Estudo de Características Lineares de Tipo em Gado Holandês em Confinamento Total no Distrito Federal

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1 R. Bras. Zootec., v.27, n.5, p , 1998 Estudo de Características Lineares de Tipo em Gado Holandês em Confinamento Total no Distrito Federal Concepta McManus 1, Moacir G. Saueressig 2 RESUMO - O objetivo deste trabalho foi analisar os dados de classificação linear de 218 vacas da raça Holandesa Preto e Branco, mantidas em confinamento total. Os dados foram coletados durante quatro anos. Uma vez por ano, um classificador da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos de Raça Holandesa (ABCBRH) efetuou a classificação linear de todas as vacas em lactação. As correlações fenotípicas entre as características avaliadas foram, em geral, baixas, exceto para as características de aparência geral e conformação. Com o aumento no número de lactações, as vacas aumentaram em estatura, a garupa ficou mais larga e mais angulosa e o úbere mais profundo. A classificação para caráter leiteiro e capacidade corporal melhorou com o número de lactações. O úbere ficou mais estreito, com o suporte tornando-se mais acentuado ao longo da lactação. As repetibilidades das características foram baixas. As análises dos componentes principais foram apresentados para três grupos de características - forma e garupa, úbere e classificação geral. A seleção pela pontuação final pode ser usada para melhorar grande número de características. Palavras-chave: classificação tipo linear, componentes principais, gado Holandês, repetibilidades Study of Linear Type Traits in Holstein-Friesian Cattle in Total Confinement in the Distrito Federal ABSTRACT - The objective of this work was to analyze the linear classified data from 218 Holstein-Friesian dairy cattle maintained totally confined. The data were collected during four years. Once a year, a classifier from the Brazilian Association of the Breeders of Holstein-Friesian Dairy Cattle made the linear classification of all milking cows. Phenotypic correlation among the evaluated traits was, in overall, low except for traits of conformation form and general appearance. With an increase on lactation number, the cows increased on stature, became broader and more angular and the udder fell. The classification for dairy character and body capacity improved with the lactation number. The becoming thinner, with the udder support marked as lactation evolves. The repeatibilities of the traits were low. A principal component analysis was presented for three groups of traits - form and hip, udder and overall classification. Selection for final score can be used to improve a large number of characteristics. Key Words: linear type classification, principal components, Holstein-Friesian dairy cattle, repeatibility Introdução A classificação para tipo em gado de leite foi desenvolvida inicialmente como uma medida subjetiva da capacidade de produção da vaca, antes do desenvolvimento dos esquemas de controle leiteiro. Seleção para características do tipo visa aumentar a vida produtiva das vacas. De acordo com CASTRO (1993), as razões para classificação do rebanho por tipo incluem melhorar o preço da vaca na hora da venda e melhorar a qualidade do rebanho. Alguns produtores acreditam que as vacas com altas classificações possuem produções vitalícias maiores. Estudos sobre o uso do tipo para predizer a produção e a longevidade do animal leiteiro mostram que sua utilidade é superestimada (EVERETT et al., 1976; HONNETTE et al., 1980a, b; ROGERS et al., 1988; e FOSTER et al., 1989). Os sistemas de classificação do tipo foram criados para evitar viés na seleção das vacas, definir bem as características para tipo, descrever o grau da característica e não o ideal, ter valor econômico e ser aplicável a campo (FREEMAN, 1982). Características de tipo são usadas para dar informações necessárias aos acasalamentos corretivos. Existe problema quando o criador ignora características de produção e econômicas, dando preferência às características estéticas. Certas características do tipo podem influir no manejo dos animais. Por exemplo, instalações construídas para a vaca de médio porte podem causar problemas quando usadas por vacas de grande porte. As características das tetas e do úbere influenciam o 1 Professor Adjunto, Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Brasília DF. 2 Pesquisador, EMBRAPA/Cerrados, Planaltina, DF.

