Infra-estruturas física, social e econômica Malha viária interna: estradas e transporte Moradia e saneamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3.4.6. Infra-estruturas física, social e econômica...58 3.4.7. Malha viária interna: estradas e transporte...61 3.4.8. Moradia e saneamento...63 4."

Transcrição

1

2 SUMÁRIO 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO Denominação do imóvel Identificação e localização do imóvel Área Distrito e município/uf, mesorregião/microrregião FIBGE e região administrativa de Minas Gerais Sub-bacia hidrográfica Número de famílias assentadas HISTÓRICO DO PA CONDICIONANTES DA LICENÇA PRÉVIA LI SITUAÇÃO ATUAL DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Geologia/formações superficiais Geomorfologia Vegetação Fauna Organização territorial atual Áreas comunitárias Sistemas produtivos, uso atual da terra e cobertura vegetal Produção agropecuária Exploração agropecuária Mulheres e jovens Análise sucinta do sistema produtivo Comercialização e abastecimento Serviços de apoio à produção Assistência técnica Crédito Diagnóstico atual sobre o estado socioeconômico e cultural, escolaridade e habilitação técnica, saúde e percepção ambiental das famílias do PA Habilitação técnica Escolaridade Saúde Trabalho, cultura e lazer Percepção ambiental

3 Infra-estruturas física, social e econômica Malha viária interna: estradas e transporte Moradia e saneamento MEDIDAS E PROJETOS A SEREM IMPLEMENTADOS PROJETO DE ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL COM MEDIDAS MITIGADORAS Proposta do anteprojeto de organização territorial Áreas comunitárias Áreas de reserva legal e de preservação permanente Estradas Moradia e saneamento Uso da água e energia AÇÕES RELATIVAS AOS SISTEMAS PRODUTIVOS, USO DA TERRA E DA BIODIVERSIDADE Subprograma de proteção das matas de galeria e ciliares Subprograma de cerceamento de áreas de preservação Subprograma de manejo do solo Estratégias para conservação da fauna Produção Agrícola AÇÕES RELATIVAS À HABITAÇÃO, À SAÚDE, A SANEAMENTO, À EDUCAÇÃO E À IMPLANTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA SOCIAL Saúde Saneamento Educação Subprograma de recuperação e construção de estradas Subprograma infra-estrutura: energia elétrica Subprograma de infra-estrutura e recursos hídricos: uso da água Subprograma de moradia Subprograma de saneamento Subprograma disposição correta do lixo doméstico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EQUIPE TÉCNICA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ANEXOS

4 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO DE ASSENTAMENTO (PA) 1.1. Denominação do imóvel Fazenda Sacramento Projeto de Assentamento Chico Mendes II Identificação e localização do imóvel O Projeto de Assentamento Chico Mendes II localiza-se em área contígua ao centro do município de Pingo D Água, sendo a área do projeto cortada pela estrada que liga a sede do município ao distrito de Bom Jesus do Galho, Revés de Belém. Esta estrada também é utilizada como acesso ao município de Timóteo e à BR 381. O Assentamento está posicionado nas coordenadas 42º 26' de longitude oeste e 19º 43' de latitude sul. FIGURA 1. Mapa de localização do PA Chico Mendes II no município de Pingo d Água MG. 4

5 1.3. Área o o Área georeferênciada: 950,0601 ha; Área registrada: 934,8999 ha Distrito e município/uf, mesorregião/microrregião FIBGE e região administrativa de Minas Gerais o o Município de Pingo d Água; Microrregião de Caratinga; o Macrorregião de Governador Valadares; o Região Administrativa de Minas Gerais: Vale do Rio Doce Sub-bacia hidrográfica O PA está localizado no médio Rio Doce, no Planalto Sudeste do Brasil, nas terras baixas interplanálticas, onde se encontram 150 lagos não conectados com o Rio Doce, formando um verdadeiro sistema lacustre natural. FIGURA 2. Calha do Rio Sacramento, a montante da ponte na rodovia intermunicipal, que liga Pingo d Água a Ipatinga. o Bacia: Rio Doce (bacia federal); o Sub-bacia: Ribeirão Sacramento (bacia estadual). FIGURA 3. Calha do Rio Sacramento, a jusante da ponte na rodovia intermunicipal, que liga Pingo d Água a Ipatinga (localizada em latitude , longitude e altitude 233 m). A rede hidrográfica é composta pelos seguintes mananciais: Ribeirão Sacramento (Figuras 2 e 3), Córrego Taquaral (Figuras 4 e 5) e Córrego Ferrugem. O Ribeirão Sacramento é o maior manancial dentro do PA, numa extensão de 7,84 km no limite norte da propriedade. O Sacramento nasce na serra que divide os municípios de Vermelho Novo e Simonésia, numa altitude de m, drenando uma área de mais km 2. Tem vazão de 11,603m 3 /s medida com um molinete hidroló- 5

6 gico e é um corpo com boa disponibilidade de água para a irrigação. O PA tem parte de sua área com relevo plano a ondulado. O Córrego Taquaral tem extensão de 1,25 km e o Córrego Ferrugem, de 1,73 km, nascendo ambos dentro do PA. Enquanto o Córrego Taquaral é perene, embora a vazão no período seco atinja valores mínimos, o Córrego Ferrugem é intermitente, não apresentando vazões no mesmo período. Estes córregos e rios são tributários da Sub-bacia do Sacramento e Bacia do Rio Doce. FIGURA 4. Córrego Taquaral. O sistema de lagos sofreu o impacto da remoção da Mata Atlântica Tropical, substituída em grande parte pela plantação de eucaliptos. O PA está inserido nessa região e apresenta, no seu interior, algumas lagoas (Figura 6) circundadas por boa FIGURA 5. Detalhe de lago formado pelo Córrego Taquaral (localizado em latitude , longitude e altitude 230 m). formação de gramíneas (capim-navalha e brachiaria) (Figura 7). P.A. CHICO MENDES 2 FIGURA 6. Localização do PA na Bacia Hidrográfica do Rio Doce. 6

7 A Bacia do Rio Doce situa-se na Região Sudeste brasileira, na faixa tropical do Hemisfério Sul, entre os paralelos de 17º30 e 21º de latitude sul e entre os meridianos de 40º 30 e 44º de longitude WGr. O Rio Doce tem suas nascentes na Serra da Mantiqueira e no Complexo do Espinhaço, em Minas FIGURA 7. Detalhe de lagoa na área interna do Assentamento Gerais, percorrendo 853 km até (localizada em latitude , longitude e altitude 267 m). atingir o Oceano Atlântico junto à Regência, no Estado do Espírito Santo. Sua área de drenagem é de km 2 (86,1% pertencem ao território mineiro e 13,9% ao capixaba). É formado pelo Rio Piranga, Rio Xopotó e Ribeirão do Carmo. Seus principais tributários pela margem direita são os Rios Casca, Matipó, Caratinga, Manhuaçu e Guandu, e pela margem esquerda, os rios Gualaxo, Piracicaba, Santo Antônio, Suaçuí Grande e Pancas. A província hidrogeológica da região do PA é o Escudo Oriental e a subprovíncia é a do Sudeste. Nessa província, as rochas pertencem ao embasamento geológico da Idade Pré- Cambriana, compreendendo os aqüíferos fissurais ampliados em alguns trechos devido à associação com rochas porosas do manto de intemperismo. São aqüíferos livres de baixa permeabilidade e com água de boa qualidade química, cujo resíduo seco é inferior a 500 mm/l, salvo a presença local e ocasional de teores de ferro ligeiramente superiores aos limites de potabilidade. Os aqüíferos livres e pouco profundos são muito sensíveis à contaminação pelas ações antrópicas desenvolvidas na província. Apresenta produtividade de média a fraca, com vazões variando de 3,25 a 25 m 3 /h Número de famílias assentadas O Assentamento possui 55 famílias, com uma população total de 225 habitantes, sendo de 4,16 a média de pessoas por família. Dos 225 habitantes, 140 são homens e 85 são mulheres. 7

8 2. HISTÓRICO DO PA A fazenda onde hoje está situado o Assentamento Chico Mendes II pertencia ao senhor Cipriano dos Reis. Este a vendeu ao senhor Saete e, após sua morte, os filhos herdaram a Fazenda Sacramento. Nessa fazenda funcionava uma serraria que explorava vários tipos de madeira da própria mata de seu terreno. Segundo João Félix, posseiro que reside na fazenda desde criança, "na mata tinha até espinheira-santa e eram tão grandes que já aconteceu de um trator não dar conta de arrastar; lá também tinha madeira tão grande que precisava de quatro traços para cortar". O entrevistado acrescenta que "se a serraria continuasse, eles já tinham acabado com a mata". A produção da serraria era vendida para a empresa TASA, no município de Raul Soares, já manufaturada em cabos de madeira. A serraria, que funcionou 12 anos, tinha cerca de 20 funcionários que vinham do Município de Pingo d Água. O Senhor Valdeci conta que "os trabalhadores que moravam na fazenda ganhavam um vale por dia de serviço, que pagavam pra nós no final do ano. Quando eu era criança, carregava saco de milho nas costas, de 80 kg; parei porque estava aleijando e meu pai não deixou mais. Trabalhava e só dava pra comer, nós era sofrido aqui". Vários entrevistados referiram-se a esse período como um tempo de escravidão mesmo (Figura 8). FIGURA 8. Sr. Valdeci, antigo colono da Os posseiros trabalhavam na fazenda construindo fazenda, hoje assentado. cercas, roçando pasto ou na horta de cebola e tomate. Não havia gado, apenas animais pequenos (porcos e aves) para alimentação. Também podiam plantar sua própria horta e construir suas casas. Alguns posseiros permaneceram no Assentamento e são assim chamados pelos assentados. A produção na fazenda era dividida, cabendo 70% ao Sr. Cipriano e 30% aos posseiros. Já na época do Senhor Saete e depois com os seus herdeiros, a divisão da produção passou para 60% e 40% e, mais recentemente, para 50% e 50%. Os entrevistados afirmam que foi uma vitória, atingir após tantos anos, a condição de meeiros. 8

9 Os trabalhadores que desempenhavam funções apenas na madeireira recebiam salários, porém, segundo João Félix, "o fazendeiro chegava a ficar seis meses sem pagar eles; quando passou pro neto do velho, ele pagava melhor, só que mesmo assim sempre pagaram menos que a região". João Félix ainda acrescenta que "não adiantava levar na Justiça porque todo mundo perdia e ninguém foi indenizado, e os fazendeiros nunca pagavam imposto, ficaram 25 anos sem pagar imposto". Os entrevistados recordam-se de que, a partir de 1988, o fazendeiro começou a expulsar os posseiros, que, na época, formavam um grupo de 80 famílias. O motivo dessa expulsão não ficou claro e os posseiros não receberam qualquer forma de indenização. Atualmente, há 18 famílias de posseiros que permaneceram no Assentamento. O movimento que culminou com a ocupação da fazenda teve início quando João Calazans, que trabalhava na FETAEMG nessa época, e a CPT fizeram um ofício ao INCRA, pedindo vistoria na área da fazenda. Segundo o próprio João Calazans, em maio e junho de 1998, foi feita uma visita técnica para atender ao ofício, por um professor da Universidade Federal de Lavras (Nílson). Através dessa visita, constatou-se que a fazenda era viável para a reforma agrária. A vistoria oficial foi realizada entre setembro e outubro desse mesmo ano. A ocupação da fazenda teve início durante a madrugada do dia 28 de março de 1999, com a entrada de quatro homens: João Pracide, Florilson, Florisvaldo e Wilson. O Senhor Wilson ficou sabendo, por meio de Chico Luna (dono da Mercearia Santana, de Pingo d Água), que alguns homens iam ocupar a fazenda. Segundo ele, "a ocupação teve que acontecer durante a madrugada porque a polícia da cidade ficou sabendo e ficaram vigiando a entrada da fazenda". Por esse motivo, além de entrarem de madrugada, também tiveram que passar por dentro da mata até acamparem no local escolhido. De manhã, João Calazans chegou de ônibus com um grupo de pessoas, vindas de Tumiritinga. Durante o acampamento, a polícia e o herdeiro sempre iam lá, mas só passavam e olhavam, não falavam e nem faziam nada", acrescenta o Senhor Wilson. Em 27 de julho de 1999, foi emitido o decreto de desapropriação da fazenda. Segundo João Calazans nem houve negociação, foi desapropriação direta, de acordo com os artigos 184 a 186 da Constituição Federal. Segundo os entrevistados, o valor pago pela desapropriação da fazenda foi de aproximadamente R$ ,00, incluindo as benfeitorias já feitas. No dia 15 de agosto de 2001, saiu a emissão de posse para os acampados. Ainda segundo João Calazans, no ano passado (2002), no final de outubro e início de novembro, foi dada a 9

10 Licença Prévia e, em 17 de dezembro de 2002, foi publicada a portaria da criação do PA Chico Mendes II. Inicialmente, a fazenda foi ocupada por cerca de 100 famílias. De acordo com o Sr. Wilson, umas foram embora porque não agüentaram; umas só vieram para dar apoio. Essas famílias eram provenientes dos municípios de Bom Jesus do Galho, Tumiritinga, Açucena, Nova Era e João Monlevade. Antes de irem para a fazenda, as famílias, em sua maioria, trabalhavam com fazendeiros à terça ou à meia, em outras propriedades rurais. A notícia da ocupação foi divulgada pelos Sindicatos de Trabalhadores Rurais das cidades de origem das famílias. Para a ocupação, com algumas exceções, vieram apenas os homens, tendo suas mulheres e filhos chegado depois de algum tempo, em geral após a construção dos barracos. A serraria continuou a funcionar após o acampamento e só encerrou suas atividades quando também foi ocupada pelos trabalhadores em outubro de "A gente não queria mais que eles acabassem com a mata", lembra Dona Conceição. O Sr. Calazans recorda que naquele momento, a questão ambiental tinha se tornado fundamental, e a serraria foi então denunciada para o IBAMA e o IEF. O Senhor Wilson também conta que "no começo nós não podia sair do acampamento e uns acampados começaram a querer dividir os grupos com fofoca e até querer tirar o Calazans da coordenação, tumultuar, mas esses hoje já nem estão mais aqui, foram expulsos porque não estavam de acordo com o movimento". No início, também "o fazendeiro arrendava a terra para pasto para o Diogo, fazendeiro de Pingo d Água, e o Adalberto, fazendeiro de Bom Jesus do Galho; só que eles ficaram com medo de nós comer os bois e tiraram de lá", acrescenta o assentado. Alguns poucos assentados afirmam ter tido contato com o MST em outros movimentos de luta pela terra; porém a maioria deles nunca teve qualquer relação com o movimento. Segundo E- gídio Feliciano, o movimento de lá (referindo-se a Governador Valadares) é mais bruto do que o daqui, mas nenhum dos dois é ruim. Os posseiros que já estavam na fazenda afirmam que têm uma boa relação com os assentados; consideram que tudo melhorou com a chegada deles, principalmente porque não têm mais que dividir a produção. Segundo o Senhor Valdeci, "isso aqui não era nosso e consegui junto com eles". A boa relação com os assentados vem desde a época da ocupação, segundo o Senhor José Júlio, que também é posseiro: "alguns posseiros foram pra debaixo da lona com os sem-terra; eu também fui, pra dar apoio pra eles, ajudar eles no movimento". Os posseiros fica- 10

11 ram acampados até conseguirem a terra e voltaram para suas casas. O Senhor José Julio a- crescenta que "agora é muito bom com a área do coletivo pra ajudar". Os trabalhadores, enquanto acampados, tiveram ajuda da Pastoral da Terra, do prefeito da cidade de Pingo d Água, do deputado federal João Magno (PT de Valadares) e das pessoas da cidade também. A ajuda da CPT aconteceu principalmente quando a terra foi ocupada e ainda não havia produção, tendo sido citada por todos os entrevistados a ajuda que receberam da CPT na alimentação e no estabelecimento das barracas de lona. Dona Conceição afirma que a CPT ajudou a gente com alimentação enquanto nós não plantávamos e até hoje estamos juntos. O Senhor José Francisco também fala da ajuda que recebeu: "fiquei nos arame até aparecer a Pastoral da Terra pra ajudar". Segundo Dona Noêmia, os acampados também tiveram apoio dos habitantes de Pingo d Água: "o povo mais rico vinha com roupa e comida, quando nós tava na lona as pessoas da cidade ajudaram porque eu só vim com as panelinhas e os filhos. João Calazans também afirma que, desde o período do acampamento, os assentados tiveram e mantêm até hoje uma ligação com organizações não-governamentais: a Cáritas, a CPT, o Centro de Tecnologia Alternativa de Montes Claros, e temos também ligação com a CUT Vale do Aço. No município de Pingo d Água, havia o Sindicato de Trabalhadores Rurais, mas, na época do acampamento, os trabalhadores rurais não chegaram a se filiar porque, segundo João Calazans, o Sindicato não tinha registro. Existia um escritório, mas alguém que não tinha nada a ver é que tomava conta do Sindicato. Aí nós nos reunimos e resolvemos mexer com isso. Após a desapropriação, os donos da fazenda não tiveram nenhuma reação contrária. Segundo João Félix, "eles apenas disseram que os sem-terra não iam conseguir plantar nada. Eles não acreditavam que daria alguma coisa, não acreditavam. Hoje, os herdeiros estão em Ipatinga, Raul Soares e Caratinga, mas, de vez em quando, aparecem por aí, acrescenta o ex-posseiro, agora assentado. O Assentamento foi criado em 17 de dezembro de 2002 e a Associação dos Assentados da Fazenda Sacramento PA Chico Mendes II foi criada em 13 de janeiro de O Assentamento conta com importante remanescente da Mata Atlântica, que, em virtude da Lei Ambiental, não pode sofrer corte raso. Além disso, áreas de capoeira em estado de conserva- 11

12 ção diversificado, permitem a interligação desse remanescente com o Parque Estadual do Rio Doce (PERD), uma das mais importantes áreas de preservação na Mata Atlântica. A região tem presença marcante de reflorestamentos com eucalipto. A Acesita Energética faz divisa com o PA a sul e oeste, constituindo importante vizinho que pode trabalhar em parceria de reflorestamento de eucalipto e de plantas nativas, assim como em combate ao fogo, pois mantém ativa brigada de combate a incêndios florestais. O elevado percentual de solos em relevo plano e suave ondulado no PA Chico Mendes II indica baixa incidência de erosão, um dos principais motivos da perda da capacidade produtiva e do fracasso de assentamentos rurais, além do assoreamento de cursos d água, fato de ocorrência generalizada na Bacia do Rio Doce. Com efeito, os acampados e antigos posseiros da fazenda Sacramento já desenvolvem produtivas lavouras de milho, conforme registrado in loco, sem problemas aparentes de conservação de solo. O PA Chico Mendes II nasceu sob uma forte visão ecológica dos acampados e da associação de produtores, que sugeriram diversas ações no sentido de minimizar os impactos de seu Assentamento na área CONDICIONANTES DA LICENÇA PRÉVIA LI Todas as condicionantes apresentadas no ato da concessão da Licença Prévia LP para o PA Chico Mendes II foram rigorosamente desenvolvidas e planejadas no âmbito deste PBA sendo que algumas, de caráter mais empírico como a formação e o treinamento da brigada de combate a incêndios, já foram efetivamente cumpridas. N o. Condicionantes Prazo Situação Apresentar projeto conceitual de recomposição da flora, Quando da formalização especialmente das áreas de maior declividade topográfica, localizadas ao sul da propriedade, entre as cotas do processo para obtenção da Licença Insta- (doc. anexo) Já elaborado 1. topográficas 230 a 260 metros, onde anteriormente existia reflorestamento de lação - LI eucalipto Apresentar projeto conceitual de recomposição das Matas Ciliares ao longo do Rio Sacramento, especialmente as descaracterizadas por atividades antrópicas (faixa dos trinta metros ao longo da margem esquerda) Construir aceiros com largura variável em função da altura da vegetação florestal existente, circundando todas as formações florestais, inclusive aquelas que excedem a reserva florestal. Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da concessão da Licença Operação Já elaborado (doc. anexo) Aguardando a LI 12

13 Construir cercas para o isolamento de todas as áreas com cobertura florestal (capoeira e mata) que fazem divisas com áreas de uso para pecuária. Apresentar projeto de construção de fossa séptica em cada residência/moradia dos assentados Elaborar programa de formação e de treinamento de uma brigada de combate a incêndios florestais Comprar material para brigada de combate a incêndios florestais Isolar com cercas as duas lagoas existentes no imóvel, conforme distância determinada pela legislação em vigor, com passagem apenas para dessedentação do rebanho bovino Apresentar projeto conceitual de implantação de corredor ecológico, baseado no zoneamento agroecológico Apresentar projeto conceitual de implantação de sistemas agroflorestais nas áreas de uso restrito discriminadas no zoneamento agroecológico Quando da concessão da Licença Operação Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da concessão da Licença Operação Quando da concessão da Licença Operação Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Aguardando a LI parte da área já se encontra cercada Já elaborado (Projetos Básicos de Engenharia) Já elaborado (doc. anexo) Treinamento realizado em maio/04 Aguardando a LI parte da área já se encontra cercada Aguardando a LI parte da área já se encontra cercada Já elaborado (doc. anexo) Já elaborado (doc. anexo) 13

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005

CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

BACIA DO RIO DAS VELHAS

BACIA DO RIO DAS VELHAS BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

Projeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade

Projeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade 1 Projeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade Realização: Prefeitura de Nova Bandeirantes - MT Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)

Leia mais

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente

Leia mais

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES

Leia mais

6 Exploração florestal ATENÇÃO!

6 Exploração florestal ATENÇÃO! 6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta

Leia mais

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS

ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS ENCONTRO E PROSA PARA MELHORIA DE PASTAGENS: SISTEMAS SILVIPASTORIS 10 DE DEZEMBRO DE 2013 REALIZAÇÃO: CATI SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO E SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular]

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] Bacias hidrográficas do Brasil Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] A água doce corresponde a apenas 2,5% do volume da hidrosfera. O Brasil é bastante privilegiado

Leia mais

Nós, da GWA, estamos contentes por esta cartilha ter chegado às suas mãos. Por meio dela, conversaremos com você sobre assuntos muito importantes e

Nós, da GWA, estamos contentes por esta cartilha ter chegado às suas mãos. Por meio dela, conversaremos com você sobre assuntos muito importantes e 1 Nós, da GWA, estamos contentes por esta cartilha ter chegado às suas mãos. Por meio dela, conversaremos com você sobre assuntos muito importantes e muito atuais. Em primeiro lugar, gostaríamos de dizer

Leia mais

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual

Leia mais

Tabela 1. Tema Dado Atributo Fonte

Tabela 1. Tema Dado Atributo Fonte Tabela 1 Tema Dado Atributo Fonte 1. Base Cartográfica Básica a. Limites municipais b. Limites Distritais c. Localidades d. Rodovias e Ferrovias d. Rodovias e Ferrovias e. Linhas de Transmissão f. Estações

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA da ADA Projeto EIA-RIMA Nova Transnordestina - CFN

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA da ADA Projeto EIA-RIMA Nova Transnordestina - CFN CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA da ADA Projeto EIA-RIMA Nova Transnordestina - CFN Data Entrevistador Resultado da visita (vide Quadro) Número do Questionário RESULTADO DA VISITA Residência... (a) Comércio...

Leia mais

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2

6 - Áreas de Influência... 1. 6.1 - Delimitação das Áreas de Influência... 2. 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 Índice 6 -... 1 6.1 - Delimitação das... 2 6.1.1 - Área de Influência Direta (AID)... 2 6.1.2 - Área de Influência Indireta (AII)... 2 Índice de Quadros Quadro 1 - Lista dos Municípios da Área de Influência

Leia mais

Caracterização do Meio Sócio-econômico - propriedades Local e data Nome do chefe da família

Caracterização do Meio Sócio-econômico - propriedades Local e data Nome do chefe da família Caracterização do Meio Sócio-econômico - propriedades Local e data Nome do chefe da família Naturalidade Data de nascimento Telefone Endereço Nome do cônjuge ou companheiro Naturalidade Data de nascimento

Leia mais

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP)

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( APP) Lei 4771 versão em vigor II área de preservação permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3 o desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção

Leia mais

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS

BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -

Leia mais

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.

Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos

Leia mais

IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS

IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície

Leia mais

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos

LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo Artigo 1º

Leia mais

Legislação Anterior Novo Código Florestal Avanços

Legislação Anterior Novo Código Florestal Avanços A APP era computada a partir das margens de rio ou cursos d água, pelo nível mais alto do período de cheia. Várzeas eram consideradas parte dos rios ou cursos d água, porque são inundadas durante o período

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA Aracruz Celulose e a Estrada de Ferro Vitória Minas Esse estudo tem como objeto de análise uma região caracterizada pela influência de dois sistemas de infra-estrutura:

Leia mais

DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO JOÃO HERRMANN NETO (PDT/SP), NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EM.../.../... Senhor Presidente

DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO JOÃO HERRMANN NETO (PDT/SP), NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EM.../.../... Senhor Presidente DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO JOÃO HERRMANN NETO (PDT/SP), NA SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, EM.../.../... Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados, As águas subterrâneas que formam os aqüíferos

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS NASCENTES DO CÓRREGO SARAIVA, BETIM-MINAS GERAIS

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS NASCENTES DO CÓRREGO SARAIVA, BETIM-MINAS GERAIS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS NASCENTES DO CÓRREGO SARAIVA, BETIM-MINAS GERAIS Emerson Chaves Ferreira Gomes (*), Natalia Nogueira de Oliveira, Luiz Gonçalves Junior, Felipe Gonçalves dos Santos Cabral (*)

Leia mais

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL

ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL ANEXO V QUESTIONÁRIO AMBIENTAL INTERESSADO Nome / Razão Social ENDEREÇO DO IMÓVEL OBJETO DO LICENCIAMENTO Logradouro Número Bairro Inscrição Fiscal ENTREVISTADO (responsável pelas respostas do questionário)

Leia mais

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES 25 de Setembro de 2012 ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Cabe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços

Leia mais

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica

Linha de transmissão. O caminho da energia elétrica Linha de transmissão O caminho da energia elétrica Olá! Nós somos a Anglo American, uma empresa global de mineração com mais de 100 anos de história. Aqui no Brasil, nos estados de Minas Gerais e do Rio

Leia mais

MORTE DO ÍNDIO OZIEL GABRIEL: UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA. Senhor Presidente,

MORTE DO ÍNDIO OZIEL GABRIEL: UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA. Senhor Presidente, ** Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 05/06/2013. MORTE DO ÍNDIO OZIEL GABRIEL: UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, No dia

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

O maior manancial de água doce do mundo

O maior manancial de água doce do mundo O maior manancial de água doce do mundo O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce Subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são:

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são: Pedro da Cunha Barbosa. Especialização em Direito Ambiental. Área do conhecimento jurídico que estuda as relações entre o homem e a natureza, é um ramo do direito diferenciado em suas especificidades e,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA 8ª A/B

ATIVIDADES DE MATEMÁTICA 8ª A/B ATIVIDADES DE MATEMÁTICA 8ª A/B 1. Se toda a espécie humana atual fosse formada por apenas 100 famílias, 7 dessas famílias estariam consumindo 80% de toda a energia gerada no planeta. a) Quanto por cento,

Leia mais

Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas

Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Yanina Micaela Sammarco Bióloga, Ms em Engenharia Ambiental Dtnda pela Universidade Autonoma de Madrid-Espanha Consultora do Instituto Pró-Terra Educadora,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 85 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização

Leia mais

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural

8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura. Adequação Legal da Propriedade Rural 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico

Leia mais

Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba

Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba Município de Santana de Parnaíba Plano Diretor 2005/2006 (para o período 2006/2013) ANEXO A.02 SANTANA DE PARNAÍBA DADOS GERAIS Referência em: Art. 8º 0 SANTANA

Leia mais

Cadastro Ambiental Rural CAR

Cadastro Ambiental Rural CAR Cadastro Ambiental Rural CAR LEGISLAÇÃO Lei Federal nº 12.651/2012 Código Florestal Brasileiro; Lei Estadual n.º 20.922/2013 - Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA

A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA A AGRICULTURA EM MACHADINHO D OESTE & O CÓDIGO FLORESTAL EVARISTO DE MIRANDA Coordenador do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica GITE da Embrapa TULIO BARBOSA Mineiro de Guidoval TULIO BARBOSA

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR

COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR COLÉGIO ADVENTISTA DE CIDADE ADEMAR Roteiro de Geografia - Professor: Vilson P. Rodrigues - 7 Ano B Primeiro Bimestre de 2010 Observações Gerais: Alunos e Senhores Pais de Alunos - O roteiro sempre estará

Leia mais

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA Ocupa mais de 5 milhões de km ²; Abrange quase toda a região Norte, centro-norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão; É marcada pela presença da Floresta Amazônica; A Floresta

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia

PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia 81 81 83 72 88 68 Figura 1. Percentual de estabelecimentos de agricultura familiar nas regiões

Leia mais

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Entendendo o Novo Código Florestal II CBRA 2012. Eduardo Chagas Engº Agrônomo, M.Sc Chefe DRNRE / IDAF

Entendendo o Novo Código Florestal II CBRA 2012. Eduardo Chagas Engº Agrônomo, M.Sc Chefe DRNRE / IDAF Entendendo o Novo Código Florestal II CBRA 2012 Eduardo Chagas Engº Agrônomo, M.Sc Chefe DRNRE / IDAF O Idaf por definição O IDAF, é a entidade responsável pela execução da política, florestal, bem como

Leia mais

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Informações do Processo: Nome do Interessado: Nº do Processo: Data / de 20 Município: Localidade: Vistoria: Data: / / 20 Técnicos

Leia mais

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT

Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Diagnóstico Ambiental do Município de Alta Floresta - MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Maio de 2008 Introdução O município de Alta Floresta está localizado na região norte do estado de Mato

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui.

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui. Em 22 de maio de 2014 eu, Rebeca Campos Ferreira, Perita em Antropologia do Ministério Público Federal, estive na Penitenciária de Médio Porte Pandinha, em Porto Velho RO, com os indígenas Gilson Tenharim,

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Aspectos relacionados com a Legislação Florestal / Mineração LEI FEDERAL 12651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos

Leia mais

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 4º BIMESTRE 2ª Avaliação - Área de Ciências Humanas. Aula 196 Revisão e avaliação de Ciências Humanas. 2 Hidrografia 3 A hidrografia é o ramo da geografia física que

Leia mais

CLIPPING De 05 de maio de 2015

CLIPPING De 05 de maio de 2015 CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,

Leia mais

Funcionamento do Cartão de Identificação do Estudante

Funcionamento do Cartão de Identificação do Estudante Cartão de Identificação do Estudante O CARTÃO SÓ DEVE SER SOLICITADO PARA ALUNOS QUE NECESSITAM DE TRANSPORTE ESCOLAR FORNECIDO PELO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA NO TRAJETO CASA X ESCOLA X CASA. Pré-requisitos

Leia mais

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico

A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico gico-econômico Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Étnica Stuckert Cardeal,

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1.

Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1. Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1. Condicionante Responsável Condicionantes de viabilidade do empreendimento sem prazo explicito

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC APC - MOÇAMBIQUE ASSOCIAÇĂO PROJETO CIDADĂO Fazendo Jesus Conhecido Através da Convivência e Serviço RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC Introdução A Rede de Sustentabilidade é uma equipe multi setorial

Leia mais

Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR

Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR Considerações Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR Prof. Rafaelo Balbinot Curso de Engenharia Florestal UFSM-Campus de Frederico Westphalen Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais