SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA - BETIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA - BETIM"

Transcrição

1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA - BETIM 01 PERFIL DO CURSO Ao lado de parâmetros próprios, oriundos quer da experiência docente e/ou profissional da equipe responsável, quer da vida acadêmica da PUC-Minas, os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos que orientam o projeto de Curso de Psicologia para a unidade de Betim seguem as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (MEC/SESU, 2004). No que diz respeito à forma, o detalhamento da proposta segue a estrutura do documento Diretrizes de Graduação (PUC Minas-2003), objetivando uma rápida localização de seus diferentes componentes. Dentre as modalidades de formação e das ênfases previstas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Psicologia da PUC Minas, unidade Betim, optou pela de psicólogo, em duas ênfases. Essa opção levou em consideração as demandas e as particularidades do mercado de trabalho da região envolvida, que ofereciam a possibilidade de articulações produtivas em atividades relacionadas à saúde, à educação, ao trabalho e à comunidade. Estas ênfases são entendidas como aprofundamento de estudos e são assim caracterizadas: Ênfase I Ênfase II Processos Institucionais (atenção Processos de subjetivação (atenção integral à criança, adolescente, integral ao sujeito na prevenção e Adulto e idoso nos contextos promoção saúde e qualidade de institucionais) vida) As Diretrizes Curriculares Nacionais constituem as orientações sobre os princípios, os fundamentos, as condições de oferta, do curso. Sinalizam a importância de um fio condutor que associa necessariamente o núcleo comum de formação do psicólogo com as ênfases a serem oferecidas ao aluno, entendidas como aprofundamento. Cabe ressaltar que as ênfases se interligam e se associam aos estágios que percorrem todo o caminho da formação. Assim sendo, convém lembrar que as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem, independentemente das ênfases eventualmente oferecidas, um conjunto de seis princípios e/ou compromissos para os cursos de Psicologia. Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia. Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais. Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão. Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades. Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e na produção e divulgação de pesquisas. Aprimoramento e capacitação contínuos, vinculados os programas de pósgraduação stricto e lato sensu. Em suma, de acordo com esses princípios, os cursos de Psicologia devem 1

2 integrar-se de forma indissociável tanto ao campo de saber a que se filiam quanto às demandas políticas, sociais e econômicas às quais a atuação do profissional se articula. Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional. Para tanto é necessário seguir padrões acadêmicos, pedagógicos e mesmo organizacionais compatíveis com a tarefa em tela, ou seja, padrões que permitam ao estudante, na medida do possível, o domínio dos conteúdos básicos e dos conhecimentos já estabelecidos na área, assim como diferentes possibilidades de escolha de especialização. Em uma perspectiva como esta, será possível atender à função social da Psicologia, seja no atendimento direto a comunidades, seja no planejamento e execução de políticas públicas de áreas como a saúde, a educação e a cultura. Um curso de graduação em Psicologia, como o que propomos, deverá orientar-se pela pluralidade teórico-metodológica, propiciando ao futuro profissional um domínio de áreas como a Psicanálise, a Neuropsicologia, a Análise Comportamental, a Fenomenologia, Teorias da Educação, Teorias Sociais, Teorias Institucionais e das Organizações, Teorias Humanistas, dentre outras. A observância desse princípio pedagógico propiciará ao estudante um conhecimento representativo da Psicologia como área plural de conhecimento, permitindo-lhe dirigir sua própria formação para as abordagens de maior interesse pessoal. De acordo com o mesmo princípio, também o conhecimento de diferentes modalidades de atendimento - psicoterapias breves, terapias de casal e de família, clínica social intervenções na área de trabalho, educação e comunitária, clínica individual, avaliação psicológica, clínica infantil e outras -, permitir-lheá a escolha de especializações posteriores. 2

