MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE ÍNDICE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE ÍNDICE"

Transcrição

1 MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

2 ÍNDICE 1. PROMOLGAÇÃO MISSÃO POLÍTICA DA QUALIDADE ORGANIZAÇÃO Designação Social Localização Um Pouco de História Principais Funções e Responsabilidades Organograma Afectação e Gestão de Recursos Serviços Prestados pelos SMSB VC Siglas e Abreviaturas DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Âmbito do SGQ Exclusões de Requisitos Normativos Estrutura Documental do Sistema Objectivos da Qualidade Representante da Administração Componentes da Gestão da Qualidade - Melhoria Contínua GESTÃO POR PROCESSOS Identificação dos Processos Interacção dos Processos Página 2 de 14

3 1. PROMOLGAÇÃO O Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo, compromete-se pelo presente Manual de Gestão da Qualidade ao cumprimento das determinações do Sistema de Gestão da Qualidade, tendo por referência a norma NP EN ISO Os Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo, adiante designados por SMSBVC, propõe-se assegurar a promoção, divulgação e a compreensão dos princípios da qualidade inseridos no Manual de Gestão da Qualidade a todos os seus colaboradores, comprometendo-os assim ao cumprimento dos requisitos que lhes são aplicáveis, bem como na sua elaboração e observância de todos os procedimentos que lhes estão cometidos. Assim, é designado pelo Conselho de Administração dos SMSBVC, o Eng.º Vítor Lemos como Representante da Administração para supervisionar a implementação e manutenção do sistema da qualidade, delegando no Gestor Qualidade a coordenação, a todos os níveis, das determinações do Manual de Gestão da Qualidade, sendo o propósito da Administração dos SMSB VC garantir a satisfação de todos os seus clientes, quer internos quer externos. O Conselho de Administração (Presidente) (Vogal) (Vogal) Página 3 de 14

4 2. MISSÃO MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE Os Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo (SMSB VC) são um serviço público de interesse local que visam contribuir de forma sustentada para a qualidade de vida dos cidadãos do concelho de Viana do Castelo. 3. POLÍTICA DA QUALIDADE As actividades dos SMSB VC, incluídos no Sistema de Gestão da Qualidade, têm por objecto essencial: o O tratamento, o transporte e a distribuição de água potável; o A recolha e drenagem de águas residuais domésticas e industriais; o A recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos e higiene e limpeza das áreas urbanas; O Sistema de Gestão da Qualidade tem como base o cumprimento dos requisitos regulamentares associados ao objecto dos SMSB VC e assenta nos seguintes vectores: Focalização nos Clientes a necessidades e expectativas dos nossos clientes e potenciais clientes são o alvo da nossa atenção e do nosso esforço de trabalho, de forma a conseguir elevar o mais alto possível o seu grau de satisfação; Competência dos Recursos Humanos aposta na motivação e valorização dos nossos colaboradores é fundamental para a melhoria da qualidade do serviço prestado; Melhores Relações com Fornecedores o êxito dos SMSB VC passa pelo sucesso dos fornecedores e parceiros da organização através de critérios objectivos de escolha e avaliação desses mesmos fornecedores; Respeito pelo Ambiente e pelos Colaboradores os SMSB VC pautam as suas actividades pela gestão sustentada dos recursos naturais e pela melhoria do ambiente de trabalho dos colaboradores. A melhorar contínua da eficácia e eficiência do Sistema de Gestão dos SMSB VC é o garante do sucesso da organização. Todos os colaboradores têm a responsabilidade de garantir que estes princípios são, diariamente, colocados em prática e aperfeiçoados de forma a responder cada vez melhor às necessidades dos vianenses. Página 4 de 14

5 4. ORGANIZAÇÃO 4.1 Designação Social SMSBVC Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo NIPC CAE principal Localização Sede Social: Rua Frei Bartolomeu dos Mártires Viana do Castelo Loja do Mercado: Loja n.º 10 do Mercado Municipal Av. Capitão Gaspar de castro Viana do Castelo. Instalações das Ursulinas: Rua de S. José Santa Maria Maior Instalações da Praia Norte: Zona Industrial da Praia Norte Telefone: Fax : Web site: geral@smsbvc.pt Um Pouco de História Em reunião da Câmara Municipal de 27 de Junho de 1928, é deliberada a municipalização dos Serviços de Águas com efeito a partir do 1º de Julho do mesmo ano. Nesta mesma reunião são lançadas as bases da referida municipalização e respectivo projecto de Regulamento para abastecimento e consumo. Página 5 de 14

