PROCESSO SELETIVO PERÍODO LETIVO 2020 INSTRUÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSO SELETIVO PERÍODO LETIVO 2020 INSTRUÇÕES"

Transcrição

1 PROCESSO SELETIVO PERÍODO LETIVO 2020 PROVA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ELETROFISIOLOGIA INSTRUÇÕES 01) Confira se os dados impressos acima, que identificam esta prova, estão corretos. 02) O caderno de prova deverá conter 25 (vinte e cinco) questões de múltipla escolha. 03) A duração da prova com início às 15:00 horas e término às 16:30 horas, incluindo o preenchimento do Cartão-Resposta. 04) A interpretação das questões é parte integrante da prova, não sendo, portanto, permitidas perguntas aos Fiscais. 05) A prova é INDIVIDUAL, sendo vetada a comunicação entre os candidatos durante sua realização. 06) Será eliminado o candidato que utilizar material de consulta ou qualquer sistema de comunicação. 07) Em cada questão, há somente uma resposta correta. 08) O caderno de prova deverá ser entregue para o Fiscal, juntamente com o Cartão- Resposta. 09) Ao receber seu Cartão-Resposta, aja da seguinte forma: a) verifique se os dados pré-impressos estão corretos; b) assine no local indicado; c) marque no espaço correspondente, com caneta esferográfica, escrita normal, tinta azul ou preta o campo correspondente à alternativa que considera correta em cada questão; d) não o amasse, nem dobre.

2 PROVA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ELETROFISIOLOGIA 1. Uma menina de 13 anos, com lúpus eritematoso sistêmico, é diagnosticada ao ecocardiograma com uma lesão verrucosa de Libman-Sacks. Em qual valva ela é mais comumente encontrada? a) Valva Aórtica b) Valva Pulmonar c) Valva Tricúspide d) Valva Mitral e) Valva de Eustáquio 2. A comunicação interatrial (CIA) tio ostium secundum decorre da: a) Sobreposição da veia cava superior ao bordo superior da fossa oval. b) Deficiência no septum secundum. c) Desenvolvimento anormal do coxim endocárdico. d) Defeito no componente septal da margem muscular da fossa oval. e) Deficiência no septum primum. 3. Você é chamado para avaliar um recém-nascido em maternidade por história de sopro. Ao avaliar a criança você nota catarata congênita, microcefalia, microoftalmia, além de teste da orelhinha alterado. Na história, mãe apresentou no primeiro trimestre conjuntivite, coriza, febre e linfadenomegalia, associado a manchas avermelhadas no corpo. a) Transposição das grandes artérias. b) Estenose valvar e supravalvar pulmonar. c) Anomalia de Ebstein.

3 d) Coarctação de Aorta. e) Estenose valvar e supravalvar aórtica. 4. Qual é a relação do feixe de His com uma CIV de via de entrada? a) Feixe passa posterior-inferiormente ao defeito. b) Feixe passa pelo sulco atrioventricular direito. c) O feixe passa lateralmente ao defeito através do ventrículo esquerdo. d) O feixe contorna o defeito dirigindo-se caudalmente. e) O feixe passa anterior-superiormente ao defeito. 5. Qual das alternativas abaixo NÃO está relacionada a origem anômala da coronária esquerda? a) Insuficiência mitral. b) Hiperrefringência do músculo papilar. c) Onda Q em D2 e avf ao eletrocardiograma. d) Insuficiência mitral. e) Miocardiopatia dilatada. 6. Uma criança de 7 anos de idade é avaliada por dificuldade de deglutição e intolerância ao exercício. É realizada uma seriografia, que evidencia endentação anterior ao esôfago. Testes de função pulmonar mostram evidência de obstrução. Qual o diagnóstico? a) Sling da artéria pulmonar b) Origem anômala da artéria subclávia direita c) Arco aórtico à esquerda com aberrância de subclávia esquerda d) Duplo arco aórtico e) Fístula traqueoesofágica

