Aldemir Bendini Presidente do Banco do Brasil. Paulo Roberto Evangelista de Lima Diretor de Controles Internos do Banco do Brasil
|
|
- Rosângela Caldas di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 2
3 Aldemir Bendini Presidente do Banco do Brasil Paulo Roberto Evangelista de Lima Diretor de Controles Internos do Banco do Brasil Sérgio Camilo de Castro Silva Ouvidor do Banco do Brasil 3
4 4
5 Mensagem da Ouvidoria Em 2009, o Banco do Brasil firmou-se como o maior banco em ativos do país, com mais de 52 milhões de clientes, mais de 4 mil agências e de 45 mil caixas eletrônicos distribuídos por todo o território nacional. Tal representatividade implica a disponibilidade de canais eficientes e acessíveis, que atendam às demandas de clientes e usuários de serviços bancários com transparência e isenção. É com grande satisfação, portanto, que apresentamos ao mercado o trabalho da Ouvidoria BB, instância máxima de recorrência na empresa. A Ouvidoria BB atua no tratamento de reclamações e utilização das informações como insumos para proposição de ações de melhorias de processos, produtos e serviços, conforme determinação do Conselho Monetário Nacional (Resolução 3.477/07). Mais que atender às determinações legais, a Ouvidoria BB representa o comprometimento da empresa com as boas práticas de mercado, em respeito aos direitos dos consumidores, e a busca constante por aprimoramento e melhoria de seu relacionamento com os diversos públicos atendidos. Nosso objetivo é ter um modelo de ouvidoria reconhecido como referência no setor financeiro e como legítimo fomentador de mudanças no Conglomerado BB e na sociedade em geral. Paulo Roberto Evangelista de Lima Diretor Sérgio Camilo de Castro Silva Ouvidor 5
6 Apresentação O Banco do Brasil apresenta seu Relatório Institucional de Ouvidoria Externa Aqui estão os números, temas e ações que marcaram a atuação da Ouvidoria BB, durante o ano, no seu relacionamento com clientes, usuários, órgão regulador e entidades de defesa do consumidor. Nos últimos anos, a Ouvidoria BB passou por um processo de adequação à legislação vigente, em especial às determinações do Conselho Monetário Nacional que, por meio da Resolução 3.477, de 26 de julho de 2007, normatizou a implantação de ouvidorias nos bancos. A Resolução define como atribuição da ouvidoria o tratamento de reclamações não solucionadas pelos canais habituais de atendimento da empresa, além da proposição, ao Conselho de Administração, de ações de melhorias de processos, produtos/serviços a partir das reclamações recebidas. Tal determinação, aliada ao disposto no Decreto Presidencial 6.523, de 31 de julho de 2008, que regulamenta os Serviços de Atendimento ao Consumidor SAC, estabelece definitivamente os limites de atuação de cada canal de relacionamento com o público. O Banco do Brasil disponibiliza três canais especializados e independentes para atender às necessidades de nossos clientes e usuários: CABB, SAC e Ouvidoria BB. A CABB Central de Atendimento BB realiza exclusivamente o atendimento de transações bancárias, com identificação positiva dos clientes. O SAC é responsável pelo atendimento 6
7 de demandas de pedido de informação, dúvida, reclamação, suspensão ou cancelamento de contratos e de serviços. A Ouvidoria BB, trabalhando sempre em cooperação com o SAC, com o objetivo de garantir a solução adequada das reclamações dos nossos clientes e usuários, é acionada para condução das demandas de maior grau de complexidade, que necessitam de análise mais crítica. No intuito de dar tratamento especializado não apenas às demandas determinadas pelo regulador como de responsabilidade das ouvidorias, aquelas já registradas no atendimento convencional da empresa e não solucionadas, a Ouvidoria BB trata também das demandas acolhidas pelo Bacen, Procon, outras ouvidorias, entre outras demandas consideradas estratégicas. Tal decisão visa promover maior divulgação da Ouvidoria, bem como fortalecer, junto aos clientes que optaram por recorrer a órgãos externos, a percepção positiva da importância que o Banco do Brasil dispensa a todos os segmentos da sociedade brasileira. A Ouvidoria BB pretende ser referência no setor financeiro e, para isso, conta com uma equipe altamente capacitada, orientada para a análise criteriosa dos casos e definição da posição final do Banco, favorável ao cliente sempre que fundamentada a demanda. 7