3 3 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 1º. Período Disciplinas CH Ciência e Psicologia Sociologia Filosofia I História da Psicologia Psicologia Social Cultura I Processos Básicos em Psicologia TOTAL º Período Processos Grupais Metodologia em Psicologia Psicologia do Desenvolvimento I Estatística Antropologia Psicologia da Aprendizagem Cultura II Estágio Supervisionado I TOTAL º Período Psicologia Social Comunitária Psicologia e Educação Psicologia Organizacional e do Trabalho Psicologia do Desenvolvimento II Fisiologia Humana -Teórico/Prática (2 grupos) Análise Experimental do Comportamento Teórica/prática (2 grupos) Estágio Supervisionado II TOTAL º Período Psicologia da Personalidade Teoria Psicanalítica Psicologia Fenomenológica Existencial e Humanista Psicologia e Políticas Públicas Psicologia das Relações Pedagógicas Técnicas Exame e Avaliação Psicológica Teórico-prática (2 grupos) Estágio Supervisionado III TOTAL º Período Fundamentos da Clínica Psicológica Psicodiagnóstico Teórico-prática (2 grupos) Filosofia II Psicologia da Cognição Psicomotricidade

4 Psicopatologia Teórica/prática (2 grupos) Estágio Supervisionado IV TOTAL º Período Orientação Profissional Intervenção Psicossociológica Técnica de Exame da Personalidade I Teórica/prática (2 grupos) Psicologia na Gestão de Pessoas Nosologia das Doenças Mentais Terapia Comportamental Estágio Supervisionado V TOTAL º Período Técnica de Exame da Personalidade II Teórica/prática (2 grupos) Psicologia Aplicada a Pessoa com Deficiência Psicoterapia Breve Ética e Psicologia Psicoterapia Fenomenológica Existencial e Humanista Estágio Supervisionado VI-A (Profissional) Estágio Supervisionado VI-B (Monografia) TOTAL º Período Clinica da Criança Neuropsilogia Clínica Social Saúde Mental e Trabalho Clínica Psicanalítica Teoria Sistêmica Estágio Supervisionado VII-A (Profissional) Estágio Supervisionado VII-B (Monografia) TOTAL º Período Clinica da Criança Neuropsilogia Clínica Social Saúde Mental e Trabalho Clínica Psicanalítica Teoria Sistêmica

5 Estágio Supervisionado VII-A (Profissional) Estágio Supervisionado VII-B (Monografia) TOTAL º PERÍODO - ÊNFASE A (Atenção integrada à criança, adolescente, adulto e idoso nos contextos institucionais). Psicologia institucional Psicologia hospitalar Psicologia jurídica Psicopedagogia institucional Psicologia e desenvolvimento organizacional Saúde mental Estágio supervisionado VIII-a Estágio supervisionado VIII-b Total º período - ÊNFASE B (Atenção integrada ao sujeito na prevenção e promoção saúde e qualidade de vida) Processos de subjetivação Urgência subjetiva Psicologia, direito e subjetividade Psicopedagogia clínica Indivíduo, trabalho e organização Clínica da psicose Estágio supervisionado VIII-a Estágio supervisionado VIII-b Total º período - ÊNFASE A (atenção integrada à criança, adolescente, adulto e idoso nos contextos institucionais). Temas contemporâneos em psicologia Família e sociedade Psicologia e cidadania (projetos) Estágio supervisionado ix-a Estágio supervisionado ix-b Total

6 10º período - ÊNFASE B (Atenção integrada ao sujeito na prevenção e promoção saúde e qualidade de vida) Temas contemporâneos em psicologia Clínica da família Psicologia e cidadania (projetos) Estágio supervisionado ix-a Estágio supervisionado ix-b Total do período Carga horária parcial do curso Diálogos conexos Atividades complementares de graduação Carga horária total do curso FORMA DE ACESSO AOS CURSOS (PROGRAD) O ingresso nos cursos da Universidade é realizado mediante processo seletivo ou aproveitamento de estudos. Por processo seletivo entende-se a admissão aos cursos de graduação e seqüenciais, aberto a candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos do disposto na legislação aplicável, no Estatuto da Universidade e no Regimento Geral, e conforme as normas e critérios regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Por aproveitamento de estudos entende-se a admissão por meio de: transferência de aluno de outra instituição de ensino superior: A Universidade poderá aceitar transferência de aluno procedente de cursos idênticos ou afins aos seus, mantidos por instituições nacionais de ensino devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, ou por instituições idôneas de países estrangeiros; ingresso de portadores de diploma de curso superior que desejam obter novo título: Poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior devidamente registrado para obtenção de novo título; complementação de estudo, para obtenção de nova habilitação, em um mesmo curso de graduação: O diplomado que desejar a obtenção de nova habilitação ou ênfase no mesmo curso em que se graduou, poderá requerer matrícula para complementação de estudos, verificada a existência e a oferta de vagas, definidas pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso; ingresso de alunos estrangeiros, mediante convênio cultural do Brasil com outros países e demais convênios acaso assinados pela PUC Minas; ingresso de ex-alunos que abandonaram o curso ou cancelaram sua matrícula, nos termos do Regimento Geral; 6

7 reopção: Poderá requerer reopção o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre letivo em que solicitar a reopção, e que pretenda transferir-se para curso da mesma área daquele em que se acha matriculado; transferência interna: Poderá requerer transferência interna o aluno que esteja regularmente matriculado na Universidade no semestre em que solicitar a transferência e que pretenda transferirse para curso de área diversa do seu. O detalhamento das formas de ingresso e critérios específicos para a admissão na Universidade integra as Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação e dos cursos Seqüenciais da PUC Minas, documento aprovado pela Resolução nº 15/1989, de 22 de janeiro de 1989, e alterado pela Resolução nº. 23/2004, de 13 de dezembro de 2004, e pela Resolução nº. 12/2005, de 02 de dezembro de 2005 em reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. As vagas para o processo seletivo são estabelecidas em edital e normatizadas pela Pró-Reitoria de Graduação e pela Comissão Permanente do Vestibular, após o levantamento feito pelo órgão responsável pelo registro acadêmico e Secretarias de Unidades. A efetivação da matrícula é feita de acordo com a definição de currículo estabelecida pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, respeitada a disponibilidade de vagas nas disciplinas, após a matrícula dos alunos regulares. 7

8 4 - PERFIL DO EGRESSO O curso de Psicologia da PUC-Minas, Unidade de Betim, visa preparar o estudante para uma formação generalista que não perde de vista, entretanto, a perspectiva das especializações. Garantindo ao estudante a elaboração progressiva de um referencial comum a todos os domínios de atuação profissional, aliada a uma escuta atenta das diferentes demandas e especialidades, o Curso procura formar um profissional integrado e equilibrado. Para tal, faz-se necessário conduzi-lo a um aprendizado rigoroso, quer quanto ao uso de métodos e técnicas científicas, quer quanto ao estabelecimento de critérios de produção e avaliação do conhecimento, não esquecendo a crítica cuidadosa quanto aos efeitos individuais e coletivos dessas atividades. O perfil aqui perseguido é, portanto, o do profissional preparado para o uso crítico e criativo dos saberes psicológicos à disposição, e não um mero técnico ou aplicador de conhecimentos. O que supõe a capacidade de múltiplas articulações: entre teoria e prática, entre teorias psicológicas e seus pressupostos filosóficos e, mais intensamente, entre práticas psicológicas e suas dimensões e conseqüências sociais. Assim, fazem-se necessárias as experiências concretas de exercício profissional supervisionado em ao menos algumas das principais áreas e especializações da atividade do psicólogo em formação. Nesse sentido, o psicólogo, egresso de nosso curso, deve ser capaz de compreender sua atividade profissional como campo permanente de pesquisa e produção de conhecimento, única forma de dar-lhe a flexibilidade, a criatividade e a eficácia requeridas tanto pela própria natureza dos saberes psicológicos como pelas características do mercado de trabalho, que não absorve com facilidade jovens psicólogos com formação restrita e excessivamente especializada. Assim, a especialização não deverá se dar precocemente, mas ao longo de um processo de amadurecimento profissional, evitando-se o empobrecimento de perspectivas e garantindo-se o adensamento de saberes e experiências. Espera-se que nosso egresso apresente algumas das seguintes características na sua identidade profissional: (a) Compromisso e responsabilidade social, para com a sociedade na qual se insere; (b) Capacidade de construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia; (c) Compreensão dos Múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais, ou seja, a consciência de um saber generalista; (d) Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do ser humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a apreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno 8

