As principais mudanças sociais e laborais: novos desafios para o mundo do trabalho
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- Victoria Stella Machado Stachinski
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1 As principais mudanças sociais e laborais: novos desafios para o mundo do trabalho 30 de setembro 1 de outubro de 2016 Escola de Direito do Porto Universidade Católica Portuguesa Porto (Portugal) I. Apresentação da Rede CIELO e do seu Congresso Mundial CIELO, Comunidade para a Investigação e Estudo Laboral e Ocupacional, convida à apresentação de papers para o seu Congresso Inaugural. O tema será as mudanças sociais e laborais atuais: novos desafios para o mundo do trabalho. E o evento decorrerá nos dias 30 de setembro e 1 de outubro de 2016, na Escola de Direito do Porto da Universidade Católica Portuguesa. O objetivo da CIELO, que reúne já dezenas de membros individuais e entidades colaboradoras, é o de construir um grupo ativo e crítico de investigadores e especialistas relacionados com o mundo do Trabalho nas suas diferentes perspetivas, sejam a jurídica, económica e sociológica. A finalidade última da rede é a de poder analisar e partilhar reflexões, através de propostas de melhoria relacionadas com a grande transformação que está a ocorrer no âmbito do Trabalho, nos seus diferentes aspetos. Tudo isto através da realização de congressos, projetos de investigação comuns, publicações conjuntas e intercâmbio de professores e investigadores entre os membros da rede. O âmbito geográfico dos membros da REDE integra, em princípio, a América Latina (não apenas Hispanoamérica ou Iberoamérica) e os países europeus diretamente relacionados com aquela (Espanha, Portugal, França e Itália, este último como o local de nascimento da língua latina e do Direito Romano ou Direito Continentalque a todos nos une, por contraposição ao modelo anglo-saxónico). Trata-se de fortalecer as tradicionais pontes de colaboração pessoal e profissional entre os referidos países de ambos os continentes, que partilham línguas, tradições e culturas comuns. Por outras palavras, procura-se otimizar e aproveitar ao máximo as sinergias que facilmente podem decorrer de uma Comunidade tão fortemente unida como a que agora nasce.
2 Em relação ao tema do congresso, resulta de diversos fatores de mudança, nomeadamente o processo tecnológico, as variações demográficas, as alterações climáticas e o meio ambiente ou os movimentos migratórios que incidem sobre o mundo do Trabalho e das Relações Laborais. Profissões, competências, contratos, horários, locais de trabalho, sistemas de segurança social e de negociação coletiva estão a sofrer uma alteração que, comparada com a do século passado, se caracteriza por uma rapidez e multidisciplinariedade sem precedentes. Consequentemente, surgem diversos desafios para todos os intervenientes que, agora mais do que nunca, são chamados a dialogar e a colaborar para oferecer uma resposta adequada. Desta perspetiva, o congresso procura organizar com um enfoque multidisciplinar e comparativo a presente e a futura transformação do mundo do Trabalho através do aprofundamento em sete grandes temas: tecnologia, demografia, alterações climáticas e meio ambiente, conflitos e migrações sociais, reformas laborais em tempos de crise, informalidade no Trabalho e educação e informação para o trabalho do futuro. O objetivo final é o maior conhecimento e reflexão acerca das mudanças que estão acontecer e que afetam diretamente a nossa maneira de trabalhar, de nos relacionarmos e de viver tanto em sociedade como em família. A CIELO convida professores, investigadores, doutorandos, advogados e, em geral, todos os interessados pelo tema do Congresso (membros ou não da Comunidade) a apresentar as suas propostas de papers relacionadas com algum dos seguintes temas: 1.Desenvolvimento tecnológico: novos desafios e oportunidades para o Direito do Trabalho e para as Relações Laborais Nas últimas décadas, o desenvolvimento tecnológico tem promovido muitas mudanças no mundo do Trabalho, nomeadamente nas condições de trabalho, nas estruturas representativas e nas formas de diálogo social tradicional. A título de exemplo, indica-se como possível objeto de estudo os seguintes temas: Novas tecnologias e novas formas de trabalhar individualmente (teletrabalho, trabalho à chamada, entre outros); Novas tecnologias e novas formas de trabalhar coletivamente (economia colaborativa); Impacto da tecnologia nos processos de recrutamento e seleção; Desenvolvimento tecnológico e respetivo efeito nas condições de trabalho (por exemplo, lugar e tempo de trabalho, retribuição, modificação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores); Interação das novas tecnologias com a conciliação da vida familiar com a vida profissional; Efeito do progresso tecnológico nas formas de comunicação e representação dos interlocutores sociais;
3 Desafios e oportunidades neste âmbito para os sindicatos e organizações de empregadores, para a negociação coletiva e diálogo social. 2. Alterações demográficas: desafios para o Direito do Trabalho, Segurança Social e para os modelos organizativos das empresas As tendências demográficas que estão a desenvolver-se entre as quais se encontram os fluxos migratórios, o progressivo envelhecimento da população ativa, o aumento das patologias crónicas, o atraso dos jovens no acesso ao mercado de trabalho, entre outros afiguram-se como um dos maiores desafios que o mundo do trabalho enfrenta nas próximas décadas. Os papers sobre este tema podem versar, entre outros temas, sobre as seguintes matérias: Impacto das alterações demográficas na dinâmica do mercado de trabalho e nas políticas de emprego: o papel das instituições e dos atores do mercado de trabalho (agências privadas e públicas de colocação de trabalhadores, sindicatos, associações empresariais); Efeito das alterações demográficas nos modelos organizativos das empresas, especialmente quanto ao diálogo entre gerações, envelhecimento ativo, trabalho sustentável, gestão da diversidade, aumento da qualidade do trabalho, conciliação ou a prevenção de riscos laborais; Situação laboral, condições de trabalho, desafios e oportunidades de determinados conjuntos de trabalhadores tais como os trabalhadores seniores, jovens, trabalhadores com doenças crónicas e migrantes. Futura sustentabilidade dos sistemas de segurança social. Evolução dos sistemas jurídicos, regulatórios e contratuais. 3. Alterações climáticas e meio ambiente: efeitos e possíveis soluções para o mercado de trabalho, relações laborais e sistemas de segurança social Nos últimos anos, as alterações climáticas e do meio ambiente também se apresentam como um fator adicional nas mudanças sentidas no mundo do trabalho, empresas e relações de trabalho. Esta situação resulta do crescente número de desastres naturais e dos seus efeitos na sociedade e na economia das regiões afetadas. Sem dúvida, estes eventos repercutem-se em diversos sectores e profissões, assim como na atividade e no papel das empresas no seio do meio ambiente que as rodeia. Neste âmbito, incluem-se os seguintes temas de estudo: Desastres naturais e ambientais: causas, efeitos, prevenção e o papel da legislação laboral e da negociação coletiva; Alterações climáticas e consequências para o trabalho e para os trabalhadores ao nível da empresa e do mercado de trabalho; Desenvolvimento da economia verde: novos empregos verdes e novas formas de trabalhar, o papel dos agentes sociais e das instituições formativas;
4 Políticas laborais, económicas e sociais no meio ambiente e oportunidades de um novo mercado de trabalho. 4. Migrações sociais: impacto no novo mercado de trabalho As mudanças climáticas, a globalização, a crise económica e os conflitos sociais e armados existentes em diversas zonas do mundo têm provocado movimentos migratórios de pessoas entre regiões, países e continentes. Este facto está a ter um impacto relevante nos mercados de trabalho. A título de exemplo, os efeitos são evidentes no desequilíbrio que está a ocorrer na oferta e procura de mão-de-obra, na especialização laboral e as necessidades profissionais dos sectores produtivos de diversas zonas geográficas ou, por fim, entre os recursos sociais disponíveis e aqueles que necessitam deles nos países de acolhimento. Neste bloco, as propostas de papers ou seminários podem versar, entre outros, sobre os seguintes aspetos: Migrações sociais: causas, tipos e efeitos nos mercados de trabalho; Tecnologia, globalização e migração: a nova geografia dos empregos, evolução das competências e especializações sectoriais e profissionais; Conflitos (sociais, raciais e armados) e migração; impactos nos sistemas sociais dos países de acolhimento; Alteração da localização dos sistemas de produção e distribuição; Novas políticas sociais, económicas, laborais e de segurança social como resposta aos movimentos migratórios. 5. Reformas laborais em tempos de crise e o seu impacto como agente de mudança no mundo do trabalho Quase todos os países europeus e muitos do continente americano tiveram de aprovar profundas reformas laborais para fazer frente à grave crise económica que estamos a viver talvez uma das piores de que há memória há mais de 5 anos. Tal implica a necessidade de valorizar, de um ponto de vista prático, o impacto que tais reformas laborais tiveram no delicado equilíbrio da relação laboral e no mundo das relações coletivas. Como possíveis eixos de estudo, apontam-se os seguintes temas: As alterações legais efetuadas durante a crise económica e a sua importância como elemento de mudança do modelo anterior de relações laborais; Convergência com o modelo europeu de austeridade laboral; Novo estatuto laboral dos trabalhadores; Novo modelo de negociação coletiva; Problemas de carácter processual: a importância do trabalho dos juízes na interpretação das novas normas; Aplicação prática e judicial das reformas laborais; Possibilidade de recuperar anteriores modelos laborais mais protetores; Outros efeitos e consequências económicas das reformas laborais adotadas