8 Ouvidoria no BB Breve Histórico Criação da marca Ouvidoria BB Gerência de Ouvidoria Externa vinculada à Diretoria de Marketing e Comunicação Res. CMN 3.477/07 Criação do Fórum de Ouvidoria Reestruturação e Vinculação à Diretoria de Controles Internos Gerência e Unidade de Ouvidoria Lançamento do BB Responde Grupo Excelência do Atendimento Lançamento do BB Atende (ago/08) 8
9 1996 Criação do BB Responde canal de comunicação com clientes e usuários, destinado ao acolhimento de reclamações, denúncias, solicitações, sugestões e elogios, em 1ª ou 2ª Instância Implantação da Ouvidoria BB, em substituição ao BB Responde, vinculada à Diretoria de Marketing e Comunicação Dimac. Iniciou-se a disseminação da cultura de recorrência à Ouvidoria Ajustes na Ouvidoria BB, em conformidade com as recomendações da Resolução CMN 3.477/07 ampliação da equipe e redefinição do foco de trabalho. Clientes e usuários passam a ser orientados a acionar, primeiramente, os canais habituais de atendimento agências bancárias, SAC e CABB de forma a delegar à Ouvidoria a análise dos casos por eles não solucionados Implementação do novo sistema de informações BB Atende desenvolvido para possibilitar o tratamento das demandas dos clientes e usuários, além de garantir melhorias no processo de gerenciamento das informações. Em dezembro de 2008, o BB foi o banco melhor colocado do ranking Bacen, ocupando a 11ª posição, dentre as instituições financeiras com mais de 1 milhão de clientes Reestruturações da Ouvidoria BB estrutura é ampliada, sendo criadas duas dependências distintas: Gerência de Ouvidoria Externa, responsável pela gestão do processo de ouvidoria, e Unidade de Ouvidoria, responsável pela recepção e o tratamento das reclamações. Lançamento do Fórum de Ouvidoria, composto por membros dos principais gestores do BB, com objetivo de apresentar melhorias propostas pela Ouvidoria BB acerca dos temas recorrentes identificados. 9
10 Objetivos Estratégicos da Ouvidoria BB Papel Assegurar o atendimento ao cliente e usuário BB, por meio de canais ágeis e eficazes, intermediando os conflitos entre o consumidor e o Conglomerado BB com isenção, independência, imparcialidade e ética, induzindo melhorias dos processos, produtos e serviços da Instituição. Visão de Futuro Ser referência no sistema financeiro como estrutura confiável e eficaz na solução dos conflitos inerentes à relação comercial, posicionando-se à frente de seu tempo, alinhada aos princípios consumeristas. 10
11 Valores Promover valores éticos e morais. Valorizar as pessoas, o trabalho e a inovação. Incentivar práticas de cidadania e responsabilidade socioambiental. Defender o diálogo, o respeito, a mediação e a transparência na relação com o cliente e usuário do BB. Atuar com respeito, profissionalismo e transparência. Objetivos Ser agente na resolução dos conflitos que afetam a relação comercial entre o Banco do Brasil e o cidadão, primando pela excelência no atendimento. Ser canal confiável de relacionamento com os clientes, usuários, órgão regulador e entidades de defesa do consumidor. Ser mobilizador do BB para a disseminação dos direitos e deveres do consumidor. Ser instrumento de garantia da evolução das melhorias e do aperfeiçoamento dos processos, produtos, serviços e canais do BB. 11
12 Atuação Institucional O objetivo da ouvidoria de alcançar efetividade na empresa e no mercado está atrelado ao desafio de se fazer reconhecer como principal catalisador de mudanças na forma de atuar da empresa. A Ouvidoria BB, ao realizar o trabalho de recepção e análise de manifestações do público, gera informações importantes para a identificação de possibilidades de aprimoramento. São propostas, então, ações de correção e melhorias, que contribuem para a prevenção e reversão definitiva de reclamações, culminando no aumento do grau de satisfação dos clientes com a empresa. Para que os trabalhos sejam desenvolvidos com fluidez e assertividade e os resultados desejados possam ser alcançados, a Ouvidoria BB mantém relacionamento cooperativo com os gestores de produtos, serviços e canais, para constante intercâmbio de informações e aprimoramento de processos. A Ouvidoria BB, em 2008, inaugurou um novo sistema operacional BB Atende, exclusivamente para atendimento de demandas do SAC e da Ouvidoria, desde o registro até o encerramento, com comunicação da resposta ao demandante. O aplicativo dispõe de ferramentas para gerenciamento de informações, tais como: Relatórios Gerenciais Voz 12
