A INDÚSTRIA DO SEGURO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DAS CINCO MAIORES COMPANHIAS SEGURADORAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INDÚSTRIA DO SEGURO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DAS CINCO MAIORES COMPANHIAS SEGURADORAS 1"

Transcrição

1 I SEMEAD JR A INDÚSTRIA DO SEGURO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DAS CINCO MAIORES COMPANHIAS SEGURADORAS 1 Lucn Stcrn Btst 2 Ttn Rbro Cost 3 Yum Hr 4 Rubns Fmá 5 RESUMO: O rsco smpr rprsntou um procupção pr s socs, qu fm mnzr s consqüêncs por l cuss m su tv, snvolvrm mcnsmos prottors. O rsco puro, on só ocorr possbl pr, pssou sr cobrto pls sgurors. A procupção com o smpnho sss nsttuçõs mnr vlá-lo, nsjou o snvolvmnto st trblho. Ao longo os últmos nos, o mrco sguror brslro ssumu c vz ms mportânc m nosso cnáro conômco. Assm, o prsnt trblho tm como objtvo nlsr st mrco, tomno como bs s cnco mors compnhs o stor m prêmos gnhos no no 1998, buscno ntnr qus os ftors qu ftm sus rsultos como pom sr vlos Os utors grcm o Prof. Dr. Crlos Euro Mor Luporn, Drtor- Grnt Controlor Itú Sguros S/A, pl su nstmávl colborção n rlzção o prsnt trblho. Grun o 4 o smstr o Curso Amnstrção n Fcul Econom, Amnstrção Contbl Unvrs São Pulo - FEA-USP E- ml: lulucc@yhoo.com. Grun o 4 o smstr o Curso Amnstrção n FEA-USP. E-ml: ttfusp@hotml.com. Grun o 4 o smstr o Curso Amnstrção n FEA-USP. E-ml: ymyy@yhoo.com. Profssor Ttulr o Dprtmnto Amnstrção Fcul Econom, Amnstrção Contbl Unvrs São Pulo. E-ml: rfm@usp.br. Outubro 1999

2 INTRODUÇÃO O rsco smpr rprsntou um procupção pr s socs, qu c vz ms buscm um mnr compnsá-lo. A fm mnzr s consqüêncs por st cuss m sus tvs, o homm u níco mcnsmos prottors. À m qu tv conômc fo s snvolvno tornno-s ms complx, s mprss sgurors form gnhno spço, formno o mrco qu s conhc hoj. Atulmnt, mportânc ss mrco vm crscno consrvlmnt, tno rprsnto 2,3% o PIB m 1998, m contrst com s últms écs, quno rprsntou 1% o PIB nconl 1. Outro ponto qu mostr rlvânc tv sguror vém o fto s mprss rnvstrm um prcl os prêmos gnhos no mrco conáro, mpulsonno o snvolvmnto conom. JUSTIFICATIVA Ao s scutr o smpnho mprss qu tum como sgurors é mportnt lmbrr porqu ls ctm trnsfrênc o rsco os outros pr s. N plcção prátc tor sguro, qum smpnh ppl grn mportânc é, ncssrmnt, "L os Grns Númros", snvolv por Jcob Brnoull, m 1713, m "Ars Conjctn". Est l ou tor frm, uncmnt, qu qunto mor o númro oportuns ocorrr trmno rsulto, mor srá probbl s tngr o rsulto méo prvsto. Assm, o smpls nunco l probbls srv pr mostrr mportânc prmorl pr um mprs sguror o ctr trnsfrênc o rsco ou cso. D fto, quno o sguror ct o rsco mutos, concorno m pgr pls prs poucos, l, o sguror, lmnou ncrtz pr, substtuno- pl su crtz. D multvr rscos, ntro os qus são runos o cso mutos, o sguror é, torcmnt, cpz cumulr sufcnts rsrvs pr pgr s prs crts qu lh vrão. Outro ponto mportnt, o s nlsr o nfoqu cntrl um sguror é stnção ntr o rsco puro o rsco spcultvo. O rsco puro é qul m qu pr po ocorrr sm qu hj, contuo, possbl ocorrr um gnho como rsulto o rsco. No rsco spcultvo, ntrtnto, tm-s possbl s prr ou gnhr o s ssumr tl rsco. A rgor, rprsnt um post m conçõs, grlmnt, mprvsívs. Est tpo rsco, mbor muto ncntvs, s tvs protção prtr o níco éc 80, não é objto s tvs s compnhs sguros. Problm Srá qu tos s sgurors têm o msmo smpnho? Qus ftors qu pom trmnr mlhor ou por prformnc? São os nstrumntos fnncros trcons quos pr vlr ss smpnho? As mors compnhs m prêmos gnhos tmbém prsntm bons rsultos pl náls íncs o stor? OBJETIVO O prsnt trblho objtv nlsr mprss sguro no Brsl, buscno ntnr qus os ftors qu ftm sus rsultos como pom sr vlos. 1 SEGUROS EM DIA. 2

