoques de produtos beneficiados e/ou processados para comercializá-los no período de melhor preço. Após a aprovação da Proposta, a CONAB repassa os recursos à Associação ou Cooperativa. Nas datas estipuladas, a organização paga a CONAB os recursos que foram adiantados. Pendências: Esta modalidade está em processo de redefinições. Entre as questões pendentes estão: encargos financeiros, beneficiários, limites das propostas. Resultados do PAA Os resultados do Programa estão diretamente ligados ao volume de recursos aplicados. Até o ano de 2005, o PAA operou com recursos do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS. A tabela 1 apresenta os recursos previstos e executados no período. No primeiro ano,foram alocados R$ 400 milhões, mas como O Programa começou a operar no segundo semestre, não foi possível gastar todos estes recursos. Conseqüentemente, os recursos previstos no orçamento de 2004 foram reduzidos. Com o aumento da demanda pelo PAA em 2004, foram alocados recursos adicionais durante o ano e no final, o Programa executou 230 milhões de reais. Em 2005, os recursos aplicados subiram, mas ainda ficaram 23% abaixo dos recursos previstos quando o Programa foi lançado em Do valor total, cerca de 50% tem sido destinado ao PAA Leite que o MDS opera em municípios da Região Nordeste e Norte de Minas Gerais. Tabela 1: Evolução dos recursos previstos e executados pelo PAA de 2003 a 2005 Ano Recursos Previstos no Orçamento Recursos Aplicados 2003 R$ 400 milhões R$ 180 milhões 2004 R$ 170 milhões R$ 230 milhões 2005 R$ 230 milhões R$ 310 milhões

15 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 12 Entre 2003 e 2005, a CONAB aplicou 301,5 milhões de reais beneficiando cerca de 41 mil famílias em 2003 e cerca de 52 mil em 2005 (Figura 2). No primeiro ano, cerca de 70% dos recursos foram, absorvidos pela Compra Antecipada da Agricultura Familiar (CAAF), modalidade que deixou de ser operada em A Compra Antecipada Especial para Doação Simultânea e/ou Formação de Estoque, absorveu cerca de 22% dos recursos aplicados em 2003, 33% dos recursos aplicados em 2004 e 66% dos recursos aplicados em Figura 2: Volume de recursos e número de famílias de agricultores beneficiados entre 2003 e 2005 nas aquisições operadas pela CONAB PAA - Operações da CONAB de 2003 a 2005 Milhões R$ , , , Recursos R$ Famílias Agricultores Perspectivas do PAA para 2006 (i) Recursos já comprometidos: Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA alocado para o PAA para operação pela CONAB é de R$ 130 milhões. Aplicação: Formação de Estoque e Compra Direta, sem doação. Produtos adquiridos têm que ser comercializados pela CONAB para que o recurso opere como um capital de giro. Há outros R$ 238 milhões prometidos, mas ainda não liberados. Orçamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome - MDS é de R$280 milhões, dos quais R$ 120 milhões serão destinados para operação pela CONAB. Aplicação: Compra Antecipada Especial com Doação Simultânea e para Compra Direta voltada a composição de cestas básicas.

16 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 13 Portanto, somando os recursos do MDA e MDS, a CONAB tem garantido R$ 410 milhões para operação em Se forem liberados os recursos prometidos, este valor pode chegar a R$ 600 milhões. (ii) Outras possibilidades de recursos para 2006 Possibilidade de complementação orçamentária caso sejam liberados outros R$ 238 milhões prometidos (R$120 milhões do MDS e R$118 milhões do MDA). Este recurso está previsto no Orçamento, mas sua aplicação ainda não está autorizada. Recursos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM): O Governo Federal autorizou a utilização de R$ 200 milhões do orçamento da PGPM para a compra de produtos da agricultura familiar. A CONAB pode fazer estas compras sempre que os preços de mercado estiverem abaixo do preço mínimo. (iii) Perspectivas de Mercado 1o semestre: Necessidade de aquisição (Compra Direta) de arroz, milho e farinha de mandioca, tendo em vista os baixos preços de mercado; 2o semestre: Na safra do Nordeste deverá haver demanda pela aquisição de farinha de mandioca (em todos os Estados), milho (Maranhão, Bahia e Sergipe) e arroz (Maranhão), com possibilidade de aquisição de castanha de caju no Piauí. (iii) Momentos estratégicos Elaboração do Plano Safra Elaboração da Proposta de Lei Orçamentária para 2007 Votação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar - LOSAN Perspectivas de Médio e Longo Prazo Institucionalização de uma política de apoio à comercialização da agricultura familiar com base em princípios de segurança alimentar e nutricional Revitalização dos instrumentos tradicionais da Política Geral de Preços Mínimos- PGPM Fortalecimento e ampliação do PAA Estoques governamentais Sistema público de informações de mercado Apoio ao armazenamento na agricultura familiar Fortalecimento de circuitos locais e regionais de comercialização Apoio à organização dos pequenos varejistas Organização e desenvolvimento do mercado de produtos hortícolas

