Infra-estruturas física, social e econômica Malha viária interna: estradas e transporte Moradia e saneamento
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- Giovanni Peres de Paiva
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2 SUMÁRIO 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO Denominação do imóvel Identificação e localização do imóvel Área Distrito e município/uf, mesorregião/microrregião FIBGE e região administrativa de Minas Gerais Sub-bacia hidrográfica Número de famílias assentadas HISTÓRICO DO PA CONDICIONANTES DA LICENÇA PRÉVIA LI SITUAÇÃO ATUAL DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Geologia/formações superficiais Geomorfologia Vegetação Fauna Organização territorial atual Áreas comunitárias Sistemas produtivos, uso atual da terra e cobertura vegetal Produção agropecuária Exploração agropecuária Mulheres e jovens Análise sucinta do sistema produtivo Comercialização e abastecimento Serviços de apoio à produção Assistência técnica Crédito Diagnóstico atual sobre o estado socioeconômico e cultural, escolaridade e habilitação técnica, saúde e percepção ambiental das famílias do PA Habilitação técnica Escolaridade Saúde Trabalho, cultura e lazer Percepção ambiental
3 Infra-estruturas física, social e econômica Malha viária interna: estradas e transporte Moradia e saneamento MEDIDAS E PROJETOS A SEREM IMPLEMENTADOS PROJETO DE ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL COM MEDIDAS MITIGADORAS Proposta do anteprojeto de organização territorial Áreas comunitárias Áreas de reserva legal e de preservação permanente Estradas Moradia e saneamento Uso da água e energia AÇÕES RELATIVAS AOS SISTEMAS PRODUTIVOS, USO DA TERRA E DA BIODIVERSIDADE Subprograma de proteção das matas de galeria e ciliares Subprograma de cerceamento de áreas de preservação Subprograma de manejo do solo Estratégias para conservação da fauna Produção Agrícola AÇÕES RELATIVAS À HABITAÇÃO, À SAÚDE, A SANEAMENTO, À EDUCAÇÃO E À IMPLANTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA SOCIAL Saúde Saneamento Educação Subprograma de recuperação e construção de estradas Subprograma infra-estrutura: energia elétrica Subprograma de infra-estrutura e recursos hídricos: uso da água Subprograma de moradia Subprograma de saneamento Subprograma disposição correta do lixo doméstico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EQUIPE TÉCNICA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ANEXOS
4 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO DE ASSENTAMENTO (PA) 1.1. Denominação do imóvel Fazenda Sacramento Projeto de Assentamento Chico Mendes II Identificação e localização do imóvel O Projeto de Assentamento Chico Mendes II localiza-se em área contígua ao centro do município de Pingo D Água, sendo a área do projeto cortada pela estrada que liga a sede do município ao distrito de Bom Jesus do Galho, Revés de Belém. Esta estrada também é utilizada como acesso ao município de Timóteo e à BR 381. O Assentamento está posicionado nas coordenadas 42º 26' de longitude oeste e 19º 43' de latitude sul. FIGURA 1. Mapa de localização do PA Chico Mendes II no município de Pingo d Água MG. 4
5 1.3. Área o o Área georeferênciada: 950,0601 ha; Área registrada: 934,8999 ha Distrito e município/uf, mesorregião/microrregião FIBGE e região administrativa de Minas Gerais o o Município de Pingo d Água; Microrregião de Caratinga; o Macrorregião de Governador Valadares; o Região Administrativa de Minas Gerais: Vale do Rio Doce Sub-bacia hidrográfica O PA está localizado no médio Rio Doce, no Planalto Sudeste do Brasil, nas terras baixas interplanálticas, onde se encontram 150 lagos não conectados com o Rio Doce, formando um verdadeiro sistema lacustre natural. FIGURA 2. Calha do Rio Sacramento, a montante da ponte na rodovia intermunicipal, que liga Pingo d Água a Ipatinga. o Bacia: Rio Doce (bacia federal); o Sub-bacia: Ribeirão Sacramento (bacia estadual). FIGURA 3. Calha do Rio Sacramento, a jusante da ponte na rodovia intermunicipal, que liga Pingo d Água a Ipatinga (localizada em latitude , longitude e altitude 233 m). A rede hidrográfica é composta pelos seguintes mananciais: Ribeirão Sacramento (Figuras 2 e 3), Córrego Taquaral (Figuras 4 e 5) e Córrego Ferrugem. O Ribeirão Sacramento é o maior manancial dentro do PA, numa extensão de 7,84 km no limite norte da propriedade. O Sacramento nasce na serra que divide os municípios de Vermelho Novo e Simonésia, numa altitude de m, drenando uma área de mais km 2. Tem vazão de 11,603m 3 /s medida com um molinete hidroló- 5
6 gico e é um corpo com boa disponibilidade de água para a irrigação. O PA tem parte de sua área com relevo plano a ondulado. O Córrego Taquaral tem extensão de 1,25 km e o Córrego Ferrugem, de 1,73 km, nascendo ambos dentro do PA. Enquanto o Córrego Taquaral é perene, embora a vazão no período seco atinja valores mínimos, o Córrego Ferrugem é intermitente, não apresentando vazões no mesmo período. Estes córregos e rios são tributários da Sub-bacia do Sacramento e Bacia do Rio Doce. FIGURA 4. Córrego Taquaral. O sistema de lagos sofreu o impacto da remoção da Mata Atlântica Tropical, substituída em grande parte pela plantação de eucaliptos. O PA está inserido nessa região e apresenta, no seu interior, algumas lagoas (Figura 6) circundadas por boa FIGURA 5. Detalhe de lago formado pelo Córrego Taquaral (localizado em latitude , longitude e altitude 230 m). formação de gramíneas (capim-navalha e brachiaria) (Figura 7). P.A. CHICO MENDES 2 FIGURA 6. Localização do PA na Bacia Hidrográfica do Rio Doce. 6
7 A Bacia do Rio Doce situa-se na Região Sudeste brasileira, na faixa tropical do Hemisfério Sul, entre os paralelos de 17º30 e 21º de latitude sul e entre os meridianos de 40º 30 e 44º de longitude WGr. O Rio Doce tem suas nascentes na Serra da Mantiqueira e no Complexo do Espinhaço, em Minas FIGURA 7. Detalhe de lagoa na área interna do Assentamento Gerais, percorrendo 853 km até (localizada em latitude , longitude e altitude 267 m). atingir o Oceano Atlântico junto à Regência, no Estado do Espírito Santo. Sua área de drenagem é de km 2 (86,1% pertencem ao território mineiro e 13,9% ao capixaba). É formado pelo Rio Piranga, Rio Xopotó e Ribeirão do Carmo. Seus principais tributários pela margem direita são os Rios Casca, Matipó, Caratinga, Manhuaçu e Guandu, e pela margem esquerda, os rios Gualaxo, Piracicaba, Santo Antônio, Suaçuí Grande e Pancas. A província hidrogeológica da região do PA é o Escudo Oriental e a subprovíncia é a do Sudeste. Nessa província, as rochas pertencem ao embasamento geológico da Idade Pré- Cambriana, compreendendo os aqüíferos fissurais ampliados em alguns trechos devido à associação com rochas porosas do manto de intemperismo. São aqüíferos livres de baixa permeabilidade e com água de boa qualidade química, cujo resíduo seco é inferior a 500 mm/l, salvo a presença local e ocasional de teores de ferro ligeiramente superiores aos limites de potabilidade. Os aqüíferos livres e pouco profundos são muito sensíveis à contaminação pelas ações antrópicas desenvolvidas na província. Apresenta produtividade de média a fraca, com vazões variando de 3,25 a 25 m 3 /h Número de famílias assentadas O Assentamento possui 55 famílias, com uma população total de 225 habitantes, sendo de 4,16 a média de pessoas por família. Dos 225 habitantes, 140 são homens e 85 são mulheres. 7
8 2. HISTÓRICO DO PA A fazenda onde hoje está situado o Assentamento Chico Mendes II pertencia ao senhor Cipriano dos Reis. Este a vendeu ao senhor Saete e, após sua morte, os filhos herdaram a Fazenda Sacramento. Nessa fazenda funcionava uma serraria que explorava vários tipos de madeira da própria mata de seu terreno. Segundo João Félix, posseiro que reside na fazenda desde criança, "na mata tinha até espinheira-santa e eram tão grandes que já aconteceu de um trator não dar conta de arrastar; lá também tinha madeira tão grande que precisava de quatro traços para cortar". O entrevistado acrescenta que "se a serraria continuasse, eles já tinham acabado com a mata". A produção da serraria era vendida para a empresa TASA, no município de Raul Soares, já manufaturada em cabos de madeira. A serraria, que funcionou 12 anos, tinha cerca de 20 funcionários que vinham do Município de Pingo d Água. O Senhor Valdeci conta que "os trabalhadores que moravam na fazenda ganhavam um vale por dia de serviço, que pagavam pra nós no final do ano. Quando eu era criança, carregava saco de milho nas costas, de 80 kg; parei porque estava aleijando e meu pai não deixou mais. Trabalhava e só dava pra comer, nós era sofrido aqui". Vários entrevistados referiram-se a esse período como um tempo de escravidão mesmo (Figura 8). FIGURA 8. Sr. Valdeci, antigo colono da Os posseiros trabalhavam na fazenda construindo fazenda, hoje assentado. cercas, roçando pasto ou na horta de cebola e tomate. Não havia gado, apenas animais pequenos (porcos e aves) para alimentação. Também podiam plantar sua própria horta e construir suas casas. Alguns posseiros permaneceram no Assentamento e são assim chamados pelos assentados. A produção na fazenda era dividida, cabendo 70% ao Sr. Cipriano e 30% aos posseiros. Já na época do Senhor Saete e depois com os seus herdeiros, a divisão da produção passou para 60% e 40% e, mais recentemente, para 50% e 50%. Os entrevistados afirmam que foi uma vitória, atingir após tantos anos, a condição de meeiros. 8
9 Os trabalhadores que desempenhavam funções apenas na madeireira recebiam salários, porém, segundo João Félix, "o fazendeiro chegava a ficar seis meses sem pagar eles; quando passou pro neto do velho, ele pagava melhor, só que mesmo assim sempre pagaram menos que a região". João Félix ainda acrescenta que "não adiantava levar na Justiça porque todo mundo perdia e ninguém foi indenizado, e os fazendeiros nunca pagavam imposto, ficaram 25 anos sem pagar imposto". Os entrevistados recordam-se de que, a partir de 1988, o fazendeiro começou a expulsar os posseiros, que, na época, formavam um grupo de 80 famílias. O motivo dessa expulsão não ficou claro e os posseiros não receberam qualquer forma de indenização. Atualmente, há 18 famílias de posseiros que permaneceram no Assentamento. O movimento que culminou com a ocupação da fazenda teve início quando João Calazans, que trabalhava na FETAEMG nessa época, e a CPT fizeram um ofício ao INCRA, pedindo vistoria na área da fazenda. Segundo o próprio João Calazans, em maio e junho de 1998, foi feita uma visita técnica para atender ao ofício, por um professor da Universidade Federal de Lavras (Nílson). Através dessa visita, constatou-se que a fazenda era viável para a reforma agrária. A vistoria oficial foi realizada entre setembro e outubro desse mesmo ano. A ocupação da fazenda teve início durante a madrugada do dia 28 de março de 1999, com a entrada de quatro homens: João Pracide, Florilson, Florisvaldo e Wilson. O Senhor Wilson ficou sabendo, por meio de Chico Luna (dono da Mercearia Santana, de Pingo d Água), que alguns homens iam ocupar a fazenda. Segundo ele, "a ocupação teve que acontecer durante a madrugada porque a polícia da cidade ficou sabendo e ficaram vigiando a entrada da fazenda". Por esse motivo, além de entrarem de madrugada, também tiveram que passar por dentro da mata até acamparem no local escolhido. De manhã, João Calazans chegou de ônibus com um grupo de pessoas, vindas de Tumiritinga. Durante o acampamento, a polícia e o herdeiro sempre iam lá, mas só passavam e olhavam, não falavam e nem faziam nada", acrescenta o Senhor Wilson. Em 27 de julho de 1999, foi emitido o decreto de desapropriação da fazenda. Segundo João Calazans nem houve negociação, foi desapropriação direta, de acordo com os artigos 184 a 186 da Constituição Federal. Segundo os entrevistados, o valor pago pela desapropriação da fazenda foi de aproximadamente R$ ,00, incluindo as benfeitorias já feitas. No dia 15 de agosto de 2001, saiu a emissão de posse para os acampados. Ainda segundo João Calazans, no ano passado (2002), no final de outubro e início de novembro, foi dada a 9
10 Licença Prévia e, em 17 de dezembro de 2002, foi publicada a portaria da criação do PA Chico Mendes II. Inicialmente, a fazenda foi ocupada por cerca de 100 famílias. De acordo com o Sr. Wilson, umas foram embora porque não agüentaram; umas só vieram para dar apoio. Essas famílias eram provenientes dos municípios de Bom Jesus do Galho, Tumiritinga, Açucena, Nova Era e João Monlevade. Antes de irem para a fazenda, as famílias, em sua maioria, trabalhavam com fazendeiros à terça ou à meia, em outras propriedades rurais. A notícia da ocupação foi divulgada pelos Sindicatos de Trabalhadores Rurais das cidades de origem das famílias. Para a ocupação, com algumas exceções, vieram apenas os homens, tendo suas mulheres e filhos chegado depois de algum tempo, em geral após a construção dos barracos. A serraria continuou a funcionar após o acampamento e só encerrou suas atividades quando também foi ocupada pelos trabalhadores em outubro de "A gente não queria mais que eles acabassem com a mata", lembra Dona Conceição. O Sr. Calazans recorda que naquele momento, a questão ambiental tinha se tornado fundamental, e a serraria foi então denunciada para o IBAMA e o IEF. O Senhor Wilson também conta que "no começo nós não podia sair do acampamento e uns acampados começaram a querer dividir os grupos com fofoca e até querer tirar o Calazans da coordenação, tumultuar, mas esses hoje já nem estão mais aqui, foram expulsos porque não estavam de acordo com o movimento". No início, também "o fazendeiro arrendava a terra para pasto para o Diogo, fazendeiro de Pingo d Água, e o Adalberto, fazendeiro de Bom Jesus do Galho; só que eles ficaram com medo de nós comer os bois e tiraram de lá", acrescenta o assentado. Alguns poucos assentados afirmam ter tido contato com o MST em outros movimentos de luta pela terra; porém a maioria deles nunca teve qualquer relação com o movimento. Segundo E- gídio Feliciano, o movimento de lá (referindo-se a Governador Valadares) é mais bruto do que o daqui, mas nenhum dos dois é ruim. Os posseiros que já estavam na fazenda afirmam que têm uma boa relação com os assentados; consideram que tudo melhorou com a chegada deles, principalmente porque não têm mais que dividir a produção. Segundo o Senhor Valdeci, "isso aqui não era nosso e consegui junto com eles". A boa relação com os assentados vem desde a época da ocupação, segundo o Senhor José Júlio, que também é posseiro: "alguns posseiros foram pra debaixo da lona com os sem-terra; eu também fui, pra dar apoio pra eles, ajudar eles no movimento". Os posseiros fica- 10
11 ram acampados até conseguirem a terra e voltaram para suas casas. O Senhor José Julio a- crescenta que "agora é muito bom com a área do coletivo pra ajudar". Os trabalhadores, enquanto acampados, tiveram ajuda da Pastoral da Terra, do prefeito da cidade de Pingo d Água, do deputado federal João Magno (PT de Valadares) e das pessoas da cidade também. A ajuda da CPT aconteceu principalmente quando a terra foi ocupada e ainda não havia produção, tendo sido citada por todos os entrevistados a ajuda que receberam da CPT na alimentação e no estabelecimento das barracas de lona. Dona Conceição afirma que a CPT ajudou a gente com alimentação enquanto nós não plantávamos e até hoje estamos juntos. O Senhor José Francisco também fala da ajuda que recebeu: "fiquei nos arame até aparecer a Pastoral da Terra pra ajudar". Segundo Dona Noêmia, os acampados também tiveram apoio dos habitantes de Pingo d Água: "o povo mais rico vinha com roupa e comida, quando nós tava na lona as pessoas da cidade ajudaram porque eu só vim com as panelinhas e os filhos. João Calazans também afirma que, desde o período do acampamento, os assentados tiveram e mantêm até hoje uma ligação com organizações não-governamentais: a Cáritas, a CPT, o Centro de Tecnologia Alternativa de Montes Claros, e temos também ligação com a CUT Vale do Aço. No município de Pingo d Água, havia o Sindicato de Trabalhadores Rurais, mas, na época do acampamento, os trabalhadores rurais não chegaram a se filiar porque, segundo João Calazans, o Sindicato não tinha registro. Existia um escritório, mas alguém que não tinha nada a ver é que tomava conta do Sindicato. Aí nós nos reunimos e resolvemos mexer com isso. Após a desapropriação, os donos da fazenda não tiveram nenhuma reação contrária. Segundo João Félix, "eles apenas disseram que os sem-terra não iam conseguir plantar nada. Eles não acreditavam que daria alguma coisa, não acreditavam. Hoje, os herdeiros estão em Ipatinga, Raul Soares e Caratinga, mas, de vez em quando, aparecem por aí, acrescenta o ex-posseiro, agora assentado. O Assentamento foi criado em 17 de dezembro de 2002 e a Associação dos Assentados da Fazenda Sacramento PA Chico Mendes II foi criada em 13 de janeiro de O Assentamento conta com importante remanescente da Mata Atlântica, que, em virtude da Lei Ambiental, não pode sofrer corte raso. Além disso, áreas de capoeira em estado de conserva- 11
12 ção diversificado, permitem a interligação desse remanescente com o Parque Estadual do Rio Doce (PERD), uma das mais importantes áreas de preservação na Mata Atlântica. A região tem presença marcante de reflorestamentos com eucalipto. A Acesita Energética faz divisa com o PA a sul e oeste, constituindo importante vizinho que pode trabalhar em parceria de reflorestamento de eucalipto e de plantas nativas, assim como em combate ao fogo, pois mantém ativa brigada de combate a incêndios florestais. O elevado percentual de solos em relevo plano e suave ondulado no PA Chico Mendes II indica baixa incidência de erosão, um dos principais motivos da perda da capacidade produtiva e do fracasso de assentamentos rurais, além do assoreamento de cursos d água, fato de ocorrência generalizada na Bacia do Rio Doce. Com efeito, os acampados e antigos posseiros da fazenda Sacramento já desenvolvem produtivas lavouras de milho, conforme registrado in loco, sem problemas aparentes de conservação de solo. O PA Chico Mendes II nasceu sob uma forte visão ecológica dos acampados e da associação de produtores, que sugeriram diversas ações no sentido de minimizar os impactos de seu Assentamento na área CONDICIONANTES DA LICENÇA PRÉVIA LI Todas as condicionantes apresentadas no ato da concessão da Licença Prévia LP para o PA Chico Mendes II foram rigorosamente desenvolvidas e planejadas no âmbito deste PBA sendo que algumas, de caráter mais empírico como a formação e o treinamento da brigada de combate a incêndios, já foram efetivamente cumpridas. N o. Condicionantes Prazo Situação Apresentar projeto conceitual de recomposição da flora, Quando da formalização especialmente das áreas de maior declividade topográfica, localizadas ao sul da propriedade, entre as cotas do processo para obtenção da Licença Insta- (doc. anexo) Já elaborado 1. topográficas 230 a 260 metros, onde anteriormente existia reflorestamento de lação - LI eucalipto Apresentar projeto conceitual de recomposição das Matas Ciliares ao longo do Rio Sacramento, especialmente as descaracterizadas por atividades antrópicas (faixa dos trinta metros ao longo da margem esquerda) Construir aceiros com largura variável em função da altura da vegetação florestal existente, circundando todas as formações florestais, inclusive aquelas que excedem a reserva florestal. Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da concessão da Licença Operação Já elaborado (doc. anexo) Aguardando a LI 12
13 Construir cercas para o isolamento de todas as áreas com cobertura florestal (capoeira e mata) que fazem divisas com áreas de uso para pecuária. Apresentar projeto de construção de fossa séptica em cada residência/moradia dos assentados Elaborar programa de formação e de treinamento de uma brigada de combate a incêndios florestais Comprar material para brigada de combate a incêndios florestais Isolar com cercas as duas lagoas existentes no imóvel, conforme distância determinada pela legislação em vigor, com passagem apenas para dessedentação do rebanho bovino Apresentar projeto conceitual de implantação de corredor ecológico, baseado no zoneamento agroecológico Apresentar projeto conceitual de implantação de sistemas agroflorestais nas áreas de uso restrito discriminadas no zoneamento agroecológico Quando da concessão da Licença Operação Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da concessão da Licença Operação Quando da concessão da Licença Operação Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Quando da formalização do processo para obtenção da Licença Instalação - LI Aguardando a LI parte da área já se encontra cercada Já elaborado (Projetos Básicos de Engenharia) Já elaborado (doc. anexo) Treinamento realizado em maio/04 Aguardando a LI parte da área já se encontra cercada Aguardando a LI parte da área já se encontra cercada Já elaborado (doc. anexo) Já elaborado (doc. anexo) 13
ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
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