9 psicológico, e (e) Capacidade de oferecer uma atenção integral à criança, adolescente, adulto e idoso nos contextos institucionais ou uma atenção integral ao sujeito na prevenção e promoção saúde e qualidade de vida 9

10 06- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO A avaliação do projeto de curso se dá de diversas formas: - Reuniões semanais do Colegiado de Curso para discussões e planejamento de estratégias e avaliação constante do curso - Reuniões quinzenais com os professores coordenadores dos laboratórios, das áreas, do estágio e da clínica. Além desses, fazem parte do Colegiado ampliado os professores que recebem horas de dedicação para acompanharem as produções na pesquisa e na extensão. Esse grupo é chamado de Colegiado ampliado e se reúne sistematicamente. - Reuniões mensais com os representantes de turma. - Reuniões ordinárias e extraordinárias com todo o corpo docente - Resultados do PROPAV (programa de avaliação institucional) - Monitoramento do projeto e revisões sempre que são necessárias. Toda produção decorrente dessas reuniões estão registradas em ata. 07- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerias, Unidade Betim, por meio da portaria 01/2005, de 16/04/2005, estabeleceu os critérios de avaliação e desempenho escolar do curso, que tem como pontos principais: Entende-se por atividade de avaliação escolar provas, trabalhos, pesquisas, práticas de laboratório, estágios e outras congêneres. O professor da disciplina poderá realizar o número de avaliações que julgar conveniente e necessário, perfazendo um total não superior a 100(cem) pontos. A atividade de avaliação escolar não poderá superar o valor de 30 (trinta) pontos cada.. As atividades deverão, na medida do possível, contemplar ao máximo o conteúdo lecionado pelo professor, bem como viabilizar que a avaliação permita ao aluno expressar o conhecimento obtido na disciplina. Toda disciplina deverá distribuir, no mínimo, 30 (trinta) pontos em atividades individuais. A adoção de critérios e formas de avaliação diversas do estabelecido na referida Resolução dependerá de aprovação do Colegiado de Coordenação Didática, mediante pedido fundamentado do professor, onde serão observadas, especialmente, as particularidades da disciplina bem como a adequação do sistema de avaliação. O aluno, para ter direito ao Exame especial, deverá ter completado, ao longo do semestre letivo, o mínimo de 40 (quarenta) pontos e o máximo de 59 (cinqüenta e nove) pontos, dos 100 (cem) pontos distribuídos. O conteúdo do Exame Especial é de livre escolha do professor, obedecendo o plano de ensino da disciplina. O Exame Especial acontecerá na semana seguinte à entrega dos resultados, preferencialmente no horário de aula da disciplina, data a ser marcada pelos próprios professores diretamente com os alunos. O Exame Especial valerá 100 (cem) pontos. A nota final, após o Exame Especial, será calculada considerando-se peso 2 para os pontos distribuídos no semestre, conforme a fórmula: Nota final= [(Pontos distribuídos no semestre x 2) + Exame Especial] / 3 10

11 Ao aluno que se ausentou em alguma das atividades será dada uma única oportunidade de efetuá-la com data e conteúdo definidos pelo professor, no valor da atividade perdida. 11

