SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Projeto interdisciplinar de educação ambiental água, seu futuro em nossas mãos

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Projeto interdisciplinar de educação ambiental água, seu futuro em nossas mãos Sandra Cristina Correia da Silva Geógrafa Docente - E.E.Paulo Clemente Santini sandrageo.prof@hotmail.com Adilson Lima Marques Docente Cursos de Engenharias e Tecnologia em Gestão Ambiental UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá almarques2003@ig.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A partir da segunda metade do século XX, as transformações no perfil da economia brasileira e o crescimento demográfico refletiram fortemente sobre o uso de recursos hídricos. O aumento da demanda e na diversificação do uso aumentou consideravelmente a poluição dos mananciais devido a descargas de efluentes industriais, vazamentos de indústrias, navios e oleodutos, agrotóxicos, além do lixo e esgoto doméstico. Esses fatores colaboram para a contaminação dos lençóis freáticos, que por conseqüência, também contaminam as fontes de águas naturais, que afloram na forma de bicas, olho d`água, lagos etc. Estudos realizados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), indicam que boa parte das águas procedentes desses tipos de fontes encontram-se contaminadas. Diante desta problemática, deve-se promover a formação de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental da água. Além de promover a interdisciplinaridade, o presente projeto visa sensibilizar e mobilizar a comunidade escolar para a importância e responsabilidade do uso racional da água e cuidados com o meio ambiente, bem como desenvolver ações práticas na Unidade Escolar Paulo Clemente Santini, como forma de educar e mudar comportamentos referentes às práticas nocivas aos recursos hídricos. Palavras-chave: água; educação ambiental; interdisciplinaridade

2 Seção 05: Projetos de pesquisa Meio Ambiente e Cidadania Apresentação: Pôster 1- Introdução A água é um dos bens mais preciosos que a humanidade possui. A maior parte da água existente no planeta é salgada (97%), as águas das geleiras correspondem a 2% e a água doce ocupa só 1% do espaço aquático terrestre, sendo também que, apenas 0,23% deste total está disponível para consumo humano (T&CAMAZÔNIA, 2006). A ingestão de água é um dos mais importantes fatores para a conservação da saúde, e proteção do organismo contra o envelhecimento e diversas patologias. Por outro lado, cerca de 25 milhões de pessoas morrem anualmente de doenças veiculadas pela água (WHO, 2006). Estima-se que Cerca de 70 % do corpo humano é formado por água, sendo primordial para o metabolismo humano, bem como para os seres vivos de uma forma geral. É importante a reposição constante de água no organismo, não só para manter o metabolismo, mas também para suprir as perdas diárias; no processo respiratório (~ 0,4 litros), na transpiração (~ 0,6 litros), na urina (~ 1,2 litros) e na evacuação (0,1-0,3 litros), gerando uma perda diária superior a 2 litros, por isso a importância da ingestão diária de pelo menos 2,0 litros de água, seja a partir do consumo direto do líquido ou através dos alimentos. O Brasil possui um imenso potencial de disponibilidade de água: maior rio do Mundo (Rio Amazonas com km de extensão), quedas de água com os maiores fluxos de água do planeta (Guairá) com m3 por segundo de água, hoje encoberta sob o lago de Itaipu, queda de Paulo Afonso no Rio São Francisco com m3 por segundo, Urubupungá no Rio Paraná com m3 por segundo. Temos ainda um dos maiores lagos do planeta, a Lagoa dos Patos com Km2 de área e com uma profundidade de 6,75 m. Porém temos sérios problemas de gerenciamento destes recursos com índices de saneamento básico encontrados apenas em países do continente Africano: O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizou uma pesquisa entre 1989 e 1990 em cidades e alertou: o precário saneamento básico é responsável por 80 % das doenças que afetam a população e 65 % das internações hospitalares de crianças. Apenas 1,15 % dos Municípios tratavam o esgoto em 1990 (IBGE, 1992). Na última década, as mudanças não foram muito significativas. Mais de 30 milhões de habitantes no Brasil não recebem água tratada. Cerca de 92 % do esgoto produzido no país é lançado nos rios e no mar

3 sem qualquer tratamento, estima-se que todos os dias são lançados 10 Bilhões de litros de esgoto nos rios e no mar (IBGE, 2002) No Estado de SP o consumo é de 354 mil litros por segundo, o mesmo consumo de uma família de quatro pessoas durante um ano e meio. 55,68 % é gasto em irrigação de lavouras, 21,60 % nas Indústrias e 22,72 % no consumo doméstico urbano. A maior região metropolitana do país, a de São Paulo abrange 38 municípios com 19 milhões de habitantes, produzindo 12 mil toneladas de lixo por dia sendo que 95 % é enterrado em aterros sanitários contaminando córregos e os lençóis freáticos de água. A cidade de São Paulo com mais de 11 milhões de habitantes consome mais de 230 milhões de litros de água por hora. Grande parte dos esgotos gerados no uso da água são lançados diretamente nos rios (WHATELY e DINIZ, 2009) Após a segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento industrial e as necessidades humanas levaram ao aumento do índice de poluição do nosso sistema terrestre, desde essa época até aos dias atuais, com maior freqüência detecta-se a presença de compostos tóxicos em diferentes sistemas aquáticos. O aumento da população, a ocupação do solo e a falta de infra-estrutura de saneamento básico e gerenciamento do lixo, também contribuem para o aumento desse índice. Diante desse fato, as águas naturais podem ter a qualidade alterada por fontes externas de poluição ou contaminação. Entretanto, a contaminação também pode ser proveniente de fatores naturais ao ambiente, especialmente no sistema subterrâneo, onde a dissolução de minerais pode introduzir determinados elementos na água em concentrações elevadas tornando-a imprópria para diversos tipos de uso (BRANCO, 1986). Concentrações anômalas de determinado elemento, bem como por agentes patógenos podem causar prejuízos a saúde pública e ao meio ambiente. A contaminação das águas por ânions nitrito, nitrato e fosfato, por exemplo, é típico do uso incontrolado de fertilizantes em produção agrícola, despejos de águas residuárias de diferentes processos industriais e do uso doméstico. Uma concentração de nitratos superior a 10 mg/l é o suficiente para reduzir a disponibilidade de oxigênio para o feto em grávidas, causando o "Blue Baby Síndrome" (metemoglobulinemia). Elevados níveis de nitrato em águas, produzem o mesmo efeito sobre a disponibilidade de oxigênio nos adultos, devido à conversão de nitratos em nitritos por processo de óxido-redução (BATALHA e PARLATORE, 1993). Promover o trabalho interdisciplinar é um dever de toda e qualquer instituição de ensino. Efetuar discussões no ambiente escolar a partir dessa proposta (interdisciplinar), colabora para a plenitude e harmonia do processo ensino-aprendizagem, principalmente ao tratar temas tão importantes e atuais como o proposto no presente trabalho ( futuro da água ). Não temos mais tempo, a população global cresce de forma assustadora, de uma forma inversa, a disponibilidade de recursos hídricos (água doce potável) decresce atingindo níveis alarmantes. Dessa maneira, toda e qualquer ação será de extrema relevância, para

4 que possamos utilizar esse bem precioso de forma equilibrada e sensata, e principalmente, garantir que as futuras gerações também possam usufruir desse bem com qualidade e quantidade. 2 - Objetivos Além de promover a interdisciplinaridade, o presente projeto visa sensibilizar e mobilizar a comunidade escolar para a importância e responsabilidade do uso racional da água e cuidados com o meio ambiente, bem como desenvolver ações práticas na Unidade Escolar Paulo Clemente Santini, com os alunos de 6ª séries do Ensino fundamental, como forma de educar e mudar comportamentos referentes às práticas nocivas aos recursos hídricos. 3 Material e Métodos 3.1 Local de Desenvolvimento do Projeto O presente projeto está sendo desenvolvido na Escola Estadual Paulo Clemente Santini, localizada na Rua Mário Malheiros s/nº no Jardim Praiano / Guarujá-SP. 3.2 Desenvolvimento do Projeto No presente trabalho serão envolvidos os seguintes componentes curriculares das 6ª séries: História, Inglês, Português, Educação Física, Geografia, Matemática, Ciências. As atividades devem ser desenvolvidas a partir do mês de agosto e finalizadas em dezembro do corrente ano. Em princípio, a equipe de professores será dividida entre as séries. Em seguida, apresenta-se a abertura do tema gerador água, em sala de aula, por meio da exibição de documentários, músicas, discussões e debates a respeito do tema. Essa estratégia de abertura será decidida pelos professores das disciplinas envolvidas no projeto. Após esta sensibilização dos alunos, lança-se a ideia do projeto que tem como princípio o método VER, JULGAR e AGIR, partindo-se da problemática local, através de entrevista a comunidade, imagens de valas, rios e nascentes, para conhecer os principais problemas referentes a água. Posteriormente a entrevista, os alunos serão agrupados, onde produzirão cartazes, maquetes etc, a partir da síntese da entrevista e pesquisa de campo caracterizando a realidade da comunidade com relação à água. Os trabalhos desenvolvidos pelos alunos serão apresentados em sala de aula e pátio da Unidade escolar, onde serão discutidas as problemáticas e questionamentos levantados durante a pesquisa de campo. Após a problematização, os alunos juntamente com os professores responsáveis, devem destacar os temas/conteúdos a serem aprofundados em cada disciplina, bem como algumas ações a serem

5 desenvolvidas na escola, com relação à água. Em seguida, os professores agrupados por área de conhecimento, selecionarão conteúdos, relacionando-os ao tema gerador ( água ) e as atividades práticas a serem desenvolvidas em cada turma. No final, os alunos deverão registrar em um caderno ou pasta, todas as atividades interdisciplinares referentes ao tema gerador, que foram desenvolvidas no decorrer do semestre. Principais atividades que podem ser desenvolvidas pelos componentes curriculares: - Trabalho de conscientização dos alunos através de vídeos, músicas a respeito do tema; - Entrevista/Pesquisa junto às famílias e comunidade; - Relatório e produção de cartazes a partir da entrevista; - Apresentação dos cartazes (colocação em comum); - Levantamento da (s) problematização (s) e conteúdos de aprofundamentos; - Organização e ornamentação do ambiente escolar; - Pesquisa de Campo; - Pesquisas na internet, em livros e revistas; - Produção de textos, paródias, poesias, histórias em quadrinhos, teatro; - Produção de gráficos com dados sobre a água; - Pintura de painéis/mural com o tema água, pelos alunos; - Produção do jornal informativo; - Experimentos práticos para análises de parâmetros de qualidade da água, em aulas de ciências. As atividades específicas por componentes curriculares, podem ser observadas no organograma abaixo:

6 GEOGRAFIA *Estudo e localização geográfica dos rios e das bacias hidrográficas brasileiras; *Hidrografia no Brasil; * Estudos da poluição dos rios no estado de São Paulo; *Estudo dos desperdícios de água no Brasil. CIÊNCIAS *Corpo Humano e água; *Uso adequado da água; * Saneamento básico; *Centrais de Tratamento de água; * Como a água chega em nossa casa todo processo. EDUCAÇÃO FÍSICA *Natação modalidades; *Estudo de outros esportes desenvolvido na água; * Dados de medalhas para o Brasil na natação; * Esporte que foi desenvolvido no Rio Tietê. ESTUDO DO TEXTO PROJETO ÁGUA SEU FUTURO EM NOSSAS MÃOS HISTÓRIA *A importância da água na vida dos seres vivos (retrospecto histórico) ; * Historia do Rio Tietê e sua importância para São Paulo; *Dados históricos sobre rio Amazonas e comunidades indígenas ; *Curiosidades históricas sobre diversos rios do Brasil. INGLÊS *Textos em inglês sobre os rios brasileiros; * Trabalhos de tradução; *Atividades de caça palavras ou palavras cruzadas sobre a água ; *Interpretação de texto sobre água em inglês. MATEMÁTICA *Estudo do meio; * Consumo de água do Brasil; *Porcentagem ; *Gráficos - relação entre maior consumo da água entre as 5 regiões e/ou cidades do estado e São Paulo. Organograma: atividades específicas por componentes curriculares

7 3.3 Recursos Utilizados: Para o desenvolvimento do projeto serão utilizados os seguintes recursos: - Vídeos, televisão, aparelho de som; - Computador/Internet, scanner e impressora; - Máquina fotográfica digital; - Papel sulfite, cartolina e pincéis; - Jornais e revistas. 4 Considerações Finais A Escola Paulo Clemente Santini em sua prática educacional, e com o envolvimento e colaboração de toda a comunidade escolar, visa desenvolver um trabalho interdisciplinar de conscientização ambiental, tendo como tema norteador: Água, seu Futuro em Nossas Mãos. Uma convocação para debater as questões relacionadas a esse bem tão precioso, buscando estratégias para diminuir as agressões ao meio em que vivemos, bem como desenvolver ações que contribuam para a preservação e manutenção dos recursos hídricos e também, para melhoria da qualidade de vida na comunidade local e da própria escola. 6 Referências bibliográficas Água e esgoto na grande São Paulo : situação atual, nova lei de saneamento e programas governamentais propostos / Marussia Whately, Lilia Toledo Diniz. - São Paulo : Instituto Socioambiental, Batalha, B.H.L.; Parlatore, A. C. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo, CETESB, p. BRANCO, S. M. (1986). Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária, São Paulo, 3 ed., CETESB, 616p. PESQUISA nacional de saneamento básico Rio de Janeiro: IBGE, p. PESQUISA nacional de saneamento básico Rio de Janeiro: IBGE, p. Disponível em: < populacao/condicaodevida/pnsb/default.shtm>. Acesso em: 08 de agosto de WHO. Preventing disease through healthy environments. Towards an estimative of the environmental burden of disease Disponível em:

8 < isease.pdf >. Acesso em: 10 agosto de T&C Amazônia, Ano IV, Número 9, Agosto de 2006.

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