13 do Cliente, Painel de Controle, Julgamento da Demanda, Ocorrências por Jurisdição, Dia a Dia do Ouvidor; Relatório do Ouvidor (Conselho de Administração); Relatório do Diretor (Bacen) e Agenda de Soluções. Os relatórios estão disponíveis ao público interno e podem ser acessados pela Intranet corporativa. Os relatórios gerenciais possibilitam às dependências do Banco condutoras das demandas de 1ª Instância (SAC) e à própria Ouvidoria, responsável pela 2ª Instância, gerenciar o tratamento das demandas e acompanhar desempenho: - Voz do Cliente: Relatório mensal que contém informações gerais referentes às ocorrências de Ouvidoria. Permite o acompanhamento geral da quantidade de ocorrências registradas no mês e o estoque de ocorrências pendentes de solução, contendo gráficos ilustrativos e o histórico anual das ocorrências. Tem como objetivo subsidiar o Ouvidor e os demais gestores de produtos, serviços e canais no gerenciamento dos macroprocessos de ouvidoria. - Painel de Controle: Relatório diário que contém todas as ocorrências pendentes de solução, classificadas por prazo decorrido. Este relatório tem como objetivo gerir a condução de todas as demandas, com foco na mitigação de riscos, quanto à perda de prazo de resposta aos clientes e usuários. 13
14 - Dia a Dia do Ouvidor: Relatório diário que contém gráficos e informações sobre todas as ocorrências que foram abertas e encerradas pela Ouvidoria BB, e consequente estoque eventualmente existente. O objetivo deste relatório é permitir o gerenciamento do desempenho dos analistas e da produtividade da Unidade de Ouvidoria. - Julgamento da Demanda: Relatório que apresenta a classificação das ocorrências quanto à procedência e à solução. As ocorrências são classificadas como procedentes quando detectado descumprimento de normativo legal, em caso contrário, são consideradas improcedentes. Quanto à solução, as ocorrências são consideradas solucionadas quando atendido o pleito do demandante, ou não solucionadas, quando não atendido. A periodicidade do relatório é semanal e apresenta o volume acumulado de ocorrências encerradas no mês. Tem como objetivo subsidiar as análises da Ouvidoria para proposição de ajustes e melhorias e municiar os gestores de produtos, serviços e canais com informações referentes à qualidade e à quantidade de ocorrências encerradas no período. - Ocorrências por Jurisdição: Relatório que demonstra a quantidade das ocorrências abertas no período, classificadas por Jurisdição (estado da federação e exterior) e por temas. As ocorrências são classificadas nos 13 temas definidos pelo Bacen, na Carta Circular 14
15 3.298, que complementa a Resolução 3.477/07. A periodicidade do relatório é semanal, com volume acumulado de ocorrências abertas naquele mês. A partir deste relatório, é possível identificar padrões de incidência de demandas referentes a determinados temas em estados específicos. O trabalho desenvolvido pela Ouvidoria é apresentado, semestralmente, por meio de relatório gerencial assinado pelo Diretor, destinado ao Banco Central do Brasil, e pelo relatório do Ouvidor, destinado ao Conselho de Administração do BB. A demonstração de resultados torna o valor da Ouvidoria mais tangível, conferindo-lhe status de investimento relevante para a boa continuidade dos negócios e atendimento às necessidades dos nossos clientes e usuários. 15
16 Forma de Atuação Fase 1 Atendimento e Registro das Manifestações dos Clientes e Usuários As manifestações de 2ª Instância são atendidas diretamente na Ouvidoria BB, por meio da Central de Atendimento da Ouvidoria (0800), por funcionários do quadro próprio, treinados e capacitados para solucionar as demandas dos nossos clientes e usuários no momento do seu primeiro contato com a Ouvidoria. Existe ainda a possibilidade de recebimento de manifestações dos clientes e usuários por meio do Portal BB Internet ou via carta. Reversão da insatisfação do cliente 16
17 As ações e o fluxo de trabalho da Central de Atendimento da Ouvidoria focam a solução imediata do problema do cliente. Os resultados são expressivos: em dezembro de 2009, foi registrado o elevado percentual de 72% de reversão da insatisfação do cliente durante o atendimento, o que demonstra a eficácia dos trabalhos desenvolvidos pela Central de Atendimento da Ouvidoria BB, fruto de capacitação, amadurecimento e dedicação da equipe. Fase 2 Tratamento e Respostas aos Clientes e Usuários As ocorrências não passíveis de solução imediata, por demandarem aprofundamento no caso, são objeto de tratamento e resposta, em até 30 dias, ao cliente e usuário. O tratamento das ocorrências de ouvidoria vem sendo realizado de forma eficaz, com respostas tempestivas e fundamentadas em pareceres das áreas gestoras, quando necessário. A partir de uma visão isenta e independente, e após análise do conteúdo de tais pareceres, a Ouvidoria elabora respostas conclusivas aos clientes e usuários utilizando, eventualmente, pareceres jurídicos. Todas as respostas elaboradas pelos analistas da Ouvidoria BB são validadas e assinadas pelo grupamento gerencial ou pelo próprio Ouvidor. 17
18 Fase 3 Monitoria de Conformidade A Ouvidoria BB monitora e critica seus processos, por meio da verificação diária da qualidade de todos os registros de reclamações recebidos, a fim de assegurar a fidedignidade das informações que compõem os relatórios gerenciais. As respostas aos clientes e usuários também são monitoradas e avaliadas, por amostragem, quanto à qualidade e à completude, com foco na garantia da satisfação dos demandantes e o encerramento definitivo das ocorrências. Além disso, foi implementada a avaliação junto aos clientes e usuários a respeito da qualidade, cordialidade e eficácia do atendimento, por meio de abordagem ativa. A partir de janeiro de 2010, esse monitoramento mensal será permanente. 18
19 Fase 4 Proposição de Melhorias O Sistema BB Atende foi estruturado para possibilitar análise qualitativa e quantitativa das demandas registradas por clientes e usuários, a partir de critérios definidos pela Ouvidoria e/ou indicados pelos gestores. Esta funcionalidade é denominada Agenda de Soluções. Além dos assuntos acompanhados por meio da Agenda de Soluções, a Ouvidoria BB analisa criteriosamente todas as demandas recebidas dos clientes, quanto à procedência das reclamações, a fim de utilizar as informações recebidas como insumo para correções ou aprimoramento de processos, produtos e serviços. Os assuntos destacados pela Agenda e/ou elencados pela Ouvidoria são objeto de debate com as áreas, resultando em proposições de ações de correção ao Gestor e, quando necessário, de ações de melhorias ao Conselho de Administração. 19
20 Fórum de Ouvidoria Este Fórum foi criado com o objetivo de reunir a Ouvidoria e os gestores responsáveis pelos processos, produtos e serviços, tanto em nível estratégico quanto tecnológico e operacional, a fim de acompanhar o desempenho das ações de melhorias propostas pela Ouvidoria. O Fórum de Ouvidoria é convocado mensalmente para debate entre representantes da Ouvidoria BB e demais gestores da instituição sobre os temas que registraram volumes mais expressivos de demandas no período ou que por suas características exigem acompanhamento. Neste Fórum, as ações de melhorias propostas pela Ouvidoria são acompanhadas, tendo seus resultados avaliados em conjunto com os gestores, para os devidos ajustes, de forma a proporcionar ganhos efetivos à instituição. 20
21 Fatos Relevantes A Ouvidoria BB avalia periodicamente fatores ambientais e notícias relevantes do cenário financeiro que possam indicar possíveis alterações nas relações empresa-cliente, para acompanhamento e prevenção de inconsistências. Temas pautados pelo Regulador e órgãos de defesa do consumidor também são observados pela Ouvidoria, sendo que qualquer alteração significativa das demandas sobre o assunto é comunicada ao gestor, para providências tempestivas. Além disso, existe critério normatizado pelo Banco do Brasil para atender ao estabelecido pela Resolução 3.477/07 quanto à condução de fatos relevantes. A regra determina que eventos com mais de 40 reclamações registradas na Ouvidoria, que tiveram variação percentual acima de 40% no mês, em relação à média dos últimos seis meses, devem ser reportados ao Regulador. A incidência dessas demandas é analisada, inclusive, por localização, a fim de avaliar se a ocorrência é regionalizada. Também são considerados critérios adicionais, tais como: erro operacional, fraude, quebra de sigilo, mudanças substanciais em produtos, serviços, estratégia operacional, incorporações, aquisições de folha de pagamento e demais eventos que possam gerar risco de imagem ao sistema ou à instituição financeira, para deliberação da Ouvidoria quanto à qualificação dos mesmos como ocorrências relevantes. 21
22 Os casos identificados como ocorrências relevantes são submetidos à aprovação do Diretor responsável pela Ouvidoria e, em caso de concordância, são enviados ao Bacen, com trânsito pelas Auditorias Interna e Externa e Comitê de Auditoria Coaud, para respectivos posicionamentos. No ano de 2009 não houve registro de ocorrências enquadradas como fatos relevantes. 22
23 A Ouvidoria BB no mercado A Ouvidoria BB está presente na Federação Nacional dos Bancos Febraban, com participação em reuniões mensais da Comissão de Ouvidoria, e defende a proposta de padronização das ações de ouvidoria no mercado financeiro. Conta, ainda, com representantes em eventos importantes da área, como o Seminário de Marketing e Relacionamento com Clientes Semarc, Seminário Internacional de Ouvidores e Ombudsman, Seminário Nacional de Ouvidores e Congresso Brasileiro de Ouvidoria. A participação em fóruns de discussão representativos do setor possibilita o intercâmbio de informações e experiências, contribuindo para o fortalecimento do tema e para divulgação dos canais de comunicação, além da difusão das melhores práticas de respeito aos direitos do consumidor. O ouvidor participa de reunião bimestral com a área de normas do Banco Central do Brasil e de reunião semestral com o Departamento de Prevenção a Ilícitos Financeiros e de Atendimento de Demandas de Informações do Sistema Financeiro Decic BH, responsável pelo acompanhamento de demandas junto ao Banco do Brasil. A Ouvidoria BB busca, ainda, aproximação com entidades de defesa do consumidor, por meio de visitas aos Procons estaduais e ao Ministério da Justiça/Departamento de Proteção 23
24 e Defesa do Consumidor DPDC, tendo solicitado, inclusive, acesso ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor Sindec, do DPDC. O relacionamento estreito da Ouvidoria com o órgão regulador Banco Central do Brasil e entidades de defesa do consumidor, com destaque para o DPDC, do Ministério da Justiça, e Procons, possibilita o diálogo acerca de temas relevantes e posicionamento da empresa em alinhamento com as diretrizes definidas para o setor financeiro e adotadas pelas demais instituições. 24
25 A Ouvidoria BB em números A Ouvidoria BB solucionou, em 2009, ocorrências. Durante o ano, observou-se a redução progressiva do número de demandas conduzidas pela Ouvidoria BB, que apresentou queda de 57% do 3º trimestre (6.124 ocorrências) para o 4º trimestre do ano (2.641 ocorrências). A redução do volume de demandas de ouvidoria deve-se ao melhor esclarecimento ao público a respeito das alçadas dos diversos canais de comunicação disponibilizados pela empresa, além da melhoria do atendimento já em 1ª Instância e no momento de contato com a Ouvidoria, com reversão imediata da insatisfação do demandante. A adoção de fluxo diferenciado de trabalho, em 2009, com filtros no atendimento via 0800 e portal BB, promoveu a orientação ao público a respeito da diferenciação das demandas de responsabilidade da Ouvidoria daquelas que devem ser conduzidas primeiramente em 1ª Instância, via SAC. Tal medida visa garantir conformidade com a Resolução CMN 3.477/07 e a concentração de esforços no tratamento especializado das demandas que, de fato, devem ser analisadas pela última instância de recorrência na instituição. 25
26 A redução progressiva do número de demandas reabertas junto à Ouvidoria BB possibilita, consequentemente, a melhoria do prazo médio de solução das reclamações e da qualidade das respostas aos clientes e usuários atendidos. O gráfico abaixo traz em destaque o quadro evolutivo do 2º semestre/2009: 3000 Abertas Encerradas Estoque 2500 Quantidade jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 26
27 Neste período, observa-se ainda que a redução da quantidade de demandas ocorreu apesar do incremento da Base de Clientes do Banco do Brasil, sob a perspectiva de varejo, conforme demonstrado a seguir: Quantidade/ de clientes Qtde Ocorrência/Mês Evolução Mensal da Base jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Quantidade/ de clientes Fonte: Base de Clientes Varejo - clientes correntistas PF, portadores de outros produtos BB, poupadores e beneficiários do INSS. Os números são relativos a grupos de 1 MI de clientes. 27
28 O quadro a seguir mostra a melhoria expressiva do prazo médio de encerramento no último bimestre/2009, quando foram registrados prazos médios de 11 dias (novembro/2009) e 10 dias (dezembro/2009), bastante abaixo do prazo máximo regulamentar de 30 dias Encerradas Prz. Médio 0 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 28
29 Demandas por Região A região que conta com a maior concentração de reclamações de ouvidoria é a Sudeste (55%), tendo em vista a base de clientes atendida, agora, ainda mais expressiva, em função da aquisição, pelo Banco do Brasil, RR AP do Banco Nossa Caixa. AC AM RO PA TO MT DF GO MS SP PR SC RS MA PI CE RN PB PE AL BA SE 0 UF % 1 SP 23% 2 MG 16% MG 3 RJ 15% 4 BA 8% ES 5 DF 8% RJ 6 PR 3% 7 PE 3% 8 PA 3% 9 RS 2% 10 GO 2% Outros 17% Total 100% 29
30 Origem das Demandas Dentre os canais disponibilizados para contato com a Ouvidoria BB, o mais utilizado é o telefone, por meio do , número de atendimento gratuito, que opera de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados. Ainda está disponível, na Ouvidoria BB, o telefone , para deficientes auditivos ou de fala. A Ouvidoria trata também as demandas especiais encaminhadas pelo órgão regulador, entidades de defesa do consumidor e outras ouvidorias. 30
31 Relacionamento Bacen e Procon A Ouvidoria BB foi definida como responsável pelo relacionamento institucional com o Bacen, os Procons e demais órgãos de defesa do consumidor no que se refere às reclamações. Todas as demandas desses órgãos seguem padrão de tratamento da Ouvidoria, com prazos de resposta e procedimentos normatizados, garantindo a resposta tempestiva ao cliente e usuário e retorno com a solução aos referidos órgãos. Bacen No ano de 2009, foram conduzidas demandas encaminhadas pelo Banco Central ao Banco do Brasil. Seguindo o mesmo cenário das reclamações de ouvidoria, 50% das demandas Bacen estão concentradas na região Sudeste. 31
32 Procon Apesar da descentralização dos Procons dos estados, que implica o recebimento de demandas pelos órgãos regionais do BB superintendências e agências, a orientação é de que o receptor registre todas as demandas recebidas dos Procons no aplicativo BB Atende, para que sejam conduzidas de forma centralizada pela Ouvidoria BB. O processo de análise das demandas é todo realizado pela Ouvidoria BB, até a formulação e a comunicação de resposta ao demandante e ao Procon. No ano de 2009, foram conduzidas demandas encaminhadas pelos Procons ao Banco do Brasil, sendo as regiões mais reclamadas: Sudeste (70%) e Centro-Oeste (23%). Outras Demandas Especiais Além das demandas intermediadas pelo Bacen e pelo Procon, a Ouvidoria BB confere tratamento especial também a demandas recebidas por outras ouvidorias e órgãos governamentais Ministério da Fazenda, Controladoria Geral da União, Presidência da República, bem como o Comitê de Auditoria Coaud e a Secretaria Executiva do BB Secex. Estas demandas, chamadas especiais, representam volume inexpressivo. 32
33 Desafios para 2010 Ampliar a difusão do conceito de ouvidoria. A Ouvidoria ser percebida como uma importante fonte de transformação da forma de atuação do Conglomerado BB. Acentuar a inspiração de aprimoramento a partir da visão do cliente. Fortalecer a disseminação da visão do consumidor e a cultura organizacional orientada pelo respeito aos seus direitos. Fortalecer o relacionamento institucional com o órgão regulador e entidades de defesa do consumidor. 33
34 34
35 35
36 SAC Serviço de Atendimento ao Consumidor Informação, dúvida, reclamação, suspensão ou cancelamento de contratos e serviços Ouvidoria BB Reclamações não solucionadas no SAC Deficientes Auditivos ou de Fala ou acesse 36
NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.
NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CLÁUSULA PRIMEIRA - DA CONSTITUIÇÃO 1.1 Por decisão da Diretoria Executiva da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A e da Euler Hermes Seguros de Crédito à Exportação S.A., bem como,
Leia maisNORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO
O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisAssegurar a estrita observância das normas legais e regulamentares relativas aos direitos do consumidor.
MANUAL DE CONTROLES INTERNOS Página 1 / 9 Nome do Documento FINALIDADE SAC Atendimento ao Cliente Estabelecer em procedimento o atendimento ao cliente da Gradual Corretora; Assegurar meio de comunicação
Leia maisIMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL
IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisRELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009
RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009 I INTRODUÇÃO A POUPEX vem intensificando os procedimentos necessários para a plena implementação de uma cultura de controles internos, principalmente no
Leia maisSobre a Ouvidoria da ANTT
OUVIDORIA DA ANTT Sobre a Ouvidoria da ANTT A Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas
Leia maisPainel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito
Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Walter Malieni Júnior Diretor de Crédito Estrutura Organizacional - Gerências DICRE Diretoria de Crédito (Brasília) GEARC Gerência de Acompanhamento do
Leia maisDesvio de Finalidade Papel Imune
Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Atualização: FEV/2009 GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisCASE SANTANDER Carlos Rey de Vicente. Relacionamento do cidadão com o SFN Atendimento ao cidadão: resolvendo conflitos, aprimorando processos
CASE SANTANDER Carlos Rey de Vicente Relacionamento do cidadão com o SFN Atendimento ao cidadão: resolvendo conflitos, aprimorando processos Contexto Cidadão: Mais consciente Mais informado Mais exigente
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia mais4º Trimestre 2013 1 / 15
Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião
Leia maisESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE
ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento
Leia maisQualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional
Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisAuditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007. *connectedthinking
Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007 *connectedthinking Conteúdo Introdução Parte I - Auditoria específica (complementar) na área de risco operacional Parte II - Contexto
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisAGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos
AGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos mediação, ouvidoria e gestão de relacionamentos A Ouvidoria nas Empresas Ferramenta
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia mais2ª Reunião Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais
Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação 2ª Reunião Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais SICONFI 2014 OBJETIVOS
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura
Leia maisSUMÁRIO 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 02 2. HISTÓRICO 02 3. A OUVIDORIA 02 4. COMPETÊNCIA FUNCIONAL 03 5. FORMA DE ATUAÇÃO 03 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 04 7. ESTATÍSTICA DAS MANIFESTAÇÕES 08 8. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
Leia maisI I F ó r u m N a c i o n a l d o s. Conselhos de Usuár ios
I I F ó r u m N a c i o n a l d o s Conselhos de Usuár ios PESQUISA DE SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA Destaques dos Resultados Coletiva de Imprensa Superintendência de Relações com Consumidores 29/03/2016
Leia maisFÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas
Leia maisA BB OUVIDORI Aldemir Bendine Walter Malieni Júnior Nilson Martiniano Moreira Sérgio Camilo de Castro Silva
OUVIDORIA BB Relatório Institucional 013 1 Índice APRESENTAÇÃO... 4 ATUAÇÃO DA OUVIDORIA... 6 Como recorrer à Ouvidoria BB... 6 Como a Ouvidoria BB funciona... 6 Atendimento e Registro... 6 Tratamento
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr
1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional
Leia maisMonitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano
Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação
Leia maisManual de Ouvidoria da Saúde Suplementar
Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Introdução O manual de Ouvidoria objetiva auxiliar as operadoras de planos privados de assistência saúde na implantação desta unidade organizacional dentro da instituição.
Leia maisOmbudsmanBanking* *connectedthinking. Canal de Comunicação de Ouvidoria para Instituições Financeiras. Setembro, 2007
OmbudsmanBanking* Canal de Comunicação de Ouvidoria para Instituições Financeiras Setembro, 2007 *connectedthinking Agenda OmbudsmanBanking Slide 2 Slide 3 Atuação e valores Cerca de 500 profissionais
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL
CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo
Leia maisRelatório de Atividades ABCR - 2012
Relatório de Atividades ABCR - 2012 O ano de 2012 foi de transição na ABCR, em razão da mudança da gestão da sua Diretoria Executiva, e dos demais órgãos que a compõem. Eleita e empossada no final de março,
Leia maisPlano Sob Medida Regulamento
Plano Sob Medida Regulamento O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes do Plano Sob Medida. 1. Condições Gerais 1.1 Com o plano Sob Medida, o cliente poderá
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira
Leia maisÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág.
RELATÓRIO SIOR 2012 ÍNDICE NOTÍCIAS 2011/2012 ANÁLISE DAS DEMANDAS GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO TEMPO DE ATENDIMENTO DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES MAPA DAS PRINCIPAIS DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:
RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisMONITORAMENTO DE DENÚNCIAS E RECLAMAÇÕES DIFIS/DECIC
A Ouvidoria nas IFs Objetivo das Ouvidorias Dar tratamento às reclamações que não sejam solucionadas pelos canais de atendimento habituais da própria IF Aspectos relevantes das Ouvidorias Garantia de acesso
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 29/05/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Cartão de Confirmação de Inscrição Entregues: 99,98% UF Participantes Entregues AC 58.364 100,00% AL 122.356 99,00%
Leia maisBasileia III e Gestão de Capital
39º ENACON Encontro Nacional de Contadores Basileia III e Gestão de Capital Novembro/2013 Agenda 1. Resolução 3.988, de 30/6/2011 2. Circular 3.547, de 7/7/2011: Icaap 3. Carta-Circular 3.565, modelo Icaap
Leia maisMelhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional. Novembro de 2015
Melhorando a governança: Umaexperiênciapráticade evoluçãoinstitucional Novembro de 2015 CONCEITO DE GOVERNANÇA A governança pública é a capacidade que os governos têm de avaliar, direcionar e monitorar
Leia maisO QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?
O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Agosto/2013 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão do Capital
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisDECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013
DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisII ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de
Leia mais1.2.2. Para participar, é necessário realizar cadastro prévio, optando por um dos canais abaixo:
REGULAMENTO Promoção Mega Mais Total 200MB MAIS PRÉ SP, DF São partes deste regulamento o CLIENTE, qualificado no Termo de Solicitação de Serviço, e a TELEFÔNICA BRASIL S/A, doravante denominada simplesmente
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31
Leia maisQualidade na Telefonia Fixa
Qualidade na Telefonia Fixa Este tutorial apresenta os indicadores básicos utilizados pela Anatel para acompanhar a Qualidade do Serviço prestado pelas operadoras do Serviço Telefônico Fixo Comutado no
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisBANCO DO BRASIL S.A.
BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisAnexo 7. Questionário on line para a comunidade externa
Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa Anexo 8. Padrão de respostas do questionário do estudante aplicados aos alunos do ENADE 2009 e 2010. Os dados foram estimados a partir do relatório
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016 Propriedade de Banco do Nordeste do Brasil S.A. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. I. ESCOPO 1.
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA
REGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO TÍTULO I... 1 DA MONITORIA... 1 CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 2 DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO III... 2 DO
Leia maisGovernança Corporativa Gestão de Riscos
Governança Corporativa Gestão de Riscos Introdução As constantes mudanças no âmbito global têm fomentado a necessidade do aprimoramento dos controles executados pelas organizações e do ambiente de riscos,
Leia maisPOLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...
A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão
Leia maisPAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS
PAINEL DE ES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS 2014 SOCIEDADE: Prestar serviços de excelência 1 Índice de respostas a contatos dirigidos à Ouvidoria Mede o percentual de contatos dirigidos à Ouvidoria que receberam
Leia maisSECRETARIA DE CIDADANIA E
SECRETARIA DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL 2012 O Programa Arte, Cultura e Cidadania - Cultura Viva, iniciado em 2004 pelo Ministério da Cultura, objetiva reconhecer e potencializar iniciativas culturais
Leia maisATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO
PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisA Prática na Unimed João Pessoa
A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características
Leia maisSão Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:
Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisManual de Instruções Gerais (MIG) Risco Operacional
1/74 Título 1 Apresentação... 3 Título 2 Gerenciamento do Risco Operacional... 4 1 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 4 1 Considerações Gerais... 4 2 Estrutura Organizacional... 5 3 Responsabilidades...
Leia mais