12 08- ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO A monografia primeiramente representa uma disciplina que é computada na forma de estágio curricular obrigatório, pois compreendemos que a produção cientifica é um dos momentos da aprendizagem e uma característica importante que esperamos fomentar no egresso. Para além dessa motivação teórica, sabemos que é preciso responder a exigência do Ministério de Educação e Cultura - MEC no que tange a porcentagem de estágios no curso, assim a disciplina contribui para alcançar a porcentagem necessária para respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais.. A elaboração e apresentação da monografia devem seguir os seguintes princípios: Desde o 1º período, o aluno deverá ser incentivado e preparado para a execução da monografia através da disciplina de Metodologia em Psicologia e dos estágios curriculares obrigatórios. Sua elaboração final se dará no 7º e 8º período, através do estágio supervisionado VI B e VII B. Sua apresentação pública será no final do 8º período. Será constituída uma comissão de avaliação composta por 01 professor avaliador e 01 professor supervisor do discente. O texto da monografia deverá seguir os princípios do trabalho científico e da ABNT. 12

13 02- ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares de Graduação ACG referem-se às atividades desenvolvidas pelo aluno para complementar sua formação regular previstas nas disciplinas do currículo. Devem ser realizadas durante o período em que o aluno esteja matriculado no curso, ou seja, só serão consideradas as atividades realizadas a partir da data da primeira matrícula do aluno no curso. Os alunos são livres para escolher suas Atividades Complementares de Graduação, observando-se o limite de horas para cada atividade específica. A integralização dos créditos necessária à graduação inclui às 60 horas cumpridas como Atividades Complementares de Gradação, que serão registradas no histórico escolar do aluno. Para tanto, o aluno deverá entregar a comprovação das atividades desenvolvidas. As Atividades Complementares de Graduação foram incorporadas ao novo Projeto Pedagógico do curso de Psicologia da PUC Betim a partir da flexibilização do currículo, que busca complementar a formação universitária possibilitando ao aluno atuar em áreas de seu interesse particular. Um professor será responsável pela Coordenação das Atividades Complementares de Graduação. Cabe a este professor apoiar e orientar os alunos em suas escolhas relacionadas à ACG, sempre que necessário. A orientação não se limita ao último período, quando os alunos deverão apresentar a comprovação das 60 horas de atividades realizadas. O Coordenador de Atividades Complementares de Graduação deverá também realizar uma pré-validação dos documentos apresentados para comprovação. A validação final será realizada pelo Colegiado de Coordenação Didática do curso de Psicologia, da PUC Betim, em reunião marcada com esta finalidade. Consideram-se atividades válidas para ACG, dentre outras, participação em congressos, conferências, simpósios, seminários, mini-cursos da área ou áreas afins à Psicologia; participação em projetos de pesquisa, publicações de artigos, em periódicos científicos ou anais de congressos, sobre temas de interesse da área; monitoria (voluntária ou remunerada) desenvolvida junto à disciplina do curso; tradução de textos da área para fins didáticos ou de publicação, desde que orientada por professor do curso; cursos de extensão relacionados à Psicologia; trabalhos voluntários realizados de acordo com as diretrizes e planejamento do planejamento das atividades de extensão universitária do curso de Psicologia, da unidade Betim e da universidade; cursos regulares de língua estrangeira, realizados em instituições habilitadas oficialmente; atividades de apoio aos professores do curso em atividades relacionadas à formação acadêmica e participação em grupos de estudo 13

