Título: A FIDELIZAÇÃO A PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS DE USO DE ANTIMICROBIANOS EM TERAPIA INTENSIVA MENSURADA PELO CONSUMO DE ANTIBIÓTICOS

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2 Título: A FIDELIZAÇÃO A PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS DE USO DE ANTIMICROBIANOS EM TERAPIA INTENSIVA MENSURADA PELO CONSUMO DE ANTIBIÓTICOS Temário: Antimicrobianos Instituição: Hospital Mãe de Deus Autores: Gabrielli Paré Guglielmi; Gabriel Narvaez; Juliana Gil Prates; Francyne Sequeira Lopes; Diego Stumpfs; Rafael Cremonese; Introdução: Antimicrobianos representam um item de alto consumo em hospitais, principalmente em unidades de terapia intensiva (UTI). Políticas de racionalização do uso desses medicamentos em UTI visam contribuir na diminuição da resistência microbiana e de falhas no tratamento de infecções. Para isso, implementar protocolos de uso de antibióticos baseados em guidelines reconhecidos e no perfil microbiano institucional é imprescindível para alcançar os melhores resultados.objetivos: Analisar o consumo de antimicrobianos pré e após adequação de protocolos conforme perfil microbiano de prevalência e resistência em uma UTI Adulto.Método: Estudo descritivo, quantitativo e prospectivo. O estudo foi realizado em uma UTI adulto de um hospital privado de Porto Alegre-RS. Foram avaliados os dados de Dose Diária Definida (DDD)/1000 paciente-dia média de vancomicina, meropenem, fluconazol e piperacilina/tazobactam nos períodos pré (outubro de 2013 a junho 2014) e pós (de julho de 2014 a março de 2015) implantação de protocolos e revisão de perfis.resultados: No período pré, a média das DDD de vancomicina foi 227, meropenem 304, fluconazol 214, polimixina B 2258 e piperacilina/tazobactam 151. No período pós, 110, 210, 154, 3056 e 163, respectivamente. Comparando os períodos, houve redução no uso de vancomicina, meropenem, fluconazol (51%, 31%, 28%, respectivamente). Por outro lado, houve aumento para polimixina B em 35% e 7% para piperacilina/tazobactam. A redução no uso de vancomicina deveu-se à baixa prevalência de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA); de meropenem, devido ao foco na política de contenção do uso de carbapenêmico de amplo espectro com o objetivo de minimizar a incidência de enterobactérias resistentes a carbapenêmicos (ERC). O aumento no uso de polimixina B e piperacilian/tazobactam, deve-se à adequação ao protocolo institucional de pneumonia associada à ventilação mecânica, que sugere a cobertura empírica para bacilos gram negativos não fermentadores e enterobactérias, que em grande maioria são os isolados em secreções respiratórias nesta unidade. A redução do uso de fluconazol decorreu da baixa prevalência de isolados de Candida sp.conclusão: Estes dados nos mostram que implementar um programa de controle de antimicrobianos baseado em dados locais de prevalência/resistência, obtêm sucesso no uso adequado de antibióticos. É condição indispensável para obtenção desse resultado, uma efetiva interação entre o SCIH e a terapia intensiva.

3 Título: ADESÃO AO PROTOCOLO DE VANCOCINEMIA COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: A EXPERIÊNCIA DE UM HOSPITAL DE ENSINO TERCIÁRIO Temário: Antimicrobianos Instituição: HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO - HSVP Autores: LIDIANE RIVA PAGNUSSAT; ana paula anzolin; Cristiane Barelli; GILBERTO DA LUZ BARBOSA; Siomara Regina Hahn; Marcelo Pedrotti De Cesaro; INTRODUÇÃO: A vancomicina é um antibiótico usado para combater bactérias Gram positivas. O uso de doses padrão de vancomicina pode se associar a níveis séricos inadequados e falha terapêutica, bem como reações adversas graves, como nefrotoxicidade e ototoxicidade, comprometendo a segurança do paciente. OBJETIVO: Avaliar a adesão ao protocolo da vancocinemia e seu impacto na adequação de doses para pacientes hospitalizados. METODOLOGIA: Realizou-se um estudo de coorte, histórico, em um hospital geral terciário situado na região norte do Rio Grande do Sul, aprovado pelo Comitê de Ética. Os dados foram obtidos nos prontuários e nos registros do serviço de controle de infecção hospitalar. Foram incluídos todos os pacientes em uso de vancomicina, no período de janeiro a junho de 2014 e analisados por estatística descritiva. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 99 pacientes, destes 64% eram do sexo masculino, média de idade 59 anos, 27 (27%) estavam internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com média de internação de 40 dias. A principal indicação de uso foi pneumonia 32%, seguida de infecções de pele e partes moles 30%. Observou-se o uso de mais de um antibiótico em 89% dos pacientes e o tempo médio de uso de vancomicina foi de 11 dias. Quanto ao Índice de Massa Corpórea (IMC) apenas 42% estavam com peso adequado. Observou-se que 29 (29%) pesavam mais de 80 kg e destes 28 (96%) pacientes receberam doses menores que 15mg/kg/dose. A dosagem sérica da vancomicina foi realizada para 49 pacientes, destes 37 (75,5%) pacientes tinham indicação para mudar de dose, e em 26 (70%) isso ocorreu. A vancocinemia foi repetida para 33 pacientes e 24 destes continuavam com o nível sérico inadequado e o ajuste de dose foi realizado para 21 (87%) pacientes. Dos 50 pacientes que não realizaram vancocinemia, 32 (64%) tinham indicação para realizar: 13 por perda de função renal/diálise, 7 por infecções graves com meningite e osteomielites, 4 por obesidade, 14 pacientes eram maiores de 70 anos e 6 pacientes estavam internados em UTI. CONCLUSÃO: Ocorreu baixa adesão ao protocolo de monitorização da vancomicina, nas situações indicadas. O elevado número de pacientes com alterações da vancocinemia enfatiza a importância da sua monitorização, pois auxilia no ajuste da prescrição a fim de obter uma concentração terapêutica adequada e promover a segurança do paciente.