5 em tempos de crise; 6. O carácter informal do trabalho e as suas consequências como elemento de mudança em face da precarização laboral e da economia paralela A informalidade do trabalho é um grave problema para a economia de qualquer país e que se reflete claramente na América Latina, região onde esta questão apresenta taxas elevadas. Consciente das sérias consequências desta questão, a OIT aprovou em a Recomendação n.º 204, sobre a transição da economia informal para a economia formal. Esta recomendação estabelece medidas que promovem a referida mudança como solução para a crise económica de muitos países e o retrocesso na proteção social dos trabalhadores. A título indicativo, assinalam-se os seguintes pontos de debate: Causas da informalidade económica/empresarial e unidades económicas/grupos sociais afetados; Condições de desempenho da atividade laboral informal e suas consequências nos direitos dos trabalhadores e a sua proteção social, assim como para a economia do país; Indícios de informalidade laboral por país (sectores, trabalhadores e regiões); Estratégias com vista à transição para uma economia formal por país: medidas educativas, sociais ou incentivos legais e seus efeitos; Informalidade laboral e trabalho decente: compatibilidade ou mútua exclusão? Papel dos representantes dos trabalhadores, sindicatos e do diálogo social na aproximação ao trabalho formal. 7. Educação e formação para o trabalho presente e futuro Tendo em conta todas as alterações que estão a afetar o mundo do trabalho, os sistemas educativo e formativo têm o desafio de preparar os jovens e reciclar os adultos para o trabalho para o futuro. O aparecimento de novos ofícios e profissões faz também com que seja necessária uma reflexão acerca das relações entre o mundo do ensino superior e o trabalho. Sugerem-se os seguintes pontos para a análise: Papel das instituições de ensino superior na formação e colocação dos jovens no mercado de trabalho; Transição escola-trabalho, formação dual e contrato para formação e aprendizagem; Novos programas de educação universitária superior e de formação para a investigação (contratos para formação e aprendizagem de investigação, doutoramentos industriais, etc.) orientados para a colaboração com as empresas;
6 Trabalho de investigação em contexto não académico; Papel do sistema de certificação da aprendizagem (formal e informal) e de competências; Formação contínua para adultos e relação com novas competências exigidas para ocupar com êxito novos postos de trabalho. II. COMITÉ ORGANIZADOR DO CONGRESSO INAUGURAL DA REDE CIELO I. Presidente Honorário da Rede CIELO: Prof. Tiraboschi. Director Científico ADAPT (Itália) II. Comité Executivo da Rede CIELO: 1. Profª Lourdes Mella Méndez. Universidade de Santiago de Compostela (Espanha). Coordenadora Geral de Rede CIELO 2. Dr. Duarte Abrunhosa e Sousa. Advogado. CIJE - Universidade do Porto (Portugal) 3. Dr. Tiago Pimenta Fernandes. Advogado. Universidade Portucalense (Portugal) 4. Profª Macarena Sierra Benítez. Universidade de Sevilha (Espanha) 5. Profª Nicole Maggi-Germain. Instituto das Ciências Sociais do Trabalho (ISST). Universidade Paris I Panthéon-Sorbonne (França) 6. Prof. Juan Raso-Delgue. Universidade da República (Uruguai) 7. Prof. Francisco Tapia Guerrero. Pontificia Universidade Católica do Chile (Chile) 8. Prof. Alberto Fantini. Universidade Nacional Tres de Febrero (UNTREF) (Argentina) III. Membros destacados para a organização do Congresso Inaugural: 1. Prof. Manuel Fontaine. Diretor da Escola de Direito do Porto da Universidade Católica Portuguesa (Portugal) 2. Prof. Rui Medeiros. Diretor do Centro de Estudos e Investigação em Direito, Universidade Católica Portuguesa de Lisboa (Portugal) 3. Prof. Júlio Gomes. Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça (Portugal) e Universidade Católica Portuguesa (Portugal) 4. Profª. Catarina Carvalho. Escola de Direito do Porto da Universidade Católica Portuguesa (Portugal) 5. Doutora Milena Rouxinol. Escola de Direito do Porto da Universidade Católica Portuguesa (Portugal) 6. Profª. Consuelo Ferreiro Regueiro. Secretária Geral da Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) IV. Comité Executivo Técnico da Rede CIELO: 1. Dra. Lavinia Serrani. ADAPT (Itália). Secretaria Geral da Rede CIELO 2. Dra. Silvia Fernández Martínez. ADAPT (Itália). Secretária Geral da Rede CIELO 3. Dra. Ana Ribeiro da Costa. Escola de Direito do Porto da Universidade Católica