14 09- ESTÁGIO CURRICULAR Em consonância com as leis educacionais que regem os cursos de graduação do país, o estágio busca fortalecer o intercâmbio entre a universidade e mercado de trabalho atendendo as suas demandas sociais, contribuindo para formação de um profissional responsável, ético, crítico da realidade que o cerca, sendo antes de tudo um cidadão. A proposta de ensino/aprendizagem vai além do espaço de sala de aula, desde os primeiros períodos do curso. Assim, desde o primeiro ano, o curso procura preparar o discente para o mercado de trabalho, propiciando o conhecimento de várias áreas de atuação do psicólogo, levado o aluno a fazer investigações e reflexões acerca da Psicologia, das diferentes realidades, do papel social do psicólogo enquanto profissional e cidadão. Ainda sem intervenções diretas, os primeiros estágios introduzem o discente no meio científico fazendo-o conhecer princípios deste universo, bem como normas e diretrizes metodológicas que o regem. Somente a partir do quarto período do curso, o discente estará apto a efetuar intervenções diretas no campo de estágio, tendo neste momento possibilidade de atuar em quatro áreas da Psicologia: comunidade, educação, saúde e trabalho. Apoiados nas disciplinas teóricas, os alunos iniciam o estágio em diversos campos de trabalho com atividades gradualmente complexas. Essa inserção ocorre gradativamente, ao longo do curso. Por outro lado, na segunda metade do curso, novamente o discente é reforçado a aprimorar e aprofundar sua formação técnico-científica quando elabora e executa um novo projeto de pesquisa: a monografia. A construção da monografia tem a duração de dois semestres e corresponde ao tratamento escrito, sistemático e coerente, de um tema específico que resulte de investigação científica prévia. No ultimo ano do curso, depois de ter tido uma formação básica que permitirá fazer escolhas, o discente optará pelo aprofundamento de dois universos de intervenção no campo da Psicologia: os processos de subjetivação e os processos institucionais que designam as ênfases do curso de Psicologia, unidade Betim. Cabe ressaltar que os campos de estágios poderão ser instituições privadas ou públicas desde que ofereçam ao estudante condições de aprendizagem social, profissional e cultural contribuindo assim, para o desenvolvimento do futuro profissional Estágio curricular obrigatório O estágio curricular obrigatório possui um professor-supervisor do curso, responsável por acompanhar as atividades do discente, bem como avaliá-las, estabelecendo a relação entre teoria e prática. O estágio supervisionado esta em um plano de trabalho coerente com o projeto pedagógico do curso, com os conhecimentos já adquiridos pelo estudante e com o campo em que está inserido. A supervisão das atividades do estágio curricular obrigatório está sob a responsabilidade do professor-supervisor. Além do professor supervisor, o estágio é acompanhado pelo Coordenador de Estágio, que tem a função de orientar os professores, os alunos e os funcionários sobre o funcionamento do mesmo. Além disso,, o Coordenador é o responsável pela articulação entre a universidade e a instituição conveniada O programa a ser cumprido ao longo do semestre letivo prevê a distribuição de 100 (cem) pontos. Para avaliação o professor-supervisor levará em conta: relatórios parciais de atendimento e/ou elaboração de artigos, freqüência e participação nas supervisões considerando a especificidade de cada modalidade de estágio. A lei que cria os cursos de Psicologia prevê a existência de uma clínica-escola em que o discente poderá exercer e desenvolver suas habilidades e competências 14