4 Título: ANÁLISE DO PADRÃO DE CONSUMO DOS ANTIMICROBIANOS EM UMA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO Temário: Antimicrobianos Instituição: UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Autores: Jessica Nardi; Lidiane Riva Pagnussat; Gilberto da Luz Barbosa; Cínthia Raquel Gotz; Introdução: O maior consumo de antimicrobianos dentro dos hospitais ocorre nas unidades de tratamento intensivo (UTI). Esse uso elevado de antimicrobianos induz a uma pressão seletiva e consequente seleção de microrganismos resistentes, que aumentam significativamente a mortalidade nessas unidades, prolongam tempo de internação e, dessa forma, aumentam os custos. Nesse contexto, percebe-se a importância de avaliar a utilização de antimicrobianos como estratégia fundamental para controle da disseminação de bactérias multirresistentes. Objetivo: Analisar o perfil de utilização de antimicrobianos em uma UTI adulto num período de 4 anos. Método: Foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2014, na Unidade de Tratamento Intensivo adulto de hospital terciário de ensino do norte do Rio Grande do Sul. A UTI possui 22 leitos com perfil de atendimento clínicocirúrgico. Foram avaliados os registros eletrônicos de consumo de medicamentos e dose diária definida (DDD) por 100 leitos/dia de 17 antibióticos. Resultados: Observou-se o aumento no consumo destes no período estudado em 63%: variando de 491 em 2010, 516 em 2011, 667 em 2012, 790 em 2013 para 867 em Os antibióticos com maior consumo em DDD foram: oxacilina (143 a 298), meropenem (74 a 228), vancomicina (54 a 91), ampicilina/sulbactam (26 a 128), piperacilina/tazobactam (76 a 85) e cefepime (26 a 35). Neste período observou-se a queda no consumo de ceftazidime de 12 para 8 DDD/100leitos/dia (3% para 1%), ceftriaxona de 44 para 20 (8% para 2%) e ciprofloxacino 29 para 11 (5% para 1%) e um aumento significativo de meropenem de 74 para 228, sendo responsável por 25% do consumo dos antibióticos avaliados na unidade; e de ampicilina/sulbactam de 27 para 128, correspondendo a 15% do consumo total. Conclusão: O uso de antimicrobianos aumentou progressivamente ao longo do período estudado, e os antimicrobianos mais consumidos corresponderam às classes terapêuticas de penicilinas associadas a inibidores, carbapenêmicos e glicopeptídeos, mostrando uma tendência a maior utilização de fármacos de amplo espectro, que pode estar relacionado com alterações na microbiota da UTI.

5 Título: ATIVIDADE ANTIFÚNGICA IN VITRO CONTRA MICROSPORUM CANIS DE EXTRATO HEXÂNICO E FRAÇÕES DE PIPER UMBELLATUM Temário: Antimicrobianos Instituição: FCFAR - UNESP Autores: Jolindo Alencar Freitas; Rodrigo Sorrechia; André Gonzaga dos Santos; Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro; Dermatofitose é o tipo mais comum de micose superficial no mundo, que se manifesta normalmente na forma de manchas vermelhas circulares ( ringworm ). Apesar de não ser uma doença fatal, há uma relevância clínica significativa, pois é uma doença crônica que gera muitos desconfortos, problemas estéticos e são de difícil tratamento. Entre os fungos responsáveis por essa doença, destaca-se Microsporum canis, classificado como um fungo zoofílico, ou seja, é capaz de causar infecções em humanos e outros mamíferos. Os antifúngicos convencionais costumam ser tóxicos, com demorado tratamento e possuem poucos mecanismos de ação, o que causa uma preocupação quanto ao aparecimento de resistência. As plantas são importantes fontes na busca de novas moléculas com atividade terapêutica. Piper umbellatum é conhecida como pariparoba e apresenta diversas atividades terapêuticas. Esse trabalho traz um estudo biodirigido que visa a busca por novas moléculas com atividade antifúngica. Materiais e métodos: O extrato hexânico foi obtido a partir de maceração por 7 dias de folhas pulverizadas de P. umbellatum (200g) foi macerado com hexano (2L) à temperatura ambiente por uma semana. O extrato (185mg) foi submetido a cromatografia em coluna de sílica gel (63-200μm, 15x1,4cm) sob gradiente de eluição partindo de Hex; Hex/AcOEt 9:1 ; Hex/AcOEt 8:2; Hex/AcOEt 7:3 ; Hex/AcOEt 6:4 ; Hex/AcOEt 1:1 ; MeOH, em um total de 15 frações foram coletadas. As frações foram solubilizadas em DMSO e, em seguida, em meio RPMI. A avaliação da atividade antifúngica foi realizada através da determinação da concentração inibitória mínima (CIM) contra isolado clínico de M. canis através da metodologia de microdiluição em caldo de acordo com NCCLS M38-A2. A anfotericina B foi utilizada como controle. A leitura foi realizada visualmente. Resultados: Os valores de CIM (em µg/ml) obtidos foram de 1250 para o extrato hexânico, 625 para F1, 78,1 para F4, 156,2 para F7, e 1250 para F14 e 0,25 para anfotericina B. F4 foi o extrato que demonstrou em CCD maior teor da substância 4-nerolidilcatecol. Conclusão: Os resultados obtidos neste trabalho demonstram uma potencial atividade das frações do extrato hexânico. Portanto, este estudo é um primeiro passo para o isolamento e identificação dos componentes presentes no hexano responsável por esta atividade antifúngica demonstrada.

