O programa mediação de conflitos como prevenção à criminalidade
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- Tomás Cortês
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1 O programa mediação de conflitos como prevenção à criminalidade CONSIDERAÇÕES INICIAIS Braulio de Magalhães Santos A Secretaria de Estado de Defesa Social, a partir de uma nova concepção sobre os fatores que interferem no fenômeno da criminalidade e da violência avançou, na mesma medida, quanto aos arranjos institucionais necessários para tratamento e manejo de tais fenômenos. Para tanto, foi instituído um plano de segurança pública contendo ações a serem desenvolvidas, denominado Plano Emergencial de Segurança Pública. Nos termos expressos neste Plano, sua meta básica é a reversão da tendência de crescimento desmesurado das taxas de criminalidade violenta observadas no Estado de Minas Gerais nos últimos dez anos. O Plano Emergencial de Segurança Pública contempla ações específicas para, dentre outras, a Prevenção Social da Criminalidade, o qual pauta suas ações, em boa medida, pela construção de novas relações entre os órgãos componentes do Sistema de Defesa Social e a sociedade civil, incorporando-se a participação-cidadã no planejamento e execução da política pública. Como um dos eixos essenciais deste plano, ou seja, como matriz estruturante para consecução dos objetivos propostos, convém destacar o seguinte: Prevenção Social e Situacional da Criminalidade: a adoção de medidas nessa área tem impacto de médio e longo prazos. A maximização do poder dissuasório do aparato repressivo do Executivo estadual é inócua se não for acompanhada de ações que incidam sobre os fatores sociais que favorecem o surgimento de indivíduos motivados para a atividade criminosa. Por fim, deve-se destacar que o plano ora apresentado considera em seu escopo a participação da comunidade e o respeito aos direitos humanos como princípios basilares das ações propostas. Há uma conscientização cada vez maior na sociedade brasileira no sentido de que a garantia da segurança pública não é responsabilidade exclusiva do Estado, devendo envolver também a sociedade civil organizada e os cidadãos de maneira geral na discussão dos problemas e na busca de soluções. Além disso, toda e qualquer política pública de combate ao crime deve se pautar pelo respeito aos direitos básicos da cidadania, evitando o risco de alcançarmos resultados eficientes mediante a acentuação da arbitrariedade por parte dos agentes de segurança pública. (Plano de Segurança Pública, 2003, p. 15) Nessa perspectiva, o plano estabelece diretrizes gerais para elaboração de programas e projetos que tratem deste objeto. Dentre os programas e projetos referidos no Plano Estadual de Segurança Pública, convém destacar os Programas de Prevenção Criminal. O fenômeno do aumento da criminalidade, mais especificamente, da criminalidade violenta é fator evidente e pauta as iniciativas em termos de políticas públicas de segurança. Principalmente nos grandes aglomerados urbanos desorganizados áreas de urbanização precária e desordenada caracterizadas pelo desemprego e outras carências generalizadas (higiene, assistência médica, educação, habitação, alimentação e lazer dignos) verifica-se o cenário propício à ocorrência de crimes, os quais afetam em grande medida os jovens mas, sobretudo, instala um sentimento de insegurança e medo coletivos. Retomando, como exposto acerca da prevenção social e situacional da criminalidade e, conforme se evidencia a tônica do Plano, para se tratar destas questões é imprescindível que seja feito de modo articulado com a população, tendo em vista inclusive que as ações devem incidir sobre os vários fatores sociais interligados à temática segurança pública. Uma das formas propostas para enfrentar tais questões consistiu na...mobilização da comunidade para enfrentar os inúmeros problemas vividos pela mesma que possam estar alimentando a violência.... O Plano Estadual de Segurança Pública explicita também as diretrizes gerais da metodologia de 1