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Análs Fnncr As monstrçõs fnncrs rtrtm o smpnho oprconl sú fnncr s mprss. O stuo rlzo pls nálss fnncrs os monstrtvos mprsrs prmt vlr o sucsso n conução sus tvs psss, bm como os projtos qu grntrão o smpnho futuros ngócos. É trvés náls fnncr qu mprs po prprr vlr sus plnos fnncros orçmntos, ou msmo nlsr, trvés o uso íncs, como vm s snvolvno o longo o tmpo ou m comprção o mrco m qu tu. El tmbém po sr muto útl pr pssos qu, msmo for s mprss ou o mrco, sjm fzr um stuo um trmno stor, vno como é o smpnho s mprss qu o compõm, m qu árs têm bom snvolvmnto outrs m qu porm str mlhor. Sguno Gtmn 2, náls fnncr tm como prncps objtvos: 1. trnsformr os os fnncros, form qu sts possm sr utlzos pr montorr stução fnncr mprs; 2. vlr ncss s umntr (ou ruzr) cpc proução; 3. trmnr umntos (ou ruçõs) os fnncmntos rquros. Pr Brly Myrs 3 náls fnncr ju comprnr o qu ftvmnt fz vvr mprs. Sguno ls, comprnr o psso é um prlúo ncssáro pr contmplr o futuro. Já Ross 4 rsslt qu cb os mnstrors fnncros rorgnzr s monstrçõs fnncrs, xtrno sts o volum máxmo nformçõs, truzno-s muts vzs trvés íncs fnncros. A náls por mo íncs, qu srá bor nst trblho, prmt os consts, crors, mnstrors outrs pssos ntrsss n mprs, nlsr o smpnho tul stução mprs. Obvmnt, o ponto ms rlvnt m rlção os íncs é como ntrprtá-lo (bxo ou lto? bom ou rum?). Est ntrprtção po sr ft us forms: Análs cross-sctonl: compr os íncs fnncros várs mprss num msmo príoo. Muts vzs, o smpnho mprs é compro com o lír nústr, ou com os íncs méos nústr. Análs sér-tmporl: vl o snvolvmnto mprs o longo o tmpo. Algums vzs, st náls é útl pr s vlr s s monstrçõs fnncrs projts são cornts. Um comprção os íncs tus pssos com os íncs s monstrçõs projts po rvlr scrpânc ou otmsmo xgro. Pr um náls complt, sto é, qu lv m consrção grn prt os íncs qu poss, consqüntmnt, mostrr um stução c vz ms próxm qu s ncontr mprs, us borgns são uss com ms frqüênc: o Sstm náls DuPont, qu vl o rtorno sobr o ptrmôno líquo (ROE) trvés três componnts: lucro sobr vns (Mrgm Líqu), fcênc n utlzção o tvo uso lvncgm; Análs grl toos os íncs, on os íncs moo GITMAN, Lwrnc J. Prncípos Amnstrção Fnncr. São Pulo: Hrbr, BREALEY, Rchr A. & MYERS, Stwrt C. Prncípos Fnnçs Emprsrs, 5ª. Lsbo: E. McGrw-Hll, ROSS, Stphn A., WESTERFIELD, Ronolph W. & JAFFE, Jffry F. Amnstrção Fnncr Corport Fnnc. São Pulo: Atls,

4 grl são grupos m lquz, tv, nvmnto lucrtv, pr vlção o smpnho mprs. No ntnto, há númrs tvs qu prcsm íncs nálss spcífcos o stor pr mostrr rl stução m qu s mprss s ncontrm. Como sclrc Bvr 5, muts vzs, os íncs já xstnts, como o lquz, não fzm um náls útl, sno ncssáro nlsr té msmo crr outros íncs qu consgm mostrr rl stução s mprss o stor. O stor sguros, m função sto, é um s tvs qu v rcbr trtmnto náls frncos. Assm, nst trblho, s cnco mors mprss sguros o no são nlss fnncrmnt, trvés íncs grs spcífcos o stor stblco por Luporn 7. Num náls ft trvés o uso íncs, é ncssáro conhcr funo o stor no qul s mprss vls tum, fm quá-los às sus prtculrs xgêncs. Assm, é prsnt sgur, um brv scrção o mrco sguror brslro. O Stor Sguros no Brsl Prncps Númros o Stor O mrco ncl tv sguror no Brsl stá lg à vn cort portugus pr o Pís, m 1808, vo à ofnsv Npolão Bonprt n Europ. A ncss protgr s mbrcçõs mrítms lvou à formção s prmrs compnhs, volts xtmnt pr o sguro mrítmo. Dí vém nomnção qu muts mprss sgurors otm té hoj. Ds ntão, o stor s snvolvu compnhou nustrlzção brslr, hoj s front com trf umntr snsvlmnt su proutv. A grn mt é contnur ncrmntr prtcpção tv o PIB, qu stv stgn m 1% ns últms écs, mbor s stblzção montár, ocorr m junho 1994, o stor rgstr íncs crscmnto rcors, lcnçno 2,3% o PIB. Em númros ronos, o mrco, hoj, é US$ 15 blhõs, sguno os o st "Sguros m D" 8. Atulmnt, conform os forncos pl msm font, stão m tv ms 40 ml corrtors sguros, 122 socs sgurors, 10 mprss cptlzção 35 nts brts prvênc prv. Estrutur o Stor O mrco sguror brslro ncontr-s struturo com bs no Dcrto-L n 73, , qu crou o SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS consttuío plo: Conslho Nconl Sguros Prvos CNSP: Conslho máxmo rsponsávl pl fxção s rtrzs norms polítc brslr sguros prvos Suprntnênc Sguros Prvos SUSEP: Órgão o Mnstéro Fzn rsponsávl plo control fsclzção o mrco sguros prvos Brsl Rssguros S/A IRB: Rgulmnt notmnt o rssguro rtrocssão, strbuno qüttvmnt os rscos no mrco sguror; BEAVER, Wllm H. Altrntv Accountng Msurs s Prctors of Flur. In: Accountng Rvw, Jn EXAME - Mors Mlhors, LUPORINI, Crlos E. M. Avlção Emprss Sgurors Sguros m D, op.ct. 4

5 Corrtors Sguros: Pssos físcs ou jurícs, são os ntrmáros lglmnt utorzos ngrr promovr contrtos sguro ntr s sgurors o públco m grl. Estão orgnzos m vrsos Sncos Estus, conhcos por SINCOR s. Socs Sgurors: Socs nônms, prvs ou públcs, oprm m sguros os rmo v não v, coro com s utorzçõs s pl SUSEP com o cptl mínmo qu possum. Socs Cptlzção: Têm por objto forncr o públco, coro com plnos provos plo Govrno Frl, consttução um cptl mínmo prftmnt trmno m c plno, pgo m mo corrnt m um przo máxmo nco. Ents Abrts Prvênc Prv: Consttuís sob form soc nônm ou nt cvl sm fns lucrtvos, têm por objto nsttur plnos prvos concssão pcúlos ou rns, bnfícos complmntrs ou ssmlhos os prvênc socl, mnt contrbução sus prtcpnts, os rspctvos mprgors ou mbos. O prsnt trblho s rstrngrá às socs sgurors. Dstcm-s n nts rprsnttvs clss como Frção Nconl s Emprss Sguros Prvos Cptlzção FENASEG Frção Nconl os Corrtors Sguros Cptlzção FENACOR, nts volts pr o nsno psqus como FUNENSEG - Função Escol Nconl Sguros. Prncps Crctrístcs s Socs Sgurors As prncps tvs um soc sguror são cobrnç prêmos pr grnt rscos pssos /ou ptrmons, rlzção nvstmntos plcçõs fnncrs, como complmnto s oprçõs sguros, nnzção snstros vnculção bns pr grnt provsõs técncs s oprçõs. Por movmntrm rcursos provnnts conom populr, têm sus oprçõs xtrmmnt rgulmnts vgs plo por públco. As compnhs pom sr clssfcs m strngrs, stts ou ncons prvs subvs m npnnts ou lgs bncos. Os prncps proutos são sguros utomóvl, v, cnts pssos, sú, prvênc prv, hbtconl, ncêno trnsport. Um mprs sguror ssum o rsco nnzr sus clnts m um contrto nomno pólc, mnt o pgmnto um qunt vrávl nomn prêmo. É obrg por l tr bns rsrvs fnncrs sufcnts pr qutção nnzçõs, m vrtu os rscos potncs qu ssumu por sus clnts cso s concrtzm, como nos ou cnts. Objtvno protgr sus rcursos umntr su rnmnto oprconl, s compnhs sguro buscm o mrco fnncro pr plcr sus rsrvs pl mlhor tx sponívl, procurno comprr ppés qu possum mlhor rnmnto. Trt-s m ssênc, um tv mprsrl com objtvos conômcos qu possu mpl nfluênc n conom os píss, pos ju tnur s consqüêncs ngtvs o rsco pr o sguro. Pulvrzção Rscos A pulvrzção rscos é um os prncípos oprcons báscos tv sguror, mnr qu s nnzçõs sjm suportávs pls mprss. Os os prncps moos rstrbur o rsco cto são o cossguro o rssguro. 5

6 Cossguro ocorr quno rsponsbl um rsco é v por us ou ms sgurors. Nst cso é mt um únc pólc pl sguror lír, on const prtcpção c sguror no totl mportânc sgur. Rssguro é trnsfrênc um prt o rsco ssumo um sguror pr outro sguror, nomno rssguror; pr tnto, v-s pgr st últmo um crto prêmo, n hpóts um snstro, com l s v, proporconlmnt, rsponsbl nnzr o sguro. O rssguro no Pís é opro plo IRB - Insttuto Rssguro o Brsl qu, s ncssáro, po rlzr pulvrzção rsponsbls junto rssgurors ntrncons. Trtmnto Contábl Pr purr o rsulto oprconl um C. Sguror vm sr consros prêmos, custos spss ncorrs urnt o príoo vgênc o sguro. Logo, pr um pólc sguro mt por um príoo 12 mss, compnh, c mês, proprrá contblmnt como rct frção (1/12) o vlor os prêmos rtos o rstnt (11/12) prmncrá como Provsão Prêmos não Gnhos. Os Prêmos Gnhos têm, por consgunt, o snto rct oprconl pr compnh sguros. Os snstros rtos rfrm-s às nnzçõs plts no príoo justs provsõs fts m príoos ntrors, nqunto qu s provsõs técncs rprsntm prêmos n não gnhos prs n não nnzs. Avlção Compnhs Sgurors As compnhs sguros pom sr vls tnto por nts xtrns npnnts qunto por ls próprs. No Brsl, os prncps crtéros utlzos ns vlçõs xtrns são: Esttístc o volum prêmos, qu é publc mnslmnt pl FENASEG mostrno o rnkng no mrco sguror brslro. Análs o smpnho s sgurors, ft trvés o uso ncors xtríos prncplmnt s monstrçõs fnncrs. Prfl sgurors: Fto pl Austn Ass 9, nls prformnc fnncr s compnhs, nos últmos 4 nos, consrno ncors strutur, solvênc, custos, rsultos, proutv, crscmnto o cptl gro. Análs storl: Rlzo pl Arthur Anrsn 10, é bs ns sttístcs publcs pl FENASEG ns monstrçõs fnncrs. As nformçõs são sgmnts por grupos conômcos, compnhs npnnts ncons ou strngrs, os os prncps são rfrnts à prtcpção os prncps rmos o mrco sguror, xprsso m porcntgm sguros mtos, o Combn Rto, ncor própro o stor, qu mostr o smpnho s oprçõs sguro nts o rsulto fnncro. Além sss, são utlzos outros ncors, tnto grs qunto própros o stor. No xtror, s prncps nsttuçõs npnnts spclzs n vlção o smpnho fnncro sgurors procurm ntfcr, sobrtuo, cpc conômco-fnncr s compnhs pr honrr compromssos. São ls A.M. Bst 11, Stnr & Poor s 12, Mooy s, Wss 13 Duff & Phlps, qu obtêm sus os trvés o IRIS Insurnc Rgultory Informton Systm AUSTIN ASSIS. Prfl Sgurors. 10., São Pulo, ARTHUR ANDERSEN. Análs Storl o Mrco Sguror A.M. BEST CO. Bst's Ky Rtng Gu