4 7. Um recém-nascido em uso de prostraglandina é diagnosticado com atresia pulmonar com septo íntegro, com ventrículo direito pequeno e hipertrófico. Qual é a próxima conduta a ser realizada: a) Angiotomografia de tórax b) Valvuloplastia pulmonar com balão c) Reconstrução cirúrgica de via de saída d) Estudo hemodinâmico e angiografia e) Interposição de tubo de PTFE entre direito e artéria pulmonar COM BASE NO ENUNCIADO A SEGUIR, RESPONDA AS QUESTÕES 8 A 10. Uma recém-nascida de 10 dias de vida é atendido em pronto atendimento com quadro de dispneia, palidez, irritabilidade, diaforese. Ao exame, a frequência respiratória de 80 ipm, frequência cardíaca de 210 bpm. Você percebe alguns traços sindrômicos. Pressão arterial no braço direito de 48/32mmHg, braço esquerdo 68/34 mmhg, perna direita 47/31 mmhg, perna esquerda 48/31 mmhg. É auscultado um ritmo de galope e um sopro holossistólico de 2-3+/6+ em bordo esternal esquerdo 8. Qual o provável diagnóstico? a) Miocardiopatia dilatada b) Origem anômala da coronária esquerda c) Coarctação de aorta d) Comunicação interventricular ampla e) Coarctação de aorta com origem anômala da subclávia direita 9. Qual a conduta imediata a ser realizada? a) Prostaglandina endovenosa b) Dipirona endovenosa c) Inalação com oxigênio e fenoterol

5 d) Indometacina endovenosa e) Ringer lactato 10. Qual das alterações genéticas a seguir é mais provável de ser encontrada no caso? a) Mutação do gene JAG1 b) Trissomia do 21 c) Genótipo 45, XO d) Deleção do 22q11 e) Mutação no gene da fibrilina 1 Lactente de 4 meses de vida é submetido a um estudo hemodinâmico, cujos dados são demonstrados na tabela a seguir: Local Pressão (mmhg) Sistólica/média/diastólica Saturação (%) V. Cava Superior 64 Átrio direito --/12/-- 68 Ventrículo direito 77/--/12 72 A. Pulmonar esquerda 70/28/42 83 A. Pulmonar direita 69/28/42 83 Ventrículo esquerdo 69/12 95 Átrio esquerdo --/12/-- 99 Aorta ascendente 76/34/49 83

6 Com base nesses dados, responda as questões 11 e Qual o valor aproximado do Qp/Qs? a) 0,8 b) 1,2 c) 1,6 d) 2,0 e) Não é possível calcular 12. Qual das seguintes cardiopatias é a mais compatível com os achados? a) Tetralogia de Fallot b) Persistência do canal arterial e síndrome de Eisenmenger c) Drenagem anômala de veias pulmonares d) Tronco arterial e) Transposição das grandes artérias A imagem a seguir foi obtida de um estudo hemodinâmico de um paciente de 5 anos com história de cardiopatia congênita. Com base nela, responda as questões 13 e 14:

7 13. Qual dos seguintes transtornos se associa mais comumente ao defeito demonstrado? a) Síndrome de Marfan b) Síndrome de Loeys-Dietz c) Síndrome de Williams d) Síndrome de Ellis-Van Creveld e) Síndrome de Down 14. Qual dessas estruturas o cateter de injeção de contraste não está atravessando? a) Átrio esquerdo b) Veia cava inferior c) Comunicação interventricular d) Átrio direito e) Comunicação interatrial 15. Um neonato é diagnosticado com estenose valvar pulmonar. É encontrado ao ecocardiograma uma velocidade máxima ao Doppler de 4,0m/s. Qual das alternativas representa o gradiente instantâneo máximo estimado ao Doppler? a) 32 mmhg b) 50 mmhg c) 64 mmhg d) 80 mmhg e) Não é possível realizar o cálculo 16. Ainda sobre o paciente da questão anterior, qual a conduta mais adequada? a) Observação clínica b) Valvuloplastia pulmonar cirúrgica c) Implante de prótese biológica

8 d) Valvuloplastia pulmonar percutânea e) Cirurgia de Ross 17. Qual das afirmações a seguir em relação ao straddling da valva atrioventricular está correta? a) Envolve uma inserção anômala das cordas tendíneas para a câmara ventricular contralateral. b) Não pode coexistir com overriding c) Envolve mais frequentemente a valva aórtica. d) É sempre associada a uma comunicação interventricular de mal alinhamento. e) É um componente comum na tetralogia de Fallot. 18. A interrupção do arco aórtico tipo A ocorre em qual dos seguintes: a) Entre a A. inominada direita e a A. carótida comum esquerda. b) Entre a A. carótida comum esquerda e a A. subclávia esquerda. c) Proximalmente à artéria inominada direita. d) Distalmente à artéria subclávia esquerda. e) Logo após a junção sinotubular na aorta ascendente. 19. Qual das seguintes características se relaciona com o isomerismo atrial esquerdo? a) O local das vísceras abdominais é sempre ambíguo. b) A veia cava inferior desemboca na veia cava superior através da veia ázigos. c) Baços são múltiplos e se localizam em ambos os lados comitantemente. d) É comum o achado de múltiplas vesículas biliares. e) Nunca ocorre atresia biliar.

9 20. A atresia tricúspide é um exemplo de qual dos seguintes, considerando-se a análise sequencial? a) Conexão atrioventricular em via de entrada comum. b) Conexão atrioventricular em dupla via de entrada. c) Ausência de conexão atrioventricular à direita. d) Conexão atrioventricular ambígua. e) Conexão ventrículo-arterial comum. 21. Em uma consulta pré-natal de 32 semanas, é auscultado irregularidade nos batimentos cardíacos fetais. O feto está com desenvolvimento normal, função cardíaca normal, sem sinais de hidropsia. Ao módulo M, observa-se frequentes extrassístoles atriais, algumas não conduzidas ao ventrículo, com FC caindo até bpm intermitentemente. O tratamento mais apropriado é: a) Realizar cesariana de emergência. b) Terapia materna com digoxina. c) Terapia materna com flecainida. d) Terapia materna com sotalol. e) Observação do quadro e reavaliação. Uma criança de 3 anos de idade é encaminhada para seu ambulatório para avaliação de sopro. Antes da consulta, você realiza um eletrocardiograma e adquire o seguinte traçado.

10 22. Qual dos diagnósticos a seguir é o mais provável? a) Comunicação interventricular b) Tetralogia de Fallot c) Comunicação interatrial tipo ostium primum d) Comunicação interatrial tipo ostium secundum e) Comunicação interatrial tipo seio venoso Paciente de 9 anos de idade, no primeiro dia de pós-operatório de correção de comunicação interatrial, apresenta-se estável hemodinamicamente, em cateter nasal, com pressão arterial de 98/62 mmhg, apresenta o seguinte traçado eletrocardiográfico. Conforme o traçado demonstrado, responda as questões 23 e Qual é o diagnóstico do traçado? a) Fibrilação atrial b) Flutter atrial c) Extrassístoles atriais d) Taquicardia supraventricular e) Taquicardia ventricular polimórfica 24. Qual é a conduta a ser realizada de imediato para tratamento da arritmia? a) Cardioversão elétrica b) Adenosina IV c) Esmolol endovenoso

11 d) Estabilização do ritmo por fios de marcapasso atriais e) Manobras vagais 25. Uma criança de 5 meses com anatomia univentricular é submetida a anastomose cavopulmonar bidirecional. Apresenta à admissão na UTI cardíaca saturação de 72% e pressão em veia cava superior de 22mmHg, enquanto a pressão atrial esquerda é de 4 mmhg. Qual das seguintes explicações é a mais provável para o caso? a) Trombo em artéria pulmonar b) Tamponamento cardíaco c) Taquicardia juncional ectópica d) Insuficiência da valva atrioventricular e) Disfunção ventricular

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 10. Prova Escrita Área de atuação em Cardiologia INSTRUÇÕES Você está recebendo uma

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.848/GM, de 06 de novembro

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde,

Leia mais

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.

Leia mais

Operações paliativas. das cardiopatias congênitas. Tratamento das cardiopatias congênitas. Notas históricas. Blalock-Taussig. Yacoub.

Operações paliativas. das cardiopatias congênitas. Tratamento das cardiopatias congênitas. Notas históricas. Blalock-Taussig. Yacoub. Operações paliativas das cardiopatias congênitas Ç Tratamento das cardiopatias congênitas O tratamento das cardiopatias congênitas é dividido em dois grupos - as operações paliativas e as corretivas. As

Leia mais

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROF. DR. ULISSES ALEXANDRE CROTI Chefe do Serviço de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica PROFA.DRA. Maria Regina Pereira de Godoy

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS DAS ATIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais. Ex.: levantar objetos com

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2013 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do

Leia mais

Acianóticas: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Coarctação de Aorta (CoAo).

Acianóticas: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Coarctação de Aorta (CoAo). RESUMO Laura Alencar Cavalcante Nascimento Lima PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Introdução As Cardiopatias Congênitas são definidas como anormalidades na estrutura, e/ou na função cardiocirculatória

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de

Leia mais

Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal

Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal JOSÉ MONTERROSO CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PORTO Dilemas 2 Problemas sem solução consensual Todas as alternativas têm argumentos a favor e contra Deve-se escolher o

Leia mais

Complexidades do Recém-Nascido

Complexidades do Recém-Nascido Manejo da Enfer rmagem frente às Complexidades do Recém-Nascido Cardi iopata Josielson Costa da Silva Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UFBA. Intensivista Neonatal e Pediátrico. Docente do Centro Universitário

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica

Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2014 Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

PORTARIA Nº 1.197, DE 11 DE JULHO DE O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE, no uso de suas atribuições,

PORTARIA Nº 1.197, DE 11 DE JULHO DE O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE, no uso de suas atribuições, PORTARIA Nº.97, DE DE JULHO DE 207. Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único

Leia mais

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2012 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017.

Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017. Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FATURAMENTO Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA INFANTIL C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão

Leia mais

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

Ciclo cardíaco. Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório. Profa. Dra. Juliana Vasconcelos

Ciclo cardíaco. Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório. Profa. Dra. Juliana Vasconcelos Ciclo cardíaco Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório Profa. Dra. Juliana Vasconcelos Objetivos Caracterizar as câmaras cardíacas e o sistema de valvas, relacionando-as

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: CARDIOLOGISTA PEDIÁTRICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÒRIO

SISTEMA CIRCULATÒRIO Universidade Federal de Viçosa campus Florestal SISTEMA CIRCULATÒRIO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: Transporte de gases respiratórios, nutrientes, hormônios e excretas; Distribuição

Leia mais

##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais,

##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, ##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de 2002. ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que

Leia mais

Tratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC)

Tratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Tratamento Percutâneo das cardiopatias congênitas Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Atriosseptostomia Valvoplastia pulmonar Valvoplastia aórtica Embolizações de fístulas f arteriovenosas ou arteriocavitárias

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita Elaine de Fátima da Silva Graduando do curso de fisioterapia UNAERP

Leia mais

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão

Leia mais

FORMATAÇÃO DO POSTER E AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

FORMATAÇÃO DO POSTER E AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS FORMATAÇÃO DO POSTER E AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Com o objetivo de uniformizar o processo de apresentação dos temas livres, estamos descrevendo abaixo algumas orientações importantes para

Leia mais

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva

Leia mais

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Adaptado de: ISUOG Practice Guidelines (updated): sonographic screening examination of the fetal heart Ultrasound Obstet Gynecol 2013; 41: 348 359

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana Natália Guimarães Barbosa Natal - RN 2016 Levar material nutritivo e oxigênio às células; Transportar produtos residuais do metabolismo celular;

Leia mais

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP

Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis

Leia mais

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ CIRCULAÇÃO NO CORAÇÃO PRIMITIVO Inicialmente = circulação tipo fluxo e refluxo final da quarta semana = fluxo unidirecional = contrações

Leia mais

MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração

MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDIASTINO MEDIASTINO Conceito Mediastino Pleura direita Limites Divisão Mediastino superior Mediastino anterior Mediastino médio Pleura direita Mediastino posterior

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica

Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2015 Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

Anatomia do Coração. - Indução pelo endoderme - Mesoderme esplâncnico (região cefálica) 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar

Anatomia do Coração. - Indução pelo endoderme - Mesoderme esplâncnico (região cefálica) 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar Anatomia do Coração DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embriologia Humana 1 2 ORIGEM DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar

Leia mais

Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna

Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia

Leia mais

Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte

Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Este bebê nasceu há 7 dias, de parto natural, e é o 3 o filho da dona Maria das Graças. Pesou 3,200 gramas e mediu 49 centímetros.

Leia mais

Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda

Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos

Leia mais

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento

Leia mais

Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda

Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração

Leia mais

MÉDICO CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA

MÉDICO CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA MÉDICO CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA CÓDIGO: MCP15 CADERNO: 2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O candidato

Leia mais

MÉDICO CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA

MÉDICO CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA MÉDICO CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA CÓDIGO: MCP15 CADERNO: 1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O candidato

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia

Imagem da Semana: Radiografia Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca

Leia mais

Página 1 de 14 PORTARIA Nº 123 DE 28 DE FEVEREIRO DE 25 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria 1.169/GM, de 15 de junho de 24, que institui a Política Nacional

Leia mais

Taquiarritmias. Fernanda Queiroz

Taquiarritmias. Fernanda Queiroz Taquiarritmias Fernanda Queiroz 2015.2 Definição Alteração do ritmo cardíaco caracterizado por frequencia cardiaca alta (FC>100bpm) na presença de pulso. Pode ser Causa (FC>150bpm) Consequencia (FC

Leia mais

PORTARIA Nº 123 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005

PORTARIA Nº 123 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005 PORTARIA Nº 123 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria 1.169/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção

Leia mais

HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos

HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos STENTS EM RAMOS PULMONARES Dr. César Franco HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos comentar

Leia mais

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral ECG nas Cardiopatias Congénitas Maria Emanuel Amaral Sumário Introdução Padrões de sobrecarga de Volume Cavidades direitas: CIA- OS, insuficiência tricúspide Cavidades esquerdas: CIV, PCA, insuficiência

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Roteiro de Estruturas

Roteiro de Estruturas Roteiro de Estruturas 1.1.-Configuração Externa 1.1.1-Sulcos: coronário interatrial anterior interatrial posterior terminal interventricular anterior interventricular posterior 1.1.2.Átrio Direito: veia

Leia mais

Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas

Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Localização Localizado no tórax na região do mediastino limitado pelos pulmões nas laterais

Leia mais

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO SESAPI - 2011 Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIÁTRICO DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO

Leia mais

Cardiopatia na Gravidez

Cardiopatia na Gravidez Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado

Leia mais

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ Primeiro sistema a funcionar o embrião Início = difusão Complexidade = SISTEMA CIRCULATÓRIO Distribuir oxigênio e nutrientes Remover dióxido

Leia mais

O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de

O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiologia de Intervenção Estrutural 1 O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência

Leia mais

Prova de Esforço. Ana Mota

Prova de Esforço. Ana Mota Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Fisioterapia Cardiovascular - Curso Regular para Prefeituras (Fisioterapeuta)

Livro Eletrônico Aula 00 Fisioterapia Cardiovascular - Curso Regular para Prefeituras (Fisioterapeuta) Livro Eletrônico - Curso Regular para Prefeituras (Fisioterapeuta) Professor: Fábio Cardoso 1 APRESENTAÇÃO.... 1 2 SISTEMA CARDIOVASCULAR... 5 2.2 VALVAS ATRIOVENTRICULARES......9 3 -QUESTÕES COMENTADAS...9

Leia mais

1. Como integrar o coração com a circulaçao? 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação?

1. Como integrar o coração com a circulaçao? 2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal 3. Como dividir a grande e pequena circulação? Cardiopatias congênitas e malformações extracardíacas Rev. paul. pediatr. vol.31 no.2 São Paulo June 2013 POR QUE ENTENDER A EMBRIOLOGIA CARDÍACA? Malformações são detectadas em aproximadamente 3 a 5%

Leia mais

Comunicação Interatrial do Tipo Seio Coronário, Comunicação Interventricular e Ausência de Veia Cava Superior Esquerda

Comunicação Interatrial do Tipo Seio Coronário, Comunicação Interventricular e Ausência de Veia Cava Superior Esquerda Relato de Caso Comunicação Interatrial do Tipo Seio Coronário, Comunicação Interventricular e Ausência de Veia Cava Superior Esquerda Fábio Alves Almeida, Carlos Augusto Cardoso Pedra, Carlos Augusto de

Leia mais

Ministério da Saúde MS Secretária de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Próteses e Materiais Especiais do SUS.

Ministério da Saúde MS Secretária de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Próteses e Materiais Especiais do SUS. Tabela de s, Medicamentos, Próteses e Materiais Especiais do SUS AIH (Proc Principal) x AIH (Proc Especial) - Compativel 3337 - TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS BACTERIANAS 7245 - CATETER VENOSO CENTRAL DUPLO

Leia mais

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:

Leia mais

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI O coração é um órgão constituído de músculo estriado especial e oco, situado no centro do tórax, entre

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

Anatomia II. Coração e Vasos

Anatomia II. Coração e Vasos Anatomia II Coração e Vasos Mediastino O Mediastino é uma região central larga que separa as duas cavidades pleurais lateralmente colocadas. Estende-se: Do esterno aos corpos das vértebras; Da abertura

Leia mais

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR

Leia mais

03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial

03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Brasil: 188.298.099 pessoas ( censo 1996) = 1.506.384 casos Grande São Paulo: 19 223 897 = 153.791 casos Defeito do septo atrial Defeito do Septo

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração consiste em duas bombas em série Circulação Pulmonar Circulação Sistêmica Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar Circulação coração-pulmão-coração. Conduz o sangue venoso

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UnB/CESPE MS 3Com base nos aspectos físicos do ultrassom e doppler e no cálculo de gradientes e pressões pelo doppler, julgue os itens a seguir. Na avaliação ecocardiográfica

Leia mais

Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!

Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo! Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso

Leia mais

CIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS

CIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS 1 DISCIPLINA OPTATIVA Clínica Cirúrgica Cardiovascular FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-2 0 andar Caixa postal 340 - CEP 30130-100 031-3409-9759 e 3409-9760

Leia mais

Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista

Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista Alan Alvarez Conde Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista Faculdade de Medicina Universidade

Leia mais

PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA

PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 1 - Em pacientes com Acidente Vascular Encefálico Isquêmico criptogênico, qual das seguintes condições representa menor risco de doença cardioembólica? a) Fibrilação

Leia mais

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca Biofísica da circulação Hemodinâmica cardíaca Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Sistema circulatório 1) Sistema cardiovascular

Leia mais

01/08/ OS FILMES TAMBÉM ESTARÃO DISPONÍVELS NO YOUTUBE

01/08/ OS FILMES TAMBÉM ESTARÃO DISPONÍVELS NO YOUTUBE www.vetusp.wordpress.com OS FILMES TAMBÉM ESTARÃO DISPONÍVELS NO YOUTUBE www.youtube.com/user/ireneyan1 Cardiopatias congênitas e malformações extracardíacas Rev. paul. pediatr. vol.31 no.2 São Paulo June

Leia mais

I00-I99 CAPÍTULO IX : Doenças do aparelho circulatório I00-I02 Febre reumática aguda I05-I09 Doenças cardíacas reumáticas crônicas I10-I15 Doenças hipertensivas I20-I25 Doenças isquêmicas do coração I26-I28

Leia mais

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema.

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Coração ( bomba ); Vasos sanguíneos ( tubos ); OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Transporte de substâncias (O 2, CO 2, nutrientes, hormônios, metabólitos, etc.);

Leia mais

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica. Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração

Leia mais

10 Imagem e posicionamento do paciente 10 Transdutor e plano de corte 12 Posicionamentos do exame 14 Quatro abordagens do coração

10 Imagem e posicionamento do paciente 10 Transdutor e plano de corte 12 Posicionamentos do exame 14 Quatro abordagens do coração 1 Exame 10 Imagem e posicionamento do paciente 10 Transdutor e plano de corte 12 Posicionamentos do exame 14 Quatro abordagens do coração 16 Janela paraesternal longa 16 Posição do transdutor e plano de

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /

Leia mais

GCMapa Da Semana 03 Módulo Cardiorrespiratório Nome: Monitor: Tutoria: Questões Pré-tutoria Jr.:

GCMapa Da Semana 03 Módulo Cardiorrespiratório Nome: Monitor: Tutoria: Questões Pré-tutoria Jr.: GCMapa Da Semana 03 Módulo Cardiorrespiratório Nome: Monitor: Tutoria: Questões Pré-tutoria Jr.: 1) Sobre as câmaras cardíacas, marque a alternativa correta: a) Os remanescentes embrionários presentes

Leia mais

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Artérias Como as artérias participam ativamente da circulação sanguínea, suas paredes devem possuir certa flexibilidade

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA

CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA Isabel Guimarães, Phd Professora Adjunta de Pediatria-DEPED-FMB-UFBA Coordenadora do Serviço de Cardiologia Pediátrica-HAN

Leia mais