15 profissionais. Essa clínica-escola constitui um campo de estágio curricular obrigatório durante o curso. Em nosso curso, a clínica de Psicologia de Betim, o Núcleo de Referência em Psicologia de Betim NUPSI - é um campo de estágio curricular obrigatório, organizados para atender quatro grandes áreas de trabalho: comunidade, trabalho, saúde e educação. Todavia, vale lembrar que nossos campos de estágio não se restringem a este espaço. Tanto o discente quanto o professor-supervisor podem sugerir projetos e campos de estágios desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico. Nos casos em que o estágio curricular obrigatório ocorrer fora da unidade, a instituição concedente firmará convênio com a PUC Minas, assinando um termo de compromisso garantindo a legalidade do mesmo. Atendidas estas condições a PUC Minas se responsabilizará pelo pagamento de seguro contra acidentes pessoais em favor do discente Estágio Curricular não obrigatório O estágio curricular não obrigatório trata-se de uma atividade desenvolvida extraclasse, conseguida por iniciativa e interesse do discente. As instituições interessadas em ofertar estágios cadastram-se no site da PUC Minas, cujas propostas posteriormente são examinadas e aprovadas pelo Coordenador de Estágio do curso objetivando garantir a legalidade do mesmo, bem como o exercício de atividades correlatas à profissão. As normas do estágio não-obrigatório previstas no Projeto Pedagógico já atendem parcialmente a nova lei de estágio de 25/09/08, e determinam: Carga horária máxima permitida: 30 horas semanais Os estágios não obrigatórios poderão ser concedidos a alunos regularmente matriculados no curso de psicologia a partir do 2º período. Alunos do 2º, 3º e 4º períodos do curso só poderão exercer atividades na qualidade de ouvintes, observadores e de suporte ao psicólogo como: participar em reuniões do corpo clínico, como ouvinte e redator, colaborar em seminários, ajudar como apoio nos grupos de acolhimentos, etc. A partir do 5º período podem iniciar atividades na área de avaliação psicológica na aplicação e correção de testes fatoriais; iniciar atividades de intervenções clínicas supervisionadas; A partir do 6º período poderão estagiar em clínicas do DETRAN, ou outras que utilizam o teste PMK como instrumento de avaliação; atuando na aplicação e correção do teste; (em Betim a disciplina é obrigatória). As atividades que implicam em intervenções clínicas diretas só poderão ser exercidas após o aluno ter cursado disciplinas de psicopatologia e nosologia, ou seja, a partir do 6º período. O local de estágio deverá ter um psicólogo inscrito no Conselho Regional de Psicologia que responderá como supervisor; e o coordenador da instituição de ensino endossará esta supervisão. A concessão de estágio ocorrerá quando caracterizada a natureza didática da atividade proposta através de um plano de estágio e de acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Psicologia. O plano de estágio deverá ser adequado à profissão e compatível com o nível acadêmico do aluno. As atividades de estágio devem se conformar às áreas de atuação já consolidadas e/ou emergentes, tais como: Psicologia do trabalho;psicologia da educação; Psicologia no trabalho e nas organizações; Psicologia grupal e comunitária;intervenções grupais; Intervenção psicossociológica; Avaliação psicológica;psicologia clínica;clínica social; Psicologia jurídica; Psicologia Hospitalar;Psicopedagogia Institucional e Clínica. Observa-se que o Projeto Pedagógico será revisto, no seu capítulo sobre estágio, para incluir as determinações da nova lei, a partir de 1/

16 16

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1) PERFIL DO CURSO: SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ADMINISTRAÇÃO CORAÇÃO EUCARÍSTICO A missão do Curso de Administração da PUC Minas consiste em atender às necessidades de adaptação às transformações ambientais,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CORAÇÃO EUCARÍSTICO 01 PERFIL DO CURSO: O curso de Ciências Econômicas, reconhecido pelo Decreto nº 67.055, de 14 de agosto de 1970, leva em consideração

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

7- Atividades Complementares (CH60)

7- Atividades Complementares (CH60) 7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL POÇOS DE CALDAS

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL POÇOS DE CALDAS 1) Perfil do curso: SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA CIVIL POÇOS DE CALDAS O curso de Engenharia Civil da PUC Minas, campus de Poços de Caldas, tem como objetivo principal formar um profissional

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Res. Consun nº 90/10, de 24/11/2010. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Art. 2º Art. 3º Este instrumento apresenta

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA Art. 1 A Residência

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DIREITO POÇOS DE CALDAS

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DIREITO POÇOS DE CALDAS SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DIREITO POÇOS DE CALDAS 1) PERFIL DO CURSO O projeto pedagógico para os Cursos de Direito da Faculdade Mineira de Direito da PUC Minas, é concebido de modo a dar cumprimento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE Faculdade Nobre de Feira de Santana Portaria nº. 965 de 17 de maio de 2001- D.O.U. 22/05/01 MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA

ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ESTATUTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TITULO III DO REGIME DIDÁTICO E CIENTÍFICO Art. 24 A organização dos trabalhos universitários far-se-á visando a uma integração crescente

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS Centro Universitário Dinâmica das Cataratas REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º Estágio Supervisionado em Administração (ESA), é a disciplina

Leia mais

Resolução nº. 01/15 SÚMULA: ALTERA O REGULAMENTO DAS A.A.C. DO CURSO DE DIREITO. - CONSIDERANDO o art. 68 do Regimento desta Instituição;

Resolução nº. 01/15 SÚMULA: ALTERA O REGULAMENTO DAS A.A.C. DO CURSO DE DIREITO. - CONSIDERANDO o art. 68 do Regimento desta Instituição; Resolução nº. 01/15 SÚMULA: ALTERA O REGULAMENTO DAS A.A.C. DO CURSO DE DIREITO - CONSIDERANDO o art. 68 do Regimento desta Instituição; - CONSIDERANDO necessidade de normatizar o Regulamento das A.A.C

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2010 UPE PROGRAD 2010 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 9 SUMÁRIO página 1. Definição de Monitoria 4 2. Quem pode

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Em consonância

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO FÍSICA (bacharelado) / CORAÇÃO EUCARÍSTICO E-MEC Nº 2009 08671

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO FÍSICA (bacharelado) / CORAÇÃO EUCARÍSTICO E-MEC Nº 2009 08671 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO FÍSICA (bacharelado) / CORAÇÃO EUCARÍSTICO E-MEC Nº 2009 08671 01 PERFIL DOS CURSOS O conhecimento científico/tecnológico e as transformações econômicas, educacionais,

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA CORAÇÃO EUCARÍSTICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA CORAÇÃO EUCARÍSTICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA CORAÇÃO EUCARÍSTICO 1. PERFIL DO CURSO O Curso de Pedagogia da PUC Minas, alinhado com o ideário humanista defendido pela Instituição, compromete-se com

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Fevereiro de 2008 I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares - AC dos Cursos de Jornalismo,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

N 2666, de 19.12.05 - Dispõe sobre normas para criação e funcionamento de cursos, programas, disciplinas e atividades ofertadas na modalidade de

N 2666, de 19.12.05 - Dispõe sobre normas para criação e funcionamento de cursos, programas, disciplinas e atividades ofertadas na modalidade de N 2666, de 19.12.05 - Dispõe sobre normas para criação e funcionamento de cursos, programas, disciplinas e atividades ofertadas na modalidade de educação à distância. CAPÍTULO I DA BASE LEGAL PARA FUNCIONAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom Art. 1 A Comissão de Estágio do curso de Ciência da Computação da Faculdade de Computação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios não obrigatórios do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL

MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Instituto de Cultura e Arte Curso de Cinema e Audiovisual MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Fortaleza Ceará 2013 1. Introdução O Manual ora apresentado visa orientar os estudantes

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins dos Cursos Art. 1º Os cursos de pós-graduação Lato sensu

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS FINALIDADES Art. 1º. A pós-graduação do Instituto

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ENSINO PROFISSIONALIZANTE Gabinete - Secretaria

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E ENSINO PROFISSIONALIZANTE Gabinete - Secretaria 1 PORTARIA Nº 095/2008 PROGRAD/UFPR, 28 de novembro 2008. Aprova o Ajuste Curricular do Curso de Psicologia, do Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, aplicável a Resolução 11/08-CEPE. A PRÓ-REITORIA

Leia mais

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 24/2012, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Aprova as Normas Gerais de Estágio de Graduação da Universidade Federal de Uberlândia, e dá outras providências. O CONSELHO DE GRADUAÇÃO DA, no uso das competências

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana. RESOLUÇÃO CSA N.º 14/2009 APROVA O PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º,

Leia mais

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02 Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Capítulo I Da Definição e Finalidade Art. 1º Entende-se como Estágio Supervisionado o conjunto de atividades práticas direcionadas para o aprendizado e o desenvolvimento

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais