A revista Nova Escola: a mídia a serviço da educação - um estudo do informativo e do opinativo presentes no periódico.
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- Anna Cruz Macedo
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1 Resumo A revista Nova Escola: a mídia a serviço da educação - um estudo do informativo e do opinativo presentes no periódico. Dora Alice Belavenutti Martins SILVA 1 O trabalho trata de pesquisa bibliográfica e documental sobre como as mudanças na Educação são propagadas através do discurso jornalístico presentes na Revista Nova Escola ( ) e discute a relação entre os saberes ideológicos legitimados por esse periódico, assim como a concepção da política educacional implementada pelo governo federal durante a década mencionada. O periódico conta com subsídios do Governo Federal garantindo distribuição gratuita às escolas públicas brasileiras e vem sendo um veículo de divulgação das políticas educacionais e de práticas pedagógicas aprovadas junto ao professor-leitor. Tendo em vista, primeiramente, as referências teóricas apontadas por Foucault no que diz respeito à análise do discurso, confere-se às revistas educacionais o discurso do Estado; e em paralelo, considera-se o periódico enquanto objeto midiático, com base nas referências apontadas por José Marques de Melo, entre outros, destacando os Gêneros jornalísticos presentes como instrumentos especializados na construção do leitor e na propagação das políticas públicas educacionais. Assim, o periódico é visto enquanto objeto cultural, instituidor de mudanças e posturas político-pedagógicas, cujo discurso jornalístico favorece a materialização no grupo docente. Torna-se possível constatar como os métodos e saberes almejados pelo poder são implantados na prática do professor-leitor via mídia impressa. Palavras- chave: Discurso jornalístico, professor-leitor, políticas públicas educacionais, Revista Nova Escola, atividades pedagógicas 1 Mestranda em Comunicação, Universidade de Marília, UNIMAR, SP
2 O século XX apresenta-se marcado fundamentalmente pela era das comunicações massivas caracterizadas junto a um contexto macro social e cultural que determinam as formas de percepção dos públicos. Os meios de comunicação mediados pela tecnologia funcionam como mecanismos tecnológicos a serviço e orientados na direção do mercado, a favor de uma determinada organização social de produção de bens culturais e simbólicos. Neste sentido, os meios se transformam em um poderoso poder de articular o público com o privado, e se constituem enquanto dispositivos de mediação dos espaços sociais. Trata-se do processo de hegemonia conseguido via o monopólio dos processos de circulação, que garantem a publicação e a divulgação das ideologias condizentes à cultura estabelecida. A produção midiática serve tais prescrições e as sim se estabelece junto ao Estado e Sociedade: A mídia desempenha o papel de manutenção da ideologia política dominante: ela divulga, celebra, interpreta o mundo nos seus termos e, em alguns momentos, a altera para adaptá-la às demandas de legitimação num mundo em mudança. Ao mesmo tempo, o conceito de hegemonia é empregado para explicar o comportamento da mídia, o próprio processo de produção cultural. A mídia, ela mesma está sujeita ao processo hegemônico. A ideologia dominante confirma a produção de notícias e entretenimento; isto explica por que podemos esperar que a mídia funcione como agente de legitimação, apesar do fato que ela é independente do controle político. (HALLIN, 1987 apud LIMA, 2007, p. 4). O discurso da ideologia dominante veste-se da representatividade a que se vincula, cobrese da retórica a que se destina e divulga em sua singularidade os efeitos que intenciona desenvolver no leitor. A partir da teoria do discurso, de Michel Foucault, em especial em relação à prática discursiva, sujeito e heterogeneidade do discurso (Mikhail Bakhtin), investiga-se a relação entre discurso e poder presentes no periódico, bem como as formas de legitimação dos mesmos junto aos professores: Cada sociedade tem seu regime de verdade, sua política geral de verdade: isto é, os tipos de discurso que aceita e faz funcionar como verdadeiros; os mecanismos e instâncias que permitem distinguir entre sentenças verdadeiras e falsas, os meios pelos quais cada um deles é sancionado; as técnicas e procedimentos valorizados na aquisição da verdade; o status daqueles que estão encarregados de dizer o que conta como verdadeiro. (FOUCAULT, 1993, p. 12). A partir dessa consideração, verifica-se o tratamento dado pela Revista Nova Escola em relação à Política Educacional Federal e Estadual, presentes de forma positiva, sendo raras as análises críticas negativas, bem como em relação aos Programas não Governamentais de Âmbito Nacional, cujas parcerias junto ao periódico, confirmam as propostas educacio nais desenvolvidas no Brasil ao longo da última década. Esta pesquisa tomou algumas seções do periódico para análise referente às publicações dos anos de 1988 a Inclui uma breve retomada das políticas públicas dessa última década e a análise do discurso jornalístico presente nos textos selecionados, a partir da seleção bibliográfica e documental do periódico e das publicações de cunho político-educacional por parte do governo.
3 Pode-se destacar a relevância do periódico enquanto instrumento de divulgação de idéias e práticas pedagógicas para os professores, indicando que ao seguir as propostas do governo e as novas metodologias de ensino, o professor-leitor poderá constituir-se em modelo de Professor Nota 10.. Para tanto, a proposta da dissertação consiste em selecionar algumas seções da revista e, sob o ponto de vista de um educador que vivenciou as mudanças do ensino no Brasil ao longo desses anos, apresentar uma avaliação do periódico e tecer comentários a partir da análise do discurso presente em cada texto selecionado, adotando um critério de observador diante da especificidade do texto jornalístico. Nesse sentido, o que se pretende é ativar a atenção do leitor sobre as equivalências do discurso apresentado pela revista pelo discurso da política educacional da mesma época. Propor reflexões ao professor-leitor diante do periódico enquanto um possível instrumento de convencimento, através da produção de textos que agradam o gosto da classe a que se objetiva deliberadamente atingir. Mostraremos como os textos selecionados do periódico podem representar a tradução e a produção cultural conectada a um contexto educacional que se estabelece em um mesmo tempo e espaço históricos, e que se mostram parceiros para difundir ideologias, opiniões e posições recomendadas para o momento em que foram publicados. Estabelecemos, assim, uma pesquisa a partir da análise sobre a relação entre o discurso presente no periódico e o representativo das propostas educacionais vigentes, mostrando como o papel da mídia e sua eficácia garantem a difusão das ideologias educacionais e solidificação de tais concepções junto à classe dos professores. Confirmam-se interações e equivalências entre os discursos, bem como o atendimento às leituras desejadas pelos educadores diante do novo e do necessário. Tomando os gêneros jornalísticos presentes no periódico, achamos importante estabelecer inicialmente uma definição e delimitação do grupo de gêneros presentes, bem como as especificidades de cada um deles. De acordo com José Marques de Melo, podemos chegar a dois conjuntos de gêneros: primeiro o Jornalismo Informativo que corresponde a nota, notícia, reportagem, e entrevista. A seguir o Jornalismo Opinativo: editorial, comentário, artigo, resenha e coluna. Para levar adiante nosso trabalho de pesquisa, decidimos tomar algumas seções da revista representativas de alguns gêneros de cada grupo, possibilitando tecer para cada texto formas de análise também diferenciadas, permitindo complementar os pontos de vista abordados em cada um deles. Os gêneros que correspondem ao universo da informação se estruturam a partir de um referencial exterior à instituição jornalística: sua expressão depende diretamente da eclosão e evolução dos acontecimentos e da relação que os mediadores profissionais (jornalistas) estabelecem em relação aos seus protagonistas (personalidades ou organizações). (MELO, 1994, p. 64). Considerando a informação sob este ponto de vista, delimitamos nosso trabalho em analisar duas seções da revista que representam abordagens diferentes: - Gênero Informativo: Reportagem e Entrevista, desta forma colocada no periódico: Reportagem de Capa (1998 a 2008), Entrevista (a
4 partir de fevereiro 2000), e Fala Mestre (março de 2000 a 2008); Gênero Opinativo: Carta ao Leitor (1998 a 1999), Caro Professor (2000 a 2006) e Caro Educador (de 2006 em diante). Essas seções oferecem referenciais para uma análise educomunicativa, configurando uma área de grande importância para a pesquisa em comunicação e em educação. Assim, quanto ao gênero informativo, atentaremos para duas seções correspondentes no periódico: a reportagem e a entrevista, assim definidas: A reportagem é o relato ampliado de um acontecimento que já repercutiu no organismo social e produziu alterações que são percebidas pela instituição jornalística. Por sua vez, a entrevista é um relato que privilegia um ou mais protagonistas do acontecer, possibilitando-lhe um contato direto com a coletividade. (MELO, 1994, p. 65). A reportagem oferece uma abordagem ampla do acontecimento, que já se deixou filtrar pelo organismo social e produziu alterações que são percebidas pela instituição, segundo o autor citado. A seção da Revista Reportagem de Capa oferece informações sobre interesses que se encontram em destaque dentro do contexto que se insere o professor. A especificidade da revista está voltada às questões da educação, que se estabelecem no âmbito político ou pedagógico vigente. Assim, a seleção de algumas seções de anos diversos nos possibilitou avaliar o acompanhamento da revista junto ao desenrolar da política educacional. A entrevista, voltada para o relato que privilegia um ou mais protagonistas do acontecer, possibilitando-lhes um contato direto com a coletividade (MELO, 1994, p. 65) anuncia valores históricos, valores culturais e valores necessários para a propagação da ideologia defendida, pois se fortalece diante das informações produzidas em interatividade com personagens consagrados no contexto educacional. Algumas seções da Revista Nova Escola podem confirmar tais valores como a Entrevista (a partir de fevereiro de 2000) e Fala Mestre (2000 a 2008). Com relação à especificidade dos gêneros opinativos desse periódico, como a carta e o editorial presentes nas seções: Carta ao Leitor (1988 a 1999), Caro Professor (2000 a 2006), Caro Educador (2006 a 2008), possuem características polivalentes pois, no espaço que ocupam na revista, podem representar tanto o Editorial quanto a Carta. Ainda em relação à Carta, a identificação da autoria lhe confere certa pessoalidade, mas o tempo a que se vinculam o fato e o emissor não coincide com o momento eclosivo, nem atende ao ângulo espacial da instituição, distancia-se totalmente, reproduzindo o ângulo de observação que resgata o outro lado do fluxo jornalístico: o do receptor, o da coletividade (Melo 1994, p. 66). Considerando desta forma, atentar para a Carta torna-se oportunidade para antever o emissor, o professor, consultar-lhe suas opções e expectativas em relação ao contexto em que interage: sociedade e ideologias, através de uma relação de reciprocidade. O Editorial (representado no periódico também pela Carta ao Leitor, Caro Professor e Caro Educador) estrutura-se segundo uma angulagem temporal que exige continuidade e imediatismo (MELO, 1994, p.65) conferindo ao discurso um processo de contextualização da situação presente, cujos assuntos focalizam a opinião institucional, ou seja, a instituição jornalística. Há certa negociação implícita entre o jornalista, empresa e o produto resultante desse contrato de produção,
5 pois, segundo José Marques de Melo (1994, p. 72), alguns jornalistas conseguem fazer passar certas informações do seu interesse político corporativo, embora tenham que atender a interesses coletivos e empresariais. O Editorial define-se como um gênero jornalístico que expressa a opinião oficial da empresa diante dos fatos de maior repercussão no momento, e com força de um porta voz dos fatos de maior discussão e interesse no momento, tanto para a sociedade, como principalmente para a especificidade do receptor. Toda instituição jornalística possui uma linha editorial que dirige o andamento das propostas e idéias que se ampliam na edição. Assim, o editorial introduz um discurso cujos temas se complementam à medida em que se expõem às demais seções e partes do periódico. Pode-se afirmar que se afigura como um espaço de contradições (Melo, 1994, p. 96). Ainda sobre o Editorial, este assume um permanente exercício semântico, isto é, de argumentação perante diferentes fatos e interesses que perpassam sua operação cotidiana, o que resulta numa leitura providencial dos acontecimentos e numa sutil avaliação dos mesmos, sugerindo ao leitor uma proposta permanente de interpretação adequada às expectativas coletivas. Em se tratando do Brasil, os editorias da Revista Nova Escola mantêm uma firme relação com o Estado e desenvolvem uma relação de permanente diálogo com o aparelho ideológico do país, inspirando-se na compreensão das exigências atuais, cujos textos parecem atender, com propriedade, a vontade das políticas públicas e do receptor: Seu discurso constitui uma teia de articulações política e por isso representa um exercício permanente de equilíbrio semântico. Sua vocação é a de apreender e conciliar os diferentes interesses que perpassam sua operação cotidiana. Segundo José Marques de Melo, o editorial, no Brasil, diferentemente de outros países, assume uma relação de diálogo com o Estado: Este não é o caso da sociedade brasileira, cuja organização política tem no Estado uma entidade todo-poderosa, presente em todos os níveis da vida social. Por isso é que os editoriais difundidos pelas empresas jornalísticas, embora se dirijam formalmente à opinião pública, na verdade encerram uma relação de diálogo com o Estado. (MELO, 1994, p.97). Neste sentido, percebe-se certa defesa dos interesses dos segmentos que representam e, evidentemente, dos organismos e órgãos que lhes atribuem o poder do discurso. Outro aspecto a ser lembrado sobre os editoriais diz respeito aos assuntos de que se ocupam, procurando basear-se em fatos recentes e uma atenção toda especial que supõe plena integração entre as políticas da empresa e os interesses corporativos que defendem. (MELO, 994, p.98). Atentando para a especificidade do texto jornalístico, presente nas seções da Revista Nova Escola, tanto no discurso informativo quanto no opinativo, concluimos que a preferência reconhecida e atendida concede ao jornalista certo contrato com seu público, como se a lente de cada um se fundisse numa mesma perspectiva e angulagem. Daí decorrem as influências diretas entre as concepções de mundo admitidas e propagadas pela mídia e as ações práticas vivenciadas pelos professores, pois:
6 O espaço e o tempo que o jornalista concede a um assunto podem exercer influência sobre o espaço que o público também dará ao assunto em sua vida, em suas conversas. Acontecimentos que só são tratados em notas, por exemplo, tenderão a ser considerados também pelo leitor como de pouca importância. Não há, contudo, uma relação determinista entre representações da mídia e as representações sociais: há um contrato de percepção. (STEINBERGER, 2004, p. 4). Os textos produzidos pela revista conferem aos leitores a sintonia da recepção no que se refere ao conteúdo e à forma como são tratados os fatos. Procuram atender aos gostos e pelas chamadas conduzem a leitura para o texto integral. Entendemos que a forma que encontram para lapidar os fatos atende às expectativas e condiciona o receptor para a leitura freqüente. Na Revista Nova Escola a relevância de cada assunto e sua forma de tratamento dos mesmos é determinada pelo perfil do professor-leitor que se configura como presença implícita na definição da pauta, porque tão preocupada a equipe dos jornalistas está em atingir o seu público alvo que, antes de qualquer escolha de assunto e tratamento, esse deve ser o primeiro a ser ouvido pela produção e editoração. Assim, o professor-leitor define as regras do discurso e apresenta-se como co-autor das idéias e propostas apresentadas, emite opinião e confirma-se enquanto profissional representativo de uma classe através da leitura do periódico. Portanto, as propostas pedagógicas elaboradas pelo sistema de ensino público se revelam a cada edição. Está presente cada alteração didática e pedagógica prevista e anunciada pelas políticas públicas que se estabelecem, se reconstituem e, junto à evolução da revista acentuam-se a cada ano, deixando bastante claros os objetivos e ideais dos discursos apresentados. O percurso da revista Nova Escola junto às políticas públicas, articulado nesta dissertação em uma perspectiva bibliográfica de caráter investigativo quanto ao seu corpus, revela uma parceria freqüente entre as propostas educacionais públicas e a evolução da revista, acentuando-se a cada ano de sua publicação. O período de 1998 a 2008, recorte deste estudo, mostra um panorama pontilhado de medidas e discursos que se nutrem de uma mesma ideologia e perspectiva histórica, dizendo contribuir para a melhoria da educação nacional. As técnicas do texto jornalístico encontram-se presentes no periódico, contribuindo para que haja uma constante construção de discursos coordenados aos objetivos da revista e da editora. As propostas de mudanças político-pedagógicas passam pelo crivo do discurso jornalístico, informativo e opinativo, e se incorporam de mecanismos de persuasão para atender ao leitor que durante a dissertação ficou definido, por sua especificidade, de professor-leitor. O discurso informativo, presente nos textos publicados nas seções Reportagem de Capa e Entrevista, procura evidenciar os fatos ocorridos e as personagens históricas que teorizam, discutem, e direcionam os encaminhamentos das mudanças educacionais. Na Reportagem de Capa os fatos, entendidos como novas propostas educacionais, são colocados em destaque e a partir deles a pauta se organiza para esclarecer cada medida ocorrida nesse contexto. Na Entrevista, as personagens entrevistadas oferecem um suporte real para as questões ideológicas que sustentam as novas propostas educacionais. O discurso opinativo dos textos publicados no editorial da revista, presentes nas seções Carta ao Leitor, Caro Professor e Caro Educador, interagem com o leitor, e garantem a cumplicidade entre as publicações e as propostas político- educacionais.
7 A forma de abordagem do discurso torna-se prazerosa de conhecer, de interagir com o novo e participar de tais conceitos. O professor-leitor é tomado como participante das iniciativas, atuante e colaborador, não se trata de apenas um leitor comum e imparcial, mas de um interessado e responsável pela pauta do periódico. O discurso jornalístico utilizado pelo periódico, seja informativo ou opinativo, fornece ao leitor-professor rotas para a sua formação e prática em sala de aula. As indicações iniciais do periódico possuem um tom de reconhecimento pela função do professor, pela sua carreira e trabalho e admitem inúmeros fatores responsáveis pela qualidade indesejável de ensino. Progressivamente, reveste-se de um tom discursivo cada vez mais direcionado ao professor, à necessidade de um trabalho capaz de alterar resultados, diminuir índices de retenção e evasão e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de ensino. A Revista Nova Escola apresenta, na última edição de 2008 a Reportagem de Capa: Discurso Vazio, alertando para a necessidade de atrelar conhecimento teórico à prática. Evidencia-se uma nova fase na Educação: o professor aparece como o maior responsável por um ensino de má qualidade no Estado de São Paulo.
8 REFERÊNCIAS FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993 FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, LIMA, V. A. de. Mídia: teoria e Política. 2. Ed. Cidade: Fundação Perseu Abramo, MELO, J. M. de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. 3. Ed. ver. E ampl. Campos do Jordão: Mantiqueira, MELO José Marques de. A opinião no jornalismo brasileiro, 2º ed. rev. Petrópolis: Vozes, MELO José Marques de. Jornalismo Brasileiro, Porto Alegre: Sulina, MELO José Marques de. Estudos de Jornalismo Comparado, Livraria Pioneira Editora: São Paulo, FOUCAULT, M. Micro física do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993 FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, MELO, J. M. de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. 3. ed. ver. e ampl. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2003.
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