ANÁLISE DOS CASOS DE HEPATITE B NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT CONFIRMADOS PELA PRESENÇA DO ANTÍGENO HBSAG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOS CASOS DE HEPATITE B NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT CONFIRMADOS PELA PRESENÇA DO ANTÍGENO HBSAG"

Transcrição

1 107 ANÁLISE DOS CASOS DE HEPATITE B NA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT CONFIRMADOS PELA PRESENÇA DO ANTÍGENO HBSAG Aurea Damaceno Alves¹ Rafael Ferreira Sousa¹ Suiani Priscila Roewer¹ Edson Fredulin Scherer² RESUMO Este estudo busca estimar a prevalência do antígeno da superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) entre os pacientes atendidos no laboratório Dr. Arnulfo Coutinho provenientes das unidades de saúde da família (SUS) do município de Barra do Garças-MT. As variáveis analisadas foram à prevalência de amostras positivas e negativas, a positividade das amostras relacionadas ao sexo, a faixa etária prevalente, a faixa etária relacionada à positividade das amostras e o percentual de gestantes que apresentaram amostras positivas. Palavras Chaves: Hepatite B; Prevalência; HBsAg ABSTRACT Thisstudy aimsto estimate the prevalenceofsurfaceantigenofhepatitis B virus(hbsag) amongpatients treatedin the laboratorydr.arnulfocoutinhofrom thefamily healthunits(sus) of the municipality ofbarrado Garças-MT. The variables analyzed werethe prevalence ofpositive and negative samples, positive samplesrelatedto sex, age prevalent, age-related positivity of the samplesand thepercentage of pregnant womenwho hadpositive samples. Key Words: Hepatitis B; Prevalence; HBsAg. 1.Acadêmicos do quarto ano de Farmácia, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, de Barra do Garças-MT. Contato: suiani_priscila@hotmail.com rafaelfs_8@hotmail.com 2.Professor, doutorando em parasitologia Dinter UFMG - UFMT, Professor das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 1. INTRODUÇÃO A hepatite B representa um grave problema de saúde pública mundial, não apenas pela elevada prevalência, mas também por ser uma das principais causas de doença hepática crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular (MADDREY, 2000). A transmissão da hepatite B ocorre principalmente através de exposição percutânea ou de mucosas a sangue ou fluidos corpóreos contaminados com o vírus. As formas de contágio mais importantes são através das vias vertical, sexual e por inoculação percutânea (ALTER, 2003; BROOK, 2002), com o padrão de transmissão sendo fortemente associado à prevalência do antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg) numa população(alter, 2003; MAHONEY, 1999). Aproximadamente 10% da população mundial são portadores crônicos dessas infecções, cujos elevados índices de morbidade e mortalidade classificam ambos como doenças de importante impacto na saúde pública mundial. Medidas preventivas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) têm sido implantadas por todos os países industrializados no esforço de controlar essas infecções. Em países menos privilegiados, onde muitas vezes encontram-se taxas de prevalência elevadas, tais medidas nem sempre têm sido adotadas de forma regular e, na maioria deles, negligenciadas. Assim, destacamos a África, onde calcula-se que 80 milhões de indivíduos sejam portadores crônicos de hepatite, dos quais aproximadamente 20 milhões morrerão devido ás sequelas da doença (GIANINI & BRÉCHOT, 2003; SIMPORE et al.2005). A infecção pelo vírus da hepatite B é um importante problema de saúde pública entre os países em desenvolvimento. No Brasil, a bacia amazônica é a região de mais alta prevalência desta infecção. O Estado de Mato Grosso é uma vasta área localizada no centro do continente sul-americano, que engloba o sul da bacia amazônica (SOUTO et al, 2001). Os indivíduos de maior risco para serem infectados são aqueles com múltiplos parceiros sexuais, os que usam drogas injetáveis e aqueles cujos parceiros sexuais têm contato com grupos de risco.a mortalidade que pode ocorrer quando há infecção aguda pelo HBV é em torno de 1%, sendo que 85% a 90% dos doentes têm resolução plena.somente 10% a 15% podem evoluir para hepatite crônica e cirrose no correr dos anos seguintes, sendo que o obituário, devido à ocorrência de hepatocarcinoma, situa-se em torno de a pacientes por ano (PIAZZA et al, 2010). No Brasil, estudos têm demonstrado que o acometimento pelo vírus de hepatite B é maior em indivíduos na faixa etária de vinte a quarenta anos de idade, compreendendo a população sexualmente mais ativa (BERTOLINI et al, 2006; CHAVEZ et al, 2003). A ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis está intrinsecamente ligada ao risco de infecção pelo vírus de hepatite B (CLEMENS et al, 2000). O diagnostico sorológico da infecção pelo HBV baseia-se na detecção de antígenos e / ou anticorpos. O HBsAg é o primeiro marcador sorológico