2 atuação dos Programas, qual seja, a solução dos problemas. Isso consiste na organização de todo o sistema com seus órgãos formando uma ampla coalizão interinstitucional além da articulação entre os três entes da federação e da sociedade civil e empresarial, tratando do crime numa abordagem ecológica. Os modelos ecológicos (que inspiram grande parte das intervenções de prevenção ao crime que tem a comunidade por foco) argumentam que raramente o crime é o único problema da comunidade e que o mesmo está relacionado a outras formas de desvantagens sociais, principalmente nas comunidades com altas taxas de crime. O modelo vê o crime como resultado de uma variedade de fatores e condições que se interconectam e se corporificam na teoria da etiologia múltipla e aponta ainda possíveis direções para as ações de pesquisa e intervenção no combate à violência. As ações de intervenção devem estar alicerçadas em conhecimentos sólidos dos fatores que geram e influenciam a violência na região onde vão ser implementadas. A crescente adesão ao paradigma preventivo da violência aponta um modelo de intervenção inspirado no campo da saúde pública e que se caracteriza por três níveis de prevenção: primária, secundária e terciária. (Plano Estadual de Segurança Pública, 2003, pp ) A prevenção primária consiste nas abordagens destinadas a evitar a violência antes que ela ocorra, dirigindo-se à população como um todo e podendo implicar intervenções no meio ambiente físico e social, priorizando assim, a abordagem de fatores que podem provocar o crime. Estas intervenções se agrupam conforme o grupo-alvo aos quais se dirigem as ações: - Intervenções Gerais: são ações direcionadas a toda a população independente do risco individual. Ações estas que objetivam atividades sistemáticas em vários espaços das comunidades, dirigidas a vários segmentos sociais e priorizando atividades de fomento à participação, conscientização e prevenção geral. Alguns exemplos são campanhas educativas em escolas, campanhas educativas na mídia em geral, planejamento local, capacitação individual e coletiva para socialização de demandas para execução de práticas preventivas contra a violência. - Intervenções Escolhidas: implicam em ações dirigidas a determinados grupos de risco ou de potencial risco para conter ou melhor elaborar as situações de conflitos nas suas várias facetas. Incluem como atividades, por exemplo, grupos de discussão sobre família, saúde: sexualidade, prevenção ao uso de drogas, gravidez precoce, alternativas de esporte, lazer. - Intervenções Indicadas: são ações voltadas ao público que já demonstra um grau importante de envolvimento com a violência e criminalidade. Incluem-se os agressores domésticos, alcoólicos, reincidentes (egressos) em situações de agressão em família ou na comunidade. PROGRAMA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: UM BREVE RESGATE Inicialmente, convém inferir algumas observações acerca das modificações sofridas pelo Programa Mediação de Conflitos desde sua introdução no contexto das políticas do Estado de Minas Gerais. Há também considerações sobre algumas peculiaridades do Programa como a diversidade de parceiros nas várias ações exigíveis desde sua coordenação e gestão administrativa, orçamentária e financeira, passando por suas diretrizes teóricas, técnicas e metodológicas até suas rotinas diárias. Implica, portanto, em um gerenciamento que articula atividades-início, atividade-meio e atividades-fim, o que exige planejamento, coordenação, gestão e execução em um programa que envolve a ação do Estado com as parcerias próximas com a Universidade e Municípios além de outros vários intervenientes. No contexto atual, um fator relevante de análise é que o Programa Mediação de Conflitos se situa em uma nova disposição, ou seja, passa a integrar, juntamente com outros quatro (4) programas da Superintendência de Prevenção à Criminalidade (Programa Fica Vivo, Programa CEAPA, Programa Reintegração Social do Egresso e Programa de Proteção ao Adolescente Ameaçado de Morte), o Núcleo de Prevenção à Criminalidade. Como alteração imediata, vê-se a necessária interface de pelo 2
3 menos dois (2) programas posto que passam a atuar no mesmo espaço físico, o que exige uma metodologia planificada por ambos para um eficiente fluxo de trabalho. Até o primeiro semestre do ano de 2005, o Programa Mediação de Conflitos consistia em três (3) Núcleos Aglomerado Santa Lúcia, Aglomerado Serra e Conjunto Jardim Felicidade - os quais estavam dispostos em um espaço exclusivo para funcionamento, com uma metodologia própria e com uma gestão pouco articulada em se tratando de coordenação administrativa do Estado e coordenação e supervisão metodológica pela Universidade Federal de Minas Gerais/Programa Pólos de Cidadania. Outro fator importante é que desde o ano de 2001, quando o Programa passou a ser apoiado pelo Governo do Estado, ocorreram mudanças variadas. Para realização do Programa foi firmado convênio com o Governo Federal/MJ/SENASP, para implantação dos Centros e, inicialmente, integrava a estrutura da Secretaria de Estado Adjunta de Justiça e Direitos Humanos (SEAJDH). Importante registrar que nesta