6 Em 04 de Julho de 1928, nos termos do Decreto-Lei de 25 de Março de 1927, foi constituída e nomeada em sessão camarária a Comissão Administrativa dos Serviços Municipalizados de Viana do Castelo, presidida pelo Capitão Gaspar Malheiro Pereira de Castro (à altura também presidente de câmara), pelo Tenente Jacinto de Magalhães Faria Araújo, como Vice-Presidente e pelo Tenente Alberto Sousa Machado como Secretário. A referida Comissão, reúne pela primeira vez em 15 de Janeiro de 1930, por força da municipalização da iluminação pública. Na mesma reunião, foi proposto e aprovado por unanimidade o contrato com o Eng. Civil Carlos Alberto da Costa Martins Vieira, para Director dos Serviços Municipalizados. Da denominação inicial de Serviços Municipalizados de Viana do Castelo, passou em 1991 à designação actual de Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo. A sede social, também ela foi sofrendo alterações, de acordo com as necessidades geradas pelo crescimento natural dos Serviços. Da instalação provisória, na sala contígua à sala de sessões da Câmara Municipal nos antigos Paços do Concelho, na actual Praça da República, passou para a Rua General Luís do Rego, nº 33 a 35 e depois para a Rua Cândido dos Reis. Posteriormente, já em 1988, passou para o edifício conhecido como Vila Rosa na Rua Rocha Paris. Em 1993 instalam-se em definitivo naqueles que eram os seus antigos armazéns, entretanto reconvertidos para o efeito, sito à Rua Frei Bartolomeu dos Mártires. Algumas datas são de assinalar e reter pela sua importância: 18 de Junho de 1930 Tomada a decisão de contrair na Caixa Geral de Depósitos um empréstimo destinado a pagar à empresa Hidroeléctrica do Coura a antiga rede de iluminação pública e particular bem como para custear a nova rede de distribuição eléctrica na cidade e freguesias rurais. 01 de Janeiro de 1932 Os Serviços Municipalizados passam a administrar directamente os serviços de iluminação pública e particular a 1970 O abastecimento de água dissemina-se na área citadina Existiam nesta altura cerca de consumidores de água na cidade. 20 de Outubro de 1971 É deliberada a municipalização dos serviços de Saneamento, serviços estes que no final da década de 80 terão um forte incremento por força dos fundos comunitários. Página 6 de 14

7 1974 Todo o Concelho de Viana do Castelo usufrui de rede eléctrica. 01 de Janeiro de 1986 É concessionada à Electricidade de Portugal Empresa Pública ( EDP EP ),o serviço de iluminação pública e particular, que contava na altura com consumidores É concluído o projecto de captação de água do Rio Lima, em Bertiandos, no município de Ponte de Lima. 01 de Março de 1991 São integrados nos Serviços Municipalizados os serviços de recolha, depósito e tratamento de resíduos sólidos domésticos, bem como os de higiene e limpeza urbana, até então assegurados pela Câmara Municipal. Dezembro de 1998 Entra em funcionamento o Aterro Sanitário, cuja gestão foi concessionada à Resulima. 31 de Maio de 1999 Entra em funcionamento o sistema de saneamento da Orla Litoral Norte, constituído por uma Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e por cerca de km de interceptores emissários. Julho de 2000 É constituída a empresa Águas do Minho e Lima, S.A. com responsabilidade de construir, explorar e gerir o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais do Minho e Lima. Abril de 2005 Nesta altura os SMSBVC, contava com consumidores de água, utilizadores da rede saneamento e recolha diária de resíduos sólidos a 75% da população, sendo os restantes 10 e 15% assegurado com recolha semanal e trissemanal, respectivamente. Agosto de 2008 Actualmente, os SMSBVC contam com consumidores de água, utilizadores da rede saneamento e cobrem todo o concelho com recolha e transporte de RSU s. A taxa de cobertura dos serviços são de: 91% para o abastecimento de água, 68% para a drenagem de águas residuais e 100% para a recolha e transporte de RSU s. É honrando um passado de 80 anos que os Serviços Municipalizados de Saneamento Básico de Viana do Castelo, se apresentam, num esforço e desafio constante, a impulsionar quotidianamente a qualidade de vida e bem-estar dos vianenses. Página 7 de 14