2 108 detectável, aparecendo 2-12 semanas antes da icterícia e prolonga-se em tempo variado (MENDES & MELLO, 2006). A transmissão vertical é aquela que ocorre de mãe para filho, principalmente, durante o período perinatal. É mais frequente no vírus de hepatite B, sendo uma importante via de transmissão nas regiões de alta endemicidade. Um fator importante na transmissão vertical do vírus de hepatite B e C é a viremia da mãe durante a gestação. A incidência de infecção perinatal é cerca de 70-90% quando as mães são HBsAg e HBeAg positivas, sendo de 10-30% naquelas apenas HBsAg reagentes. Crianças e recémnascidos que adquirem a infecção tornam-se crônicos em 90% dos casos (HOU et al., 2005). O período gestacional também tem a sua influência na transmissão do vírus de hepatite B para o recémnascido, sendo maior o risco se a mãe estiver no terceiro trimestre de gestação. Nesses casos, 80-90% dos recém-nascidos poderão ser HBsAg positivos, diminuindo para 10% se a infecção ocorrer no primeiro trimestre (ARRAES et al. 2003). O estado de portador crônico associado à infecção perinatal tem maior risco de desenvolver hepatocarcinoma (HOLLINGER & LIANG, 2001). Estima-se que uma incidência anual da infecção pelo vírus de hepatite B de cerca de 20 casos por habitantes, o que corresponde à cerca de indivíduos infectados a cada ano, sendo que se tornarão crônicos e cerca de morrerão como consequência da cirrose e hepatocarcinoma (WGO, 2003). As regiões de endemicidade alta são aquelas cuja prevalência do HBsAg é acima de 8%, com evidências sorológicas de infecção pelo vírus de hepatite B em 70-90% da população, onde a infecção ocorre habitualmente durante a infância. Em regiões de endemicidade intermediária, a prevalência do HBsAg varia de 2-7%, sendo que cerca de 10-60% têm evidência sorológica de exposição ao vírus de hepatite B, e a infecção ocorre habitualmente em adolescentes e adultos jovens. Taxas de prevalência do HBsAg inferior a 2% são observadas em regiões de endemicidade baixa com menos de 10% de indivíduos com evidência sorológica de infecção pelo vírus de hepatite B, ocorrendo geralmente em grupos com comportamentos de risco (HOU et al, 2005). A endemicidade do HBsAg em diferentes países da Europa varia de baixa a intermediária (SHERLOCK, 1990). Nas Américas, a endemicidade pode ser baixa, intermediária e alta, sendo a última verificada na Bacia Amazônica e em algumas regiões isoladas no Brasil (SOUTO, 1999; HOU et al. 2005). Este trabalho consistiu em um estudo sobre a positividade de um dos marcadores sorológicos para hepatite B, o HBsAg (dados obtidos a partir de exames realizados pelo Sistema Único de Saúde e notificados na Secretaria de Saúde de Barra do Garças-MT no ano de 2010), que nos permitiu conhecer a dimensão da ocorrência de hepatite B no município. O estudo poderá subsidiar estratégias de prevenção e controle da hepatite B, além de permitir um comparativo epidemiológico com outras regiões com significativa prevalência desta infecção. Após preenchidos os formulários, estes foram digitados em banco de dados específico criado para futura análise. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho foi realizado, primeiramente, com dados provenientes do Laboratório Municipal Dr. Arnulfo Coutinho de Barra do Garças-MT, onde são realizados os exames sorológicos dos pacientes atendidos nas unidades de saúde do município. A população em estudo foi constituída por 522 pacientes que realizaram testes sorológicos de hepatite B no Laboratório Municipal, durante o ano de As amostras dos 522 pacientes foram colhidas retirando-se, por punção venosa, 10 ml de sangue de cada paciente com seringa descartável e colocada em tubos estéreis apropriados. Os tubos originais das amostras foram armazenados em geladeira (2 a 8 C) até a execução dos testes. A detecção de antígeno HBsAg foi realizada no setor de imunologia do laboratório, através do aparelho automatizado do modelo ChemWell, o qual oferece resultado qualitativo e quantitativo no soro pelo método de Elisa através do kit HBsAg Elisa Bioeasy. Para a interpretação dos resultados, foram seguidos os critérios definidos pelos fabricantes. Toda amostra que se apresenta reagente ou inconclusivo é submetida a um novo teste para confirmação do resultado. Nos casos de amostra com resultado seguidamente inconclusivo, é feita a solicitação de coleta de uma segunda amostra. Os dados foram coletados utilizando formulários padronizados, pré-codificados para entrada de dados no computador. ProgramaExcel RESULTADOS Foram avaliadas neste trabalho 522 pacientes provindos das unidades de saúde do município de Barra do Garças, que realizaram exames sorológicos para o vírus de hepatite B no Laboratório Público Dr. Arnulfo Coutinho, durante o ano de Do total de 522 amostras analisadas ocorreu um percentual de amostras positivas de 13,02% (n=68), enquanto que o percentual das amostras negativas alcançou o valor de 86,98% (n=454) (Tabela 1). Em relação ao sexo, do total de 68 amostras positivas para o exame de HBsAg, realizadas no laboratório público do município de Barra do Garças- MT, 7 (10,29%) eram de pacientes do sexo masculino e 61 (89,71%) do sexo feminino, como está descrito na tabela 2 A análise realizada para avaliar a faixa etária dos pacientes atendidos pelas unidades de saúde do município de Barra do Garças-MT, que realizaram o exame sorológico para hepatite B, constatou um

3 109 predomínio nas idades entre 21 a 30 anos, 245 de 522 amostras (46,94%), conforme mostra a tabela 3. Em relação à positividade ocorrida para o antígeno HBsAg relacionada à faixa etária, dos exames realizados no laboratório público do município de Barra do Garças-MT, do total de 68 amostras positivas, a maior prevalência ocorreu na faixa etária de 21 a 30 anos, que somou 30 amostras (44,12%) (Tabela 4). Do total de 522 amostras de exame para o HBsAg realizados no laboratório público do município de Barra do Garças-MT, durante o ano de 2010, 315 (60,34%) deste total eram gestantes, provenientes das unidades de saúde domunicípio. Dentre essas gestantes, 42 (13,34%) apresentaram valores positivos para HBsAg e 273 (86,66%) apresentaram valores negativos (Tabela 5). 4. DISCUSSÃO Existem diversos marcadores sorológicos para hepatite B. Estes marcadores podem indicar se o indivíduo teve hepatite B ou ainda apresenta a doença ativa. O marcador sorológico utilizado para confirmação de positividade para hepatite B em nosso estudo foi o HBsAg (antígeno HBs). Este é o primeiro estudo referente à prevalência de hepatite B no município de Barra do Garças-MT, em amostras obtidas a partir de dados do Laboratório Público Dr. Arnulfo Coutinho. O município de Barra do Garças está situado a 510 Km a leste de Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, a 410 Km de Goiânia e 620 Km de Brasília. Localiza-se às margens dos Rios Araguaia e Garças, na fronteira dos Estados de Mato Grosso e Goiás, fazendo parte da Bacia do Rio Araguaia e da Grande Bacia Tocantins, fazendo parte também da Amazônia Legal. Segundo o último censo realizado pelo IBGE no ano de 2010, a população estimada para o município de Barra do Garças-MT é de habitantes. A prevalência de hepatite B no município de Barra do Garças-MT encontrada através da pesquisa realizada no Laboratório Dr. Arnulfo Coutinho pode ser classificada como alta (13,02%). Outros estudos realizados em algumas regiões do Estado de Mato Grosso sugerem uma prevalência de hepatite B baixa para o Sul do Estado e moderada a alta no norte do Estado (SOUTO et al, 1999; SOUTO et al, 1998). Sendo assim, os resultados encontrados neste estudo estão de acordo com outras pesquisas realizadas no Estado. Os resultados encontrados referente ao sexo mostraram um índice maior para o sexo feminino (90,99%). Estes dados obtidos se devem, provavelmente, ao fato de que a dosagem do vírus de hepatite B é um dos exames que fazem parte dos programas pré-natais, obrigatórios pelo Ministério da Saúde, que são realizados pelas gestantes que procuram as unidades de saúde do município de Barra do Garças- MT. O estudo de Anastácio et al (2008), realizado na região Centro-Ocidental do Paraná, também encontrou um índice maior para o sexo feminino (57,52%) de casos positivos de HBsAg. A faixa etária predominante encontrada neste estudo foi a de 21 a 30 anos (46,94%). O que indica que está de acordo com outros estudos realizados. Segundo Bertolini (2006) e Chavez (2003), no Brasil,o acometimento pelo vírus de hepatite B é maior em indivíduos na faixa etária de vinte a quarenta anos de idade, compreendendo a população sexualmente mais ativa. Em relação à positividade ocorrida para o antígeno HBsAg relacionada à faixa etária, os resultados mostraram que do total de 68 amostras positivas, a maior prevalência ocorreu na faixa etária de 21 a 30 anos (44,12%). Estudos demonstram que entre os indivíduos positivos para o HBsAg, grande parte encontra-se nessa faixa etária. Para as gestantes analisadas, no total de amostras de exames para o HBsAg realizados no laboratório público do município de Barra do Garças-MT, durante o ano de 2010, observou-se uma positividade de 13,34%. A taxa de prevalência do HBsAg encontrada permitiu concluir que a população de gestantes, atendidas pelas unidades de saúde do município, apresenta alta endemicidade ao vírus de hepatite B. O que difere da maioria dos estudos realizados com gestantes, como o trabalho realizado por Arraes et al (2003) que apresentou uma prevalência de 0,6% apenas. A realização deste estudo constitui um meio valioso de submeter às rotinas dos programas a uma avaliação crítica, que se faz necessária com vistas a identificar pontos falhos porventura existentes. A prevalência de hepatite B em gestantes varia de acordo com a endemicidade da infecção na região geográfica e população estudada. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente artigo será de grande utilidade, constituindo-se em ferramenta de consulta sobre a incidência da hepatite B, especialmente na região do Vale do Araguaia de Mato Grosso, auxiliando a implantação de mais políticas de prevenção e promovendo a continuidade do controle da transmissão do vírus de hepatite B através de campanhas de vacinação. É necessário, portanto, adotar políticas regionalizadas que permitam garantir o acesso ao diagnóstico da infecção inclusive também duranteo atendimento pré-natal e o acompanhamento clínico dos portadores. 6. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS ALTER, H.J. The unexpected outcomes of medical research: serendipity and the Australia antigen.j Hepatol; 39(2): ALTER, H.J. Epidemiology and prevention of hepatitis B.Semin Liver Dis; 23(1):

4 110 ANASTÁCIO, J.; JOHANN, A.A.; SILVA, A.L.; RUGGERI, S.J.; COLLI, C.; PANAGIO, L.A. Prevalência do vírus da hepatite B da região Centro-Ocidental do Paraná, Brasil. SaBios: Rev.Saúde Biol. v.3, n.2, p.10-15, ARRAES,L.C.; SAMPAIO, S.A.; GUILHERME, S.B.M.S.; LORENZATO, F. Prevalência de hepatite B em parturiente e perfil sorológico perinatal. RBGO. 25(8): BERTOLINI, D. A.; PINHO, J. R. R.; SARACNI, C. P.; MOREIRA, R. C.; GRANATO, C. F. H.; CARRILHO, F. J. Prevalence of serological markers of hepatitis B virus in pregnant women from Paraná State, Brazil.Brazilian Journal of Medical and Biological Research, RibeirãoPreto, SP,v. 39, n. 8, p BROOK, M.G, Sexually acquired hepatitis. Sex TransmInfec; 78(4): CHAVEZ, J. H.; CAMPANA, S. G.; HASS, P. Panorama da hepatite B no Brasil e no estado de Santa Catarina.Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, USA, v. 14, n. 2, p CLEMENS, S. A. C.; FONSECA, J. C.; AZEVEDO, T.; CAVALCANTI, A.; SILVEIRA, T. R.; CASTILHO, M. C.; CLEMENS, R. Soroprevalência para hepatite A e hepatite B em quatro centros do Brasil.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, São Paulo, SP, v. 33, n. 1, p GIANNINI, C.; BRECHOT, C. Hepatitis C virus biology. Cell Death Differ. 10 Suppl. 1:S HOLLINGER, F.B. ; LIANG, T.J. Hepatitis B virus.in:fields BN, Knife DM; Howley PN; Griffin DE; Lamb RA; Martin MA,Raizman B, Strauss SE (eds).virology.a ed. Philadelphia: Lippincott-Raven Publishers-Raven. v2, cap 87, HOU, J.; LIU, Z.; GU, F. Epidemiology and Prevention of Hepatitis B Virus Infection.Int J MedSci. 2(1): HSM, Soares JAS, Brandão-Mello CE, Nabuco LC. Hepatites, Rio de Janeiro: Editora Rubio, PIAZZA, M. J.; URBANETZ, A. A.; CARVALHO, N.S.; NASCIMENTO, D.J. Hepatites virais e gestação. Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Paraná, Brazil. DiagnTratamento. 15(1): SHERLOCK S. HEPATITIS B: the disease. Vaccine. 8 Suppl:S6-9; discussion S21-3, SIMPORE, J.; ILBOUDO, D.; SAMANDOULOUGOU, A.; GUARDO, P.; CASTRONOVO, P.; MUSUMECI, S. HCV and HIV co-infection in pregnant women attending St. Camille Medical Centre in Ouagadougou (Burkina Faso). J MedVirol. 75(2): SOUTO, F.J.D.;ESPÍRITO SANTO, G. A.;PHILIPPI, J.C.;PIETRO, BR.C.;AZEVEDO, R.B.; GASPAR, A.M.C. Prevalência e fatores associados a marcadores do vírus da hepatite B em população rural do Brasil central.rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health 10(6), SOUTO,F.J.D. Distribuição da hepatite B no Brasil: atualização do mapa epidemiológico e proposições para seu controle.ged. 18 (4): SOUTO, F.J.D.; FONTES, C.J.F.; OLIVEIRA, J.M.; GASPAR, A.M.C.; LYRA, L.G.C. Epidemiological survey of infection with hepatitis B virus in the savannah and wetlands (Pantanal) of central Brazil. Ann Trop Med Parasitol.;91(4): SOUTO, F.J.D.; FONTES, C.J.F.; GASPAR, A.M.C. Outbreak of hepatitis B virus in recent arrivals to the Brazilian Amazon.J Med Virol. 56(1): WORLD GASTROENTEROLOGY ORGANIZATION practice guidelines: Management of acute viral hepatitis. p Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Disponível em: Acesso em: 26/02/2011. MADDREY, W.C. Hepatitis B: an important public health issue.j Med Virol; 61(3): 362-6, MAHONEY, F.J. Update on diagnosis, management, and prevention of hepatitis B virus infection.clinmicrobiolrev; 12(2): MENDES, C.G.F.; MELLO, C.E.B. Diagnostico imunossorológico das hepatittes virais in: Coelho,

5 111 Tabela 1- Resultados do exame de HBsAg realizados no Laboratório Dr. Arnulfo Coutinho do município de Barra do Garças-MT no ano de HBsAg Resultados Valores N % Positivo 68 13,02 Negativo ,98 Total Tabela 2-Relação das amostras positivas de HBsAg,realizadas no laboratório público do município de Barra do Garças- MT,no ano de 2010, como sexo. Sexo Positividade para HBsAg n % Masculino 7 10,29 Feminino 61 89,71 Total Tabela 3- Pacientes atendidos pelas unidades de saúde do município de Barra do Garças-MT, no ano de 2010, que realizaram o exame sorológico para hepatite B, segundo a faixa etária. HBsAg Faixa Etária (anos) Positivo Negativo Total n % n % n % Até , , ,47 21 a , , ,94 31 a , , ,55 41 a , , ,36 Acima de , , ,68 Total 68 13, ,

6 112 Tabela 4- Prevalência de positividade ao HBsAg dos exames realizados pelos pacientes atendidos pelas unidades de saúde do município de Barra do Garças-MT, no ano de 2010, segundo a faixa etária. Faixa Etária (anos) HBsAg Positivo n % Até ,30 21 a ,12 31 a ,29 41 a ,82 Acima de ,47 Total Tabela 5-Prevalência de gestantes no total de amostras de exames para o HBsAg realizados no laboratório público do município de Barra do Garças-MT, durante o ano de 2010, relacionada aos resultados de positividade e negatividade para o HBsAg. Amostras Gestantes Resultados HBsAg n % Positivas 42 13,34 Negativas ,66 Total

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

MARCADORES SOROLÓGICOS DE HEPATITE B EM GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA

MARCADORES SOROLÓGICOS DE HEPATITE B EM GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MARCADORES

Leia mais

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER

HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano III nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano III nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico Hepatites

Leia mais

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

Hélio Vasconcellos Lopes

Hélio Vasconcellos Lopes HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina

Leia mais

HIV/Aids Hepatites Virais Crônicas (HBV/HCV)

HIV/Aids Hepatites Virais Crônicas (HBV/HCV) HIV/Aids Hepatites Virais Crônicas (HBV/HCV) Epidemiologia Paula V. M. Toledo Infectologista SVS SESA Infecções virais crônicas O quadro agudo pode ser assintomático Evoluem para a forma crônica permanece

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C - 2015

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C - 2015 MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C - 2015 HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE FILIPE DE BARROS PERINI Assessor Técnico GEDST-DIVE-SES Infectologista Policlínica Municipal do Continente SMS-PMF Assessor

Leia mais

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...

SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)... NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:

Leia mais

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação

Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites

Leia mais

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº. 12/DIVE/SUV/SES/2014

NOTA TÉCNICA Nº. 12/DIVE/SUV/SES/2014 GOVENO DE SANTA CATAINA Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica NOTA TÉCNICA Nº. 12/DIVE/SUV/SES/2014 Assunto:

Leia mais

HIV/aids no Brasil - 2012

HIV/aids no Brasil - 2012 HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15

Leia mais

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados

Leia mais

Situação da Hepatite B no Estado de Santa Catarina

Situação da Hepatite B no Estado de Santa Catarina Situação da Hepatite B no Estado de Santa Catarina Gerência de DST/Aids/Hepatites Virais Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Programa DST/HIV/Aids/HV Secretaria de Estado

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano II nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS. ano II nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano II nº 01 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Aids, DST e Hepatites Virais BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HEPATITES VIRAIS ano

Leia mais

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no

Leia mais

VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA

VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA Janete Lane Amadei 1 ; Deborah Cristiny Dantas Moreti 2 ; Diego Montanhei 2 ; Dennis Armando

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A

Leia mais

HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem

HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem O Vírus da Hepatite C (HCV) é considerado o principal agente etiológico responsável por 90 a 95% dos casos de hepatite pós-transfusional não A e não

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE GRUPO C

PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE GRUPO C EE JUVENTINO NOGUEIRA RAMOS PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE TEMA : AIDS GRUPO C ADRIANO OSVALDO DA S. PORTO Nº 01 ANDERSON LUIZ DA S.PORTO Nº 05 CÍNTIA DIAS AVELINO Nº 11 CLAUDINEI MOREIRA L. JUNIOR Nº 12

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,

Leia mais

Melhoria da qualidade da informação dos dados nacionais de Hepatites Virais do Brasil

Melhoria da qualidade da informação dos dados nacionais de Hepatites Virais do Brasil Melhoria da qualidade da informação dos dados nacionais de Ronaldo de Almeida Coelho Silvano Barbosa de Oliveira Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais OBJETIVO Melhoria da qualidade da informação

Leia mais

CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP

CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP 2012 6º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS A inclusão do combate ao HIV/Aids nas Metas do Milênio, foi

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ (UNINGÁ)¹ EVERTON FERNANDO ALVES (G-UNINGÁ)² RESUMO Este

Leia mais

O Perfil Dos Usuários Do Grupo De Apoio Às DST s E AIDS, Viçosa - MG 1

O Perfil Dos Usuários Do Grupo De Apoio Às DST s E AIDS, Viçosa - MG 1 O Perfil Dos Usuários Do Grupo De Apoio Às DST s E AIDS, Viçosa - MG 1 Talita da Conceição de Oliveira Fonseca. Economista Doméstica. Endereço: Rua João Valadares Gomes nº 210, bairro JK, Viçosa-MG. E-mail:

Leia mais

Hepatites virais e profissionais de saúde

Hepatites virais e profissionais de saúde Hepatites virais e profissionais de saúde Prof. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. Faculdade de Medicina da Unifenas-BH Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo

Leia mais

PLANEJANDO A GRAVIDEZ

PLANEJANDO A GRAVIDEZ dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS

Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS Lucia Mardini DVAS Hepatites Virais Hepatite: inflamação do fígado. As hepatites podem

Leia mais

HEPATITE B - Anti HBs

HEPATITE B - Anti HBs HEPATITE B - Anti HBs Material: soro Sinônimo: Anti -HBsAg Volume: 1,0 ml Método: Eletroquimioluminescência - ECLIA Volume Lab.: 1,0 ml Rotina: Diária Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum recomendado,

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95%

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95% Atividade física Resultados De acordo com o nível de atividade física verificada no total da amostra, o percentual de indivíduos classificados como insuficientemente ativos foi maior em João Pessoa (55,1%)

Leia mais

Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela

Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência

Leia mais

Acidentes com materiais perfurocortantes

Acidentes com materiais perfurocortantes Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e

Leia mais

Encerramentos de Casos de Hepatites Virais no SINAN. Lucia Mardini DVAS

Encerramentos de Casos de Hepatites Virais no SINAN. Lucia Mardini DVAS Encerramentos de Casos de Hepatites Virais no SINAN Lucia Mardini DVAS Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS CEVS Rua Domingos Crescêncio Nº 132 sala 310 hepatites@saude.rs.gov.br

Leia mais

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO? DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?

Leia mais

Hepatite B: Vacina R. PARANÁ

Hepatite B: Vacina R. PARANÁ Hepatite B: Vacina R. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Unidade de Gastro-Hepatologia Representação esquemática do VHB Figura 1: Estrutura do Vírus da Hepatite B Core Icosaédrico

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VIII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2010 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2011 2012. Ministério

Leia mais

Hepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br

Hepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br Hepatites Virais Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br Definição Hepatite viral: Doença causada exclusivamente por vírus hepatotrópico. Diagnóstico Diferencial: CMV, mononucleose

Leia mais

Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas

Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Porto Alegre, 21-24 de outubro 2008 Célia Landmann Szwarcwald celials@cict.fiocruz.br

Leia mais

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que

Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: ÁREA TEMÁTICA: 1- INTRODUÇÃO TÍTULO: ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO COM FLUIDOS BIOLÓGICOS OCORRIDOS COM ESTUDANTES DE NÍVEL MÉDIO E SUPERIOR NOS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (HSE), DE 1999 A 2001. AUTORES: Nogueira, Daniele

Leia mais

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas

Leia mais

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes

Nara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES

Leia mais

Por que esses números são inaceitáveis?

Por que esses números são inaceitáveis? MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,

Leia mais

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:

Leia mais

Profilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006

Profilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional

Leia mais

Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012

Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012 Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,

Leia mais

6A Aids e a tuberculose são as principais

6A Aids e a tuberculose são as principais objetivo 6. Combater Hiv/aids, malária e outras doenças O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 causas de mortes por infecção no mundo. Em 2008, 33,4 milhões de pessoas

Leia mais

PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C.

PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C. PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C. A) DIAGNÓSTICO ETAPA I - TRIAGEM SOROLÓGICA ( ANTI-HCV ) ETAPA II CONFIRMAÇAO

Leia mais

Pólos de testes anti-hiv para gestantes

Pólos de testes anti-hiv para gestantes Pólos de testes anti-hiv para gestantes Contexto Validação de testes rápidos para diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV; Publicação, pelo Ministério da Saúde, da portaria número 34 de julho de 2005,

Leia mais

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

Hepatites virais no Brasil: situação, ações e agenda

Hepatites virais no Brasil: situação, ações e agenda Hepatites virais no Brasil: situação, ações e agenda Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde I. Apresentação II. Contexto epidemiológico III.

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

Hepatite C Casos Clínicos

Hepatite C Casos Clínicos DIA MUNDIAL DE ENFRENTAMENTO DAS HEPATITES VIRAIS Hepatite C Casos Clínicos Dr. Bernardo Machado de Almeida Hospital de Clínicas UFPR H. Municipal São José dos Pinhais Curitiba, 28 de julho de 2014 Para

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 04/08/2014 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da

Leia mais

PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA ADOTADAS POR MANICURES/PEDICURES NA PREVENÇÃO DE HEPATITE B E C

PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA ADOTADAS POR MANICURES/PEDICURES NA PREVENÇÃO DE HEPATITE B E C PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA ADOTADAS POR MANICURES/PEDICURES NA PREVENÇÃO DE HEPATITE B E C Renato Nelson Sasso 1, Lauyze Dall"ago Barbosa 2, Janete Lane Amadei 3 RESUMO: As hepatites emergem com problema

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014

OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 1 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 De acordo com a estrutura do roteiro 1, os relatórios dos países recaem em duas categorias: países com transmissão generalizada

Leia mais

HIV no período neonatal prevenção e conduta

HIV no período neonatal prevenção e conduta HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS PRESIDENTE: SENADOR ANTÔNIO CARLOS VALADARES

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS PRESIDENTE: SENADOR ANTÔNIO CARLOS VALADARES SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS PRESIDENTE: SENADOR ANTÔNIO CARLOS VALADARES SUBCOMISSÃO PERMANENTE DE PROMOÇÃO, ACOMPANHAMENTO E DEFESA DA SAÚDE PRESIDENTE: SENADOR PAPALÉO PAES AUDIÊNCIA

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com

Leia mais

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil

Leia mais

Arquivos de definição: aidsw.def (aids adulto) e aidscw.def (aids criança) Base de dados: Iaids.DBF (aids adulto) e Iaidsc.

Arquivos de definição: aidsw.def (aids adulto) e aidscw.def (aids criança) Base de dados: Iaids.DBF (aids adulto) e Iaidsc. AIDS Para construir série histórica de alguns indicadores epidemiológicos e operacionais referentes a casos de aids adulto e criança anteriores ao ano de 2007, incluídos no SinanW, deve-se utilizar os

Leia mais

Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ. Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da UFRJ,

Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ. Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da UFRJ, VACINAÇÃO DE GESTANTES Isabella Ballalai (MD) Diretora Médica da VACCINI - Clínica de Vacinação Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ Edimilson Migowski (MD, PhD, MSc) Professor Adjunto de

Leia mais