17 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA 14 HISTÓRICO DO PAA: Principais acontecimentos 2001 Projeto Fome Zero, cuja elaboração foi coordenada pelo Instituto da Cidadania, é apresentado para debate público em outubro de 2001, 2003 Janeiro a julho Reuniões do Grupo Técnico Interministerial e do Grupo Técnico do CONSEA visando a elaboração do Plano Safra da Agricultura Familiar Formulação das diretrizes do Programa de Aquisição de Alimentos (IPEA, MESA, CONAB/MAPA, MDA, CONSEA) Março-Abril: Lançamento pelo Presidente Lula do mecanismo de Compra Antecipada da Agricultura Familiar na Fazenda Itamaraty Elaboração do Planejamento Plurianual com definição de ações orçamentárias visando a aquisição de alimentos da agricultura familiar destinadas ao atendimento de programas sociais Junho: Anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar. Início da divulgação do PAA nos Estados Julho: Publicação em 2 de Julho da Lei e do Decreto institucionalizando o PAA. Assinatura do convênio CONAB/MESA para execução do PAA Agosto Primeira aquisição do PAA na Fazenda Itamaraty, Mato Grosso do Sul. Divulgação do PAA nos Estados Outubro: Conselho Monetário Nacional regulamenta a realização de operações do Proagro no âmbito do PAA (Compra Antecipada da Agricultura Familiar) Novembro a Dezembro: Ato de assinatura da CPR Alimento com assentados de Padre Bernardo-DF Realização das primeiras operações de Compra Antecipada e Compra Antecipada Especial da Agricultura Familiar 2004 Janeiro: Criação do MDS Março: II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional reafirma a importância do PAA enquanto um instrumento da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Junho a Agosto: Aquisição de toneladas de feijão em Rondônia (mais de 25% da safra do Estado) Agosto a Dezembro Suspensão das operações de Compra Antecipada da Agricultura Familiar CONSEA apresenta à Presidência da República proposta de Decreto com o objetivo de viabilizar a utilização dos recursos da PGPM através do PAA 2005 Fevereiro: Reunião do CONSEA discute parecer da Casa Civil referente à utilização dos recursos da PGPM através do PAA Março: Apresentação ao CONSEA da avaliação do PAA elaborada pelos técnicos do IPEA Junho: Seminário Nacional do PAA Julho a Novembro: Movimentos sociais atuam de forma conjunta na busca de mais recursos para o PAA Outubro a Dezembro Elaboração, pelo CONSEA, das diretrizes para uma Política Nacional de Abastecimento Criação do mecanismo de Compra Especial da Agricultura Familiar para atendimento à Alimentação Escolar e outros Programas Sociais. Implantação de experiências piloto no RS e na Paraíba (Novembro) Projeto de Lei Orçamentária para 2006 prevê o repasse de recursos tanto ao MDA como para o MDS visando a aquisição de produtos da agricultura familiar (Novembro) 2006 Fevereiro: Início do processo de documentação participativa do PAA Abril a Junho : Movimentos sociais e organizações da agricultura familiar trabalham na construção de uma pauta visando assegurar a aplicação de recursos da PGPM na aquisição de produtos da agricultura familiar Oficinas Regionais do PAA

18 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA RESULTADOS DO PAA: SÍNTESE DOS TRABALHOS DE GRUPO 7.1 Agricultores/as fornecedores do PAA 1. O Programa trouxe melhoria da alimentação da agricultura familiar. 2. A compra de produtos pelo Programa contribuiu para a melhoria na qualidade de vida das famílias dos produtores. 3. Muitas pessoas beneficiadas: entidades, famílias carentes, agricultores, e as próprias prefeituras que podem comprar localmente. 4. Hoje temos para quem vender. O Programa é uma opção de venda segura. 5. O Programa abriu o mercado para mais gente 6. O Programa ajudou a abrir novos mercados. 7. O Programa ajudou a alavancar o preço defasado pago aos produtos alimentícios. 8. A compra direta regula os preços no mercado. Na maioria das vezes, o preço pago pelos atravessadores está baixo e a entrada da CONAB coloca o preço em patamares razoáveis. 9. O Programa conseguiu preço melhor para os produtos. 10. O Programa trouxe melhoria na comercialização da agricultura familiar 11. Os agricultores sabem que podem vender direto para um mesmo comprador. 12. É uma esperança de continuidade da agricultora familiar. Os produtores já estavam desistindo de plantar, pois estavam caindo no pacotão do agronégócio e na monocultura do leite. Agora eles estão produzindo porque tem para quem vender. 13. É uma esperança de maior espaço de mercado com segurança. O Programa oferece aos produtores uma garantia maior de que ele vai poder vender sua produção. 14. O PAA contribui para o objetivo dos agricultores em produzir e vender por um preço justo. 15. O Programa trouxe mais dinheiro para o município, pois a renda gerada na comercialização fica ali mesmo. 16. Antes do Programa, as famílias tinham que buscar o sustento fora. Agora é possível tirar a renda na propriedade sem precisar buscar trabalho fora. 17. O Programa trouxe aumento da renda das famílias. 18. Contribuiu para o fortalecimento da agricultura familiar. 19. O Programa abriu a possibilidade de agricultores familiares tomarem conhecimento dos programas da CONAB. Muitos nem sabiam que a CONAB existia. 20. O Programa trouxe mais conhecimentos para os agricultores familiares. Ficamos sabendo de várias coisas que a gente nem sabia que existia, como por exemplo, que agricultor familiar pode vender para a CONAB.

19 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA O Programa contribuiu para preparar o agricultor familiar para entrar no mercado, exigindo quantidade, qualidade e continuidade no fornecimento. 22. A fiscalização do Programa é feita sem vínculo político, não criando amarração do acesso ao Programa com o voto em determinado político. As próprias organizações acompanham a chegada do produto ao consumidor. 23. O agricultor não fica dependente dos políticos locais para participar de um Programa de governo. 24. O Programa abriu espaço para divulgar nosso trabalho na região e isso é muito importante para a agricultura familiar. 25. Fortaleceu o trabalho coletivo nas comunidades e organizações. 26. Fortaleceu a organização dos agricultores em associações e cooperativas. Nos assentamentos estas organizações estavam se acabando. Com a chegada da CONAB, as associações e cooperativas estão sendo resgatadas. 27. A CONAB opera com um modo diversificado de compras. Essas diferentes formas de acessar o PAA contemplam as necessidades locais dos agricultores e respeitam a diversidade de cada Estado. 28. O modo diversificado de compras e os preços praticados pela CONAB. 29. A mudança para o sistema de produção orgânico diminuiu os custos de produção. 30. Estimulou a mudança do sistema de produção convencional para orgânico 31. Agrega valor de 30% aos produtos orgânicos, incentivando a produção agroecológica. Isto é excelente, pois estimula os produtores a abandonarem os agrotóxicos, ajudando na saúde de quem produz e de quem consome os produtos. 32. Contribui para a divulgação dos produtos agroecológicos, valorizando o pequeno produtor. 33. Estimulou o aumento da escala de produção 34. O Programa trouxe incentivos para produzir mais e melhor. Antes a gente produzia uma quantidade para armazenar em casa. Hoje já temos quantidade de produto para colocar nos armazéns da CONAB. 35. É uma chance de preservação da biodiversidade com renda sustentável. A compra de produtos do extrativismo estimula a não derrubada das matas e os agricultores tem mais uma motivação para preservar as árvores nos seus lotes. 36. A realização de Oficinas permitiu a interação entre os grupos e abriu espaço para que todos pudessem falar e ser ouvidos. 37. A realização de Oficinas permitiu a troca de experiências entre as organizações e agricultores. 38. As Oficinas abriram espaço para os agricultores formularem propostas para a melhoria do Programa.

20 Goiânia, 7-9 de Junho de 2006 Promoção: CONAB/MAPA Organizações Proponentes 1. O Programa é ótimo. Todas as formas de compra do PAA têm ajudado. 2. A demanda por outros agricultores para entrar no Programa é um sinal de aprovação. 3. Melhoria da qualidade de vida das pessoas beneficiadas, contribuindo para matar a fome e diminuir a desnutrição, conforme os objetivos do Programa Fome Zero. 4. A satisfação das pessoas que recebem os produtos doados. 5. Melhorou as condições de vida das famílias de baixa renda. 6. O pagamento é seguro. Os agricultores têm a garantia que vão receber pelos produtos entregues. 7. Contribuiu na melhora dos preços dos produtos no comércio local, eliminando o atravessador. 8. É uma garantia de venda dos produtos. 9. Contribuiu na geração de emprego e renda e fixação do homem no campo. 10. Ajudou as organizações na descoberta de coisas novas e alternativas de renda. 11. Despertou o interesse para se organizar e participar. 12. Maior participação da mulher na vida produtiva do campo. 13. Incentivou as associações e cooperativas a se organizarem e a legalizar a documentação própria e dos associados. 14. Melhorou a articulação dos produtores com prefeituras, escolas, órgãos de assistência técnica e organizações não-governamentais de assessoria. 15. O Programa incentivou a produção no campo. 16. Contribuiu para o aumento da capacidade de produção dos agricultores e agroindústrias. 17. O Programa abriu espaço para a comercialização de uma diversidade de produtos, inclusive alimentos perecíveis. 18. A Oficina contribuiu para esclarecimento das dúvidas e para troca de experiências entre participantes. A gente tem que estar junto para descobrir outras maneiras de trabalhar. 7.3 Beneficiários das Doações 1. Garantia de produtos novos e de qualidade na mesa de quem recebe as doações. 2. Enriqueceu a alimentação das pessoas que receberam os alimentos. 3. Gerou satisfação de estar contribuindo com grupos carentes. 4. Trouxe perspectiva de vida melhor para os agricultores 5. Beneficiou instituições diversas, da área da saúde, educação, sem privilegiar uma única categoria. Todos os que necessitam podem ser beneficiados. 6. O Programa é socialmente justo 7. Garantia de venda do produto do agricultor

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