8 4.4 Principais Funções e Responsabilidades Para o desenvolvimento das suas actividades os SMSBVC possuem um Regulamento de Organização (Regulamento 189/2008 de 9 de Abril). Para além deste regulamento, os SMSB VC possuem também um Manual de Funções, no qual constam as principais responsabilidades, qualificações e requisitos mínimos para um desempenho dessas mesmas funções Organograma Nota: Este organograma é o que se encontra aprovado em Câmara e Assembleia Municipal havendo posteriores ajustamentos documentados em despachos ou deliberações. 4.5 Afectação e Gestão de Recursos Os SMSBVC, possuem instalações e equipamentos próprios que visam sobretudo dar uma resposta cabal às solicitações dos seus clientes, no âmbito dos diversos serviços que presta, assim como providenciar de forma sustentada as necessidades perspectivadas pela sua Administração tendo em conta a natural evolução da empresa. Perante as necessidades de manutenção e melhoria do seu Sistema Gestão da Qualidade, bem como do aumento de satisfação e novos requisitos por parte dos seus clientes, a Administração dos SMSBVC, compromete-se a proporcionar todos os meios necessários à sua implementação e viabilização. Página 8 de 14

9 4.6 Serviços Prestados pelos SMSB VC Os SMSBVC estão vocacionados para a prestação de serviços na área da distribuição de água e de drenagem de águas residuais domésticas, bem como da gestão dos resíduos sólidos e higiene urbana no concelho de Viana do Castelo. Os serviços e actividades ora assumidos pelos SMSBVC poderão, no todo ou em parte, ser concessionados ou delegados a outras entidades, em termos e condições a fixar pela Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. 4.7 Siglas e Abreviaturas Siglas de Documentos e Abreviaturas Sigla NP EN ISO IPQ EA SGQ SIG RSU Designação Norma Portuguesa Norma Europeia Organização Internacional de Normalização Instituto Português da Qualidade Equipa Auditora Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Informação Geográfica Resíduos Sólidos Urbanos Siglas da Estrutura Orgânica Sigla Designação Sigla Designação CA Conselho de Administração DPP Divisão de Planeamento e Projecto PCA Presidente do Conselho de Administração CDPP Chefe de Divisão de Planeamento e Projecto DAF Divisão Administrativa e Financeira FISC Sector de Fiscalização (de Obras) CDAF Chefe de Divisão Administrativa e Financeira SIGDP Sector de SIG e Desenvolvimento de Projectos RH Secção de Recursos Humanos OBP Sector de Obras Particulares CP Secção de Compras e Gestão de Stocks OBE Sector de Empreitadas SEC Secção de Secretaria-Geral DRVRS Divisão de Recolha e Valorização de Resíduos Sólidos SF Sector Financeiro CDRVRS Chefe de Divisão pela Recolha e Valorização de Resíduos Sólidos TES Tesouraria FSC RSU Sector de Fiscalização (de RSU) DCA Divisão Comercial e Atendimento RVRS Serviço de Recolha e Valorização de Resíduos Sólidos CDCA Chefe de Divisão Comercial e Atendimento HLU Serviço de Limpeza e Higiene Urbana. GA Gabinete de Apoio ao Cliente MAN Serviço de Manutenção ATE Secção de Atendimento GTI Gabinete de Tecnologias de Informação SFC Secção de Facturação e Cobrança GQA Gabinete da Qualidade da Água SCI Sector de Contadores e Instalações GETA Gabinete de Estudos Técnicos e Ambientais DAAR Divisão de Água e Águas Residuais GJ Gabinete Jurídico CDAAR Chefe de Divisão de Água e Águas Residuais GSGQ Gabinete de Sistema de Gestão da Qualidade OMT Sector de Operação e Manutenção de Infra-estruturas AENC Apoio Administrativo aos Encarregados CRAT Sector de Construção de Redes e Assistência Técnica ARM Armazém CPI Sector de Controlo de Perdas e Infiltrações ARQ Arquivo PAC Sector de Produção de Água para Consumo DES Desenho ENC AG Encarregado do Sector de Águas EQORÇ Equipa de Orçamentação ENC AR Encarregado do Sector de Águas Residuais EQT Equipa de Trabalho RF Responsável Funcional FUNC Funcionário Página 9 de 14

10 5. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 5.1 Âmbito do SGQ O sistema de gestão da qualidade dos SMSB VC aplica-se aos seguintes serviços: o Tratamento e Armazenagem de Água para Distribuição; o Orçamentação e Execução de Ramais, Fornecimento de Cadastro e Gestão de Contadores; o Atendimento e Cobrança dos Serviços de Água, Águas Residuais e Resíduos Sólidos; o Recolha e Transporte de RSU s indiferenciados o Higiene e Limpeza Urbana da cidade de Viana do Castelo 5.2 Exclusões de Requisitos Normativos Para o âmbito do sistema de gestão da qualidade implementado, os SMSB VC consideram a exclusão dos seguintes requisitos: Requisitos 7.3 Concepção e Desenvolvimento Justificação Para o âmbito definido do SGQ, os SMSB VC não desenvolvem actividades de concepção e desenvolvimento de serviços 5.3 Estrutura Documental do Sistema O conjunto dos documentos que compõem o SGQ dos SMSBVC, estão estruturados e hierarquizados em quatro níveis distintos e que se pretende de fácil entendimento. Página 10 de 14

11 Nível 1 Política da Qualidade; Manual da Qualidade; Programa de Gestão Nível 2 Fichas dos Processos; Regulamentos; Planos de Actividades; Procedimentos; Documentação Externa; Instruções de Trabalho e Relatórios Nível 3 Impressos e Registos O SGQ assenta na existência e execução de vários procedimentos. Alguns destes procedimentos estão, por exigências normativas ou interesse próprio, devidamente documentados. Outros estão apenas definidos e implementados, mas não estão escritos. 5.4 Objectivos da Qualidade Compete à Administração dos SMSBVC a validação dos objectivos da qualidade, tendo como base os princípios definidos na Política da Qualidade. Esses objectivos podem ser estabelecidos anualmente e/ou plurianuais de forma planeada e sustentada. 5.5 Representante da Administração A Administração designa como seu representante nos assuntos de maior relevo para a gestão e melhoria do SGQ o Eng. Vítor Lemos, coadjuvado pela Eng.ª Dora Amorim como Gestora da Qualidade, competindo-lhes a responsabilidade e autoridade para: a) Assegurar que os processos necessários ao SGQ sejam estabelecidos, implementados e mantidos; b) Manter a Administração informada sobre o desempenho do SGQ e eventuais melhorias a introduzir no sistema; c) Assegurar, avaliar e promover a divulgação dos Objectivos definidos; d) Representar os SMSBVC nos assuntos relacionados com a Gestão da Qualidade junto de fornecedores e clientes. Página 11 de 14

12 5.6 Componentes da Gestão da Qualidade - Melhoria Contínua As componentes da Qualidade foram implementadas de acordo com os requisitos das normas de referência utilizadas e que se baseiam num modelo traduzido de acordo com o seguinte esquema: Melhoria Política Revisão pela Administração Planeamento Verificação e Acção Correctiva Implementação e Funcionamento Este modelo de gestão assenta no ciclo: Planear, Executar, Verificar e Actuar (também conhecido por ciclo PDCA ) e é, indutor da melhoria contínua. Nos SMSB VC o modelo de gestão desenvolve-se de acordo com as seguintes etapas: Planeamento: na definição de objectivos e metas de melhoria bem como na implementação de um Programa de Gestão para os atingir; Execução: na definição de uma estrutura funcional e organizacional preparada e sensibilizada para a realização das tarefas de acordo com critérios de qualidade; Verificação: na definição de metodologias de monitorização e medição rigorosas, na realização de auditorias internas e na resposta e tratamento de não conformidades através de correcções, acções correctivas e preventivas adequadas; Actuação: na ponderação crítica, em processo de revisão do SGQ, da adequabilidade, suficiência e eficácia do SGQ e da prossecução da melhoria do desempenho da Qualidade dos SMSB VC. Página 12 de 14

13 No que diz respeito à abordagem dos processos e à Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001) pelos SMSB VC, esta fundamenta-se na observância, acompanhamento e desempenho dos processos da organização e dos requisitos exigidos pela qualidade. Pretende-se assim uma optimização entre os processos de gestão, processos de negócio e suporte visando a melhoria dos serviços prestados de forma continuada e sustentada. 6. GESTÃO POR PROCESSOS De forma a caracterizar claramente as várias actividades que interferem no funcionamento da empresa, é feita uma abordagem por processos, caracterizada pelas matrizes dos processos. Elementos de entrada ACTIVIDADES Elementos de saída PROCESSO Macroprocessos 6.1 Identificação dos Processos Os processos relevantes para o Sistema de Gestão da Qualidade dos SMSB VC são os seguintes: Dono do Requisito NP EN ISO Processos Procedimentos Processo 9001:2008 Gestão Negócio Visão Estratégica Relação com os Clientes Gestão e Tratamento da Água Desenvolvimento de Instalações nos Clientes Operação e Manutenção de Infraestruturas PQ.11 Comunicação PQ.15 Recolha do Grau de Satisfação do Cliente PQ.16 Monitorização do Processo PQ06 Orçamentação de Ramais PQ.09 Fiscalização de Loteamentos PQ.22 Desinfecção da Tubagem Água PQ.24 Purgas de Água da Rede PQ.26 Higienização Reservatórios de Água Consumo PQ.29 Operação, Manutenção e Tratamento PQ.07 Execução de Ramais PQ.27 Gestão de Contadores PQ.23 Manutenção dos Grupos Electrobomba PQ.24 Purgas de Água da Rede PQ.25 Verificações Gerais em Captações, ETA, EE, PC's e R's PQ.29 Operação, Manutenção e Tratamento PCA DCA GQA DCA DAAR Recolha de RSU s PQ.28 Fiscalização dos RSU s DRVRS Recolhas Ocasionais a Pedido -- DRVRS 5.6 Revisão pela gestão Objectivos da qualidade Planeamento do sistema de gestão da qualidade 6.1 Provisão de recursos Melhoria contínua Satisfação do cliente 7.1 Planeamento da Realização do Produto Comunicação com o cliente Monitorização e medição dos processos 8.4 Análise de dados 7.2 Processos relacionados com o cliente 6.3 Infra-estrutura Monitorização e medição do produto 8.3 Controlo de produto não conforme 7.6 Controlo dos dispositivos de medição e monitorização Monitorização e medição do produto 6.3 Infra-estrutura 7.6 Controlo dos dispositivos de medição e monitorização Monitorização e medição do produto Monitorização e medição do produto Monitorização e medição do produto Página 13 de 14

14 Suporte Processos Facturação ao Cliente Higiene e Limpeza Urbana MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE Procedimentos Dono do Processo DCA -- DRVRS Assistência ao Cliente -- DAAR Gestão de Frota e Equipamentos Gestão de Compras de Bens, Serviços e Empreitadas Gestão dos Recursos Humanos Outros Procedimentos PQ.14 Gestão de DMM s PQ.04 Controlo do Produto Não Conforme PQ.20 Qualificação, Avaliação e Reclamação a Fornecedores PQ.21 Aquisição de Bens, Serviços e Empreitadas PQ.08 Recrutamento e Selecção de Colaboradores PQ.10 Alteração da Posição Remuneratória PQ.12 Gestão da Formação PQ.13 Avaliação do Desempenho PQ.01 Controlo de Documentos PQ.02 Controlo de Registos PQ.03 Auditorias Internas PQ.05 Acções Correctivas e Preventivas OFC CP DAF GQ Requisito NP EN ISO 9001: Monitorização e medição do produto Monitorização e medição do produto 7.2 Processos relacionados com o cliente 6.3 Infra-estrutura 6.3 Infra-estrutura 6.4 Ambiente de trabalho 7.6 Controlo dos dispositivos de medição e monitorização 7.4 Compras 6.2 Recursos humanos Controlo de documentos Controlo de registos Auditorias internas 8.3 Controlo do Produto Não Conforme Acções correctivas Acções preventivas 6.2 Interacção dos Processos Os vários processos do Sistema de Gestão da Qualidade estão representados abaixo de forma esquemática. Visão Estratégica Gestão e Tratamento da Água Operação e Manutenção de Infra-estruturas Gestão Desenvolvimento de Instalações nos Clientes N Relação com os Clientes Assistência ao Cliente Recolha de RSU s Facturação ao Cliente E G Ó C I Recolha de Ocasionais a Pedido O Higiene e Limpeza Urbana Gestão de Recursos Humanos Gestão da Frota e Equipamentos Gestão de Compras de Bens, Serviços e Empreitadas Suporte Página 14 de 14

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO SGQ IDENTIFICAÇÃO Titulo: - Código: SGQ_2600204_ManualGestao Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da Campo de aplicação: Documentos de referência: NP EN ISO 9001:2008 Página

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE Manual da Qualidade Página: 2 ÍNDICE CAP 1 Manual de Gestão da Qualidade 1.1 Objetivo do manual 1.2 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade 1.2.1 Exclusões 1.3 Terminologia e abreviaturas usadas no manual

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e

Leia mais

Actualização de dados da Declaração Ambiental

Actualização de dados da Declaração Ambiental Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Leia mais

Secretariado do Conselho de Ministros

Secretariado do Conselho de Ministros Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,

Leia mais

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização

Leia mais

Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda.

Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Rua Alfredo da Silva, 11B 1300-040 Lisboa Tlf. +351 213 619 380 Fax. +351 213 619 399 profico@profico.pt www.profico.pt INDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL DA PROFICO...

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - AMP - RS/1/2009

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010

FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01

Manual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01 Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado 0 07-06-2010 Edição original GQA CDIR Pág. 1 de 6 Índice Capítulo Assunto

Leia mais

3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR

3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR 3574 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 139 18 de Junho de 2003 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E DO ENSINO SUPERIOR Decreto-Lei n. o 120/2003 de 18 de Junho A Lei Orgânica do Ministério da Ciência e do Ensino Superior,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci

REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci REGULAMENTO DE MOBILIDADE DE DIPLOMADOS Leonardo da Vinci Tendo a Coordenação em colaboração com o DGA RI, elaborado e submetido uma candidatura ao Programa Leonardo da Vinci, foi esta aprovada pela Agência

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

Nome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual)

Nome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual) DEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Moura PEDIDO DE APROVAÇÃO DOS PROJECTOS DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO

DECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto Sumário: Aprova o regime de concepção, instalação e exploração dos sistemas públicos e prediais de distribuição de água e drenagem de águas residuais. Texto: Os problemas

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Avaliação do Desempenho dos Médicos.

Avaliação do Desempenho dos Médicos. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar

Leia mais

Gestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008

Gestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008 Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura Ministério da Cultura Decreto lei n.º 7/03 de 6 de Junho Considerando a criação do Ministério da Cultura através do Decreto Lei n.º 16/02, de 9 de Dezembro; Convindo garantir o seu funcionamento de acordo

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO 2015

PROGRAMA DE TRABALHO 2015 PROGRAMA DE TRABALHO 2015 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-042/2014/01PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo do Centro de Tradução

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho

Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Decreto Presidencial n.º 152/11, de 13 de Junho Página 1 de 16 Considerando a importância histórica, paisagística, turística e a localização privilegiada do perímetro demarcado do Futungo de Belas, o Conselho

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE FERREL AMPLIAÇÃO E REMODELAÇÃO DA REDE DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E PLUVIAIS LIGAÇÃO ÀS ÁGUAS DO OESTE 2ª FASE E REFORÇO DO ABASTECIMENTO

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO

BIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO BIBLIOTECA CENTRAL I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer o desenvolvimento das normas arquivistas e documentais do ARQUIVO HISTÓRICO (AH) decorrentes do REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON -

REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - REGULAMENTO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - EMPRESAS DO GRUPO METALCON - 1 ÍNDICE 1. Enquadramento. 3 3. Princípios orientadores da Politica de Gestão de Recursos Humanos..... 4 A) Recrutamento..... 6 B)

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados, Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando

Leia mais