7 Portuguesa (Portugal) 4. Dra. Ana Teresa Ribeiro. Escola de Direito do Porto da Universidade Católica Portuguesa (Portugal) 5. Dra. Lara Nogueira Ferreiro. Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) 6. Dra. Alicia Villalba Sánchez. Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) III. ENVIO ONLINE DAS PROPOSTAS DE PAPERS: INSTRUÇÕES Os interessados (membros da Rede CIELO ou não) podem enviar as suas propostas para participar ativamente neste Congresso Inaugural. A participação pode ser individual, de forma tradicional, ou coletiva. Nesta segunda vertente, as propostas devem ser no sentido de realizar simpósios ou seminários específicos (por exemplo: 1 coordenador, 3-4 oradores e um moderador). No primeiro caso, o autor da proposta aceite figurará no programa final como orador e, no segundo, constatará como orador no respetivo seminário. Para os membros da CIELO que disponha de uma conta na Área de Cooperação da CIELO, o procedimento de envio de proposta é realizado online. Instruções: - Entrar na Área de Cooperação da CIELO. Selecionar LOGIN em cima à direita e introduzir as informação de acesso - Após ter acedido à plataforma online, entre na secção Congreso CIELO Dentro desta secção, existem duas bases de dados: uma para as propostas de apresentações individuais e outra para as de seminários ou simpósios. - Carregue na base de dados correspondente e selecione a opção Añadir entrada. Uma vez selecionada, preencha os campos requeridos e introduza o resumo na parte correspondente. - Uma vez preenchidos todos os campos, carregue em baixo em Guardar y ver. Para candidatos não membros da CIELO, o envio de propostas de apresentação individual, assim como de seminário ou simpósio deverá ser efetuada através de correio eletrónico para a conta comunidade@cielolaboral.com, juntamente com o curriculum vitae. As normas de redação para os papers podem ser analisadas aqui: As propostas de participação enviadas pelos interessados serão avaliadas pelos membros do Comité Organizador do Congresso ou, se for o caso, por especialistas especificamente designados, de acordo com o respetivo tema.
8 IV. PRAZOS Prazo para o envio das propostas (máximo 250 palavras): 30 de maio 2016 Prazo para notificação da seleção: 13 de junho de 2016 Prazo para confirmar a participação no Congresso: 27 de julho de 2016 Prazo para enviar os trabalhos completos: 10 de setembro de 2016 V. PUBLICACÃO DOS PAPERS APRESENTADOS NO CONGRESSO Após prévia seleção, os melhores trabalhos apresentados no Congresso irão ser publicados (conforme os blocos temáticos) em algumas revistas de open access geridas por membros da Comunidade, como por exemplo: - Revista Internacional y Comparada de Relaciones Laborales y Derecho del Empleo. ADAPT ( - E outras possibilidades dirigidas por membros da Comunidade CIELO dos diferentes países -Também se analisará a possibilidade de publicar um livro em formato de papel ou eletrónico (ebook), de acordo com as ofertas e possibilidades que sejam recebidas com origem em membros da REDE ou de editoras externas. VI. CUSTOS: MATRÍCULA - Membros da REDE CIELO A participação e inscrição no evento são gratuitas para os membros individuais da CIELO e os representantes das entidades colaboradoras (inclui presença no Congresso e diploma de participação, assim como certificado de orador, se for o caso). Como é prática habitual, os gastos de viagem e alojamento são a cargo dos participantes. De todo o modo, a organização do Congresso tentará colocar à disposição dos membros da Comunidade mais jovens um número limitado de bolsas para cobrir os seus custos de alojamento. A seleção será feita em função da qualidade científica das suas propostas de papers a apresentar no Congresso. Contribuição para o Jantar de Gala: os participantes que desejem estar presentes no Jantar de Gala devem contribuir com 50 euros.
9 - Participantes externos à REDE CIELO Os participantes externos à REDE ou membros de entidades que tenham celebrado protocolos de colaboração com a Organização para celebrar o Congresso devem pagar uma matrícula de: 60 euros. Caso também desejem participar, deverão ainda pagar o valor previsto para o Jantar de Gala. A matrícula inclui presença e diploma de participação, assim como certificado de orador, se for o caso. Como é prática habitual, os gastos de viagem e alojamento estão a cargo dos participantes. - Investigadores, professores e alunos da Universidade Católica Portuguesa, que recebe o Congresso Participação e assistência gratuita. VII. IDIOMAS DO CONGRESSO Os idiomas do Congresso serão os oficiais dos países da Rede CIELO: espanhol, português, francês e italiano. VIII. INFORMAÇÃO ADICIONAL Para maior informação: Para qualquer dúvida, escrever para: comunidad@cielolaboral.com
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