7 Ests nsttuçõs procurm vlr s sgurors qulttv quntttvmnt, consrno os rfrnts os últmos cnco xrcícos, no mínmo. N vlção qulttv, compnh é nls sguno mpltu os rscos ssumos, strtégs, cpc mnstrtv, qução polítc rssguro, qul vlor mrco os tvos mgntu o Ptrmôno Líquo. Já n vlção quntttv, são consros pontos crítcos, como Rntbl, Alvncgm, Lquz Aqução Provsão Snstros Lqur. As próprs mprss, o nlsrm su própro smpnho o su stor concorrnts, spõm crtos crtéros própros vlção. Nss procsso, os prncps spctos srm consros são os sgunts: Análs os Blnços s Sgurors: clculm-s lguns íncs rlvnts à nls prtr s monstrçõs, como Imoblzção, Rntbl o Ptrmôno Líquo, Mrgm Solvênc, Snstrl, Combn Rto, ntr outros. Dstqu os Blnços Publcos Cs. Sgurors 14 : Os mors grupos sgurors são clssfcos m orm crscnt rsultos, consrno lguns ncors strtégcos, como Prtcpção no Mrco Crscmnto m Prêmos Emtos Líquos, Prêmo Rto sobr Ptrmôno Líquo, Snstro sobr Prêmo Gnhos, ntr outros. Análs o Mrco Sguror 15 : Utlz um xtns lst ncors prâmtros, tnto grs qunto spcífcos pr o stor, prsnt os vlors m ólrs. METODOLOGIA Pr rlzção o prsnt trblho, form slcons s cnco mors sgurors brslrs, por prêmos líquos, o fm o no Ess clssfcção fo xtrí rvst Exm Mlhors Mors A scolh s cnco mors mprss s v o fto rprsntrm, junts, ms 54% o totl prêmos o mrco sguror, sguno os Boltns Esttístcos SUSEP 17, ou 48% s 50 mors sgurors brslrs 18, srvno, portnto, como um mostr rprsnttv o stor. Pr náls, form consros pns os rfrnts os nos 1996, , fm xclur príoos nflção lt, qu prcrm o Plno Rl, m 1994, smplfcá-l trvés omssão cálculos corrção montár. A mtoolog trblho ot tm como bs os psqusos m monstrçõs fnncrs s rfrs nsttuçõs sguros, sttístcs forncs pl SUSEP pl FENASEG, lém outrs publcçõs ár sguros. Srá um náls comprtv. Comprno os vrsos crtéros utlzos por frnts nsttuçõs n náls vlção s Compnhs Sgurors consrno os pontos forts frcos nls contos, scolhu-s como bs qul propost por Luporn 19 m su ts crc Avlção Emprss Sgurors. Ess náls, qu lg ntr os íncs obsrvos no pís no xtror quls qu mlhor s ptm à nturz um compnh sguros à rl brslr, objtv vlr com ms prcsão o smpnho sts, forncno os ms úts confávs pr stuá-ls coro com os prõs smpnho o mrco sguror brslro obsrvr o rsulto obto com tv scurtár STANDARD & POOR'S Insurnc Rtngs. Clms - Pyng Ablty Rnkngs BUSINESS WEEK. Ar You Rlly Insur?. August 5, BRASIL SEGUROS. Dstqus os Blnços Publcos Cs. Sgurors m CHUBB DO BRASIL. Análs o Mrco Sguror EXAME, op.ct. SUSEP, Boltm Esttístco Dz EXAME, op.ct. A porcntgm sobr o totl prêmos gnhos prsnt-s mor sobr s 50 mors vo os prêmos gnhos ngtvos obtos pls compnhs mnor port no no LUPORINI, op.ct. 7

8 Os íncs qu srão utlzos nss náls são scrtos no quro sgur: TABELA 1 R n t b l A l v n c g m INDICADORES FÓRMULA OBJETIVO DA AVALIAÇÃO Snstrl Ínc Comrclzção Ínc Ovrh Combn Rto Ínc Rsulto Fnncro Rtorno sobr Atvos Fncros Rtorno sobr o PL Mutçõs o Ptrmôno Líquo Mrgm Solvênc Alvncgm Líqu Alvncgm Brut Snstros Rtos (SR) Prêmos Gnhos (PG) Dspss Comrcs (DC) Prêmos Gnhos (PG) Dspss Amnstrtvs + Outrs Rc./Dsp. Oprcons (DA) Prêmos Rtos (PR) (SR + DC) / PG + (DA/PR) Rsulto Fnncro Prêmos Gnhos Rs. Fnncro + Rs. Equv. Ptrmonl Aplcçõs Fnncrs + Imóvs + Prtcpçõs Aconárs Prmnnts + Outros Invstmntos Lucro Líquo PL Méo Vrçõs prócs o ptrmôno Prêmos Rtos Ptrmôno Líquo Prêmos Rtos + Pssvo Crculnt Ptrmôno Líquo Prêmos Rt. + Pss. Crc. + Rss. Coss. Cos Ptrmôno Líquo Gstos com nnzçõs (Gru xposção o rsco) Gstos vrávs com colocção o prouto Dspênos fxos com o os proutos tvs vrss procssmnto Custo oprconl tv sguror, sm rsulto fnncro Contrbução os rsultos fnncros globs pr complmntr os gnhos ou prs Efcênc s plcçõs fnncrs os nvstmntos m colgs Gru mxmzção rquz os consts Cpc C. m mplr o P.L m rlção os príoos ntrors. Nívl proução m rlcão o ptrmôno. Cpc grr proução Erros "prcng" provsonmnto os snstros lqur Erros "prcng", provsonmnto snstros lqur trnsfrênc rscos 8

9 L q u z O u t r o s Lquz Sc Lquz Corrnt Lquz Grl Ínc Aqução s Provsõs Snstros Lqur Gru Imoblzção Formção Provsõs Técncs Grção Rsultos Futuros Font: Apt Luporn, op.ct. Dsponívl + Aplcçõs Fnncrs Pssvo Crculnt Atvo Crculnt Pssvo Crculnt Atvo Crculnt + Rlzávl Longo Przo Pssvo Crculnt + Exgívl Longo Przo Provsão Snstros Lqur (*) Prêmo Rto (*) Inclu snstros ocorros ms não vsos Atvo Prmnnt Ptrmôno Líquo Provsõs Técncs Prêmos Prêmos Rtos Provsõs Técncs Prêmos Ptrmôno Líquo Cpc lqução compromssos curto przo somnt com sponívl plcçõs curto przo Cpc lqução compromssos curto przo com tvos rlzávs m curto przo Cpc lqução compromssos com tvos rlzávs no curto longo przos Rprsnt qução s provsõs m rlção o fturmnto Compnh Volum moblzção rcursos com cptl própro. Influênc n lquz. Volum proução stn às provsõs técncs. Rvl promnânc os rmos tução o consrvorsmo compnh Gru contrbução os rcursos trcros n não propros como rct qu futurmnt constturão prt o P.L. Cálculo os Íncs Análs Intprtção os Rsultos A sgur, é prsnt Tbl 2, contno os cálculos os íncs, conform monstro n Tbl 1, por sguror pr o príoo TABELA 2 R n t b l Sul Amrc Sguros (1) Brsco Sguros (2) Sul Amrc Atn (3) Itáu Sguros (4) Porto Sguro (5) Análs Cross-sctonl ,10% 70,26% * 66,77% 57,25% 5 Snstrl ,80% 70,77% 68,62% 67,34% 57,33% ,78% 70,02% 72,61% 72,03% 58,21% 5 Análs Sér-tmporl P M * P P P --- P ,73% 11,32% * 21,19% 23,55% 2 Ínc ,66% 10,52% 11,00% 19,96% 21,99% 2 Comrclzção ,20% 12,80% 12,49% 20,46% 21,77% 3 Análs Sér-tmporl P P M P * P M P M ,82% 16,14% * 18,36% 18,23% 1 Ínc Ovrh ,26% 17,94% 17,13% 15,49% 19,88% ,94% 14,89% 15,56% 18,31% 19,55% 2 Análs Sér-tmporl M P P M * M M P P ,65% 97,72% * 106,31% 99,03% 2 Combn Rto ,72% 99,23% 96,75% 102,78% 99,20% ,92% 97,71% 100,66% 110,80% 99,53% 2 Análs Sér-tmporl P P P M * P M P ,09% 7,58% * 8,59% 11,78% 5 Ínc Rsulto ,39% 4,16% 1,08% 9,83% 12,32% 5 Fnncro ,72% 5,54% 1,25% 15,37% 11,07% 4 Análs Sér-tmporl M M P M * M M M M P 9

10 R n t b l A l v n c g m L q u z O u t r o s ,60% 29,57% * 11,81% 19,06% 2 Rtorno sobr Atvos ,09% 21,09% 9,07% 15,25% 19,65% 1 Fnncros ,61% 17,15% 18,85% 19,56% 16,54% 1 Análs Sér-tmporl M P P P * M M M --- P ,85% 30,36% * 9,48% 29,83% 2 Rtorno sobr o PL ,28% 31,05% * 6,98% 26,22% ,25% 27,90% 19,89% 12,12% 23,87% 2 Análs Sér-tmporl M P M P * * P M P P * Mutçõs o Ptrmôno * Líquo (R$ 1000) Análs Sér-tmporl M P M M * * P M M M ,33 1,48 * 0,92 3,47 1 Mrgm Solvênc ,85 1,51 5,58 2,40 3, ,34 1,39 6,77 2,47 3,71 4 Análs Sér-tmporl P M * P M --- P ,55 2,08 * 1,17 4,28 *** Alvncgm Líqu ,28 1,91 6,22 3,03 4,53 *** ,89 1,85 7,52 3,20 4,53 *** Análs Sér-tmporl *** *** *** *** *** ,98 2,31 * 1,30 4,41 *** Alvncgm Brut ,40 2,11 6,40 3,37 4,69 *** ,06 2,00 7,59 3,52 4,69 *** Análs Sér-tmporl *** *** *** *** *** ,75 0,48 * 1,42 2,02 *** Lquz Sc ,09 0,78 1,15 1,92 2,26 *** ,59 0,68 0,61 1,90 2,33 *** Análs Sér-tmporl *** *** *** *** *** ,47 1,57 * 2,65 3,20 *** Lquz Corrnt ,72 1,77 2,93 3,45 3,56 *** ,78 1,56 2,07 3,31 3,71 *** Análs Sér-tmporl *** *** *** *** *** ,37 1,56 * 1,93 2,44 *** Lquz Grl ,64 1,68 2,81 3,04 2,47 *** ,06 1,45 2,20 2,94 2,41 *** Análs Sér-tmporl *** *** *** *** *** ,79% 9,38% * 13,07% 11,36% 4 Ínc Aqução s ,73% 10,60% 1,96% 10,89% 10,14% 1 Prov. Sn. A Lq ,76% 11,93% 2,07% 13,49% 10,97% 4 Análs Sér-tmporl M P M M * M P M P ,05 0,94 * 0,99 0,69 # Gru Imoblzção ,69 1,00 0,55 0,49 0,57 # ,91 1,01 0,43 0,47 0,51 # Análs Sér-tmporl P M * P P --- P ,89% 21,18% * 35,41% 35,61% 5 Formção Provsõs ,59% 21,54% 14,64% 40,98% 33,39% 4 Técncs ,68% 18,62% 5,82% 45,22% 35,53% 4 Análs Sér-tmporl M M --- P * P M M P M ,01% 31,30% * 32,39% 123,53% *** Grção Rsultos ,54% 32,51% 81,64% 98,50% 125,07% *** Futuros ,46% 25,97% 39,38% 111,69% 131,82% *** Análs Sér-tmporl *** *** *** *** *** P: o smpnho porou M: o smpnho mlhorou ---: o smpnho s mntv *: não há os ***: náls não é rlvnt pr o mrco sguros #: náls Cross-sctonl não é vávl Pr nlsr c um s mprss conts n Tbl 2, lguns íncs form consros mor rlvânc. Assm, no cso rntbl, os íncs ms rprsnttvos são o Combn Rto o Rsultos Fnncros. O prmro nls o smpnho qunto à tv oprconl sguror, pnno os como s spss mnstrtvs snstrl, sno um mprs consr fcnt quno prsntr vlors ms bxos. Já o sguno consr prformnc no âmbto fnncro, portnto, qunto mor for o su vlor, mor srá contrbução os rsultos fnncros pr complmntr tv oprconl. 10

11 Ao nlsr lvncgm, o ínc ms rlvnt é o Mrgm Solvênc, um vz qu m cpc mprs grr proução. S o ínc clculo for mnor qu os, rprsntrá cptl ocoso ou xcsso ptrmôno pr um proução nsufcnt. Cso sj mor qu três, rprsntrá qu mprs umnt xcssvmnt su rsco. Então, os vlors consros quos strão ntr 2 3. Os íncs lquz são muto rcomnos plos nlsts fnncros m grl, ntrtnto, ncrrm m su própro concto o nconvnnt rprsntrm posçõs státcs lqunts. Por srm obtos o blnço, rprsntm stução líqu mprs cso st foss ncrr. Como o concto é contnu os ngócos, ntrss ms o fluxo cx qu rprsnt o ínc rflto nos rsultos fnncros. Por cus sso po, num náls comprtv, sr sconsro. Os íncs lvncgm líqu lvncgm brut rprsntm um prmormnto técnco rconhcmnto possívs justs proução prço. Assm, fcm supros o s nlsr o ínc mrgm solvênc. Em rlção os últmos íncs (outros), stcm-s o ínc qução s provsõs snstros lqur o ínc formção provsõs técncs. O prmro v rprsntr, proxmmnt, 15% o totl prêmos rtos, sno qu, qunto ms lto, mor srá o consrvorsmo mprs. O sguno v rprsntr 40 50% os prêmos rtos pr s mprss tunts no mrco brslro, on não há csos sguro por rsponsbl cvl longo przo, como m píss uropus nos Estos Unos, m qu o príoo rfro brng nos. Sguno os crtéros ctos, s compnhs prsnts n Tbl 2, srão nlss sgur. Sul Amérc Compnh Nconl Sguros Anlsno o Combn Rto mprs, not-s qu st stá muto cm s ms, monstrno um custo oprconl tv sguror muto lvo. Isso v-s à lt snstrl, ms lv ntr s mprss nlss, psr o bxo ínc Ovrh (spss mnstrtvs/prêmos gnhos). Com rfrênc o ínc rsulto fnncro, mprs o prsntv bstnt nstsftóro no no 1996, porém obtv um consrávl mlhor nos rsultos nos nos sgunts. Assm, mportânc os rsultos fnncros pr mprs umntou muto, o msmo tmpo m qu ocorr um qu no ínc combno. Isso é monstro tmbém plo smpnho qunto o rtorno sobr tvos fnncros, no qul Sul Amérc prsntou os mlhors íncs nos os últmos nos nlsos. A mnução mrgm solvênc monstr tnênc consrvor mprs, rsultno m um umnto su cptl ocoso. No no 1996, Sul Amérc fo nfcnt o qur sus provsõs m rlção os prêmos rtos, prsntno íncs muto bxos quno compros às outrs mprss nlss. Porém, nos nos sgunts prcb-s um mlhor sgnfctv m su smpnho. Em 1997, compnh lvou xcssvmnt su volum proução stno às provsõs técncs, lcnçno um vlor ms quo no no postror. Brsco Sguros S.A O Combn Rto mprs fo o mlhor ntr s compnhs nlss, sno nfror 100% nos três últmos nos. Ess númro v-s, prncplmnt, o bxo ínc comrclzção, pos snstrl Brsco Sguros sgu o prão s mprss vls. O ínc rsulto fnncro é rzoávl, o rtorno sobr tvos fnncros prsnt-s quo, psr qu nos os últmos nos. A mrgm solvênc mprs monstr su consrvorsmo, já qu possu cptl ocoso, prfrno um mor sgurnç plcçõs ms rntávs. 11

12 A Brsco Sguros prsnt um mlhor m sus íncs qução provsão snstros lqur nos últmos nos, não tngno, porém, os númros consros como stsftóros. Anlsnos o ínc formção provsõs técncs, prcb-s qu os vlors são nsufcnts. Sul Amérc Atn Sguros Prvênc S.A A mprs prsnt-s fcnt no spcto oprconl, tno prsnto um Combn Rto, ssm como snstrl ínc comrclzção ovrh bstnt stsftóros. O ínc rsulto fnncro, tov, é muto bxo, um vz qu Sul Amérc Atn, psr obtr lts rcts fnncrs, tmbém possu lts spss com sus tvos fnncros. A lt mrgm solvênc nc um xcssv xposção o rsco, corrnt supror os prêmos rtos m rlção o Ptrmôno Líquo. Aprsnt íncs qução s provsõs snstros lqur bstnt nstsftóros vo o lto volum prêmos rtos. Est tmbém é cus os bxos íncs formção provsõs técncs, obtno os mnors vlors m rlção às outrs mprss. Itú Sguros S.A A compnh possu um ínc combno com tnênc nstsftór, prsntno os mors vlors ntr s ms mprss nlss. Su snstrl é bo, porém s spss comrcs mnstrtvs m rlção os prêmos são lvs, lvno o Combn Rto. Contuo, os rsultos fnncros mprs contrbum consrvlmnt pr complmntr o rsulto oprconl. Em 1997, fo rlz csão prcl mprs, procurno qur su strutur à rl conjunturl brslr às norms qu rgulm cobrtur provsõs técncs. Tl procsso rsultou m um vrção ngtv, no Ptrmôno Líquo Itú Sguros, ms 500 mlhõs rs, ltrno sgnfctvmnt vrsos íncs, como mrgm solvênc. Est ncor prsnt-s fcnt nos os últmos nos. É compnh qu ms fczmnt qu sus provsõs snstros lqur m rlção sus prêmos rtos, stcno-s tmbém n formção provsõs técncs. Porto Sguro Compnh Sguros Grs Os íncs snstrl Porto Sguro Sguros são xclnts m comprção às ms mprss nlss. Isso grnt à mprs um bom ínc combno, psr sus ltos íncs comrclzção ovrh. Aprsnt tmbém bom smpnho fnncro, com ltos íncs rsulto fnncro nos três nos nlsos. Dmonstr, portnto, bons rsultos tnto n tv oprconl sguros qunto no rnvstmnto sus rcursos. A lt mrgm solvênc mostr qu mprs stá s rrscno cm s ms, com o ntuto lvr sus gnhos fnncros. A mprs prsnt íncs qução s provsõs snstros lqur rzoávs, os qus prmncrm stávs urnt os últmos três nos, ssm como os íncs formção provsõs técncs. Dst moo, Porto Sguro Sguros monstr um volum quo proução stno às provsõs técncs às provsõs snstros lqur. 12

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS O trblho rlzo vnc qu o smpnho oprconl s sgurors nlss, psr rprsntrm s cnco prncps o stor, não é xtmnt o msmo. Prcb-s qu há nfluênc ftors como o custo oprconl tv sguror cpc mprs grr rsultos fnncros pr complmntr sus gnhos ou prs. Dst moo, lgums compnhs são cpzs obtr um fcnt prformnc trvés bons rsultos oprcons, como Porto Sguro Sguros. Outrs, contuo, prsntm prs m su tv sguror, obtno um smpnho globl stsftóro trvés gnhos fnncros, como é o cso Itú Sguros. Outro ftor rlvnt é cpc mprs grr proução, objtvno-s o crscmnto compnh sm qu hj xposção um rsco xcssvo. Dstc-s n o volum proução mprs stno provsõs técncs snstros lqur. Nst cso é s stcr o comportmnto Itú Sguros, qu prsnt ms qus sus provsõs snstros lqur m rlção prêmos rtos. Os nstrumntos náls fnncr trcons são mportânc rltv nst vlção smpnho. O stor, o às sus pculrs, possu íncs própros mção proução. Assm, ntr os íncs fnncros trcons, pns quls qu s rfrm o rtorno sobr tvos fnncros sobr o ptrmôno líquo, lém mrgm solvênc, são rlvnts. Nsts csos, stcou-s Brsco Sguros, vncno fcênc ns plcçõs fnncrs n mxmzção rquz os consts. Por fm, st náls monstr qu nm smpr s compnhs qu possum um grn volum prêmos gnhos são s qu prsntm mlhor smpnho fnncro. Os vlors obtos pl náls globl os íncs Sul Amérc Sul Amérc Atn, prmr trcr mors mprss, rspctvmnt, vncm ss frmção: mbs prsntm mutos sus íncs nquos ou nstsftóros m rlção às ms sgurors nlss, nqunto qu mprss com mnor volum prêmos gnhos, como Porto Sguro Sguros Itú Sguros, monstrm mlhors rsultos n vlção globl os ncors. BIBLIOGRAFIA A.M. BEST CO. Bst's Ky Rtng Gu ARTHUR ANDERSEN. Análs Storl o Mrco Sguror AUSTIN ASSIS. Prfl Sgurors. 10., São Pulo, BEAVER, Wllm H. Altrntv Accountng Msurs s Prctors of Flur. In: Accountng Rvw, Jn BRASIL SEGUROS. Dstqus os Blnços Publcos Cs. Sgurors m BREALEY, Rchr A. & MYERS, Stwrt C. Prncípos Fnnçs Emprsrs, 3ª. Lsbo: E. McGrw-Hll, BUSINESS WEEK. Ar You Rlly Insur?. August 5, CHUBB DO BRASIL. Análs o Mrco Sguror GITMAN, Lwrnc J. Prncípos Amnstrção Fnncr. São Pulo: Hrbr, LUPORINI, Crlos E. M. Avlção Emprss Sgurors ROSS, Stphn A., WESTERFIELD, Ronolph W. & JAFFE, Jffry F. Amnstrção Fnncr Corport Fnnc. São Pulo: Atls, EXAME - Mors Mlhors, SEGUROS EM DIA. STANDARD & POOR'S Insurnc Rtngs. Clms - Pyng Ablty Rnkngs SUSEP, Boltm Esttístco Dz

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Planejamento 2010 2011

Planejamento 2010 2011 ProgrmTtro Euctvo: Aprnno sobr o uso rsponsávl o nhro AGENDA Contxto pís Rlção Jovns / Envmnto Progrm Ttro Euctvo Tom Chocolt, pg lo qu bs Objtvos Públco objtvo Contúo mtoolog Rsultos Vío (5 ) Plnjmnto

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Atum grelhado com cogumelos e legumes

Atum grelhado com cogumelos e legumes Atm ghdo om ogmos gms Qm dss dt s s ht? Ess smn nts do nv sov mn m oo Ms nm o sso om m! Ontm no jnt mos m doso tm, om ogmos s stdos, svdos om nos snf ogânos! É s sms! E fo m dí! Ingdnts: Atm fso ( 2 osts

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox UFS - DCmp Aps p m Pf. Kn K Cx Busc m Tx Busc m x, u psqus g, u csmn põs, u csmn cs, cnss n psqus um susquênc síms num squênc ss (síms). Busc m Tx P cm jv ncn s s cêncs, u smn pm, um susquênc num squênc;

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E OPÇÕES - ANEXO 1

TABELA DE PREÇOS E OPÇÕES - ANEXO 1 ONTRTO PRSTÇÃO SRVÇOS PN Pendências inanceiras UN TL PRÇOS OPÇÕS NXO 1 ste anexo é parte integrante do contrato assinado entre a ONTRT e a ONTRTNT, referente à prestação de serviço do PN e será de uso

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Resumo Executivo. Análise da Cobertura x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões Séri V300 Exclnt control para caminhõs pqunos furgõs A solução para obtr Exclnt smpnho Alta confiabilida Fácil manutnção Montagm frontal ou no tto Construção compacta AEssa sérilinha V-300 ofrc uma xclnt

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Mackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.

Mackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos. C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém

Leia mais

M : CAMOCIM LAUDO PERICIAL DE VISTORIA E AVALIAQÅ0. A inspeção realizou-se em 28 e 29 novembro de 1995. LAUDO Nß: 021/97 - ENG.

M : CAMOCIM LAUDO PERICIAL DE VISTORIA E AVALIAQÅ0. A inspeção realizou-se em 28 e 29 novembro de 1995. LAUDO Nß: 021/97 - ENG. ` d #4 44 M : o ESTAD0 DO CEARÁ TRIBUAL DE COTAS DOS MUICIPIOS PROCESSO: zí) ITERESSADO: PREFEITURA MUICIPAL DE CAMOCIM d LAUDO ß: 02/97 - EG LAUDO PERICIAL DE VISTORIA E AVALIAQÅ0 0 OBETIV0 DO LAUDO:

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias

INCERTEZA. Notas complementares. Preferências de loterias espaço de escolhas é composto por loterias PPGE/FRGS - Prof. Sno Porto Junor 9/0/005 INCERTEZA Nots complementres Preferêncs de loters espço de escolhs é composto por loters Pessos otém utldde de oters e não de Apples As preferêncs sore ens são

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Ao 1 Nº 1 Fvrro 2009 Pljmo Esrégco Iformvo o Pljmo Esrégco Usc Mssão Eucr, por mo o so, psqus xsão, pr promovr qul susbl o mb v. A Usc, por mo os gsors rprss Ror,

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Repositório Arquivísticos Digitais Confiáveis RDC-Arq Archivematica

Repositório Arquivísticos Digitais Confiáveis RDC-Arq Archivematica Rpostóro Arquvístcos Dgts Confávs RDC-Arq Archvmtc Nlton Souz Arquvíst UFG Gruo m Arquvolog n UnB Espclst m Gstão Públc - UCDB Espclst m Gstão Arquvos TI Fcul Ávl Cursno Sgurnç Informção SENAC Consultor

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10 IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 d 01 10 PALESTRANTE: Domingos Poubl d Cstro Rio d Jniro, 28 d gosto

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais