Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação

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1 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Identificação das Competências Nacionais, dos Principais Gastos Governamentais por Estados da Federação, das Empresas Importadoras e Prospecção Tecnológica em Patentes sobre Kits Diagnósticos para Doenças Transmissíveis Controle de Sangue Adelaide Antunes Coordenadora Rio de Janeiro Abril, 2006

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3 Kit Diagnóstico Identificação das Competências Nacionais, dos Principais Gastos Governamentais por Estados da Federação, das Empresas Importadoras e Prospecção Tecnológica em Patentes sobre Kits Diagnósticos para Doenças Transmissíveis Controle de Sangue Executor: Sistema de Informação sobre a Indústria Química (SIQUIM)/ Escola de Química (EQ)/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) 4

4 EQUIPE: Coordenação Geral: Profª Adelaide Antunes EQ/UFRJ; Coordenadora SIQUIM/EQ/UFRJ. Pesquisadores: Drª Claudia Canongia (Pesquisadora Colaboradora - INMETRO) Simone Alencar Eng. Química, Doutoranda EQ/UFRJ Max Arnor Atuário, Instituto de Matemática IM/UFRJ Andressa Gusmão Estagiária, Engenharia Química, EQ/UFRJ Daniel Hoefle Estagiário, Engenharia Química, EQ/UFRJ Fernando Tibau Estagiário, Química Industrial EQ/UFRJ Flávia Lins Estagiária, Engenharia Química, EQ/UFRJ Apoio Logístico: Pedro Martins SIQUIM/EQ/UFRJ Priscila Araújo SIQUIM/EQ/UFRJ 5

5 Kit Diagnóstico SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 7 II. METODOLOGIA... 8 III. COMPETÊNCIAS NACIONAIS IV. IDENTIFICAÇÃO DOS ESTADOS COM MAIORES GASTOS GOVERNAMENTAIS V. IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS IMPORTADORAS DE KITS DIAGNÓSTICOS AUTORIZADAS PELA VI. VISÃO DE INOVAÇÃO - PATENTEAMENTO NO MERCADO MUNDIAL126 VII. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6 I. INTRODUÇÃO O mercado brasileiro de diagnóstico in vitro, comprador de reagentes, está cada vez mais exigente graças às ações da vigilância sanitária e a conscientização dos profissionais que atuam na área. Comprar pelo menor preço, embora seja uma lógica, deve deixar de ser uma prioridade, pois a qualidade do produto utilizado para fornecer o laudo que reflete o estado clínico do paciente no momento da coleta tem que ser uma exigência na maioria dos serviços que conhecem os riscos de se trabalhar com produtos de origem obscura fabricados por empresas desconhecidas. O sistema de qualidade, ISO, é conhecido e está implantado na maioria dos serviços de médio e grande porte, o que obriga o fabricante de reagentes a se adaptar as normas da qualidade para ser credenciado como fornecedor de produtos. Por outro lado, a fusão de laboratórios em grandes unidades de serviços e a criação de cooperativas, que compram anualmente, obrigam as empresas a trabalharem no limite de seus preços, restando pouca margem para seus investimentos. Diante do exposto, numa área extremamente competitiva e informatizada, é necessário que tenhamos claro em nossa mente, que a credibilidade que devemos passar para os consumidores e a certeza de continuidade no fornecimento dos produtos e principalmente serviços deverão estar presentes, para assumirmos a responsabilidade de investimentos com dinheiro público. Todos os campos representam potencial para investimentos. Não podemos pensar em um único produto, mas em produtos que venham contemplar ou melhorar linhas já existentes em áreas de interesse local e que apresentem possibilidades para exportação para outros mercados emergentes. Em muitos campos as patentes, devidamente registradas, serão obstáculos para o desenvolvimento e produção local. Campos da microbiologia e da parasitologia são as áreas que poderemos explorar a curto e médio prazo. 7

7 Kit Diagnóstico A formatação, isto é, a apresentação do KIT, deverá ser aquela solicitada pelo mercado consumidor, obtida através de pesquisa confiável feita por empresa credenciada. Universidades e instituições públicas ou privadas deverão ser consultadas para conhecimento do potencial que poderão representar num eventual termo de cooperação científica e tecnológica. Todos os processos deverão ser devidamente documentados para atender às exigências da e das boas práticas de fabricação GMP. Essa etapa somente será possível quando os interesses dos setores envolvidos forem devidamente equacionados. Um conselho curador de alto nível deverá ser instalado para ouvir as partes e definir as ações. O objetivo deste estudo é identificar competências nacionais, empresas importadoras de kits diagnósticos autorizadas pela ; identificação dos Estados com maiores gastos governamentais por doença analisada no estudo; busca de patentes das 15 doenças transmissíveis com foco nos ensaios de diagnóstico definidos por especialistas. II. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste estudo abrangeu técnicas de inteligência competitiva e gestão do conhecimento para atendimento dos objetivos específicos/atividades, por meio da consulta e análise em bases de dados e emprego de softwares de data e text mining para o mapeamento dos grupos de pesquisas, empresas e patentes relacionadas aos ensaios das doenças do estudo. Principais indicadores /variáveis O estudo levou em conta as seguintes variáveis: Doenças transmissíveis pelo sangue e que possuem controle de acordo com as Sorologias I e II (AIDS, Citomegalovírus, Dengue, Doença de Chagas, 8

8 Filariose, Hepatites Virais, Herpes, HTLV I, HTLV II, Leishmaniose, Leptospirose, Malária, Rubéola, Sarampo, Sífilis) 15 ensaios de diagnósticos = ELFA, Aglutinação de partículas de látex, EIA (sorológico), ELISA (ensaio imuno enzimático), HAI (testes de Hemaglutinação indireta), Imuno fluorescência indireta (IFI), Immunoblot, NASBA (nucleic acid sequence-based), NAT (PCR, TMA, NASBA) (nat = técnica do ácido nucleico), PCR (reação de polimerase em cadeia), Prasigh-F, QBc (Quantitative Buffy Coat), Radioimunoensaio, WB (western blot) e Imunocromatográfico (teste rápido).; 27 Unidades Federativas do País; 9

9 Kit Diagnóstico III. COMPETÊNCIAS NACIONAIS A busca foi inicialmente realizada na plataforma LATTES/CNPq, no diretório de grupos de pesquisa, com a seguinte sintaxe de busca: ( kit ou reagente ou diagnostico and nome da doença ). Como resultado foi obtido um total de 60 grupos, sendo que 41 atuam em apenas uma doença do estudo e 19 têm atuação ampla (mais de uma doença). A tabela 1, apresenta o número de grupos de pesquisa por doença. Tabela 1 Número de Grupos de Pesquisa por Doença do Estudo Doença Nº de Grupos de pesquisa Chagas 19 Aids 13 Leishmaniose 10 Malária 10 Hepatites virais 7 Toxoplasmose 7 Dengue 6 Filariose 3 HTLV 3 Sífilis 2 Sarampo 1 Rubéola 1 Como o foco do estudo envolvia não só as 16 doenças, mas também 15 ensaios diagnósticos foi feita uma nova busca onde foram cruzadas as doenças com os ensaios e as palavras kit e diagnóstico. Além disso, esta pesquisa foi realizada na base corrente buscando pelo currículo LATTES dos pesquisadores com nível de doutorado. A figura a seguir exemplifica a busca. 10

10 FIGURA 1 Busca por Currículos na Plataforma LATTES/CNPq (chagas) and (elisa) and (kit or diagnostico) No entanto, esta busca teve um resultado muito amplo chegando a aproximadamente mil pesquisadores distintos. A seguir são apresentados os resultados por doença. Tabela 2 Número de Pesquisadores por Estratégia DOENÇA DE CHAGAS Estratégia Nº de Pesquisadores (chagas) and (elisa) and (kit or diagnostico) 413 chagas and (HAI or hemaglutinação) and (kit or diagnóstico) 63 chagas and IFI and (kit or diagnóstico) 32 11

11 Kit Diagnóstico Tabela 3 Número de Pesquisadores por Estratégia AIDS Estratégia Nº de Pesquisadores (Aids or HIV) and (ELFA) and (kit or diagnóstico) 6 (Aids or HIV) and (aglutinação de partículas de látex) and (kit or diagnóstico) 0 (Aids or HIV) and (EIA) and (kit or diagnóstico) 44 (Aids or HIV) and (Elisa) and (kit or diagnóstico)' 436 (Aids or HIV) and (HAI) and (kit or diagnóstico) 5 (Aids or HIV) and (IFI) and (kit or diagnóstico)' 37 (Aids or HIV) and (imunoblot) and (kit or diagnóstico) 23 (Aids or HIV) and (NASBA) and (kit or diagnóstico) 12 (Aids or HIV) and (NAT) and (kit or diagnóstico) 12 (Aids or HIV) and (PCR) and (kit or diagnóstico)' 968 (Aids or HIV) and ((western blot) or wb) and (kit or diagnóstico) 0 Tabela 4 Número de Pesquisadores por Estratégia CITOMEGALOVÍRUS Estratégia N de Pesquisadores (citomegalovirus or cmv) and (ELFA) and (Kit or diagnóstico) 0 (citomegalovírus or cmv) and (elisa) and (kit or diagnóstico)' 113 (citomegalovírus or cmv) and (aglutinação de partículas de látex) and (kit or diagnóstico) 0 Tabela 5 Número de Pesquisadores por Estratégia DENGUE Estratégia N de Pesquisadores (dengue) and (elisa) and (kit or diagnostico) 159 (dengue) AND (imunocromatografico) AND (kit OR diagnostico)' 6 Tabela 6 Número de Pesquisadores por Estratégia HEPATITE Estratégia N de Pesquisadores (hepatite) and (elisa) and (kit or diagnóstico) 288 Tabela 7 Número de Pesquisadores por Estratégia HERPES Estratégia N de Pesquisadores (herpes) and (elisa) and (kit or diagnostico) 108 (herpes) and (ifi) and (kit or diagnostico)' 11 12

12 Tabela 8 Número de Pesquisadores por Estratégia HTLV Estratégia N de Pesquisadores (htlv) and (aglutinação de partículas de látex) and (kit or diagnóstico) 0 (htlv) and (EIA) and (kit or diagnóstico)' 20 (htlv) and ((Imuno fluorescência indireta) or IFI) and (kit or diagnóstico) 23 (htlv) and ((reação de polimerase em cadeia) or PCR) and (kit or diagnóstico) 23 (htlv) and ((western blot) or wb) and (kit or diagnóstico) 23 (htlv) and (aglutinação de partículas de látex) and (kit or diagnóstico) 0 Tabela 9 Número de Pesquisadores por Estratégia LEPTOSPIROSE Estratégia N de Pesquisadores (leptospirose) and (elisa) and (kit or diagnostico) 176 Tabela 10 Número de Pesquisadores por Estratégia MALÁRIA Estratégia N de Pesquisadores (malaria) and (elisa) and (kit or diagnostico) 155 (malaria) and (prasigh-f) and (kit or diagnostico) 0 (malaria) and (qbc) and (kit or diagnostico) 12 Tabela 11 Número de Pesquisadores por Estratégia RUBÉOLA Estratégia N de Pesquisadores (rubeola) and (aglutinação de particulas de latex) and (kit or diagnostico) 55 (rubeola) and (elisa) and (kit or diagnostico) 58 (rubeola) and (ifi) and (kit or diagnostico) 5 Como o tempo para desenvolvimento do estudo não permitia a análise criteriosa dos mil currículos, foi então realizada uma busca no Portal Inovação/MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia), uma vez que este entrou em funcionamento em dezembro de 2005 e nele podem ser realizadas buscas por especialistas e grupos de pesquisa em mais de 70 áreas do conhecimento e empresas ofertantes de tecnologia. O Portal Inovação é um novo instrumento do MCT que visa estimular a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas nacionais e ICTIs, além de permitir a divulgação de suas políticas institucionais de transferência de tecnologia, de 13

13 Kit Diagnóstico propriedade intelectual, de registro de software, de apoio a inventores, seus modelos de contratos, acordos e convênios firmados. Missão: O papel do Portal Inovação é promover o encontro de competências e de oportunidades e estabelecer um espaço para cooperação entre os diversos atores envolvidos com a cadeia de inovação. Visão: O Portal Inovação visa se constituir no principal espaço virtual de divulgação de competências, de encontro de oportunidades e de promoção de interação e cooperação para o desenvolvimento e a inovação no País. Objetivo: O Portal Inovação objetiva aproximar e promover a interação entre Empresas, Comunidade Técnico-Científica, Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs) e Organizações de Apoio visando à cooperação e à inovação nos diversos setores sócio-econômicos em todas as áreas do conhecimento. 14

14 A seguir é apresentado, a título de exemplo, o resultado de uma busca realizada no Portal de Inovação. Cabe evidenciar que um especialista pode estudar testes do foco deste estudo e/ou várias doenças, dentre elas algumas do estudo; no entanto, há também especialistas que podem ter trabalhos e/ou projetos em que aparecem teste em doenças infecciosas de forma geral; e quando especificam a(s) doença(s), esta(s) nem sempre faz(em) parte das doenças foco deste estudo, porém há correlação 15

15 Kit Diagnóstico com diagnósticos com teste(s) do interesse. Vale frisar que currículos são plurais, assim, há competências, mas a relação doença-teste não é linear. Além disso, o portal oferece uma ferramenta de classificação da busca possibilitando assim um resultado mais focado. Esta classificação é feita por capelos, que representa o percentual da ocorrência da(s) palavra(s)-chave(s) no currículo LATTES do pesquisador. A partir da análise bibliométrica do Portal da Inovação foi possível categorizar as competências com foco expressivo nos temas do estudo (doenças e testes) 4 e 5 capelos. Dos 127 currículos analisados pela equipe do SIQUIM/EQ/UFRJ referentes aos capelos 4 e 5 de relevância, 122 competências distintas com atuação em saúde humana são caracterizadas segundo a seguinte taxonomia: 48 especialistas com altíssima relevância de atuação no foco do estudo (5 capelos) e 74 especialistas com alta relevância de atuação no foco do estudo (4 capelos). A análise de conteúdo permitiu categorizar estas competências em Pesquisador e Usuário. Foram considerados Pesquisadores todos aqueles que apresentaram alguma atividade de pesquisa em no mínimo 1 dos testes do estudo. Foram considerados Usuários aqueles que por sua atuação em doenças do estudo acabam por utilizar 1 ou mais testes para detecção e/ou monitoramento da mesma. Estes usuários detêm conhecimentos mais macros sobre os testes do estudo. Destes tem-se: a) 65 Pesquisadores conforme anexo I em que são apresentadas informações sobre doenças, testes, capelos (sendo 29 com 5 e 36 com 4), pesquisador/ usuário, informações sobre formação acadêmica, áreas de atuação e linhas de pesquisa; b) 57 Usuários conforme anexo II em que são apresentadas informações sobre doenças, testes, capelos (sendo 19 com 5 e 38 com 4), pesquisador/ usuário, informações sobre formação acadêmica, áreas de atuação e linhas de pesquisa. 16

16 É possível ressaltar dentre os 65 pesquisadores e 57 usuários as instituições em que os mesmos estão vinculados, conforme gráfico 1 a seguir, que a Universidade de São Paulo (15 P; 11 U) e a FIOCRUZ (11 P; 4 U) se destacam; soma-se à esta liderança o fato de que há concentração de pesquisadores e usuários dos testes de diagnóstico deste estudo, na região Sudeste, naquelas instituições com mais de 1 especialista. Gráfico 1 Número de Especialistas por Instituição Número de Especialistas por Instituição com Atuação em Kit Diagnósticos (acima de 1 ocorrência) Número de Especialistas Universidade de São Paulo Fundação Oswaldo Cruz Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal de São Paulo Instituto Adolfo Lutz Universidade de Brasília Universidade Federal de Pelotas Universidade Estadual de Campinas Instituição Universidade Estadual de Londrina Universidade Federal da Bahia Universidade Federal do Pará Universidade Federal de Uberlândia Pesquisador Usuário Em uma outra análise foram identificados, dentre as 122 competências, 28 especialistas com ação multi-enfoque (atuação em mais de uma doença e/ou teste). Para estes, com base no perfil oferecido pelo Portal Inovação, foram elaborados gráficos que mostram a freqüência de palavras-chaves relacionadas 17

17 Kit Diagnóstico ao estudo encontradas no currículo LATTES. A seguir são apresentados estes gráficos. Gráfico 2 Adele Caterino de Araújo Adele Caterino de Araujo Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes infecção hiv htlv-ii ifi sorologia hiv-1 diagnóstico htlv-i aids htlv hbv-8 hiv Frequência Gráfico 3 Alcyone Artioli Machado Alcyone Artioli Machado Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hepatite b profissionais da saúde doenças sexualmente transmissíveis epidemiologia síndrome da imunodeficiência adiquirida hiv-1 Frequência infecção pelo hiv hiv aids

18 Gráfico 4 Cláudio Lucio Rossi Claudio Lucio Rossi Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes aids elisa pcr sorologia Frequência diganóstico imunodisgnóstico Gráfico 5 Cor Jesus Fernandes Fontes Cor Jesus Fernandes Fontes Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hepatite c imunologia hepatite b epidemiologia Frequência diagnóstico malária

19 Kit Diagnóstico Gráfico 6 Ester Cerdeira Sabino Ester Cerdeira Sabino Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes diagnóstico doença de chagas hbv sorologia htlv Frequência hcv pcr hiv Gráfico 7 José Mauro Peralta Jose Mauro Peralta Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hiv-1 siagnóstico sorológico elisa pcr trypanosoma cruzi Frequência aids hiv diagnóstico

20 Gráfico 8 Mirthes Ueda Mirthes Ueda - IALPaulo Michel Roehe Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes infecção por hiv-1 testes sorológicos marcadores imunológicos imunodiagnóstico imunofenotipagem diagnóstico laboratorial Frequência síf ilis hiv aids hiv-1 hiv Gráfico 9 Ricardo Sobhie Diaz Ricardo Sobhie Diaz Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hiv-1 Frequência hiv

21 Kit Diagnóstico Gráfico 10 Rivaldo Venâncio da Cunha Rivaldo Venâncio da Cunha Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hiv/aids hepatite c dengue hemorrágica doença de chagas Frequência aids epidemiologia dengue Gráfico 11 Vanda Akico Ueda Fick de Souza Vanda Akico Ueda Fick de Souza Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes pcr herpes simplex hiv varicela rubéola aids herpesvirus humano 8 elisa soroepidemiologia sarampo Frequência

22 Gráfico 12 Yara de Miranda Gomes Yara de Miranda Gomes Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes diagnóstico etiológico immunodiagnosis immunoblot elisa Frequência diagnóstico sorológico doença de chagas trypanosoma cruzi Gráfico 13 Ana Marli Christovam Sartori Ana Marli Christovam Sartori Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hepatite b immunideficiency trypanosoma cruzi diagnóstico Frequência aids infecção por hiv doença de chagas

23 Kit Diagnóstico Gráfico 14 Benedito Antônio Lopes da Fonseca Benedito Antônio Lopes da Fonseca Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes rt-pcr herpes aids diagnosis polimerase diagnóstico hiv diagnostic pcr dengue Frequência Gráfico 15 Eduardo Werneck Barroso Eduardo Werneck Barroso Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes sida hiv infection aids Frequência hiv

24 Gráfico 16 Esper Georges Kallás Esper Georges Kallás Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes citomegalovirus htlv virus da imunodeficência humana hiv-1 Frequência imunodeficiência aids hiv Gráfico 17 Heitor Franco de Andrade Junior Heitor Franco de Andrade Junior Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes elisa diagnostico leishmaniasis toxoplasmose Frequência toxoplasma gondii malaria leishmania

25 Kit Diagnóstico Gráfico 18 João Renato Rebello Pinho João Renato Rebello Pinho Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes hcv rna hepatite g hepatite c hepatite b Frequência hepatites virais hbv hcv Gráfico 19 José Fernando de Castro Figueiredo Jose Fernando de Castro Figueiredo Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes chagas hcv diagnósticos hepatite b Frequência hepatite c hiv aids

26 Gráfico 20 Karem López Ortega Karem López Ortega Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes sífilis herpes hepatite doença do hiv Frequência diagnóstico hiv aids Gráfico 21 Leila de Souza Fonseca Leila de Souza Fonseca Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes diagnóstico bacteriológico pcr hiv elisa Frequência aids diagnóstico

27 Kit Diagnóstico Gráfico 22 Marco Túlio Antonio Garcia Zapata Marco Tulio Antonio Garcíazapata Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes ifi aids doença de chagas diagnóstico laboratorial Frequência diagnóstico chagas Gráfico 23 Marcos Montani Caseiro Marcos Montani Caseiro Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes htlv i/ii aids - tratamento doenças infecciosas e parasitárias dengue hiv-1 Frequência epidemiologia hiv aids

28 Gráfico 24 Maria Aparecida Shikanai Yasuda Maria Aparecida Shikanai Yasuda Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes doenças infecciosas polimerase aids pcr hiv Frequência diagnóstico elisa trypanosoma cruzi chagas Gráfico 25 Maria Carmen Arroyo Sanchez Maria Carmen Arroyo Sanchez Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes soroepidemiologia plasmodium berghei sorologia diagnóstico malária humana imunofluorescência indireta Frequência plasmodium falciparum imunofluorescência elisa malária

29 Kit Diagnóstico Gráfico 26 Ricardo Wagner de Almeida Vitor Ricardo Wagner de Almeida Vitor Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes dot-elisa hemaglutinação indireta in vitro diagnóstico Frequência trypanosoma cruzi elisa Gráfico 27 Rômulo Cerqueira Leite Romulo Cerqueira Leite Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes pcr elisa herpes virus Frequência vírus

30 Gráfico 28 Solange Artimos de Oliveira Solange Artimos de Oliveira Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes dengue rubéola sarampo Frequência diagnostic Gráfico 29 Venâncio Avancini Ferreira Alves Venancio Avancini Ferreira Alves Frequência de palavras-chave encontradas no currículo lattes aids leptospirose hepatite crônica Frequência hepatite

31 Kit Diagnóstico IV. IDENTIFICAÇÃO DOS ESTADOS COM MAIORES GASTOS GOVERNAMENTAIS A pesquisa feita no DATASUS permitiu identificar o volume de gastos governamentais com procedimentos relativos a kit diagnósticos referentes às doenças foco deste estudo, onde foi possível verificar que o gasto com procedimentos é maior com a doença Hepatite B. A tabela a seguir apresenta o gasto médio anual (para os anos de 2004 e 2005) por doença no Brasil. TABELA 12 Gastos Governamentais por Doença do Estudo DOENÇA Hepatite B Toxoplasmose Hepatite C HIV Rubeola Citomegalovirus Hepatite A Chagas Tuberculose Leischmaniose HTLV I Sifilis Clamidia HTLV II Malaria Herpes Mononucleose Sarampo Leptospirose Hepatite D Período Dez/2003-Nov/2005 Valor Aprovado (R$) Valor Apresentado (R$) média por ano média por ano Sorologia I Sorologia II

32 Os dados do DATASUS também permitem uma análise por Unidade da Federação. A seguir apresentam-se os 5 estados com maiores gastos com procedimentos por doença do estudo. CHAGAS Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP GO MG BA DF Total CITOMEGALOVÍRUS Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) Valor Apresentado (R$) - - média por ano média por ano SP GO RJ BA MG Total SÍFILIS Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP GO DF MG RJ Total

33 Kit Diagnóstico HERPES Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP BA RJ MS RS Total HTLV I Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano BA SP DF PE RJ Total HTLV II Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP MG BA PE RS Total TOXOPLASMOSE Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ MG RS PR Total

34 MONONUCLEOSE Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ AC RS MG Total SARAMPO Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SC SP PE SE ES Total LEISHMANIOSE Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano MG SP MA CE PE Total RUBÉOLA Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ MG BA GO Total

35 Kit Diagnóstico HEPATITE A Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ MG SC AM Total HEPATITE B Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - média por ano Valor Apresentado (R$) - média por ano SP RJ MG RS PR Total HEPATITE C Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ MG RS GO Total HEPATITE D 36

36 Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RO AC MG RR Total CLAMÍDIA Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano RS SC SP MS MG Total LEPTOSPIROSE Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SC RJ SP PR PE Total HIV Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ MG RS PR Total

37 Kit Diagnóstico TUBERCULOSE Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ BA CE MG Total MALÁRIA Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano PA AM RO AP MT Total SOROLOGIA I Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP MG RS PR BA Total SOROLOGIA II Média do período Dez/2003-Nov/2005 UF Valor Aprovado (R$) - Valor Apresentado (R$) - média por ano média por ano SP RJ PB PR RS Total

38 A seguir apresentam-se os gastos com procedimentos com as 5 doenças mais representativas e com sorologia 1 e 2 por Unidade da Federação. REGIÃO NORTE: Hepatite B e C estão presentes entre as 5 doenças mais representativas em todas as UF. RONDÔNIA Média do período Dez/2003-Nov/2005 Procedimento Valor Aprovado (R$) -Valor Apresentado (R$) média por ano - média por ano Toxoplasmose Rubéola Hepatite B HIV Hepatite C Sorologia I Sorologia II ACRE Média do período Dez/2003-Nov/2005 Procedimento Valor Aprovado (R$) -Valor Apresentado (R$) média por ano - média por ano Hepatite C Hepatite B Toxoplasmose HIV Rubéola Sorologia I Sorologia II

39 Kit Diagnóstico AMAZÔNIA Média do período Dez/2003-Nov/2005 Procedimento Valor Aprovado (R$) -Valor Apresentado (R$) média por ano - média por ano Hepatite B Toxoplasmose HIV Hepatite C Rubéola Sorologia I Sorologia II 0 0 RORAIMA Média do período Dez/2003-Nov/2005 Procedimento Valor Aprovado (R$) -Valor Apresentado (R$) média por ano - média por ano Hepatite C HIV Hepatite B Hepatite A Malária Sorologia I Sorologia II 0 0 PARÁ Média do período Dez/2003-Nov/2005 Procedimento Valor Aprovado (R$) -Valor Apresentado (R$) média por ano - média por ano HIV Toxoplasmose Hepatite B Hepatite C Tuberculose Sorologia I Sorologia II

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