REFLEXÃO SOBRE A OCUPAÇÃO HUMANA EM ÁREAS DE MANGUES NO BAIRRO COROA DO MEIO ARACAJU-SE

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1 REFLEXÃO SOBRE A OCUPAÇÃO HUMANA EM ÁREAS DE MANGUES NO BAIRRO COROA DO MEIO ARACAJU-SE Wesley Alves dos Santos 1 Marcelo Alves dos Santos 2 Patrícia Oliveira Santos 3 Gabrielle Andrade Mendonça 4 Ana Sheila Alves Moura 5 Helio Mário de Araújo 6 RESUMO O uso e a ocupação do solo ocorrem de acordo com as necessidades da população de uma forma geral e dos grupos econômicos, que na maioria das vezes buscam atender aos anseios de alguns, sem considerar o bem coletivo e o equilíbrio ambiental, gerando grandes transformações no espaço geográfico e interferindo no equilíbrio dinâmico de ecossistemas de base, a exemplo dos manguezais. Este ecossistema é característico de faixas litorâneas e se distribui ao longo de quase todo litoral brasileiro. No estado de Sergipe, atualmente, ocupa aproximadamente 262 km 2, da sua área original que era de 555,7 km 2. Estes dados revelam ações voltadas à degradação deste espaço oriunda da ocupação desordenada, geralmente, relacionada ao setor imobiliário. O bairro coroa do meio localizado na capital do Estado de Sergipe, Aracaju, reflete este cenário de modo marcante e, por isso, constituiu objeto desta pesquisa. Este estudo aborda aspectos relacionados à fundação do bairro, área total degradada e às referências legais sobre o tema com o objetivo de propor uma reflexão sobre a ocupação humana em áreas de mangues no bairro coroa do meio Aracaju/SE. Para tanto, realizou-se levantamento bibliográfico e consulta a legislação pertinente. Na pesquisa de campo, observou-se que o avanço desmedido de residências em detrimento da destruição dos mangues gerou profundos impactos no ecossistema manguezal. Dessa forma, fez-se necessário, analisar a expansão urbana sobre áreas de mangue, destacando os vários impactos ambientais decorrentes do crescimento desordenado que se apresentou nas últimas décadas no bairro Coroa do Meio. 1 Aluno Graduado em Geografia Licenciatura Plena, pela Universidade Tiradentes UNIT, Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente/PRODEMA UFS; linho26@hotmail.com. 2 Aluno Graduado em Geografia Licenciatura Plena, pela Universidade Federal de Sergipe UFS; mgeoalves@yahoo.com.br 3 Aluna Graduada em Geografia Licenciatura Plena, pela Universidade Federal de Sergipe UFS; oliveira.micro@gmail.com 4 Aluna Graduada em Geografia Licenciatura Plena, pela Universidade Tiradentes UNIT, gam.gabi@hotmail.com 5 Aluna Graduada em Geografia Licenciatura Plena, pela Universidade Tiradentes UNIT, Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente/PRODEMA UFS; ana_moura2005@hotmail.com. 1

2 2 6 Graduado em Geografia Licenciatura, Mestre e Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe/UFS, professor Associado do Departamento de Geografia da UFS, do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - PRODEMA, Chefe do Departamento de Geografia, Coordenador do Curso de Geografia a Distância da Universidade Aberta do Brasil (UAB) UFS e Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Geoecologia e Planejamento Territorial (Geoplan/CNPq/UFS). heliomarioaraujo@yahoo.com.br De acordo com a pesquisa foram identificados problemas ambientais provenientes dos impactos da urbanização sobre determinadas áreas como lixo orgânico e inorgânico, despejo de dejetos provenientes de residências próximas ao rio, desmatamento nas áreas do bairro dando origem a novos empreendimentos e conjuntos habitacionais, construção de grandes empreendimentos imobiliários demonstrando a ausência da atuação do Estado e órgãos competentes no que se refere às áreas de preservação ambiental no bairro Coroa do Meio e na grande Aracaju. Os impactos nos manguezais é uma responsabilidade abrangente, não de um grupo isolado, embora a detenção de poder econômico e político representem uma verdadeira ferramenta para intervenções urbanas, sobretudo em tempos recentes, onde essas ações são camufladas por discursos de defesa ecológica em prol de um lugar sustentável. O homem ainda é o principal agente agressor do meio ambiente. Palavras-chave: Destruição do Manguezal. Ocupação Antrópica. Políticas Ambientais. INTRODUÇÃO O espaço geográfico se apresenta como um conjunto indissolúvel, resultado de fenômenos naturais e ações humanas, implicando, portanto, uma série de ações naturais e sociais. Segundo Santos (1978), O espaço deve ser considerado como um conjunto indissociável de que participam de um lado, certo arranjo de objetos geográficos, objetos naturais, e objetos sociais, e, de outro, a vida que preenche e os anima, ou seja, a sociedade em movimento. Em Sergipe esta relação se revela de modo mais notório através da ocupação humana no ecossistema manguezal provocando profundas transformações econômicas e sociais. Sua capital, Aracaju, surgiu em terras com predominância de manguezais, dunas e em áreas alagadiças, cuja infra-estrutura mínima para comportá-la não existia. O mangue é uma formação vegetal composta de arbustos e espécies arbóreas em que predominam troncos finos e raízes aéreas e respiratórias (ou raízes-escora) adaptadas à salinidade e a solos pouco oxigenados, em áreas de lagunas e restingas do litoral. Por ser rico em matéria orgânica, tem papel muito importante na reprodução e no abrigo de espécies da fauna marinha. Tradicionalmente, no mangue se realiza como atividade econômica, a pesca 2

3 3 de caranguejo. Mas, hoje estão sofrendo a ação destrutiva do crescimento populacional e imobiliário para transformação econômica. Quando não são totalmente degradados pela ocupação imobiliária sofre diversos danos como a poluição provocada por esgotos. Os Manguezais, de origem flúvio-marinha, também sujeitos às marés, desenvolvem-se sobre solos salinos, salino-alcalinos e tiomórficos, representando um papel de suma importância na retenção e reciclagem de nutrientes. Ocorrem em parceria com os Campos Salinos, sendo ambos recorrentes ao longo de todo o litoral brasileiro. Os reflexos da ocupação desordenada do espaço devido ao estabelecimento de conjuntos habitacionais, invasões e a autoconstrução muitas vezes se constituem em ações desencadeadoras de graves problemas ambientais, a exemplo do que está ocorrendo no bairro Coroa do Meio, localizado na zona sul de Aracaju-SE, onde se observa o avanço desmedido de residências em detrimento da destruição dos mangues. Para isso, fazem-se necessários estudos para analisar a expansão urbana sobre áreas de mangue, destacando os vários impactos ambientais decorrentes do crescimento desordenado que se apresentou nas últimas décadas no bairro Coroa do Meio (Figura 01) e a falta de contribuição da população local no que diz respeito a conscientização da população. Diante do exposto, este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a ocupação humana em áreas de mangues no bairro Coroa do Meio Aracaju/SE. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A coleta de informações realizou-se a partir de levantamento bibliográficos, documental em livros, jornais, revistas, monografias, internet e outros. Ressalta-se que na pesquisa bibliográfica foram analisadas obras de urbanização, leis ambientais e transformação urbana. Como documentos de órgãos governamentais: Administração Estadual do Meio Ambiente (ADEMA) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e na literatura que versa sobre o tema, atividades de campo para a observação direta, entrevistas e/ou conversas informais com moradores mais antigos da área para a coleta de informações. 3

4 4 A pesquisa de campo mostrou uma relação teoria prática realizada no bairro Coroa do Meio (Figura 01) no município de Aracaju/SE. O tipo da pesquisa foi descritivo o método de procedimento avaliativo, pois visa melhor interpretação do fenômeno. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os Problemas Ambientais O solo, as águas, a fauna e a flora estão sujeitas às várias formas de exploração com fins de atender as necessidades humanas. Em conseqüência disso, a ameaça de extinção dos ecossistemas circunda as gerações futuras devido à utilização desmedida dos recursos naturais pelo homem. Ao longo dos anos, a falta de um planejamento adequado levou a uma corrida exagerada para a exploração destes recursos, cuja renovação não acompanhou o ritmo intenso da produção, alcançando um limite que não é mais possível controlar, ocasionando na degradação dos ecossistemas. 4

5 5 Nesse cenário, inserem-se os manguezais brasileiros e em específico os sergipanos que formam uma unidade faunística e florística de grande relevância e se desenvolvem em ambientes estuarinos e lagoas rasas, sendo influenciados pelas marés e pelo aporte de água doce fluvial e continental. 5

6 6 As Leis Ambientais e as Políticas Sociais A necessidade da preservação ambiental ensejou o desenvolvimento de legislação ambiental em muitos países principalmente no cunho ambiental. Entretanto, esta é, muitas vezes, apenas voltada para os aspectos sanitários ou de preservação da paisagem, da fauna, do ar e da água, sem contar com uma abordagem abrangente da questão ambiental, que é uma teia não passível de fragmentação, Silva (2002) observa que a proteção ambiental tem sido inserida em algumas constituições búlgara. Ressalva que, no entanto que a constituição portuguesa deu ao tema tratamento mais correto, correlacionando-o com o direito fundamental à vida, o mesmo tem feito o legislador brasileiro de No que se refere às proteções do meio ambiente, a Constituição Brasileira trata de vários aspectos, dedicando, como nunca antes, um capítulo específico a esse respeito. O artigo 225, ao mesmo tempo em que se garante a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum da população e essencial à qualidade de vida, impõe ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preserva-lo para as presentes e futuras gerações. A Lei N 9.795, de 27 de abril de 1999 nos artigos Art. 1 o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Dessa forma, a reflexão acerca da importância do meio ambiente não deve estar restrita somente ao aspecto como o social, o econômico, o político e o cultural. O meio ambiente é um tema muito amplo e podem ser relacionados aos mais diversos ramos do conhecimento, como a Economia, a Administração, as ciências Sócias e a Engenharia, entre outros. Além disso, podem-se observar os problemas ambientais pelos qual o planeta está passando, como a desertificação, o efeito estufa, a irregularidade das chuvas, o desaparecimento de espécies da fauna e da flora e a disputa pelo acesso ao patrimônio genético, não podem ser solucionado com uma ciência específica (SILVA, 2002). 6

7 7 Sorrentino (1998) chama a atenção para a necessidade de se articularem ações de cunho ambiental baseadas nos conceitos de ética e sustentabilidade, identidade cultural e diversidade, mobilização e participação e práticas interdisciplinares. Os manguezais são ecossistemas localizados predominantemente no encontro dos meios marítimo, fluvial e terrestre, junto a estuários e baías. Em Sergipe esses ecossistemas estão presentes na foz dos principais rios e nos estuários dos rios a exemplo do rio Sergipe (SOUZA, 2003). No estuário do rio Sergipe, em específico no bairro Coroa do Meio a ocorrência de manguezais está associada, segundo SOUZA (1993), a três fatores: planície flúvio-marinha, de idade geológica relativamente recente datada da época Holocênica; rios tributários em seu curso inferior em terrenos ligeiramente acima do nível do mar e a ação das marés, que penetram nos seus tributários elevando o nível geral das águas e depositando grandes volumes de matéria orgânica e argilo-minerais. Com o crescimento das cidades as áreas de mangues têm sido comprometidas levando-as a extinção de algumas espécies na fauna e na flora. No caso de Aracaju, este ecossistema vem sendo devastado ao longo de sua formação histórica: a própria construção da cidade, em 1855, se deu de forma a ignorar as características ambientais da vasta planície estuarina em que se situa (SOUZA, 2003). O crescimento urbano da capital sergipana deu-se através de cortes e aterros generalizados do manguezal, desconsiderando qualquer valor ambiental que essa formação fitogeográfica pudesse representar. Esse crescimento da capital sergipana se intensificou a partir de meados da década de 1960, com uma conjugação entre setor público e iniciativa privada que promoveu uma intensa ocupação do solo urbano, tanto pela população de alta renda, que tende a ocupar a porção sul da cidade como para atender interesses da especulação imobiliária sem ao menos se preocupar com o meio ambiente. O estado de Sergipe, com 163 km de linha de praia pouco recortada e interrompida pelos estuários dos rios São Francisco, Japaratuba, Sergipe, Vaza Barris e Piauí/Real, apresenta cerca de 1200 km 2 de planícies marinhas, fluviomarinhas e terraços fluviais costeiros, onde cerca de 467,7km 2 estão ocupados com os manguezais (SANTOS, JL.L. et al, 2005). 7

8 8 Em 1975, o estado contava com 555,7 Km 2 de área de mangues, de acordo com a EMBRAPA, em 1981, de acordo com o projeto RADAM Brasil esta área foi reduzida para 468,7 Km 2. Atualmente, segundo a ADEMA, Sergipe tem aproximadamente 262 Km 2. A diminuição da área do mangue deve-se à forte ação antrópica, principalmente à especulação imobiliária na área urbana de Aracaju. O Bairro Coroa do Meio localizado na zona sul do município de Aracaju e banhado pelos rios Sergipe, Poxim e Oceano Atlântico apresenta um histórico de desenvolvimento marcado pela degradação dos manguezais. A área foi urbanizada nas décadas de 80 e 90, pelo então prefeito de Aracaju, João Alves Filho, que conseguiu a legalização através do Serviço de Patrimônio da União, construiu a ponte sobre o rio Sergipe que liga o bairro 13 de julho ao bairro coroa do meio, conhecida como ponte do Shopping Riomar e iniciou o grande aterro. Alguns anos depois, em conseqüência de tal empreendimento a foz do rio Sergipe avançou sobre parte do bairro causando grandes prejuízos, tais como a destruição de avenida e o comprometimento de algumas residências que fez com que alguns moradores abandonassem suas residências. No final da década de 80, por conta do descaso de diversos prefeitos, começou a surgir à invasão de parte do manguezal na área conhecida como Maré do Apicum. A devastação ambiental foi enorme, com ocupações desordenadas de extensa área de mangues. Esse fato levou as autoridades competentes a buscarem formas de chamar a atenção dos moradores através de uma conscientização por meio da educação ambiental o que consequentemente acarretou numa reflexão da população na importância de se conservar o meio ambiente. Por conta da pressão social a que foram submetidas, essas pessoas atuaram de duas formas para a construção de suas moradias nessa área: de um lado ocuparam parte do mangue na Maré do Apicum, aterraram as margens da Foz do rio Sergipe e adentraram o Oceano Atlântico na área de praia. Em meados da década de 90 o manguezal já não representava mais um empecilho, quando se tratava de limpar uma área para construir. Os avanços tecnológicos nessa década já eram capazes de degradar os mangues ou até mesmo retirar qualquer tipo de empecilho. 8

9 9 Além do Bairro Coroa do Meio, outros bairros da cidade também demonstram a marca da destruição do manguezal pela forte especulação imobiliária. Para Souza (2003) essa destruição ocorreu em bairros como 13 de Julho, Farolândia, Atalaia, Coroa do Meio e Jardins, tendo estes dois últimos uma maior expressividade. Há aproximadamente 08 anos, surgiu o projeto de reurbanização da Coroa do Meio, com a intenção de acabar com a invasão dos manguezais, transferindo os moradores das palafitas para casas de alvenaria no mesmo bairro. Atualmente, 340 casas de alvenaria foram construídas no próprio local e outras 260 casas estão em fase de construção. De acordo com Santos et al. (2005), a aceleração do processo de degradação do manguezal em Sergipe tem se dado principalmente em decorrência da especulação imobiliária, da indústria do turismo e da exploração das madeiras. A perda em massa da diversidade biológica interfere diretamente na capacidade de regeneração da vida. Quando uma espécie é extinta, não há retorno. Perde-se para sempre sua contribuição ao equilíbrio do ecossistema. A transformação da paisagem é cada dia mais visível e a especulação imobiliária tem sido um fator muito importante na transformação dessa paisagem. Em função da ausência da vegetação, que outrora servia como agente estabilizador da pressão exercida pelas marés sobre o continente e do processo natural de erosão/deposição da uma zona estuarina, desencadeou-se a erosão do solo (agora urbano após a construção do bairro). Mas, se essa porção da cidade constitui uma área de intensa especulação imobiliária, quais as razões de se preservar os manguezais? As respostas apontam para dois fatores, primeiro: esse parque ecológico serve como extensão do esgotamento sanitário, amenizando o impacto visual dos esgotos num bairro nobre; e segundo, por inspirar a idéia de respeito à natureza, inclusive respaldado pela emissão de certificados de qualidade ambiental às empresas imobiliárias (SOUZA, 2003). Por mais que se preserve uma porção mínima da vegetação manguezal, essa medida serviria para amenizar os problemas de cunho ambiental e preservar esse ecossistema. No entanto, esta medida não irá acabar com o problema, mas sim amenizar a situação. O manguezal é sinônimo de fonte de alimento e renda, pois dele se retiram peixes, crustáceos, moluscos, dentre outras espécies além de contribuir para um equilíbrio ambiental. 9

10 10 Os manguezais são ecossistemas de grande importância no equilíbrio ecológico, sendo um berçário favorável para o desenvolvimento de muitas espécies de animais e plantas (Araújo, 2006). É muito valioso o estudo do manguezal, principalmente para a preservação desse meio. O primeiro contato com o ecossistema manguezal pode deixar muitas pessoas desapontadas, porém com o conhecimento deste local tão cheio de vida pode-se ter uma visão completamente diferente. Só quem vivência diariamente das riquezas de um manguezal sabe o quanto é importante a sua preservação. A relação do homem com a natureza se aproxima da noção de homem-usuário. Vanucci (2001), Quando o homem usa o ambiente de uma forma sustentável. Todavia, quando o homem começa a usar este ambiente de modo insensato, conduz a um desequilíbrio. Isto em Aracaju pode ser visto tanto por razões externas à população do manguezal (como os usos já citados anteriormente) como internas já que, ao mesmo tempo em que retiram seus sustentos, também produzem poluição, a partir dos resíduos domésticos. Desta forma o homem-usuário, a partir do modo de apropriação predatória que conduz se transforma em homem-explorador. 10

11 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os problemas ambientais decorrentes dos impactos da urbanização sobre determinadas áreas demonstram a ausência da atuação do Estado e órgãos competentes no que se refere às áreas de preservação ambiental no bairro Coroa do Meio e na grande Aracaju. Dessa forma, as questões aqui levantadas fazem perceber como este bairro cresceu sem um respeito ao meio ambiente. O uso e ocupação do solo ocorreram de acordo com as necessidades da população de uma forma geral e dos grupos econômicos em especial. Os impactos nos manguezais é uma responsabilidade abrangente, não de um grupo isolado, embora a detenção de poder econômico e político representem uma verdadeira ferramenta para intervenções urbanas mais intensas, e nesse caso mais drásticas, sobretudo em tempos recentes, onde essas ações são camufladas por discursos de defesa ecológica em prol de um lugar mais saudável. Diante dos problemas de urbanização e degradação que o bairro Coroa do Meio vem sofrendo, observa-se que as transformações na área a ser pesquisada é uma problemática vivida não apenas pela natureza mais também devido à ação antrópica, ou seja, ação do homem. O problema da degradação ambiental e urbanização fazem levar a uma reflexão de possíveis amplitudes necessária ao estabelecimento de ações que promovam o desenvolvimento sustentável frente à exploração de recursos naturais e ocupação do espaço e transformação da paisagem. Como se sabe o ecossistema manguezal é extremamente importante para o equilíbrio ambiental e a redução de áreas ocupadas por tais ecossistemas e desmatamento para outros usos, tem ameaçado e promovido à extinção de várias espécies e comprometido a vida de quem depende dele que é o caso da população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, H. M. de Análise Socioambiental da Bacia Costeira do Rio Sergipe, Tese de Doutorado. Núcleo de Pós-Graduação em Geografia NPGEO UFS CARVALHO, I. A Invenção ecológica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, FRANÇA, Vera Lúcia Alves. Aracaju: Estado & Metropolização. São Cristóvão: Editora UFS,

12 12 JACOBI, P. Cidade e meio ambiente. São Paulo: Annablume, LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA; Liziane paixão Silva. Globalização e Soberania: O Brasil e a Biodiversidade Amazônica. Brasília: Fundação Milton Campos: Conselho De Reitores Da Universidade Brasileira, PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. São Paulo: Ipê, PEDRINI; Alexandre Gusmão. Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas/(org). Petrópolis, RJ: Vozes, REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p RUSCHEINSKY; Aloísio (Org). Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, SANTOS; João Luiz Lima; et al. Levantamento dos impactos ambientais do ecossistema manguezal no povoado Porto do mato - Estância/se. Anais: VII Congresso de Iniciação Cientifica /UFS SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, SARIEGO; José Carlos (org). Educação Ambiental: As ameaças ao planeta Azul. Campinas: Scipione, SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessaloniki, A educação ambiental no Brasil. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA p SEPLAN - Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Aracaju, SOUZA, Acássia Cristina. A bacia interior do rio Sergipe: caracterização ambiental. Aracaju, SE, Monografia (bacharelado em Geografia). Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe. TAMAIO, I. A Mediação do professor na construção do conceito de natureza. Campinas, Dissert.(Mestr.) FE/Unicamp. TRISTÃO, M. As Dimensões e os desafios da educação ambiental na sociedade do conhecimento. In: RUSHEINSKY, A. (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, p VANUCCI, Martha. O manguezal e nós. São Paulo: FAPESP/IICA, 2001, p

13 13 VIGOTSKY, L. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, WALDMA; Maurício. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 6 ed. São Paulo: Contexto, (Caminhos da geografia). 13

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