2 manejo durante a ordenha e podem predispor a doenças, especialmente mastite, e certas características corporais podem estar relacionadas à distócia. Em contraste, MEIJERING e POSTMA (1984) constataram que, em novilhas, características corporais, como estatura e largura, não foram significativas na determinação de problemas com o primeiro parto e constataram que coberturas mais tardias resolveriam a maior parte destes problemas. A ABCBRH usa o sistema linear de classificação para avaliar o tipo em gado holandês no Brasil. O sistema usado neste trabalho foi o americano de classificação. O programa foi desenvolvido para estimar características individuais de tipo para definir características biológicas isoladas. A pontuação é usada por facilitar a comparação com o padrão ideal e observada de um extremo a outro. Outros usos do programa são: incluir características de importância econômica e funcional nos programas de seleção de vacas leiteiras e propiciar um sistema de mensuração que possa ser aplicado uniformemente a todas as características. No sistema americano, a conformação do animal recebe uma pontuação de 1 a 50 para 16 características, em que 1 representa o valor mínimo e 50, o valor máximo, além de uma contagem final com base em quatro características subjetivas (aparência geral, caráter leiteiro, capacidade corporal e sistema mamário; Tabela 1). A pontuação final pode variar de 50 a 100 pontos (CASTRO, 1993). NORMAN e VAN VLECK (1972) observaram que a firmeza do suporte do úbere teve correlação negativa com a produção de leite durante a vida útil da vaca, ou seja, vacas com produções maiores tinham o pior suporte do úbere e foram mais susceptíveis à mastite. Segundo esses autores, excetuando-se as características relativas ao úbere, as demais não foram importantes como indicadores de longevidade. Muitos selecionadores de gado holandês adotam, como critério para seleção, o uso de touros que possuem valor genético superior para características de tipo, visando à obtenção de filhas mais longevivas. Todavia, este critério é ignorado por produtores comerciais (ROGERS et al., 1988). Apesar destas constatações, a pontuação final é, em geral, usada como um critério de seleção (BROTHERSTONE e HILL, 1991a e 1991b). VINSON et al. (1976) sugerem que seleção pela pontuação final é suficiente para melhorar grande número de características e, juntamente com autores como BROTHERSTONE et al. (1990), consideram que as correlações genéticas entre pontuação final e caracteres individuais são altas (80 a 100%). Isto McMANUS e SAUERESSIG 907 pode indicar que algumas características comportamse identicamente. A aparência geral pode também ser percebida como o conjunto de características e, assim, explicar a correlação alta com cada um individualmente. O objetivo deste trabalho foi estudar vários aspectos da classificação linear de tipo em vacas da raça Holandesa Preto e Branco. Material e Métodos Os dados disponíveis foram coletados durante quatro anos no Sistema de Produção de Leite (SPL; anteriormente CESIPL) do Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (EMBRAPA/Cerrados anteriormente CPAC) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). As características foram observadas em 218 vacas da raça Holandesa Preto e Branco, em vários estádios de lactação. Dezesseis características lineares (Tabela 1) foram observadas, além de quatro subjetivas (aparência geral, caráter leiteiro, capacidade corporal e sistema mamário), resultando em uma pontuação final. As dezesseis características lineares foram divididas em grupos, compreendendo forma, garupa, pernas e pés, e úbere e tetas. As características de forma incluem estatura (EST), medida do solo até o alto do garrote, força (FOR) ou robustez levando em consideração a largura e profundidade do tórax, a largura do focinho e a ossatura da frente da vaca, profundidade (PRC), em que foi avaliada a altura no meio do corpo da vaca, e angulosidade (ANG), em que foram considerados a espessura e o achatamento dos ossos, o arqueamento das costelas e o comprimento do pescoço. As características da garupa incluem nivelamento (NIV) referente à inclinação da ponta do ísquio para a ponta do íleo e largura (LAR). O grupo das pernas e pés inclui características como vista lateral dos membros posteriores (VLMP) que dá indicação sobre o grau de firmeza da perna, membros mais retos ou em estaca recebendo notas menores, a posição dos membros posteriores (coxo femural à quartela; PMP), para indicar se são acurvilhados ou acampados, e a vista traseira dos membros posteriores (VTMP), para estimar o aprumo dos membros e ângulo do pé (AP) entre achinelado e encastelado. As características PMP e VTMP só foram anotadas se observada alguma anormalidade. O úbere foi avaliado em termos de ser forte ou frouxa a inserção interior (IA) e posterior (IP), a largura da posterior (LP), o suporte (SUP), refletindo o estado do ligamento suspensor mediano, a profundi-

3 908 R.Bras.Zootec. dade (PRO) medida em relação à altura dos jarretes e a colocação das tetas (CT), em termos da posição em relação aos quartos, na periferia, no centro ou juntas ao ligamento central. A ocorrência de defeitos também foi anotada no relatório final. O rebanho foi avaliado por um classificador da ABCBRH uma vez por ano. A avaliação baseou-se nas observações do classificador e, portanto, dependeu de sua habilidade em diferenciar entre extremos biológicos. Na classificação, cada característica do animal recebe uma pontuação que varia de 1 a 50 pontos. As características de tipo foram divididas em primárias e secundárias, dependendo do valor econômico e do grau de variação existente entre elas. A contagem da pontuação final foi calculada com base na avaliação das quatro principais características de classificação - aparência geral, 30%; caráter leiteiro, 20%; capacidade corporal, 20%; e sistema mamário, 30%. Estas características receberam classificação subjetiva pelo classificador variando de excelente a má, as quais foram transformadas em pontos para o propósito dessa análise (EX - 95 pontos, MB - 87, B+ - 82, B -77, R - 70 e F - 57 pontos). A contagem final dos pontos representou o grau de perfeição física do animal. CASTRO (1993) fez uma descrição mais detalhada das características em questão. As dezesseis características individuais, as quatro subjetivas e a pontuação final foram analisadas usando o procedimento GLM do Statistical Analysis System (SAS, 1985), segundo o modelo geral: Y jklm = ano j + lact k + est l + erro jklm em que Y ijklm = valor observado da característica m (m = 1 a 21) na vaca que pariu no ano j, da ordem de parto k, no estádio de lactação l; ano j = efeito fixo de ano j (j=1 a 4); lact k =o efeito fixo da ordem do parto k (k=1 a 6); est l = efeito fixo de meses deste o início da lactação l (l =1 a 6); e erro jklm = erro. As correlações fenotípicas entre as características foram calculadas como r pxy = cov pxy /σ px.σ py, em que cov pxy é a covariância fenotípica entre as características x e y e σ px e σ py são os desvios-padrões fenotípicos de x e y, respectivamente. A repetibilidade das características medidas na mesma vaca em anos diferentes foi estimada como (σ a 2 +σ c 2 )/s p 2, em que σ a 2, σ c 2 e σ p 2 são as variâncias genética aditiva, do ambiente permanente e fenotípica, respetivamente (FALCONER, 1989). A análise dos componentes principais foi feita usando-se o procedimento PRINCOM do SAS. Esta análise envolve o giro do eixo em que as variáveis são mostradas para minimizar a soma de quadrado total (WEBSTER, 1977). Um segundo eixo foi escolhido perpendicular ao primeiro para minimizar a soma do quadrado das distâncias perpendiculares. O terceiro eixo e os subseqüentes foram escolhidos de forma análoga. As novas funções assim derivadas foram funções lineares não-correlacionadas e independentes das variáveis originais (JOLIFFE, 1986). Quanto maior o valor do componente principal, melhor é seu valor discriminatório. A magnitude dos coeficientes foi usada para descrever a importância relativa de uma característica na descrição daquele componente (CARPENTER et al. 1971). Resultados e Discussão As médias obtidas para as diferentes características no presente estudo estão próximas do valor intermediário (Tabela 1). As características Posição dos Membros Posteriores (PMP) e Vista Traseira dos Membros Posteriores (VTMP) apresentaram valores médios abaixo do valor intermediário, já que somente animais que se apresentaram com defeitos nessas características foram considerados. Em geral, o coeficiente de variação e o desvio-padrão das características foram baixos, exceto no caso da Profundidade do Corpo (PRC), cuja média foi elevada, significando que os animais apresentaram grande variação entre si em profundidade do corpo. Um total de 32 fêmeas apresentou defeitos (Figura 1), destacando-se os problemas de úbere e joelhos/jarretes como os mais freqüentes. Correlações fenotípicas entre as características de tipo são, em geral, baixas, muito próximas de zero (McMANUS, 1988). Resultados similares foram encontrados no presente trabalho (Tabela 2), os quais indicam que os classificadores avaliaram uma característica sem associá-la a outras, durante a inspeção. As correlações das características do tipo da vaca com produção de leite foram baixas e as referentes à força (robustez), médias e negativas, indicando que animais com aparência mais fortes e largos produziram menos leite. A correlação entre largura posterior do úbere e produção de leite foi média e positiva, indicando que vacas com úbere mais largo produziram mais leite, estando em concordância com resultados obtidos por NORMAN et al. (1988) e SHORT e LAWLOR (1992). O objetivo da seleção em gado de leite deve ser a produção econômica. Os touros de alto potencial para produção ainda apresentam grande variação em tipo.

4 McMANUS e SAUERESSIG Tabela 1 - Sumário das características do tipo para gado de leite em confinamento total Table 1 - Summary of the traits for dairy cattle type in total confinement Descrição Sigla Média DP CV REP 1 REP 2 Description Abreviation Mean SD Estatura EST 25,16 6,10 0,242 0,693 0,681 Stature Forma Força FOR 24,77 4,80 0,193 0,392 0,445 Form Strength Profundidade do corpo PRC 31,81 22,34 0,702 0,341 0,594 Body depth Angulosidade ANG 26,50 5,06 0,191-0,083-0,038 Angularity Garupa Nivelamento NIV 26,08 4,59 0,176 0,669 0,752 Rear end Rump angle Largura LAR 25,57 5,09 0,199 0,599 0,607 Width Vista lateral membros posteriores VLMP 26,89 4,48 0,166 0,280 0,315 Rear legs side view Pernas e pés Posição membros posteriores PMP 17,65 2,03 0,115 ne ne Legs and feet Position rear legs Vista traseira membros posteriores VTMP 18,77 3,77 0,201 ne ne Rear legs rear view Ángulo do pé AP 26,19 4,42 0,168 0,281 0,219 Foot angle Inserção anterior IA 20,70 5,49 0,265 0,317 0,270 Fore udder attachment Inserção posterior IP 27,99 4,74 0,169 0,171 0,176 Rear insertion Úbere Largura do posterior LP 26,90 4,70 0,174-0,169 0,354 Udder Rear width Suporte SUP 24,78 5,83 0,235 0,254 0,249 Support Profundidade PRO 25,77 7,32 0,284 0,150 0,219 Depth Colocação das tetas CT 22,46 6,03 0,268 0,318 0,267 Teat placement Defeitos DEF Defects Aparência geral (30%) AG 77,53 4,23 0,0546-0,089 0,138 Overall appearance Avaliação Caráter leiteiro (20%) CL 80,66 4,91 0,0609-0,014 0,134 Evaluation Milking character Capacidade corporal (20%) CC 81,94 5,73 0,0699 0,612 0,590 Body capacity Sistema mamário (30%) SM 77,11 5,48 0,0711 0,451 0,266 Mammary system Pontuação final PF 76,69 4,60 0,059 0,240 0,364 Final score DP = desvio-padrão; CV = coeficiente de variação. 1 REP = repetibilidade entre 1 a e 2 a lactação. 2 REP = repetibilidade entre todas as lactações; ne = não-estimada. SD = standard deviation; CV = coefficient of variation. 1 REP = repeatability between 1 st and 2 nd lactation. 2 REP = repeatability among all lactations; ne = not estimated. 909 Entre criadores há grande variação na ênfase que colocam nos diferentes caracteres de tipo, como fator importante no descarte das vacas, ao consideraram que tipo tem influência na produção e longevidade da vaca dentro do rebanho. EVERETT et al. (1976) e DE LORENZA et al. (1982) reportaram correlações fenotípicas negativas entre tipo e longevidade varian- do de -0,05 a -0,27. HONNETTE et al. (1980a, b) relataram que as definições de tipo mais desejáveis exerceram efeitos negativos sobre a vida da vaca no rebanho e a produção de leite. Esses autores apresentaram informação semelhante à da Tabela 2, que mostra correlação negativa entre pontuação final, sistema mamário e produção de leite. Outros autores

5 910 R.Bras.Zootec. Tabela 2 - Correlações fenotípicas para características do tipo em gado de leite em confinamento total Table 2 - Phenotypic correlations for traits of dairy cattle type in total confinement EST FOR PRC ANG NIV LAR VLMP PMP VTMP AP IA IP LP SUP PRO CT AG CL CC SM PF FOR 0,52 PRC 0,08 0,11 ANG 0,27 0,13 0,05 NIV -0,17-0,06-0,26-0,14 LAR 0,49 0,30 0,00 0,22-0,20 VLMP 0,09 0,04 0,05 0,14-0,09 0,20 PMP 0,25 0,45-0,08-0,25-0,08 0,10 0,11 VTMP 0,19 0,39-0,02 0,18 0,28-0,15-0,09 0,79 AP 0,08 0,17 0,07 0,06-0,04 0,01-0,14 0,09 0,51 IA 0,10 0,27 0,15 0,12-0,06-0,08-0,17 0,12-0,19 0,19 IP -0,13-0,06 0,03 0,17 0,18-0,08-0,14-0,03-0,06 0,03 0,14 LP 0,21 0,25 0,07 0,19-0,06 0,28 0,11-0,04 0,41 0,08 0,16 0,31 SUP -0,13-0,11-0,01 0,15-0,06-0,03-0,06 0,05 0,13 0,11 0,33 0,22 0,05 PRO -0,14-0,25-0,04-0,18 0,02-0,25-0,22 0,19-0,46 0,05 0,34 0,08-0,34 0,32 CT -0,09-0,10 0,02 0,01-0,07-0,11 0,05-0,15 0,13 0,09 0,13 0,07 0,08 0,26 0,19 AG 0,27 0,27 0,15 0,17-0,04 0,12-0,08 0,01-0,28 0,06 0,48 0,21 0,14 0,30 0,17 0,09 CL 0,46 0,21 0,08 0,64-0,21 0,38 0,09 0,07 0,05-0,02 0,13 0,15 0,24 0,23-0,13 0,11 0,41 CC 0,72 0,57 0,19 0,29-0,18 0,52 0,17 0,05 0,05 0,05 0,13-0,07 0,36-0,04-0,39-0,02 0,37 0,51 SM 0,15 0,16 0,18 0,17-0,11 0,06-0,21 0,13-0,12 0,15 0,65 0,25 0,11 0,41 0,31 0,23 0,61 0,33 0,22 PF 0,44 0,41 0,17 0,36-0,12 0,25-0,02 0,15-0,15 0,10 0,51 0,18 0,20 0,33 0,09 0,19 0,76 0,62 0,60 0,76 ML -0,17-0,45 0,29 0,36-0,20-0,08 0,28 0,20-0,26 0,24 0,57 0,35-0,27 0,30-0,18 0,14 0,03-0,27-0,09 PL -0,08-0,32 0,13 0,13-0,23 0,10 0,13 0,33-0,32 0,01 0,55 0,12-0,35 0,18-0,19 0,07 0,18-0,26-0,13 P305-0,16-0,45 0,20 0,29-0,16-0,05 0,24 0,24-0,25 0,22 0,56 0,32-0,27 0,28-0,17 0,08 0,04-0,26-0,11 ML - Produção diária média de leite; PL - Produção total de leite durante a lactação; P305 - produção de leite corrigido por 305 dias, EST - Estatura, FOR - Força, PRC - Profundidade do corpo, ANG- Angulosidade, NIV - Nivelamento, LAR - Largura, VLMP- Vista lateral membros posteriores, PMP- Posição membros posteriores, VTMP- Vista traseira membros posteriores, AP- Angulo do pé, IA- Inserção anterior, IP- Inserção posterior, LP- Largura do posterior, SUP- Suporte, PRO- Profundidade, CT- Colocação das tetas, DEF- Defeitos, AG- Aparência geral (30%), CL- Caráter leiteiro (20%), CC- Capacidade corporal (20%), SM- Sistema mamário (30%), PF- Pontuação final. ML - average daily milk production; PL - Total milk production during lactation; P305 - Milk production corrected for 305 days, EST -Stature, FOR- Strength, PRC -Body Depth, ANG -Angularity, NIV -Rump Angle, LAR -Width, VLMP - Rear legs side view, PMP- Position rear legs, VTMP -Rear legs rear view, AP -Foot angle, IA - Fore udder attachment, IP-Rear Insertion, LP-Rear width, SUP-Support, PRO-Depth, CT -Teat placement, DEF-Defects, AG - General appearance, CL -Milking character, CC-Body capacity, SM-Mammary system, PF -Final score.

6 McMANUS e SAUERESSIG 911 Número de animais Number of animals Joelhos ou jarretes com derrames Cãimbra Andar arrítmico Ossatura leve Tetas com formato indesejável Úbere descompensado 2 0 Figura 1 - Ocorrência de defeitos em vacas Holandês Preto e Branco criadas em confinamento total no DF. Figure 1 - Ocurrance of deffects in Holstein cows reared in total confinement in DF. também encontraram correlações genéticas baixas e freqüentemente negativas (WILLIAMS, 1980) entre as características de tipo e produção de leite. Neste trabalho nove das 19 características examinadas tiveram correlações negativas com a produção de leite. Decréscimos de até 50% na produção foram observados quando a seleção foi feita na base de tipo (TABLER e TOUCHBERRY, 1955). ROGERS et al. (1988), entretanto, constataram que a seleção para melhorar tipo, corrigido por produção, não melhora a longevidade da vaca dentro do rebanho. Devido às questões relativas à subjetividade, assim como a associação das características, seria importante analisar o efeito do classificador, entretanto, no presente estudo não foi possível separar o efeito de classificador por ano, porque cada ano havia somente um na fazenda (Tabelas 4, 5 e 6). A classificação por tipo é subjetiva, depende da experiência do classificador e é influenciada por idade da vaca, estado de lactação, prenhez e outros fatores (WILCOX, 1992). Em um experimento nos Estados Unidos (WILCOX et al., 1957), onde vários classificadores examinaram uma série de vacas várias vezes, as repetibilidades das características de tipo foram, em geral, baixas, variando de 0,21 a 0,59 dentro de animais e de 0,54 a 0,69 entre classificadores. Os valores das repetibilidades das características analisadas neste trabalho são apresentados na Tabela 1. As mais altas repetibilidades foram para o grupo de características de forma e garupa, enquanto as do sistema mamário e pernas e pés foram muito baixas, sendo, inclusive, mais baixas que as obtidas em outros estudos (WILCOX et al., 1957). As características de avaliação e pontuação final também tiveram repetibilidades muito baixas. Estas observações apoiam a posição de que o uso das classificações dos animais para seleção tem que ser feito com muito cuidado, em virtude da grande variação existente entre anos e classificadores, para uma mesma característica. As características dos animais mudam com o tempo, devido à idade e ao estádio de lactação e aos critérios adotados pelos classificadores (WILCOX, 1992). Portanto, o descarte baseado exclusivamente na classificação linear do animal por tipo pode prejudicar o desempenho do rebanho, especialmente se a produção não for incluída na avaliação. Como seria esperado, o número de lactações da vaca teve efeito significativo (P<0,05) na forma do animal (Tabela 4). As vacas aumentaram em estatura e as garupas ficaram mais largas e mais angulosas. Em relação às características do úbere (Tabela 5), o número de lactações teve efeito sobre sua profundidade. O estádio da lactação também influenciou o úbere, estreitando-o e tornando seu suporte mais acentuado ao longo da lactação. O aumento da idade melhorou a classificação para caráter leiteiro e capacidade corporal (Tabela 5).

7 912 R.Bras.Zootec. Tabela 3 - Quadrados médios e níveis de significância para características de tipo em gado leiteiro em confinamento total: características de forma e garupa Table 3 - Mean squares and significance levels for traits in dairy cattle type in total confinement: form and rear end traits EST FOR PRC ANG NIV LAR VLMP AP R 2 0,60 0,40 0,14 0,52 0,32 0,51 0,33 0,37 CV 17,62 17,52 76,48 15,61 17,00 16,22 15,99 15,51 Ano 104,13** 248,66** 88,58** 5,91 Year Número de lactação 96,88** 98,62** 43,16* 86,64** Number of lactation Estádio de lactação 34,24 12,91 23,96 16,11 Lactation stage ** (P<0,01); * (P<0,05). Tabela 4 - Quadrados médios e níveis de significância para características de tipo em gado leiteiro em confinamento total: características de úbere Table 4 - Mean squares and significance levels for traits dairy cattle type in total confinement: udder trait IA IP LP SUP PRO CT R 2 0,33 0,36 0,49 0,33 0,57 0,41 CV 24,96 15,69 14,32 22,45 21,97 24,11 Ano 102,78* 43,82* 53,39 34,42 53,23 Year Número de lactação 28,62 20,92 20,74 249,91** 44,62 Number of lactation Estádio de lactação 56,68 70,74** 92,85* 27,38 58,75 Lactation stage Tabela 5 - Quadrados médios e níveis de significância para características de tipo em gado leiteiro. características de avaliação geral e pontuação final Table 5 - Mean squares and significance levels for traits of dairy cattle type in total confinement. Overall evaluation characteristics and final score AG CL CC SM PF R 2 0,27 0,44 0,54 0,25 0,39 CV 5,18 5,14 5,32 6,84 5,44 Ano 209,81** 68,75** 47,56* Year Número de lactação 86,15** 140,91** 7,81 Number of lactation Estádio de lactação 7,91 0,55 16,12 Lactation stage EST -Estatura, FOR -Força, PRC -Profundidade do corpo, ANG-Angulosidade, NIV -Nivelamento, LAR-Largura,VLMP- Vista lateral membros posteriores, PMP-Posição membros posteriores, VTMP-Vista traseira membros posteriores, AP-Ángulo do pé, IA-Inserção anterior, IP-Inserção posterior, LP-Largura do posterior, SUP-Suporte, PRO-Profundidade, CT-Colocação das tetas, DEF-Defeitos, AG-Aparência geral (30%), CL-Caráter leiteiro (20%), CC-Capacidade corporal (20%), SM-Sistema mamário (30%), PF-Pontuação final EST -Stature, FOR- Strength, PRC -Body depth, ANG -Angularity, NIV -Rump angle, LAR -Width, VLMP - Rear legs side view, PMP- Position Rear legs, VTMP -Rear legs rear view, AP -Foot angle, IA - Fore udder attachment, IP - Rear insertion, LP - Rear width, SUP-Support, PRO-Depth, CT -Teat placement, DEF-Deffects, AG - General appearance, CL - Milking character, CC-Body capacity, SM-Mammary system, PF -Final score.

8 Tabela 6 - Autovetores para componentes principais para características de forma e garupa em gado holandês em confinamento total Table 6 - Eigenvectors for principal components for form and rear end traits in dairy cattle in total confinment PRIN1 PRIN2 PRIN3 PRIN4 EST 0, , , , FOR 0, , , , PRC 0, , , , ANG 0, , , , NIV -0, , , , LAR 0, , , , MPVL 0, , , , AP 0, , , , Os componentes principais para os dois grupos de características de tipo, forma e garupa, e características do úbere estão nas Tabelas 6 e 7. Os dois primeiros componentes explicaram 42 e 55% da variação total dos dois grupos de características, respectivamente, apresentando, no entanto, grande variação entre si (Figura 2 e 3). Os primeiros dois componentes principais (Figura 2) das características do úbere destacaram animais com bom suporte, boa inserção McMANUS e SAUERESSIG 913 superior e boa profundidade, mas pobre largura do posterior. É possível que altas seja exercida tração no posterior do úbere, quando as medidas do anterior do úbere são, dando aparência de estreitamento. Para as características de forma, garupa e pernas, o primeiro componente destaca animais grandes, largos e fortes, mas com ísquios mais altos que os íleos. As características de força, largura etc são medidas geralmente na parte anterior da vaca e niveladas lateralmente. Os animais maiores têm mais problemas de nivelamento, podendo ocorrer problemas de coluna e aprumos. O segundo componente representa animais com ângulo do casco alto (encastelado) com vista lateral dos membros posteriores verticalizado. Com alto ângulo do casco, os animais tendem a andar na ponta dos pés, jogando o corpo para frente e os membros posteriores ficam mais retos. Na Tabela 8 são apresentados os autovetores para as características de pontuação final e avaliação geral. Os dois primeiros componentes explicam 80% da variação total (Figura 3). O primeiro mostra coeficientes muito semelhantes entre si e explica 62% da Tabela 7 - Autovetores para características de úbere em gado holandês em confinamento total Table 7 - Eigenvectors for principal components for udder traits in dairy cattle in total confinement PRIN1 PRIN2 PRIN3 PRIN4 PRIN5 PRIN6 IA 0, , , , , , IP 0, , , , , , LP -0, , , , , , SUP 0, , , , , , PRO 0, , , , , , CT 0, , , , , , Tabela 8 - Autovetores para características de avaliação e pontuação final para características de tipo em gado holandês em confinamento total Table 8 - Eigenvectors for principal components for evaluation and final score for type traits in dairy cattle in total confinement PRIN1 PRIN2 PRIN3 PRIN4 PRIN5 AG 0, , , , , CL 0, , , , , CC 0, , , , , SM 0, , , , , PF 0, , , , , EST - Estatura, FOR - Força, PRC -Profundidade do corpo, ANG - Angulosidade, NIV - Nivelamento, LAR - Largura, VLMP - Vista lateral membros posteriores, PMP - Posição membros posteriores, VTMP-Vista traseira membros posteriores, AP-Ángulo do pé, IA-Inserção anterior, IP - Inserção posterior, LP-Largura do posterior, SUP - Suporte, PRO - Profundidade, CT-Colocação das tetas, DEF - Defeitos, AG - Aperencia geral (30%), CL - Caráter leiteiro (20%), CC - Capacidade corporal (20%), SM - Sistema mamário (30%), PF - Pontuação final. EST -Stature, FOR- Strength, PRC - Body depth, ANG - Angularity, NIV -Rump angle, LAR -Width, VLMP - Rear legs side view, PMP- Position rear legs, VTMP - Rear legs rear view, AP - Foot angle, IA - Fore udder attachment, IP-Rear Insertion, LP - Rear width, SUP- Support, PRO - Depth, CT -Teat placement, DEF - Deffects, AG - General appearance, CL - Milking character, CC-Body capacity, SM- Mammary system, PF - Final score.

9 914 R.Bras.Zootec. Componente principal 2 Principal component 2 Componente principal 2 Principal component 2 0,8 0,6 0,4 0, ,1 0,2 0,3 0,4 0,5 PF 0,6-0,2 AG -0,4-0,6-0, Componente principal 1 Principal component 1 Figura 4 - Componentes principais para características de avaliação. Figure 4 - Principal components for evaluation traits. AP 0.2 NIV PRC LAR ANG -0.2 EST Figura 2 - Componentes principais para características de forma, garupa, perna e pés. Figure 2 - Principal components for form, back end and feet traits. Componente principal 2 Principal component LP MPVL Componente principal 1 Principal component CT IA SUP Componente principal 1 Principal component 1 Figura 3 - Componentes principais para características de úbere. Figure 3 - Principal components for udder traits. IP CC CL SM FOR PRO variação total. Este resultado já era esperado, uma vez que as correlações entre as características foram positivas e altas. Valores similares para o primeiro componente indicaram que um animal bom para uma das características será bom para todas. Os componentes posteriores contrastaram algumas medidas com outras e podem ser usados para descrever tipos de animais (p.ex.: Autovetor 2 contrasta animais que têm boa aparência geral e capacidade corporal, mas caráter leiteiro e sistema mamário de baixo valor). Não foram encontrados outros trabalhos na literatura tratando de componentes principais com características de classificação linear de tipo em gado leiteiro. Criadores correm o risco de eliminar vacas de boa produtividade, se a seleção se baser nas características de tipo. Se os melhoristas observarem as características uma a uma, ocorrem problemas como: a erosão de intensidade de seleção para características de produção e a dificuldade de manutenção do critério de seleção do programa de melhoramento. Os fazendeiros também enfrentam dificuldades na seleção de touros para acasalar com vacas defeituosas para mais de uma característica. Há pouca necessidade do produtor comercial selecionar para tipo, enquanto produtores que vendem matrizes e touros justificam a seleção por tipo, em função do valor comercial dos animais de melhor tipo. Conclusões Correlações fenotípicas entre as características de tipo, em geral, são muito próximas de zero, e as repetibilidades das características ao longo dos anos são baixas, principalmente para características do úbere. Muitas das características estudadas tiveram correlações negativas com a produção de leite, indicando que as definições de tipo mais desejáveis exerceram efeitos negativos sobre a produção de leite. Criadores correm risco de eliminar vacas de boa produtividade, se a seleção se baser nas características de tipo. É necessário um estudo mais profundo deste tópico, principalmente em termos de efeito de classificador e repetibilidade da avaliação na mesma vaca na mesma lactação. Os componentes principais descrevem tipos de vacas e podem ser usados para prever problemas de forma no futuro. Agradecimentos Aos colegas Ademir M. Ferreira (EMBRAPA- CNPGL), Artur C. Camargo (EMBRAPA - CNPSE),

10 Ary F. de Freitas (EMBRAPA -CNPGL), João E. Filho (Ex. EMBRAPA), Luciano P. Novaes (EMBRAPA -CNPGL), Marcus C. Durães (EMBRAPA-CNPGL), Wanderlei F. de Sá (EMBRAPA -CNPGL), André P. de Faria, Juberto B. Ferraz Filho (EMBRAPA, in memorian), Joaquim R. Limo Filho (EMBRAPA -SEDE), Carlos M.C. da Rocha (EMBRAPA - CPAC), Gilberto G. Leite (EMBRAPA - CPAC), Elino A. Morais (EMBRAPA - CPAC) e Hélvio dos S. Abadia (EMBRAPA - CPAC), pela colaboração na condução do SPL, e ao Prof. Roberto Meirelles de Miranda, pelas sugestões na redação. Referências Bibliográficas BROTHERSTONE, S., MCMANUS, C., HILL, W.G. Estimation of genetic parameters for linear and miscellaneous type traits in Holstein-Friesian dairy cattle. Livest. Prod. Sci., v. 26, n. 2, p , BROTHERSTONE, S., HILL, W.G. Dairy herd life in relation to linear type traits and production. I. Phenotypic and genetic analyses in pedigree type classified herds. Anim. Prod., v. 53, n. 3, p , 1991a. BROTHERSTONE, S., HILL, W.G. Dairy herd life in relation to linear type traits and production. I. Genetic analyses for pedigree and non-pedigree cows. Anim. Prod., v. 53, n. 3, p , 1991b. CARPENTER, J.A., FITZHUGH JR., H.A., CARTWRIGHT, T.C., THOMAS, R.C., MELTON, A.A. Principal components for size of Hereford cows. J. Anim. Sci., v. 33, n. 1, p. 197, Abstract. CASTRO, R.P. de. Sistema Linear de Classificação In: Peixoto, A.M., Moura, J.C. de, Faria, V.P. de, ed. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, p DE LORENZA, M.A., EVERETT, R.W. Relationships between milk and fat production, type and stayability in Holstein sire evaluations. J. Dairy Sci., v.65, p , 1982 EVERETT, R.W., KEOWN, J.F., CLAPP, E.E. Relationships among type, production and stayability in Holstein cattle. J. Dairy Sci., v.59, p , FALCONER, D.S. Introduction to Quantitative Genetics. 3. ed. Edition Longman, Harlow, 1989, 438p. FOSTER, W.W., FREEMAN, A.E., BERGER, P.J., KUCK, A. Association of type traits scored linearly with production and herd life of Holsteins. J. Dairy Sci., v.72, p , FREEMAN, A.E. Linear scoring of type conformation in the USA. British Cattle Breeder s Club Digest n. 37, 1982., 15p. HONNETTE, J.E., VINSON, W.E., WHITE, J.M., KLIEWER, R.H. Contributions of descriptively coded type traits to longevity in dairy cows. J. Dairy Sci., v. 63, p , 1980a. HONNETTE, J.E., VINSON, W.E., WHITE, J.M., KLIEWER, R.H. Prediction of herd life and lifetime production from first lactation production and individual type traits in Holstein cows. J. Dairy Sci., v.63, p , 1980b. JOLIFFE, I.T. Principal component analysis. New York: Springer-Verlag, 1986, 321p. McMANUS e SAUERESSIG 915 McMANUS, C. Analysis of all or none type traits in Holstein Friesian dairy cows. Dissertação de Mestrado, University of Edinburgh, Edinburgh, Escócia, 44p, MEIJERING, A., POSTMA, A. Morphological aspects of dystocia in dairy and dual purpose heifers. Can. J. Anim. Sci., v.64, n.3, p , NORMAN, H.D., VAN VLECK, L.D. Type appraisal III: Relationships of first lactation production and type traits with lifetime performance. J.Dairy Sci., v.55, n.9, p , NORMAN, H.D., POWELL, R.L., WRIGHT, J.R. et al. Phenotypic and genetic relationship between linear functional type traits and milk yield for five breeds. J. Dairy Sci., v.71, n.9, p , ROGERS, G.W., MCDANIEL, B.T., DENTINE, M.R., JOHNSON, L.P. Relationships among survival rates, predicted differences for yield and linear type traits. J. Dairy Sci., v.72, p , 1988 SAS SAS User s guide: statistics. 5 ed. Cary, NC: SAS Inst. Inc., p. SHORT, T.H., LAWLOR, T.J. Genetic parameters of conformation traits, milk yield and Herd life in Holsteins. J. Dairy Sci., v. 75, n. 9, p , TABLER, K.A., TOUCHBERRY, R.W. Selection indices based on milk and fat yield, fat percent and type classification. J.Dairy Sci., v.38, p , VINSON, W.E., WHITE, J.M., KLIEWER, R.H. Overall classification as a selection criterion for improving categorically scored components of type in Holsteins. J. Dairy Sci., v. 59, n. 11, p , WEBSTER, A.S.F. Selection for leanness and the energetic efficiency of growth in meat animals. Proc. Nut. Soc., v. 36, n. 1, p , WILCOX, C.J., PFAU, K.O., BARTLETT, J.W. Variations of scores among different characteristics of Holstein cows for herd type classifications. J. Dairy Sci. v.40, p , WILCOX, C.J. Growth, type and beef. In Large Dairy Herd Management, Ed Van Horn, H.H. e Wilcox, C.J., Champaign, American dairy Science Association, 1992, p WILLIAMS, J. The importance of type clasification in dairy cattle. University of Edinburgh, Scotland, p.15 (mimeo) Recebido em: 18/03/97 Aceito em: 08/05/98

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