Disciplina: Governança Corporativa Professora: Rosely Gaeta

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1 Disciplina: Governança Corporativa Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 ORIGENS E FUNDAMENTOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA - FUNDAMENTOS Fonte: Nota de Aula 05 Governança Corporativa - Prof Fábio Gomes 2 Origens e Fundamentos da Governança Corporativa 2.3 Fundamentos da governança corporativa Ler sobre os fundamentos (Robert Monks, Relatório Cadbury, Princípios da OCDE e Lei Sarbanes-Oxley) no livro-base (Andrade & Rossetti, Editora Atlas, páginas : Os grandes Marcos Construtivos da Governança Corporativa) a Introdução São três marcos históricos que destacamos como pilares da moderna governança corporativa: o ativismo pioneiro de Robert Monks; o Relatório Cadbury e os princípios da OCDE.(...) Robert Monks foi um ativista pioneiro que mudou o curso da governança nos Estados Unidos. Ele focou sua atenção nos direitos dos acionistas e os mobilizou para o exercício de um papel ativo nas corporações. Centrado em dois valores fundamentais da boa governança fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos dos minoritários passivos) -, esse ativista foi um dos primeiros a evidenciar a importância da boa governança para a prosperidade da sociedade como um todo. Já o Relatório Cadbury centrou-se nos dois outros valores da boa governança accountability (prestação responsável de contas) e disclosure (mais transparência), com foco nos aspectos financeiros e nos papéis dos acionistas, dos conselhos, dos auditores e dos executivos. Por fim, a OCDE Organization for Economic Co-operation and Development - ampliou o espectro da boa governança, evidenciando suas fortes ligações com o processo de desenvolvimento econômico das nações. Ao justificar o envolvimento da instituição com a proposição da boa governança, a OCDE evidenciou que a adoção, pelas corporações, de práticas de gestão confiáveis atrai investidores para o mercado de capitais, reduz o custo de captação de recursos e alavanca o desenvolvimento da economia. (Andrade & Rossetti, 2009: 154) b Principios da OCDE Uma justificativa do interesse da OCDE pelas questões de governança corporativa é o seguinte: à medida que se eliminam barreiras entre nações e se criam ares de livre circulação de recurso e de produtos, aumenta a competição global pelo capital. Os investidores serão então atraídos pelas nações e corporações que adotarem práticas

2 aceitáveis de governança, com padrões rigorosos de demonstrações contábeis, transparência nas informações relevantes, proteções para os acionistas e diretrizes estratégicas definidas por conselhos independentes. (Andrade & Rossetti, 2009: 169) Síntese dos princípios da OCDE: ver Andrade & Rossetti, 2009 quadro 3.6 p Recomendações da ICGN International Corporate Governance Network (uma das mais ativas instituições de alcance global, com objetivos específicos de difusão e de aplicação efetiva dos princípios da boa governança): ver Andrade & Rossetti, 2009 quadro 3.8 p.179 c Novo cenário da governança corporativa No primeiro triênio do século XXI., quatro caminhos se cruzaram, definindo novo cenário para a governança corporativa em termos globais: 1. Adesão. A adesão mundial às práticas de boa governança [definição de códigos nacionais, criação de instituições civis independentes com objetivos sociais centrados no desenvolvimento e na difusão das boas práticas e a adoção de práticas contábeis e financeiras internacionais] 2. Autoregulação 3. Sinais vermelhos (megafraudes e escândalos corporativos) 4. Regulação (Andrade & Rossetti, 2009: 181) c.1 Lei Sarbanes-Oxley De todas as reações regulatórias, a mais notável e de maior extensão foi a Lei Sarbanes- Oxley, aprovada em julho de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos (...) A nova legislação promove grandes alterações nos procedimentos e no controle de administração das empresas, órgãos reguladores responsáveis pelo estabelecimento de normas, comitês de auditorias e firmas de auditoria independente. (...)Sob a infinidade de páginas da lei, (...) reside uma premissa simples: a boa governança corporativa e as práticas éticas do negócio não são mais requintes são leis. (Andrade & Rossetti, 2009: 182)

3 Valores Compliance Corformidade legal Accountability Prestação responsável de contas Discloure Mais transparência Fairness Senso de justiça Lei Sarbanes-Oxley - valores e principais normas Principais normas Adoção pelas corporações de um código de ética para seus principais executivos, que deverá conter formas de encaminhamento de questões relacionadas a conflitos de interesse, divulgação de informações e cumprimento das leis e regulamentos. As corporações que não adotarem a explicitação de condutas em um código de ética deverão explicar as razões da não-adoção. Uma cópia do código deverá ser entregue à Security Exchange Comission (SEC) e ter divulgação aberta. O principal executivo e o diretor financeiro, respectivamente, CEO e CFO, na divulgação dos relatórios periódicos previstos em lei, devem certificar-se de que: Revisaram os relatórios e não existem faltas declarações ou omissões de dados relevantes. As demonstrações financeiras revelam adequadamente a posição financeira, os resultados das operações e os fluxos de caixa. Divulgaram aos auditores e ao comitê de auditoria todas as deficiências significativas que eventualmente existam nos controles internos, bem como quaisquer fraudes evidenciadas, ou mudanças significativas ocorridas após a sua avaliação. Têm responsabilidade pelo estabelecimento de controles internos, pelos seus desenhos e processos e pela avaliação e monitoramento de sua eficácia. Constituição de um comitê de auditoria, para acompanhar a atuação dos auditores e dos números da companhia, atendendo às seguintes diretrizes: Presença de pelo menos um especialista em finanças Composto exclusivamente por membros independentes do Conselho de Administração, não integrantes da Direção Executiva (...). Responsável pela aprovação prévia dos serviços de auditoria. Divulgação, por relatórios periódicos, dos resultados dos seus trabalhos. Detentores de informações privilegiadas deverão seguir as exigências da lei nos casos de mudanças em suas participações acionárias, Quaisquer informações complementares aos relatórios exigidos pela lei, relativas às condições financeiras e operacionais da companhia, deverão ser divulgadas com rapidez A remuneração do executivo principal deverá ser aprovada pelo conselho de administração Aprovação pelos acionistas dos planos de stock options Definição de penas historicamente inusitadas para fraudes. As multas podem chegar a US$ 5 milhões e a prisão a 20 anos. Fonte: Adaptado de Andrade & Rossetti. 2009: 183/185 Referências bibliográficas Andrade, A., Rossetti, J.P. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4.a ed. São Paulo: Atlas, 2009 Há um artigo sobre o assunto em

4 Os grandes Marcos Construtivos da Governança Corporativa Resumo do Capítulo págs 195 a 198. disponibilizado pela Editora Atlas. Dos marcos históricos, pilares da moderna governança, destacamos quatro, pela ordem de ocorrência: 1. O ativismo de Robert Monks, que a partir da segunda metade dos anos 80, mudou o curso de governança dos Estados Unidos; 2. O Relatório Cadbury, menos personalista que o ativismo de Monks, produzido de comitê constituído no Reino Unido em 1992, para definir responsabilidades de conselheiros e executivos, visando à prestação responsável de contas e transparência, em atenção aos interesses legítimos dos acionistas; e 3. Os Princípios da OCDE, definidos em 1998, voltados para o bom funcionamento das corporações e dos mercados de capitais e, por esta via, para o desenvolvimento das nações; e 4. A Lei Sarbanes Oxley, aprovada em julho de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos. São notáveis as diferenças entre estes quator marcos históricos. O primeiro marco foi iniciativa pioneira de Robert Monks, um franco atirador, ativista de resultados, inconformado com a passividade dos acionistas e com práticas oportunistas dos executivos das corporações dos EUA. O segundo, fiel à cultura britânica, foi a constituição de um comitê de alta representatividade, envolvendo corporações, mercado acionário e órgãos reguladores. O terceiro foi de maior abrangência institucional, resultando no interesse de uma organização multilateral pelo tema de governança. E o quarto focaliza a importância da regulação e conformidade legal no processo de Governança. As motivações de Robert Monks foram os conflitos de agência, resultantes do divórcio entre proprietários e executivos, e o aperfeiçoamento necessário dos processos de governança nas Empresas. Os resultados imediatos que ele alcançou foram a revelação de desvios nas práticas corporativas, a mobilização de acionistas individuais e institucionais e o maior respeito pelos justos direitos dos proprietários. Como resultados duradouros destacam-se dois: 1. A institucionalização das práticas de governança corporativa; e 2. As novas proposições normativas e a maior intervenção dos mercados. O Relatório Cadbury encorajou o papel mais ativo nas corporações por parte de investidores institucionais, o fortalecimento dos canais de comunicação entre acionistas, conselheiros e diretores executivos e o envolvimento maior do governo no mercado, junto com uma nova era de autorregulamentação.

5 Os Princípios da OCDE, originaram-se dos elos entre os objetivos de desenvolvimento dos mercados, das corporações e das nações, que se fortalecem por melhores práticas de governança corporativa. O código de melhores práticas da OCDE, resultou de recomendações de shareholders, de órgãos reguladores e de comitês nacionais cosntitiuidos por representantes de diferentes grupos de outros stakeholders. Tornou-se referência internacional, proporcionando orientações gerais sobre seis pontos cruciais: 1. O enquadramento das empresas; 2. Os direitos dos shareholders; 3. O tratamento equânime de minoritários, independentemente de suas participações; 4. Os direitos dos stakeholders; 5. A divulgação responsável e transparente dos resultados e dos riscos das corporações; e 6. A responsabilidade dos Conselhos de administração.

6 A partir dos princípios da OCDE, acelerou-se a difusão dos códigos nacionais de boas práticas de governança corporativa. Os códigos não ficaram limitados aos países de economia avançadas. Estenderam-se também a países emergentes de todos os continentes e também aos que se encontram em transição institucional, como os que viveram sob o regime coletivista que se estabeleceu até o fim dos anos 80 na Europa Central e na ex- URSS. A disseminação das boas práticas de governança não impediu, todavia, que o início do século XXI fosse marcado por escândalos e fraudes corporativas. Em respostas a essas ocorrências, as leis que regulam os mercados têm-se tornado mais severas, bem como as punições dos envolvidos. Um dos exemplos é a lei Sarbanes- Oxley, nosso quarto marco, sancionada em 2002 nos Estados Unidos. Sua premissa maior é notória: a boa governança corporativa e as práticas éticas do negócio não são mais requintes são leis. Estabeleceu-se, assim, nos primeiros doze anos do século XXI, um novo cenário de governança: de um lado, adesão às boas práticas e autorregulação; de outro, sinais vermelhos e regulação legal contundente. Estes dois lados parecem contraditórios. Mas não são. Em vez de contradições históricas são a conjugação de indutores voluntáriso e regulatórios, convergindo para a adoção dos princípios de governança pelas companhias. Neste sentido, os quatro princípios da boa governança (compliance, accountability, disclosure e fairness) estão presentes tanto em disposições legais quanto em códigos de conduta adotados pelas empresas. Os mercados registraram as mudanças ocorridas no cenário de governança. Entre as reações, os investidores dispõem se a pagar ágios de governança pelas ações das companhias que possuem um sistema de governança de alta qualidade. Na

7 direção oposta, são aplicados deságios de governança, pela ausência percebida de adesão às boas práticas. Os ágios e deságios aplicados pelo mercado de capitais criaram uma nova oportunidade no mercado de ratings: a criação de agências de avaliação das empresas quanto ao cumprimento das boas práticas de governança corporativa. Entre estas agências de maior penetração no mundo corporativo sdestacam-se duas: Governance Metrics International(GMI) e a Institutional Shareholder Services(ISS). Esta última associou-se em 2005 ao FTSE Group, provedor de índices globais para o mercado de capitais, para a criação de uma classifiação das companhias, com base em variáveis de governança comprovadamente correlacionadas ao desempenho e o valor de mercado das empresas. As melhores práticas de governança, avaliadas pelas agências de rating têm sido efetivamente adotadas por crescente número de empresas. Mas ainda se verificam hiatos significativos entre o valor máximo dos índices de classificações e os valores efetivamente avaliados. Os hiatos são próximos de 50%, indicando que há um bom caminho ainda a percorrer entre recomendações dos códigos e os processos de alta gestão em curso nas empresas. Em uma escala de 1(rating mais baixo) a 10 (mais alto), o índice médio de cerca de empresas de 54 países, avaliado pela agência GMI, em setembro de 2010 é de 4,86. A escala da agência FTSE-ISS vai de 1(rating mais baixo) a 5 (mais alto). E a média alcançada pelas companhias de 24 países de mercados desenvolvidos, avaliada em setembro de 2010, foi de 2,87. As classificações das agências de rating têm evidenciado que a variância dos índices de governança agregados segundo grandes setores econômicos é significativamente menor que a dos índices agregados por países. Esta comparação comprova que as práticas de governança universalmente recomendáveis são realmente sensíveis a fatores culturais, institucionais e regulatórios. Referências bibliográficas Andrade, A., Rossetti, J.P. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4.a ed. São Paulo: Atlas, 2009 págs

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