6 Título: AUDITORIAS ESTÁNDARES DE ANTIBIÓTICOS Temário: Antimicrobianos Instituição: MV Autores: Leonardo Antônio Ferreira dos Santos; Eunice Botelho Barata de Almeida; INTRODUÇÃO Recentes relatórios da OMS refletem constante preocupação face o crescimento da resistência dos micro-organismos aos antibióticos, a nível mundial, e a histórica diminuição dos investimentos da indústria farmacêutica em pesquisa por novos fármacos desta categoria. Dentro deste contexto, o uso racional dos antibióticos adquire papel de relevo, devendo ser elemento de vigilância constante por parte dos serviços de controle de infecção (SCIH). OBJETIVOS Discutir proposta de realização de Auditoria sobre o uso Racional dos Antibióticos, em ambiente hospitalar ou domiciliar, com seus impactos, não apenas na diminuição das possibilidades de geração de bactérias super-resistentes, mas não menos importante, na redução de eventos adversos (interações medicamentosas), notadamente em pacientes que fazem usos de distintos esquemas terapêuticos associados e por longo período. MÉTODO Através da utilização de módulo de Controle de Infecção, integrado a Sistema Informático de Gestão em Saúde, que abarca tecnologia Java/Flex, com Certificação Digital / SBIS a equipe multidisciplinar do SCIH poderá definir os critérios de vigilância frente a todos os antibióticos padronizados em determinada instituição de saúde. As Auditorias possuirão caráter educativo (envio de mensagens, através de computadores, tabletes ou celulares, aos médicos prescritores, contendo recomendações quanto ao tempo máximo para utilização de determinados antibióticos e seus efeitos farmacológicos frente a outros medicamentos associados). As Auditorias poderão, inclusive, ser restritivas, se as configurações forem criadas no sentido de que tal uso não ultrapasse limites de dias, dosagens ou outras variáveis consideradas relevantes pelo SCIH. RESULTADOS A construção/compartilhamento do conhecimento será um processo crescente e irreversível quando ocorre esta interação de forma rápida, clara e multidisciplinar. É possível, inclusive, mensurar estatística e graficamente, os percentuais de assertividade no uso clínico dos ATB, e seus impactos sobre a resistência dos micro-organismos. CONCLUSÃO A prescrição de antibióticos terá um monitoramento efetivo e as atribuições do SCIH serão potencializadas, através de plataformas com elevada usabilidade e facilidade que permeiem as ações quotidianas dos médicos, infectologistas, enfermeiras e farmacêuticos em atividades de farmacovigilância, diminuindo a possibilidade de uso indiscriminado de antibióticos e seus impactos clínicos e financeiros.

7 Título: AVALIAÇÃO DE SINERGISMO ENTRE BACTERIOCINA E ANTIBIÓTICOS BETA-LACTAMICOS PARA ENTEROBACTERIAS PELA TÉCNICA DE CHECKERBOARD Temário: Antimicrobianos Instituição: REDE METODISDA DO SUL - IPA Autores: Camila Braatz Carvalho; Alice Beatriz Mombach Pinheiro Machado; Alessandra Peres; Alexandre Prehn Zavaski; Introdução: O uso generalizado de antimicrobianos e o progresso da medicina, induziu a seleção de bactérias patogênicas resistentes a diferentes antibióticos. As principais consequencias deste fato são o risco de falha terapêutica e a transmissão e propagação clonal, levando a surtos institucionais com impactos variados e difíceis de controlar e eliminar. O presente estudo teve como objetivo testar o sinergismo entre um extrato bruto de bacteriocina, extraída de Lactobacillos rhamnosus, e dois antimicrobianos cefepime e imipenem. Métodos: Para esta análise foi utilizada a técnica de checkerboard in vitro. As amostras clínicas utilizadas para testar o sinergismo foram enterobactérias com screening para teste genotípico para a produção de KPC. Utilizamos os antibióticos em diferentes diluições. A bacteriocina foi extraída a frio, a partir de uma cultura do Lactobacillos rhamnosus na concentração de 2 da escala de Mc Farland. Hipótese alternativa: bacteriocina mais antibiótico igual a redução da MIC. Estatísitca: A variável redução da MIC foi representada por mediana e intervalo interquartílico. Para comparar essa redução foi realizado o teste de Mann-Whitney. O nível de significância utilizado foi p 0,05. Resultados: No estudo foram utilizados dois grupos de isolados clínicos totalizando 35 enterobactérias (grupo1-18 bactérias produtoras de KPC, grupo 2-17 bactérias não produtoras de KPC classificadas pelo teste genotípico). Os dois grupos foram testados para 2 antibióticos imipenem (IMP) e cefepime (CPM) com 8 diluições de 2 μg/ml a 256 μg/ml. Foi encontrado sinergismo para 12 bactérias para cefepime (34,2%) e 8 para imipenem (22,8 %). Entre os achados de sinergismo 9, foram de enterobactérias produtoras da enzima KPC e 11 não produtoras de KPC. Utilizou-se o cálculo da FIC parcial (Fração da Concentração Inibitória) dividindo-se a MIC da combinação de cada antibiótico (IMP e CPM) com a bacteriocina pela MIC dos antibióticos sozinhos e assumiu-se que valores 0,5 configuram sinergismo. Conclusão: Para as bactérias multiresisitentes existem poucas alternativas terapêuticas novas, deste modo, torna-se importante mais testes utilizando a bacteriocina produzida pelo Lactobacillus rhamnosus. Com a bacteriocina isolada, caracterizada por espectrometria de massas e purificada pode-se aumentar a concentração no teste e verificar a possibilidade de ser utilizada como adjuvantes visando aumentar a efetividade ou o sinergismo dos antimicrobianos.

8 Título: AVALIAÇÃO DO PERFIL DE UTILIZAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS EM UM HOSPITAL DE PEQUENO PORTE DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL Temário: Antimicrobianos Instituição: HOSPITAL SCHLATTER Autores: Samuel Selbach Dries; Eliane Salete Klein; Introdução: Os antimicrobianos são uma das classes de medicamentos mais utilizadas no meio hospitalar, e está cada vez mais evidente a necessidade de controlar sua utilização, evitando o surgimento de cepas resistentes que aumentam os gastos com a saúde pública e diminuem a qualidade de vida dos pacientes. Analisar estes dados e elaborar estratégias para a utilização de antimicrobianos é um grande desafio para os profissionais da área da saúde que atuam neste campo. Objetivo: Avaliar a utilização de antimicrobianos em pacientes admitidos tanto no ambulatório como na unidade clínica médica / cirúrgica de um hospital público-privado do município de Feliz Rio Grande do Sul. Método: Foi realizada uma pesquisa retrospectiva utilizando os relatórios mensais emitidos pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, no período de julho de 2014 a março de 2015, inserindo os dados no programa de informática Microsoft Excel 2010 (Microsoft Co.) para proceder a análise. Resultados: Ao total foram encontrados 873 tratamentos com antimicrobianos no período avaliado. As infecções mais prevalentes foram: amigdalite (20,50%), tratada no ambulatório, seguida de exacerbação infecciosa na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (15,81%) e Broncopneumonia (9,39%). Levando em consideração a utilização de antimicrobianos, a Cefalotina 1 grama esteve presente em 25,50% dos tratamentos prescritos para infecções, seguida da Benzilpenicilina Benzatina UI (21,90%). Já a Ceftriaxona 1 grama, cefalosporina de 3ª geração, esteve presente em 15,30% das prescrições avaliadas. A média do tempo de internação foi de 4,11 dias, não sendo possível atingir o tempo de antibioticoterapia previsto na justificativa de utilização desta classe em 66,08% dos tratamentos. Também foram encontrados muitos esquemas terapêuticos diferentes para uma mesma patologia. Para o tratamento de DPOC foram registrados 19 esquemas, sendo que 68% destes continham associações com outros antimicrobianos. Conclusão: Estes dados evidenciam a necessidade de uma maior atuação da equipe multidisciplinar do Controle de Infecção na elaboração e monitoramento de protocolos clínicos que estimulem a prescrição e utilização racional desta classe de medicamentos dentro da instituição hospitalar.

9 Título: CARACTERÍSTICAS E INICIATIVAS INSTITUCIONAIS QUE APRIMORA O USO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRÚRGICA. Temário: Antimicrobianos Instituição: ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP Autores: Cristiane Schmitt; Rúbia Aparecida Lacerda; INTRODUÇÃO: Há poucos dados sobre a adesão às diretrizes de antibioticoprofilaxia cirúrgica no Brasil. OBJETIVO: reconhecer as iniciativas institucionais para melhorar as práticas de antibioticoprofilaxia em neurocirurgia. MÉTODOS: estudo observacional transversal, população constituída por hospitais, prontuários de pacientes, profissionais do serviço de controle de infecção hospitalar(scih) e equipe cirúrgica. A amostra de hospitais e equipe cirúrgica foi obtida por conveniência e os prontuários de cada hospital calculados com base em 40% de adesão em geral.resultados: Entre os nove hospitais avaliados, cinco obtiveram certificação de qualidade A média de horas semanais de trabalho dos profissionais do SCIH e por leito crítico foi de 0,7 e 3,8. Oito hospitais divulgavam suas taxas de ISC, sete estratificavam por especialidade, seis as diretrizes de antibioticoprofilaxia tinham aprovação dos cirurgiões; quatro divulgavam essas diretrizes. Das neurocirurgias, 38 foram excluídas devido à falta de registros. A adesão global foi de 10,0%. A via de administração era adequada em 100%, dose em 90,6%, indicação em 90,0% e momento de início 77,1%. Houve adesão menor para duração (26,1%) e associação significativa entre horas de trabalho do SCIH/leito crítico (p=0,048), divulgação da diretriz de antibioticoprofilaxia (p0.035), monitoramento da adesão (p0.024), divulgação de resultados (p0.015), período do dia da cirurgia (IC=1,7-6,6). Dos 43 anestesiologistas e cirurgiões entrevistados mais de 80% concordavam com as diretrizes institucionais e mais de 50% relataram que sempre as seguiam.conclusão: O número de profissionais do SCIH/leito crítico, divulgação das diretrizes, monitoramento e divulgação de resultados estão associados maior conformidade de uso antibioticoprofilaxiaa. As inadequações parecem ter maior relação com resistência microbiana do que com ISC. Os SCIH tinham estrutura conforme legislação, mas apresentavam lacunas quanto à implantação das diretrizes, monitoramento e divulgação de resultados. É imprescindível maior aproximação dos SCIH, especialmente, com os indivíduos envolvidos no processo cirúrgico, bem como a busca por soluções inovadoras, uma vez que os métodos convencionais de intervenção não estão produzindo os resultados desejados.

10 Título: INVESTIGAÇÃO DE MECANISMOS DE AÇÃO DE EXTRATO CLOROFÓRMIO DE PIPER UMBELLATUM FRENTE A MICROSPORUM CANIS Temário: Antimicrobianos Instituição: FCFAR - UNESP Autores: Jolindo Alencar Freitas; Rodrigo Sorrechia; Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro; As infecções fúngicas cutâneas são normalmente chamadas de micoses, dentre a mais comum estão as dermatofitoses, que apresenta Microsporum canis como um dos responsáveis mais comuns. O principal alvo entre os antifúngicos comerciais é o ergosterol presente da membrana celular fúngica, porém ausente em células animais que utilizam o colesterol na composição de sua membrana. Drogas que causam dano na parede celular desencadeiam lise celular, pois atuam gerando uma desestabilização organizacional, se ligando a lipídeos ou açúcares da parede celular. Isso prejudica o equilíbrio osmótico da célula com o meio e, portanto, na presença de um estabilizador osmótico como o sorbitol, a célula seria capaz de crescer. Piper umbellatum é uma Piperacea utilizada para tratamentos de desordens do trato gastrointestinal, hepáticas, para malária e diabetes. Este trabalho visou estudar se os extratos clorofórmio e etanólico de P. umbellatum possuem atividade antifúngica através da desestabilização da parede celular de M. Canis. Materiais e métodos: Folhas secas e pulverizadas (50g) de P. umbellatum foram maceradas por 7 dias com clorofórmio. O extrato foi seco em rotaevaporador. 10mg do extrato foi solubilizado em DMSO e posteriormente diluído em RPMI com adição de sorbitol (0,8 mol/l) e sem a adição. Buscou-se determinar a concentração inibitória mínima (CIM) frente a M. canis em cada caso, de acordo com protocolo CLSI M38-A2. Fluconazol foi utilizado como controle. A leitura foi feita visualmente e os resultados foram analisados por comparação dos valores de CIM com e sem ergosterol. Caso o extrato atue gerando um desequilíbrio osmótico na célula, a sua atividade diminuirá na presença de sorbitol. Resultados : O valor de CIM encontrado para o extrato clorofórmio foi de 78,13 µg/ml na ausência de sorbitol e o valor encontrado na presença de sorbitol foi o dobro. O valor de CIM do fluconazol se manteve em 16 µg/ml em ambas as situações. Conclusão: O fluconazol atua na síntese da parede, e por isso não há alteração no valor de CIM ao se adicionar o sorbitol. Provavelmente a atividade do extrato clorofórmio esteja relacionada a geração de um desequilíbrio osmótico nas células fúngicas.

11 Título: MIC PARA VANCOMICINA: RELATO DE CASOS Temário: Antimicrobianos Instituição: UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - AGIH Autores: Jéssica Chaves; Introdução: As amostras de estafilococos aureus e de estafilococos coagulase negativos resistentes à meticilina/oxacilina com sensibilidade diminuída aos glicopeptídeos foram relatadas, sendo que estão se tornando cada vez mais comuns, acarretando 40% a 70% de todas as infecções estafilococicas do mundo. A Concentração Inibitória Mínima (MIC) é a concentração de antimicrobiano necessária para inibir o crescimento bacteriano. Os isolados com MIC 2 µg/ml são considerados sensíveis à vancomicina; as cepas de MIC entre 4 e 8 µg/ml são ditas de sensibilidade intermediária; e culturas com MIC 16 µg/ml são resistentes ao antimicrobiano. O fato de a vancomicina ser eliminada exclusivamente por via renal aumenta significativamente as chances de ela atingir níveis tóxicos na circulação sanguínea. Relato de casos: Foram analisados 5 pacientes com cultura positiva para Estafilococos coagulase negativo. A dose inicial administrada de vancomicina foi de 1 grama, na posologia de 12 em 12 horas para os adultos e para o recém-nascido 32 miligramas de 8 em 8 horas. A média da MIC foi de 1,9 (±0,58), sendo que 4 paciente apresentarem MIC menor de 2 e somente um paciente apresentou MIC maior de 2. A média da creatinina foi de 2,49 (±3,31). Conclusão: Assim, entende-se que esse único paciente não sensível a vancomina, alerta a necessidade de preocupação em relação ao perfil microbiológico do Hospital Santa Cruz. Dessa forma, em função das limitadas opções terapêuticas na nossa população de pacientes, o uso prudente de vancomicina e a aderência às medidas de controle de infecção são extremamente necessárias para prevenir a emergência de microorganismos. A sensibilildade reduzida à vancomicina de possíveis amostras hetereresistentes deve ser confirmada pela análise populacional completa, porque havendo resistência na população, há risco das mesmas escaparem da detecção quando se utiliza testes simplificados.

12 Título: OTIMIZAÇÃO DO USO DE ANTIMICROBIANOS EM TERAPIA INTENSIVA: IMPACTO DA INTERVENÇÃO DO SCIH (MÉDICO E FARMACÊUTICO) EM ROUNDS MULTIDISCIPLINARES Temário: Antimicrobianos Instituição: Hospital Mãe de Deus Autores: Gabrielli Paré Guglielmi; Gabriel Narvaez; Juliana Gil Prates; Francyne Lopes; Diego Stumpfs; Rafael Cremonese; Introdução: Um programa de racionalização do uso de antimicrobianos visa otimizar os efeitos terapêuticos destes fármacos. Para isso, analisar a indicação, dose e duração da droga é de extrema importância. Objetivos: Avaliar os resultados da intervenção do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar-SCIH (médico e farmacêutico) em rounds multidisciplinares junto a equipe médica em uma unidade de terapia intensiva adulto de um hospital privado de Porto Alegre-RS, no que se refere à prescrição de antimicrobianos. Método: O período analisado foi de dezembro de 2014 a abril de Em rounds multidisciplinares abordavam-se em análise crítica os pacientes sob antibioticoterapia com as seguintes intervenções: discussão da indicação, suspensão de antibiótico, descalonamento/escalonamento, ajuste de dose e tempo de uso. Resultados: Foram realizadas 130 intervenções, dessas 19 (n=14,6%) de discussão de indicação da antibioticoterapia, 34 (n=26,2%) de suspensão de tratamento, 33 (n=25,3%) de descalonamento/escalonamento, 34 (n=26,2%) foram de ajuste de dose e 10 (n=7,7%) de discussão de tempo de uso. A adesão às sugestões foi observada em 104 situações (80%), sendo o descalonamento/escalonamento (24%; n=25) e a suspensão de tratamento (23%; n=24) as mais aceitas. No total foram avaliados 159 antimicrobianos; desses, os que mais sofreram intervenções foram a vancomicina 30,2%, meropenem 18,2%, piperacilina/tazobactam 16,4%, polimixina B 11,3%, fluconazol 6,9%, outros 17%. Conclusão: Nossos resultados mostram que a otimização do uso dos antimicrobianos na terapia intensiva, verificando a indicação, dose, e tempo de uso dos antibióticos obtiveram êxito e boa aceitação da equipe médica, podendo assim aumentar a frequência de prescrição correta desses medicamentos, quando indicados e, eventualmente contribuir para um melhor desfecho e minimização da resistência microbiana.

13 Título: PERFIL DE SENSIBILIDADE BACTERIANA DE HOSPITAL ESPECIALIZADO EM CARDIOLOGIA DE SALVADOR-BAHIA: UMA REFLEXÃO. Temário: Antimicrobianos Instituição: UNIJORGE Autores: Carla Fernanda Mazucato; Andéa Straatmann; Júlio Sampaio; Introdução: Infecções nosocomiais são motivo de preocupação no cuidado à saúde. A resistência bacteriana é um grande desafio, pois eleva a morbi-mortalidade dos pacientes. Os patógenos observados com maior frequência nestas infecções são E.coli, P. aeruginosa, S. aureus e Enterococcus spp. Objetivo: Avaliar o perfil de sensibilidade bacteriana de pacientes internados em hospital privado, especializado em cardiologia, de Salvador-BA. Metodologia: Foram coletadas 214 culturas, colhidas em 2014 de pacientes internados neste hospital. A análise descritiva foi realizada através do software SPSS, Resultados: Das culturas realizadas, 110 foram negativas. Dentre as 104 positivas, observou-se a seguinte distribuição por sítio: urocultura 60,8% (n=31), ponta de cateter 19% (n=20), hemocultura 10,7% (n=25), secreção de ferida 6,2% (n=14), secreção traqueal 3,3% (n=10). Os cinco agentes mais frequentes foram S. coagulase negativo 18,3% (n=19), E. coli 15,4% (n=18), P. mirabilis 10,6% (n=15), P. aeruginosa 9,6% (n=12) e K. pneumoniae 8,7% (n=9). Quando avaliadas as hemoculturas, isoladamente, a E coli deixou de ser agente frequente, enquanto os demais permaneceram em destaque. Neste grupo o percentual de sensibilidade foi o seguinte: S. coagulase negativo, Teicoplanina 89,5% (n=17), Clidamicina 31,6% (n=6), Oxacilina 21,1% (n=4), Penicilina 21,1% (n=4); E. coli Imipenem 100% (n=14), Cefepime 100% (n=14), Ceftriaxone 92,9% (n=13), Amicacina 85,7% ( n=12), Ciprofloxacina 64,3% (n=9); P. mirabilis Imipenem 100% (n=9), Cefepime 100% (n=9), Ceftriaxone 100% (n=9), Amicacina 100% (n=9); P. aeruginosa Imipenem 88,9% (n=8), Cefepime 88,9% (n=8), Amicacina 100% (n=9), Piperacilina-Tazobactam 88,9% (n=8); K. pneumoniae, Imipenem 88,9% (n=8), Cefepime 88,9% (n=8), Ceftriaxone 88,9% (n=8), Amicacina 100% (n=9). Conclusão: O elevado percentual de culturas negativas pode estar associado ao uso de antimicrobianos antes da coleta, contaminação ou indicação inadequada do exame. É de suma importância os hospitais conhecerem o perfil de sensibilidade microbiana, adotarem política de educação para uso racional de antimicrobianos e adequar tratamentos empíricos à flora local. Além disso, o conhecimento do perfil de sensibilidade permite o uso de ferramentas como farmacodinâmica e farmacocinética para driblar a resistência bacteriana.

14 Título: PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS E CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE OXACILINASES EM ISOLADOS DE ACINETOBACTER BAUMANNII ORIUNDOS DE HOSPITAIS DA REDE PÚBLICA NO RIO DE JANEIRO. Temário: Antimicrobianos Instituição: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Autores: Karyne Rangel Carvalho; Daniela Betzler Cardoso Gomes; Gabrielle Limeira Genteluci; Maria José de Souza; Roberto Mauro Fernandes da Costa; Alexandre Baptista; Eduardo Almeida Ribeiro de Castro; Valéria Câmara Almeida; Maria Helena Simões Villas Bôas; Acinetobacter baumannii tem se destacado como um importante patógeno oportunista devido à sua notável capacidade para adquirir resistência aos antimicrobianos, sendo responsável por infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e surtos hospitalares, particularmente em unidades de tratamento intensivo. Este estudo teve como objetivo determinar o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos e a presença de genes de carbapenemases de classe D (oxacilinases) entre isolados de A. baumannii provenientes de três hospitais públicos do Rio de Janeiro no período de um ano (2014). Em um total de 68 isolados de A. baumannii, foi determinada a susceptibilidade a diferentes antimicrobianos de acordo com o método de discodifusão. Os isolados foram também submetidos a multiplex-pcr para os genes blaoxa. A maioria dos isolados (83,8%) apresentou resistência a pelo menos 9 dos 11 antimicrobianos testados. Dentre os 68 isolados, todos foram positivos para o gene blaoxa-51, 59 isolados (86,8%) foram positivos para a presença do gene blaoxa-23. Outros genes de oxacilinases não foram detectados em nenhum isolado. A alta distribuição de genes codificadores de carbapenemase de classe D, principalmente devido a OXA-23 é preocupante e representa uma ameaça emergente nesses hospitais. Sendo assim, a vigilância molecular local é essencial para ajudar no controle dessas infecções a fim de impedir a troca de material genético entre os patógenos hospitalares endêmicos.

15 Título: CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO HOSPITALAR A RESPEITO DE CONCEITOS CHAVE RELACIONADOS AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR EM UM HOSPITAL NO OESTE DO PARANÁ. Temário: Áreas de apoio Instituição: HOSPITAL POLICLÍNICA CASCAVEL Autores: Stephanie da Costa e Sousa Vergara; Juliana Gerhardt; INTRODUÇÃO: As IRAS representam risco à segurança do paciente, e é bem estabelecido o papel do ambiente na transmissão de patógenos. Assim, o serviço de limpeza hospitalar apresenta relevante papel nas instituições. OBJETIVOS: Avaliação do conhecimento da equipe de limpeza hospitalar de um hospital privado a respeito de conceitos relacionados a limpeza e controle de IRAS. MÉTODO: Estudo transversal qualitativo com questionário a respeito de temas abordados nos treinamentos do SCIH. RESULTADOS: Foram 22 profissionais (81,5% do total): 100% gênero feminino, mediana de idade 46 anos, escolaridade média 8 anos, mediana de tempo na instituição 42 meses. 73,6% relataram sobrecarga de trabalho ( número reduzido de colaboradores ), o que temem comprometer a qualidade do trabalho. Pergunta 1 O que você entende por infecção hospitalar (IH)? : 37% relacionaram o conceito à presença de bactérias, 41% à falhas em higiene de mãos e ambiente; um profissional definiu Infecção adquirida no hospital e que não estava no paciente na admissão, e outro citou transmissão cruzada. Pergunta 2 Qual a principal forma de transmissão de IH? : 72,7% responderam as mãos dos profissionais, e 27% também citaram o ambiente. Pergunta 3 O que você entende por matéria orgânica? : 68% = secreções dos pacientes (vômito, fezes, sangue, urina), porém houve comida, seres vivos e tudo o que sai do corpo humano. Pergunta 4 Você sabe o que é biofilme? : 6 profissionais (27%) responderam, com conceitos como é a resistência da bactéria, é uma aglomeração de bactérias e é a camada de proteção das bactérias. Pergunta 5 O que é limpeza concorrente? : 63% limpeza quando o paciente está no quarto e 37% limpeza rotineira, do dia a dia. Pergunta 6 O que é limpeza terminal? : 68% quando o paciente está de alta hospitalar, 18% limpeza geral do piso ao teto ; 1 profissional citou quando tira todos os materiais e faz limpeza em todo o quarto. Pergunta 7 Quais os desinfetantes disponíveis para uso e sua opinião sobre eles? : 45% citaram o nome correto dos produtos, 22% relataram não gostar, não limpam muito bem ou fica muito grudento. CONCLUSÕES: De maneira geral os profissionais possuem conceitos básicos em controle de IRAS, associam-nas a microrganismos e má higiene, porém muitas vezes são inexperientes ou nunca trabalharam em serviços de saúde. É necessário investimento em capacitação e esclarecimento de conceitos, a fim de obter maior comprometimento destes profissionais.

16 Título: IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE VALIDAÇÃO DA LIMPEZA TERMINAL EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Temário: Áreas de apoio Instituição: HNSC/GHC Autores: Taís Fernanda da Silva Anelo; Milene Oliveira de Freitas de Vargas; Rosaura Costa Bordinhão; Micheline Gisele Dalarosa; Carine Fonseca Machado; Flávia Gonçalves Perez; Introdução: A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são elementos primários e eficazes nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica de transmissão das infecções. A intensificação e qualificação das técnicas de limpeza minimizam a disseminação dos micro-organismos. Nos últimos anos, estuda-se a importância de novos métodos para monitorar e validar a eficácia dos procedimentos de limpeza através de dados objetivos e mensuráveis, não somente através da observação direta das superfícies. O reconhecimento da importância do ambiente na transmissão de micro-organismos, serviço de higienização terceirizada de baixa qualidade e swabs de superfícies com resultados positivos para germes de importância epidemiológica foram motivos que impulsionaram a realização deste estudo. Objetivo: Implantar métodos de validação da limpeza terminal em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método: Trata-se de um estudo prospectivo observacional, realizado no período de maio a julho de 2013, em uma UTI de um hospital púbico de grande porte da cidade de Porto Alegre. A UTI é dividida em quatro áreas distintas, por isso, a limpeza foi realizada em quatro etapas. Foi implantada validação da limpeza terminal com utilização de três métodos: aplicação de marcadores fluorescentes, medição de adenosina trifosfato (ATP) bioluminescência e coleta de swabs de superfícies. Resultados: Na etapa de marcadores fluorescentes houve número importante de reprovações de limpezas, sendo que a primeira área higienizada apresentou média de limpeza de 3,07, enquanto que, na última área, a média foi de 1,44. Das 170 superfícies testadas após a etapa anterior, 7,6% foram reprovadas na medição de ATP bioluminescência. Comparando os resultados dos swabs de superfícies coletados antes da limpeza terminal com os coletados após as demais etapas de validação, foram identificados micro-organismos de menor importância epidemiológica e redução do número total de culturas positivas. Conclusão: A realização da limpeza terminal com três etapas de validação proporcionou impacto no controle de mircro-organismos nas superfícies bastante tocadas pelos profissionais da saúde, garantindo um ambiente mais seguro. A implantação desses métodos também contribuiu para aprimorar a detecção das inconformidades no serviço de higienização, fornecendo subsídios para feedback e capacitações aos funcionários da limpeza, trabalhando as deficiências e qualificando este serviço.

17 Título: INVESTIGAÇÃO DAS DIFICULDADES ENVOLVIDAS NAS PRÁTICAS DE CONTROLE DE IRAS EM UTIS Temário: Áreas de apoio Instituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Autores: CLÁUDIA GESSERAME VIDIGAL MENDES DE SOUZA; MARIA LIVIA TOURINHO MORETTO; ANNA SARA SHAFFERMAN LEVIN; MARIA CLARA PADOVEZE; GLÁUCIA ROSANA GUERRA BENUTE; GRACILENE RAMOS DE ASSIS; RENATA DESORDI LOBO; Introdução: O alto índice de não adesão dos Profissionais de Assistência à Saúde (PAS) às práticas de controle de IRAS justifica a investigação sobre aspectos psicológicos dos mesmos, facilitando a construção de estratégias de intervenção mais eficazes na resolução deste problema. Objetivos: investigar as compreensões dos PAS a respeito das dificuldades relacionadas às práticas de controle de IRAS; as percepções a respeito de sua própria participação nas práticas de controle de IRAS; e as sugestões para diminuição das taxas de infecção. Método: Foram realizadas entrevistas semi-dirigidas com 96 PAS que trabalham em UTIs de um Hospital Universitário. Foi utilizada a Técnica de Análise Temática ou de Conteúdo, por meio da categorização dos dados. Resultados: Com relação às compreensões das dificuldades, as respostas mais frequentes foram: falta/problemas de infraestrutura, de equipamentos, de padronização e planejamento (21,01%), falta de tempo relacionada a sobrecarga de trabalho e falta de recursos humanos (16,30%) e comodismo/preguiça (7,97%). Sobre as percepções, as respostas mais frequentes foram: dificuldades relacionadas à falta de tempo, sobrecarga de trabalho e falta de recursos humanos (20,2%), dificuldades relacionadas à falta/problemas de infraestrutura, de equipamentos, de padronização e planejamento (13,8%) e percepção da importância das cobranças e de serem exemplares (11,9%). As sugestões mais frequentes para diminuição das taxas de infecção, foram: investimento em transmissão de conhecimento, informações e conscientização (30,93%), melhoria da infraestrutura, de equipamentos, de padronização e planejamento (19,07%) e mais cobranças, punições, controle e fiscalizações (14,43%). Conclusão: As respostas sobre compreensões, percepções e sugestões podem ser agrupadas, de acordo com o eixo temático, em duas categorias: fatores institucionais e fatores subjetivos. As compreensões dos PAS são, mais frequentemente associadas a fatores subjetivos (52%). No entanto, as percepções são mais frequentemente associadas a fatores institucionais (34%). As sugestões estão mais frequentemente relacionadas a ações institucionais (89%). Essa contradição indica a presença de dificuldades relativas à diferenciação entre o que é de cada sujeito e o que tange ao contexto institucional na abordagem do problema do controle de IRAS, o que aponta para a relevância de intervenções que abordem o problema levando em consideração as dificuldades humanas dos PAS em questão.

18 Título: A EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO ESTRATÉGIA DE INCENTIVO A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Temário: Educação aplicada ao Controle de Infecção Instituição: CLÍNICA SÃO VICENTE Autores: Ihasmyn Tamyris Herdy; Tatiana da Silva Clerc de Freitas; Simone Cruz Machado Ferreira; Introdução: Embora a higienização das mãos seja eficaz na prevenção das infecções hospitalares, a adesão a pratica é muito baixa. A literatura demonstra que o treinamento é eficaz mas que a sustentação da pratica necessita de permanente acompanhamento. Objetivo:Descrever as praticas utilizadas na educação dos profissionais de saúde quanto a higiene das mãos. Método: Busca dos artigos em português, na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, no período compreendido entre fev/2014- fev/2014, usando como descritores os termos lavagem de mãos, educação em enfermagem, educação continuada. Foram excluídos os artigos repetidos nas diferentes bases de dados ou por não estarem disponibilizados na íntegra como ocorreu em artigos que foram encontrados no banco de dados da LILACS. E os artigos selecionados foram analisados em relação aos seguintes eixos: País onde foi publicado, ano de publicação, tamanho da amostra, período em que ocorreu a pesquisa e principais resultados observados. Resultados: Em todos os artigos analisados, são encontrados alguns problemas que impactam na adesão da prática como: infraestrutura, falta de insumos, entre outros. Contudo, muitas estratégias vem sendo desenvolvidas como: seleção criteriosa de insumos, utilização de cartazes estilizados, dinâmicas, para o estímulo desses profissionais, dentre todas as práticas descritas pelos autores, a educação permanente é a única citada em todas as publicações. Conclusão: A educação permanente pode ser uma importante ferramenta para a adesão a higienização das mãos pelos profissionais de saúde, como demonstrado nos estudos. Pois ajuda a manutenção da adesão dos profissionais a prática.

19 Título: A PROBLEMATIZAÇÃO COMO METODOLOGIA DE ENSINO APLICADA A DISCIPLINA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS A ASSISTÊNCIA DE UM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Temário: Educação aplicada ao Controle de Infecção Instituição: UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Autores: Rita Patrizzi Mendonça; Elsie Storch Borges; Bianca Oliveira Fonseca; Barbara Pompeu Chistovam; A educação dos profissionais da saúde baseia-se em um modelo que prioriza os aspectos biológicos, fragmenta o saber e enfatiza a dicotomia entre teoria e prática. As metodologias de ensino-aprendizagem tradicionais ainda são as mais utilizadas na formação dos profissionais da saúde. Nessas práticas educativas, destacam-se a transferência de conhecimentos pelo docente ao aluno, o qual absorve passivamente o conteúdo sem que seu contexto social ou seus conhecimentos prévios sejam considerados. É durante os cursos de graduação que o professor possui o papel fundamental não apenas no processo de ensino-aprendizagem de temas técnicos, como também na formação ética do caráter que será projetado nas atitudes do futuro profissional. Assim deve-se focalizar um ensino reflexivo, a fim de desafiar, estimular e ajudar os alunos na construção de habilidades e competências que fortaleçam o compromisso profissional. Na Enfermagem, a discussão sobre o processo de formação dos seus profissionais data desde o início da década de 80, quando começaram as discussões e a construção de um projeto político para a profissão, tomando como uma de suas referências a construção do Sistema Único de Saúde - SUS, conduzido pela Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn, o qual vem sendo implementado, enfrentando políticas econômicas, de ensino e de saúde nem sempre favoráveis aos processos de transformação. O objetivo é relatar a experiência vivenciada pelo professor de graduação frente o emprego da problematização como metodologia de ensino. Estudo descritivo que relata a experiência de realizar metodologia ativa de ensino como estratégia de aprendizagem na disciplina de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas a Assistência, do curso de graduação em enfermagem de uma Universidade privada do estado do Rio de Janeiro. Utilizou-se como recurso áudio visual, álbum seriado tamanho A4 e após cada aula os professores avaliavam o aprendizado através de discussões crítico reflexivas sobre o tema abordado.os 32 alunos que cursavam a disciplina foram avaliados através de apresentação de seminários sobre os temas abordados em cada aula. Os discentes demonstraram domínio dos assuntos e facilidade de inter relacionar o conteúdo teórico com a prática. O método de problematização como estratégia de ensino proporcionou um processo de ensino aprendizagem mais interessante e eficaz, uma vez que se desvinculou de métodos tradicionais e implementou uma aprendizagem crítico reflexiva.

20 Título: A UTILIZAÇÃO DO FEEDBACK COMO INCENTIVO NA MANUTENÇÃO DA TAXA DE ADESÃO ÀS RECOMENDAÇÕES DE HIGIENE DE MÃOS Temário: Educação aplicada ao Controle de Infecção Instituição: HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO DE CANOAS Autores: Priscila de Souza Ávila Pereira; Paulo Francisco Berni Teixeira; Raísa da Silva Dorneles; Vanessa Schultz; Ana Paula Sueiro de Oliveira; Introdução: A higiene das mãos é comprovadamente a maneira mais rápida, simples e com menor custo para prevenir infecções, especialmente às veiculadas através do contato. Nossa pele é um reservatório para diversos microrganismos que podem se transferir de uma superfície a outra. Todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde devem higienizar as mãos para prevenir infecções causadas por transmissão cruzada. Objetivo: Verificar a eficácia da metodologia de feedback na manutenção da taxa de adesão às recomendações de higiene de mãos acima da meta estipulada com as equipes assistenciais na UTI de um Hospital da Região Metropolitana de Porto Alegre. Método: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo. Os dados foram coletados através de aplicação de instrumento sugerido pela ANVISA dos 5 Momentos para Higienização das Mãos recomendados pela OMS. As observações foram realizadas pela equipe do SCIH no período de outubro de 2014 a março de Os feedbacks foram realizados através de reuniões explicitando as taxas com as equipes dos turnos da manhã e tarde a cada dez dias. Permanecia disponível em documento institucional impresso na unidade durante todo o mês a taxa alcançada no período. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente no programa Microsoft Excel. Resultado: A taxa de adesão às recomendações de higiene de mãos manteve-se acima da meta no período analisado e com tendência a melhora contínua. Conclusão: Apresentar os resultados para as equipes é fundamental quando se busca qualidade e segurança assistencial, pois a partir do entendimento da importância de um simples gesto como higienizar as mãos e pelo envolvimento dos profissionais em buscar melhorias é que se consegue alcançar os objetivos traçados buscando a saúde do paciente. Nos últimos meses foi possível observar maior esforço dos profissionais que buscaram compreender os 5 momentos para higienização das mãos, não apenas para manter as taxas, mas com a consciência de melhorar suas práticas bem como a qualidade e segurança no atendimento a seus pacientes. É necessário que sejamos incansáveis em treinamentos e qualificação das equipes se almejamos oferecer serviços com segurança e qualidade para nossos pacientes.

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