época se estabeleceu a institucionalização destes espaços, com o marco legal estabelecido através do Decreto Estadual de e Resoluções 727 e 728 de , ainda vigentes. Com a mudança do Governo do Estado em 2003, a gestão do Programa passou à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Esportes (SEDESE), momento em que se operaram alterações, inclusive de nomenclatura, em que tais espaços eram chamados de Centro de Referência do Cidadão (CRC). Ainda com o funcionamento nos três (3) espaços anteriormente citados (Aglomerado Serra, Aglomerado Santa Lúcia e Conjunto Jardim Felicidade), traçou-se um plano de ampliação de tais Centros, o que seria gradual, mas de alcance restrito ao município de Belo Horizonte e, também com funcionamento isolado, isto é, o Centro era um espaço único e o Programa atuava de modo desvinculado de outras ações ou projetos. Cabe salientar que a perspectiva do Programa até então, pelo contexto da pasta onde estava contida SEDESE -, era autônoma, ampla e generalizada. Assim, as várias ações e projetos desenvolvidos não tinham estabelecidos um foco ou uma temática delimitada ou mesmo orientada. Basicamente, visava à promoção dos direitos humanos na concepção indivisível e, assim, as demandas e públicos não passavam por qualquer determinação mais delineada em termos de política pública e suas implicações. Após o decurso de tempo de conhecimento e de planejamento das ações e na visão racional e intersetorial de um modelo gerencial de Administração Pública, o Programa passou a integrar, a partir de 2005, a Superintendência de Prevenção à Criminalidade, na estrutura da Secretaria de Estado de Defesa Social. Convém frisar que esta Secretaria de Defesa Social surgiu como um novo paradigma em termos de intervenções do Estado no tratamento da segurança pública. Historicamente, foi se firmando uma conjuntura em que a segurança pública era tratada em uma concepção repressiva e, quando preventiva, ainda somente com órgãos institucionalizados ou especializados na questão também como foco dirigido de forma repressiva. A partir de uma nova concepção e como uma mudança de paradigma no trabalho da segurança pública, foi estruturada a SEDS como um órgão que agregasse instituições que trabalhassem a repressão e a prevenção de uma forma articulada, intersetorial e necessariamente, profissional, com instrumentos gerenciais eficazes. Assim, ganha o espaço necessário a Superintendência de Prevenção à Criminalidade como órgão 3
4 inovador e primordial na nova forma de se tratar a segurança pública. Inicialmente havia apenas o Programa Fica Vivo!, o qual serviu como referência para demonstrar a necessidade e a potencialidade dessa nova forma de tratar a violência e a criminalidade. É nessa concepção que se elabora o Plano Estadual de Segurança Pública, já referido anteriormente, e que são traçadas as diretrizes estruturantes e os eixos de cada órgão e de cada programa. A partir de então foram incorporados outros programas que trabalhassem a violência e criminalidade nas dimensões preventivas primárias, secundárias e terciárias, intervindo com ações gerais, indicadas e escolhidas, com direção ao público afeto ou áreas determinadas por estudos e pesquisas. Através de parcerias com institutos especializados foram pesquisadas e apontadas as áreas, os segmentos e outros elementos que apontavam a perspectiva de trabalho da Superintendência de Prevenção. É nesse contexto que se insere o Programa Mediação de Conflitos. A partir da definição de áreas e público-alvos através de estudos e pesquisas fidedignas e técnico-metodologicamente garantidas na sua realização, o Programa se estabelece como uma alternativa de resposta aos problemas da segurança pública. Os objetivos, as concepções, a metodologia e as atividades do Programa têm o seu objeto melhor delimitado, sua área de atuação previamente definida e sua temática bem estabelecida, qual seja a prevenção social da criminalidade e da violência. A forma de gerenciamento do Programa também adota ações mais profissionalizadas com a adesão aos mecanismos de controle de políticas públicas através do estabelecimento e acompanhamento de metas e resultados (Acordo de Resultados) além do monitoramento como Programa integrante do Projeto Estruturador do Estado de Minas Gerais. Internamente, o Programa passa a ter uma coordenação estruturada com vistas ao planejamento, gestão, implementação, execução, monitoramento e avaliação em todas as suas etapas. Isso implica em gerenciamento administrativo-financeiro, técnico-metodológico, teórico-científico e diz respeito às suas articulações e interface de base local, municipal, estadual e nacional e seus desdobramentos e parcerias. Observando as orientações e fundamentos da política, a diretriz era o trabalho integrado tanto com os demais programas da Superintendência de Prevenção e, posteriormente, com os demais órgãos da Secretaria de Defesa Social, demais órgãos do Estado e de outros entes da Federação, além dos agentes e instituições da sociedade civil. Por fim, traçou-se uma matriz para subsidiar as ações de implantação e implementação dos Programas e, no caso da Superintendência de Prevenção, definiu-se pela integração dos Programas em um espaço denominado Núcleo de Prevenção à Criminalidade. O Programa Mediação de Conflitos, então, passa a compor o Núcleo de Prevenção e, pelas semelhanças de área de atuação e segmentos sociais, estabelece a perspectiva de trabalho integrado com o Programa Fica Vivo!. O PROGRAMA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NO NÚCLEO DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE A partir do ano de 2005, houve importantes alterações. A Superintendência de Prevenção à Criminalidade redefiniu suas ações e criou o Núcleo de Prevenção à Criminalidade, o qual se constitui da integração dos quatro (4) programas sociais, quais sejam; Programa Fica Vivo, Programa de Acompanhamento e Monitoramento de Penas Alternativas CEAPA, Programa de Reintegração Social 4
5 dos Egressos e Programa Mediação de Conflitos. Desse modo, iniciou-se a construção de uma nova metodologia que fosse integrada, participativa e ampliada, considerando as especificidades mas, sobretudo, a perspectiva preventiva de se tratar as questões sociais de violência e criminalidade. Foram definidas então, além dos outros três (3) Núcleos acima mencionados, definiu-se a implantação de dos seguintes Núcleos em Belo Horizonte: Cabana do Pai Tomás, Morro das Pedras, Pedreira Prado Lopes, Alto Vera Cruz e Ribeiro de Abreu; cinco (5) Núcleos na Região Metropolitana: Santa Luzia, Contagem, Betim, Vespasiano e Ribeirão das Neves e mais cinco (5) Núcleos no Interior do Estado: Ipatinga, Governador Valadares, Montes Claros, Juiz de Fora e Uberlândia, sendo que nos dois (2) últimos municípios não se implantou o Programa Mediação de Conflitos. Assim, a Superintendência de Prevenção à Criminalidade tem empreendido várias atividades para implantação de tais Núcleos, o que está sendo feito gradativamente em conformidade com o planejamento definido. Especialmente as atividades-fim, sendo aquelas realizadas diretamente com o público-alvo ou beneficiários com as ações dos Núcleos, a metodologia de atuação tem sido implementada notadamente entre os Programas Fica Vivo e Mediação de Conflitos, dadas as especificidades e articulações possíveis, o que também se identifica entre o CEAPA e Egressos. Tal metodologia implica na otimização de ações e na realização de todas as atividades para implantação dos Núcleos, de forma integrada entre os Programas especialmente as fases iniciais de mobilização das comunidades, mapeamento e monitoramento das áreas definidas, capacitação de lideranças e capacitação e treinamento dos técnicos. CONCEPÇÕES E OBJETIVOS DO PROGRAMA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS O Programa Mediação de Conflitos constitui-se em ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Defesa Social através da Superintendência de Prevenção à Criminalidade que visa empreender ações efetivas de prevenção e composição de conflitos. Este Programa pauta suas ações através da identificação de situações de violações de direitos, restaurando-os e integrando as pessoas e comunidades na perspectiva de impedir novas violações. Trata-se da prestação de serviços que viabilizem o acesso à justiça na sua melhor forma, isto é, na interlocução entre as partes envolvidas para que os mesmos construam as soluções para seus conflitos de forma democrática, colaborativa e dialógica. A idealização da Mediação de Conflitos partiu da constatação de que se faz necessária uma revisão das formas de atuação do Estado em relação às questões da exclusão social, da violência e do exercício da cidadania em comunidades marcadas pelo acesso precário aos serviços sociais básicos e por violações recorrentes aos direitos fundamentais. Daí a proposta de utilização do processo extrajudicial de solução de conflitos através da Mediação, entendida como um procedimento que visa à tomada de consciência e o engajamento das pessoas e organizações na busca de soluções criativas e plausíveis para os seus problemas. O projeto sustenta-se na assunção de uma nova cultura - da democracia cotidiana pela qual o sujeito de direito qualifica-se como cidadão - funda-se na problematização da questão do acesso à justiça e às políticas públicas, ou melhor, na possibilidade de participação ativa da própria comunidade na solução de grande parte de seus problemas e conflitos. Programa Mediação de Conflitos adota a mediação de conflitos e a discussão coletiva de problemas 5
6 como parte da metodologia da pesquisa-ação. A mediação, aqui tomada em sentido amplo, corresponde a todo serviço prestado pelo Núcleo. Realiza-se mediação entre o cidadão e as instituições que prestam serviços públicos, entre as partes que querem resolver seus conflitos de forma dialógica e pacífica, entre as diversas organizações comunitárias, entre as mesmas e as demais equipes do Programa Pólos de Cidadania, entre o cidadão e as organizações comunitárias, entre estas e o Estado, e do sujeito com ele mesmo, uma vez que o conflito e o Outro (sujeito antagônico) encontram-se no discurso e no imaginário construído a cerca da questão. A Equipe de cada Núcleo conta com profissionais e estagiários das áreas de Direito, Serviço Social e Psicologia e é dividida em duas frentes: Equipe de Atendimento, que permanece no espaço físico do Núcleo recebendo demandas individuais e coletivas e a Equipe de Mediação Comunitária, que trabalha junto com as organizações comunitárias no conjunto de toda comunidade. Como objetivos gerais do Programa Mediação de Conflitos, destacamos: Criar um espaço público dotado de recursos humanos, metodológicos e logísticos, capaz de possibilitar o acesso à justiça através da resolução extrajudicial de conflitos, a partir da prática cotidiana da participação efetiva dos membros dessas comunidades na resolução e prevenção de seus problemas. Constituir equipe de trabalho com as organizações comunitárias no sentido da ocupação de espaços nas áreas de exclusão para desenvolvimento dos sentidos de cidadania, de solidariedade e intercompreensão para dar efetividade às políticas públicas e aos direitos humanos e fundamentais. DELINEANDO UMA METODOLOGIA A estratégia metodológica utilizada no Programa Mediação de Conflitos foi desenvolvida e testada pelo Programa Pólos de Cidadania em áreas de exclusão social de Belo Horizonte. Baseada na pesquisaação, trata-se de metodologia calcada na concepção de investigação e intervenção planejada que não se restringe às atividades conjunturalmente emergenciais, mas resulta de diagnósticos fundados em estratégias diversificadas de pesquisas especificamente desenvolvidas para a identificação, análise e explicação da existência de gramáticas de práticas sociais e sua relação com uma pluralidade de discursos éticos e de cidadania. Para essas descobertas torna-se indispensável uma relação constante e sistemática dos agentes da cidadania com a vivência cotidiana das comunidades envolvidas com o Projeto. Entende-se como comunidade todos os grupos organizados em movimentos e os agentes sociais ou entidades que com estes se relacionem sistematicamente. Trata-se, portanto, de um serviço acesso à justiça prestado às comunidades excluídas, respaldado por uma rede de defesa e promoção sócio-econômica da cidadania, composta por entidades não governamentais e governamentais. O processo de mediação é uma das formas de resolução extrajudicial de conflitos. Esse processo não se restringe à esfera jurídica dada a complexidade que os conflitos encerram. Por essa razão, optou-se por uma atuação a partir de equipes interdisciplinares composta por profissionais e estagiários das áreas de Direito, Psicologia e Assistência Social ou Sociologia. Do ponto de vista operacional, o Programa pretendem identificar situações de violações de direitos humanos e de cidadania, compreender tais situações como problemáticas jurídicas e sociais e promover a prevenção de lesões a direitos, buscando a restauração dos mesmos quando necessário. 6
7 Os procedimentos metodológicos previstos são: a) atendimento através de mediação; b) discussão colegiada de casos e c) coletivização de direitos; No primeiro momento, a equipe interdisciplinar dispõe-se a compreender o conflito em seu relato inicial. Nesse momento, os relatos apresentam inúmeros bloqueios de conteúdo social, psicológicoafetivo e de desvirtuamento da nossa justiça. O mediador deverá, pois, estar atento às ocorrências de contradições, exacerbação de ânimo ou de relatos ininteligíveis tendo em vista a situação artificial e atemorizante do primeiro contato. Para que essa situação seja menos opressiva, deve-se atender o litígio (seja uma única pessoa que relata, os dois conflitantes, ou mesmo um grupo) por, no máximo, uma dupla interdisciplinar e não toda a equipe. Essa dupla poderá constituir-se de dois profissionais de áreas diferentes, ou um profissional e um estagiário (também de áreas diversas). O caso é posteriormente apresentado a toda equipe interdisciplinar para a discussão de encaminhamento a serem dados. Essa discussão deve enfocar não somente as características práticas do relato, mas, principalmente, construir uma teoria sobre a questão posta. Essa teorização do caso é sua compreensão efetivamente interdisciplinar tendo em vista os olhares teóricos que acompanharam a escuta do conflito e que serão decodificados por toda equipe através de conteúdos e conceitos interdisciplinares. Teoriza-se a prática. As características do próprio caso, contudo, limitam a capacidade da teoria de compreender a realidade. Daí porque há um processo didático de compreensão do litígio que é bem diverso do procedimento silogístico utilizado pelas estruturas formais do Direito. Entre o caso tópico e sua teoria deve haver um caminho sinuoso de compreensões múltiplas até se chegar às opções de encaminhamentos. Para visualizar melhor a metodologia empregada pelo Programa é importante fazer alguns registros. O Programa se pauta pela execução de várias ações e projetos, com métodos variados e integrados entre si. Além da Mediação-Atendimento, brevemente descrito acima, há a Mediação Comunitária. Esta frente de ações implica, de modo genérico, na compreensão, manejo e tratamento de demandas coletivas. Não raro, muitos dos problemas enfrentados pelas comunidades destas áreas vulneráveis, são afetos a um número maior de pessoas ou a uma área que engloba um grande número de pessoas. Assim, na perspectiva posta pelo Plano de Segurança, devem ser empenhadas ações para soluções de conflitos. Ainda sobre a Mediação-Atendimento é importante visualizar, sucintamente, algumas etapasreferência: 1. Recepção ou Acolhimento: etapa inicial de contato e estabelecimento de laços para vincular Pessoas/Técnicos/Núcleo 2. Apresentação: esta etapa consiste na apresentação do espaço, dos Técnicos e do trabalho desenvolvido no Núcleo. Importante destacar que nessa etapa o objetivo também é ampliar as ações dos Programas fazendo com que cada atendido seja um multiplicador do Programa na comunidade 3. Escuta do relato: inicia-se então a escuta do relato feito pelo atendido, sem proceder quaisquer intervenções que possa parecer juízo de valor ou questionamento. Deve a pessoa descrever a sua versão integral. Nessa etapa, os Técnicos devem apurar a escuta para identificar os pontos marcantes da demanda que apontam a causa dos conflitos. 4. Compreensão da demanda: implica em contextualizar a demanda e obter informações importantes para os passos seguintes do processo. 5. Coleta/Complementação de dados: como é feito o registro e, a partir desse registro em ficha que 7
8 será alimentada quantas vezes a(s) parte(s) o caso exigir procedimentos, faz-se a complementação de informações, especialmente ampliando a coleta para outros membros da família, da vizinhança e também dados sócio-econômicos sobre o atendido. 6. Avaliação da demanda: embora a avaliação seja uma variável constante no atendimento, a primeira avaliação visa discutir e conhecer a demanda a partir das informações apresentadas e, sobretudo, em quais informações foram omitidas ou ainda não foram explicitadas. 7. Classificação prévia da demanda: a classificação de uma demanda não é estática, mas é fundamental, pois direciona o processo no levantamento de possíveis alternativas e métodos para tratar o caso concreto Mediação: Mediação em sentido estrito é o processo metodológico de condução pelas partes de alcance de uma solução possível para a demanda, através do diálogo, da participação e da construção de soluções pelos mesmos. A seguir são descritas as fases, geralmente, identificadas nos procedimentos. - Reunião de equipe - Novo encontro com a parte - Encontro com a outra parte - Encontro entre as duas partes - Acordo ou - Não acordo - Nova reunião de equipe - Termo - Conclusão do caso - Classificação Final 8.2. Orientação: é uma espécie do gênero mediação em sentido amplo que, inicialmente, demonstra ser apenas uma busca por informações ou orientações jurídico-sociais. Através de uma escuta qualificada muitas vezes a orientação se converte em uma mediação. Por exemplo, uma pessoa procura o Núcleo apenas para saber dos direitos seus e de seus filhos acerca de uma possível separação do marido. Com a escuta e outros procedimentos pode ser constatado que se trata de um conflito já estabelecido e que a procura pelo Núcleo e pelas orientações é uma busca de solução aos conflitos enfrentados pela família. Daí, uma potencial situação de mediação. - Sem retorno - Com retorno - Conclusão - Classificação Final 9. Encaminhamentos: esta é uma etapa comum às espécies de Mediação (Mediação e Orientação) e consiste nos necessários e imprescindíveis desdobramentos do caso atendido para a sua solução. Os encaminhamentos, basicamente, se dirigem à rede parceira do Núcleo e, quando exigido, se estabelece um fluxo de encaminhamentos com outras instituições ainda não componentes da rede. A Mediação-Comunitária é uma frente de atuação necessariamente integrada à Mediação-Atendimento e que na perspectiva do Plano Estadual de Segurança Pública e da integração dos Programas da Superintendência de Prevenção se constitui como fundamental para a integração e desenvolvimento comunitário. Na própria concepção do Programa, os conflitos são compreendidos não apenas como litígios, intrigas ou vias de fato. O próprio Plano de Segurança aponta pata a multiplicidade de fatores potencializadores de situações de violência e criminalidade. A situação de desigualdade ou de desvantagens da população demonstra que as carências de serviços essenciais como emprego e renda, saúde, educação, saneamento de água e esgoto, acesso a energia elétrica, moradia e habitação são, pela sua privação, causas 8
9 importantes na geração e potencialização de conflitos. Assim, a compreensão do exercício da cidadania através do acesso aos direitos sociais e aos direitos fundamentais individuais e coletivos apontam a dimensão da expressão conflitos. A privação e a negação do exercício de tais direitos são especiais fatores de acirramento de relações interpessoais, intercomunitários e também ante ao Estado na falta de provisão da população. A Mediação-Comunitária, em termos de etapas processuais, tem algumas diretrizes metodológicas no desenvolvimento de ações: 1. Estudo Prévio: conhecimento das comunidades através de estudos, artigos, pesquisas e outras publicações sobre cada local, especialmente no tocante aos fatores que influenciam a temática segurança pública (diagnósticos e pesquisas existentes). 2. Observação: consiste em um trabalho de campo para se inteirar da comunidade e suas peculiaridades. Isso se dá com visitas monitoradas por agentes e lideranças comunitárias ou mesmo de forma indicada pela comunidade, via Mediação-Atendimento, por uma demanda levada ao Núcleo e necessária de acompanhamento local. 3. Planejamento e Diagnóstico qualificado ou micro-diagnóstico: embora haja instrumentos feitos por ocasião da identificação da área alvo dos Programas, este instrumento se destina a um planejamento específico para elaboração de um plano de ação. É feito um levantamento de instituições existentes na localidade e, após sistematização, são definidos os arranjos para levantar as demandas coletivas ou a forma de coletivizar as demandas. Isso implica em fomentar a instituição de espaços de discussão e deliberação sobre a pauta de demandas da comunidade. Os espaços para isso e a forma de utilização destes espaços requer um acompanhamento efetivo da equipe. 4. Estudo colegiado do Planejamento e Diagnóstico: importante ter instâncias de discussão que envolva as demais equipes (Mediação-Atendimento) e, obviamente, os demais Programas do Núcleo de Prevenção. Como se trata da mesma comunidade e é esta comunidade que vai ao Núcleo e a mesma que acessa os demais Programas, é certo que os métodos de ação devem ser compactuados para se evitar superposições e/ou isolamento de ações. 5. Encaminhamentos: Um pouco diferente dos encaminhamentos da Mediação-Atendimento, aqui os encaminhamentos se dão de forma coletiva com equipes e comunidade envolvida. As deliberações dos rumos do tratamento e manejo das demandas implicam, sobretudo, na sua maturação, no esgotamento das discussões e problematização, no envolvimento do maior número possível de pessoas e na utilização do canal adequado para resolução. Importante frisar que, como as demandas são as mais diversas o trabalho das equipes exige um coerente afunilamento de demandas posto que não se pode tratar de todas ao mesmo tempo. Do mesmo modo, o processamento das demandas não tem prazo pré-fixado para resolução e segue a medida de organização e envolvimento da comunidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Até então foi descrito apenas a metodologia específica do Programa Mediação de Conflitos. Mas, como exposto no decorrer desse texto, a integração dos Programas e o trabalho intersetorial são princípios condicionantes para o funcionamento dos Programas da Superintendência de Prevenção. Desse modo, a partir de então deve estar sendo delineado um modelo de atendimento integrado em prevenção à criminalidade. É o que vem a seguir: uma ampliação conceitual consistente capaz de delinear uma política de atingimento mais universalista, ou seja, com uma escala de abrangência qualitativa e quantitativa, sobretudo assegurando as relações inter institucionais rumo à construção de uma modelo que envolva os vários entes federados. Parte-se então à construção de um modelo gradual e programático de articulação Federal, Estadual e Municipal na gestão da Segurança Pública, 9
10 sobretudo, a partir da lógica e perspectiva de prevenção social da violência e criminalidade. É o passo seguinte nessa inovação. BIBLIOGRAFIA Governo do Estado de Minas Gerais. Plano Estadual de Segurança Pública. Minas Gerais. Brasil RESENHA BIOGRÁFICA Nome Braulio de Magalhães Santos Nascimento 21/11/ Rubim/MG - Brasil CPF Formação Acadêmica/Titulação 2003 Mestrado em Ciências Sociais - Gestão de Cidades. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, Belo Horizonte, Brasil Título: Reforma Administrativa de Belo Horizonte-2000: Análise crítica de uma descentralização municipal Orientador: Léa Guimarães Souki Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Especialização em Direitos Humanos. Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, FAJE, Belo Horizonte, Brasil Graduação em Direito. Faculdade de Direito de Sete Lagoas, FADISETE/MG, Brasil Atuação profissional Escritório de Advocacia - E.A Atual Vínculo: Advogado, Enquadramento funcional: Autônomo, Regime: Integral Disciplinas Ministradas:DIREITO PÚBLICO Fundação Movimento Direito & Cidadania - FMDC Vínculo: Coordenação de curso, Enquadramento funcional: Coordenação de curso, Regime: Dedicação Exclusiva Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - PBH Vínculo institucional Atual Vínculo: Servidor público, Enquadramento funcional: Servidor Público, Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva Atividades 06/ /2000 Direção e Administração, Secretaria Municipal de Assistência Social Cargos Ocupados: Gerência Administrativa 10
11 02/ /2001 Direção e Administração, Secretaria Municipal dos Direitos de Cidadania Cargos Ocupados: Gerência de Contratos e Convênios 09/ /2002 Serviço Técnico Especializado, Coordenadoria Municipal de Direitos Humanos Especificação: Pareceres jurídicos - Projetos Sociais - Projetos de Lei - Assessoria e Consultoria Jurídica 12/2005 Atual Serviço Técnico Especializado, Secretaria de Administração Regional Municipal - Centro Sul Especificação: Assessoria Jurídica Secretaria de Estado de Defesa Social SEDS 2005 Atual Vínculo: Contrato Administrativo, Enquadramento funcional: Funcionário contratado, Carga horária: 40, Regime: Integral Atividades 09/2005 Atual Direção e Administração Cargos Ocupados:Diretor Programa Mediação de Conflitos Linhas de pesquisa Capítulos de livros publicados 1. SANTOS, B. M. Psicologia, Direito e Direitos Humanos: perspectiva transdisciplinar In: Psicologia Social e Direitos Humanos.01 ed.belo Horizonte : Edições do Campo Social, 2003, v.1, p Comunicações e Resumos Publicados em Anais de Congressos ou Periódicos (completo) 1. SANTOS, B. M. Algumas considerações sobre o tema Perversão e Lei - Perspectiva Transdisciplinar In: XIII Fórum Internacional de Psicanálise, 2004, Belo Horizonte. Anais XIII Fórum Internacional de Psicanálise. Belo Horizonte: International Federation os Psychoanalytic Societies, v SANTOS, B. M. Psicologia, Direito e Direitos Humanos In: XIII Congresso Nacional da Psicologia Social, 2003, Belo Horizonte. Psicologia e Direitos Humanos. Belo Horizonte: Laço Social, v.1. Demais Trabalhos 1. SANTOS, B. M. Algumas Inflexões sobre a Participação na Gestão das Políticas Sociais, SANTOS, B. M. A Nobre Luta pelos Direitos Humanos, SANTOS, B. M. Aspectos Gerais da Descentralização na América Latina e suas Implicações no Brasil, SANTOS, B. M. 11
12 Função da Divisão do Trabalho, Solidariedade e Direito em Durkheim, SANTOS, B. M. Município, Poder Local e Políticas Públicas em Direitos de Cidadania, SANTOS, B. M. Participação e Representações da Cidade: Algumas Inflexões em Belo Horizonte, SANTOS, B. M. A indivisibilidade dos Direitos Humanos e a Segurança Pública, SANTOS, B. M. Contribuições conceptuais aos Direitos Humanos contemporâneos, SANTOS, B. M. Função e finalidade democrática da propriedade no Estado Social, SANTOS, B. M. Reação Reflexiva à Concepção de Homem, SANTOS, B. M. Virtudes éticas e virtudes dianoéticas: contribuições aristotélicas,
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