AULA 6 -GESSO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
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- Bruno Lisboa Barroso
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1 Materiais de Acabamentos para Construção AULA 6 -GESSO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Introdução O gesso, dentre outras aplicações, é utilizado na construção civil, agricultura, medicina, odontologia e também em artesanato e esculturas. De acordo com a Universidade Federal de Santa Catarina (2005), naquele ano, observava-se que o consumo per capita do gesso no Brasil não ultrapassava 3 quilos por pessoa ao ano, enquanto na Europa era de 80 quilos por pessoa ao ano, nos Estados Unidos 86 quilos e no Japão 75 quilos. Na construção civil, é utilizado como revestimento de paredes, divisórias internas dos imóveis, forro, moldura, rodapé, detalhes de decoração e arquitetura de interiores, dentre outros. O objetivo desta aula é justamente apresentar o uso do gesso na construção civil, com enfoque nas aplicações como material de acabamento. 2
2 1 Produção do gesso Gessoé o termo genérico de uma família de aglomerantes simples, constituídos basicamente de sulfatos mais ou menos hidratados e anidros de cálcio. É obtido pela calcinação da gipsita natural, constituída de sulfato biidratado de cálcio geralmente acompanhado de uma certa proporção de impurezas, como sílica, alumina, óxido de ferro, carbonatos de cálcio e magnésio. A gipsita (sulfato de cálcio hidratado) é um mineral abundante na natureza e como tal existem jazidas espalhadas por muitos países do mundo. Fonte: Bauer (2005 apud BARBOSA, 2011) 3 1 Produção do gesso 1) Britagem: fragmentação dos blocos do minério. 2) Moagem: a gipsita britada é moída em moinhos de martelo. 3) Peneiramento: a gipsita moída pode ser peneirada, em peneiras vibratórias. 4) Calcinação: a gipsita se transforma em gesso pela ação do calor. A calcinação é o tratamento de remoção da água, CO2e outros gases. Fonte: Sabbatiniatal(2006) 4
3 1 Produção do gesso 5) Pulverização: após a calcinação, o gesso é moído em moinho de martelo. 6) Estabilização: período de ensilamento ou estabilização para maior homogeneidade na composição final. 7) Embalagem: sacos de 20 ou 40 Kg, ou em Big Bags (1000 Kg, 1400 kg). Fonte: Sabbatiniatal(2006) 5 1 Produção do gesso Tipos de Gesso Existe uma variedade muito grande de processos de calcinação, tais como calcinação em autoclave, forno rotativo, transportador com ar quente, calcinação rápida (flash calcination). De acordo com a temperatura em que o forno se encontra, obtêm-se alguns tipos de gesso: primeiro estuque, gesso beta ou Paris ( C); gesso de reboco simples ou duplo cozimento ( C); gesso alfa ou de alta resistência ( C). Fonte: ArqTec(2011) 6
4 1 Produção do gesso Pólo Gesseiro de Pernambuco Considerado um APL Arranjo Produtivo Local de nível estadual e federal, o Pólo Gesseirode Pernambuco possui uma reserva estimada em 1,22 bilhões de toneladas, sendo umas das mais expressivas e importantes do mundo, principalmente considerando o alto teor de pureza do gesso. Na região do Araripe, que contempla 5 municípios, 80% das minas do país, além de 139 fábricas de gesso calcinado e cerca de 726 fábricas de pré-moldados. São mais de empregos diretos e indiretos. Fonte: Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco (2011) 7 1 Produção do gesso Pólo Gesseiro de Pernambuco Pernambuco produziu, em 2008, 5.5 milhões de toneladas, o que corresponde a 95% da produção nacional, onde 61% são destinados à fabricação de blocos e placas, 35% para revestimento, 3% para moldes cerâmicos e 1% para outros usos. O pólo produz ainda cerca de 800 mil toneladas de gipsita usada pela indústria de cimento e 200 mil toneladas de gesso agrícola que vem sendo cada vez mais valorizado pelo agronegócio. A produção vem crescendo a cada ano, mostrando a força e o potencial do estado, bem como a capacidade profissional dos envolvidos. Fonte: Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco (2011) 8
5 1 Produção do gesso Cadeia Produtiva Estão envolvidas com a produção, em Pernambuco, empresas de mineração da gipsita, indústrias de beneficiamento, empresas de transformação, comercialização e distribuição do gesso e produtos derivados, além de empresas do setor de construção civil, indústrias de máquinas e ferramentas, fabricantes de explosivos, transportadoras, oficinas mecânicas, hotéis, industria química e fabricantes de embalagens, constituindo uma cadeia produtiva do setor, configurando-se assim o APL- Gesso(Arranjo Produtivo Local do Gesso). Fonte: Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco (2011) 9 1 Produção do gesso Região Geográfica: localizado no extremo oeste do Estado de Pernambuco, epicentro do Nordeste, cerca de 800 km eqüidistante de sete capitais brasileiras (Recife, Salvador, Fortaleza, Aracaju, Maceió, João Pessoa, e Natal). Número de empregos (Pernambuco): o pólo gesseirose apresenta como um conjunto de empresas de micro, pequeno e médio porte que oferecem cerca de empregos diretos e aproximadamente indiretos. Número de empresas (Pernambuco): o pólo gesseiro conta com 39 minas de gipsita, 139 indústrias de calcinação e cerca de 726 indústrias de pré-moldados. Fonte: Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco (2011) 10
6 1 Produção do gesso Faturamento anual(pernambuco): US$ 364 milhões/ano. Produção anual: - Pernambuco- 95% da produção nacional; - Ceará-1,5%daproduçãonacional; - Maranhão- 3% da produção nacional; - Tocantins- 0,3% da produção nacional. Capacidade de exploração (Pernambuco): cerca de milhões de toneladas, com previsão para 600 anos. Fonte: Sindicato da Indústria do Gesso do Estado de Pernambuco (2011) 11 2 Aplicações do gesso O gesso não é só bonito e barato: as peças confeccionadas com este material apresentam bom isolamento térmico e acústico. Sua plasticidade permite produzir formas especiais e elementos diferenciados, que dependem da criatividade de quem trabalha com ele. Ajuda a manter equilibrada a umidade do ar em áreas fechadas (especialmente naqueles onde há sistemas de condicionamento de ar), devido à sua facilidade em absorver água. Contudo, não é possível abusar de suas características: molhadas, as peças têm diminuída a resistência mecânica, limitando assim o seu uso a ambientes internos. Em suas infinitas aplicações, o gesso se destina principalmente a dois tipos de segmento: construtivo, como em revestimentos, divisórias e forros, e decorativo, na arquitetura de interiores. Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2005) 12
7 2 Aplicações do gesso Normalização no Brasil NBR Gesso para construção Determinação das propriedades físicas do pó. NBR Gesso para construção Determinação das propriedades físicas da pasta. NBR Gesso para construção Determinação das propriedades mecânicas. NBR Gesso para construção Determinação da água livre e de cristalização e teores de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico NBR Gesso para construção civil Especificações. NBR Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso Materiais, preparo, aplicação e acabamento. Fonte: ArqTec(2011) Revestimento de gesso Revestimento de gesso é o recobrimento de superfícies, paredes e tetos, com pasta ou argamassa de gesso confeccionado in loco. É uma técnica usada com a finalidade de eliminar as ondulações nas emendas das placas de gesso ou dar acabamento em paredes e tetos de alvenaria. Deve-se ter cuidados especiais quando o revestimento for em argamassa: a proporção, a qualidade e a natureza da areia interfere significativamente na aplicação e qualidade final do revestimento, quase sempre necessitando de aditivos. Fonte: ArqTec(2011) 14
8 2.1 Revestimento de gesso O revestimento com gesso é particularmente recomendado para superfícies internas e secas, já que a umidade e a água permanente alteram as características do gesso. Pela sua plasticidade, as argamassas e as pastas de gesso são muito adequadas para o jateamento, permitindo a execução de revestimentos em larga escala e com acabamentos diversos. Deve-se utilizar o gesso Paris (que possui maior porcentagem de água em sua constituição). Na mistura do gesso com a água pode-se acrescentar algum aditivo para mudar algumas propriedades da pasta. Fonte: ArqTec(2011) Revestimento de gesso A pasta de gessopara revestimento deve ser preparada em quantidade suficiente para ser aplicada antes do início de pega (a pasta que se encontrar no estado de endurecimento não se tornará novamente trabalhável com adição de água). Na preparação da pasta de gesso, recomenda-se utilizar a relação água/gesso indicada pelo fabricante. No procedimento de preparação, deve-se colocar o gesso sobre toda a água e aguardar a completa absorção para formação da pasta, sem que haja qualquer intervenção manual ou mecânica. Para retirar a pasta do recipiente deve-se utilizar ferramenta tipo colher de pedreiro ou similar. Durante todo o processo não se deve entrar em contato manual com a pasta, a fim de evitar a aceleração da pega. Fonte: ArqTec(2011) 16
9 2.1 Revestimento de gesso Figura 1: Revestimento interno de gesso liso Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso Revestimentos de gesso: revestimentos monolíticos; uso interno, em áreas secas; superfície lisa, geralmente de pequena espessura de 5mm a 10mm (mas pode chegar a 25mm se for desempenado e aplicado diretamente em superfície muito irregular/ondulada); constituídos de pastas ou argamassas de gesso endurecido. Figura 2: Revestimento interno de gesso liso com aplicação de pintura Fonte: Sabbatini at al(2006) 18
10 2.1 Revestimento de gesso CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O MATERIAL revestimentos de PASTA DE GESSO (gesso liso); revestimentos de ARGAMASSA DE GESSO (gesso + calcário em pó fino + cal + aditivos retardadores e incorporadores de ar). SEGUNDO A TÉCNICA DE APLICAÇÃO revestimento de gesso desempenado(sem taliscas) ou sarrafeado(com taliscas e mestras); aplicação manual ou por projeção mecânica. Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso Desempenado: Figura 3: Revestimento de gesso desempenado (sem mestras e taliscas) Fonte: ArqTec(2011) é um revestimento aplicado com uma camada fina de gesso seguindo a alvenaria, sem corrigir o prumo e o esquadro e eliminando eventuais ondulações; a planicidade é função das características geométricas do substrato; pode apresentar superfície ondulada, constituindo um acabamento inferior; não há referencial. 20
11 2.1 Revestimento de gesso Sarrafeado: é um revestimento aplicado a partir de taliscas/mestras, o que garante um acabamento perfeitamente nivelado e no prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria; o processo sarrafeado oferece uma garantia melhor de alinhamento, pois tolera uma menor variação de esquadro, de prumo, além de padronizar o empreendimento Fonte: ArqTec(2011) Revestimento de gesso Figura 4: Preparação para aplicação de revestimento de gesso sarrafeado (com mestras) Fonte: Sabbatini at al(2006) 22
12 2.1 Revestimento de gesso Figura 5: Preparação para aplicação de revestimento de gesso sarrafeado (com taliscamento) Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso O referencial é dado pelas mestras! Figura 6: Aplicação de revestimento de gesso sarrafeado Fonte: Sabbatini at al(2006) 24
13 2.1 Revestimento de gesso O referencial é dado pelas mestras! Figura 7: Aplicação de revestimento de gesso sarrafeado Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso O referencial é dado pelas mestras! Figura 8: Aplicação de revestimento de gesso sarrafeado Fonte: Sabbatini at al(2006) 26
14 2.1 Revestimento de gesso Figura 9: Aplicação de revestimento de gesso por projeção manual Fonte: ArqTec(2011) Revestimento de gesso Figura 10: Aplicação de revestimento de gesso por projeção mecânica Fonte: Sabbatini at al(2006) 28
15 2.1 Revestimento de gesso Figura 11: Aplicação de revestimento de gesso por projeção mecânica Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso Figura 12: Aplicação de revestimento de gesso por projeção mecânica Fonte: Sabbatini at al(2006) 30
16 2.1 Revestimento de gesso Figura 13: Aplicação de revestimento de gesso por projeção mecânica Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso Figura 14: Aplicação de revestimento de gesso por projeção mecânica Fonte: Sabbatini at al(2006) 32
17 2.1 Revestimento de gesso Vantagens e cuidados básicos: têm elevada aderência aos diversos tipos de substratos: cerâmica, concreto, sílico-calcários, argamassa de cimento, madeira, etc; facilitam os acabamentos lisos e decorativos, devido à textura fina e baixa retração, podendo aceitar a pintura direta sem a utilização de massa corrida; têm baixa massa específica (da ordem de 1050 Kg/m 3 ) o que pode contribuir para redução do peso próprio; Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2005) Revestimento de gesso Vantagens e cuidados básicos: têm endurecimento rápido e dispensam prazos de cura prolongados, sendo apenas necessário aguardar o período de secagem, que depende da umidade e velocidade de troca de ar do ambiente e da espessura do revestimento aplicado; têm baixa condutividade térmica e resistência ao fogo, o que contribui para prolongar o tempo de proteção contra fogo; contribuem para manter o equilíbrio higrotérmicocom o meio ambiente e podem reduzir o efeito da umidade de condensação em ambientes com excesso de vapor de água. Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2005) 34
18 2.1 Revestimento de gesso VANTAGENS em relação ao revestimento de argamassa: maior produtividade global: monocamada e rugosidade final lisa; prazo de cura menor (geralmente) antecipação da pintura; apresenta rugosidade lisa e superfície branca pode dispensar massa corrida, ou reduzir muito seu uso. Fonte: Sabbatini at al(2006) Revestimento de gesso Desvantagens devido à reduzida espessura: necessidade de bases com boa regularidade superficial e precisão geométrica; não auxilia no comportamento estrutural da elevação; maior susceptibilidade à deformação dos substratos; maior fragilidade a choques; não auxilia na fixação de cargas suspensas; não auxilia no isolamento acústico. Fonte: Freitas Junior (2011) 36
19 2.1 Revestimento de gesso Desvantagens - umidade e bolor: o gesso pode reagir com o cimento portland, em presença de umidade, com isso o revestimento de gesso não poderá ser aplicado sobre superfícies de argamassa ou de concreto de cimento em prazo inferior a um mês. Também não deve ser aplicado nem receber pintura à base de cimento; são bastante suscetíveis ao desenvolvimento de bolor, principalmente em ambiente pouco ventilados e úmidos. Recomenda-se, nestes casos, utilizar um sistema de pintura permeável ao ar, e garantir a estanqueidadeda base do revestimento com impermeabilização adequada. Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2005) Revestimento de gesso Desvantagens - umidade e bolor: Grande sensibilidade à umidade, amolece na presença de água e prolifera microorganismos. Figura 15: Umidade no revestimento de gesso Fonte: Freitas Junior (2011) 38
20 2.1 Revestimento de gesso Desvantagens - desplacamento: Aplicado manualmente, (em camada única), em espessuras acima de 10mm a aderência fica deficiente. É grande a possibilidade de ocorrerem desplacamentos. Figura 16: Desplacamento do revestimento de gesso aplicado manualmente Fonte: Freitas Junior (2011) Revestimento de gesso Desvantagens corrosão de metais ferrosos: o gesso propicia a corrosão de metais ferrosos, podendo provocar manchas de ferrugem quando em contato; deve ser evitada a utilização de instrumentos ferrosos na aplicação e não utilizar componentes ferrosos não galvanizados nos revestimentos. Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2005) 40
21 2.1 Revestimento de gesso Desvantagens corrosão de metais ferrosos: Gesso provoca corrosão no aço (aço precisa de pintura anticorrosiva). Figura 17: Batentes ou caixilhos em aço galvanizado Fonte: Freitas Junior (2011) Figura 18: Caixas elétricas em aço galvanizado Fonte: Freitas Junior (2011) Revestimento de gesso Desvantagens - resíduos: elevada geração de resíduos de gesso; resíduos de gesso são inservíveis para aterro (tem alto custo de remoção). Custos para remoção de caçamba de entulhos de 5 m 3 em Curitiba (maio/2011): Resíduo comum R$ 150,00 (Classe A) Figura 19: Caçamba com entulho de gesso Fonte: Freitas Junior (2011) Resíduo Gesso R$ 550,00 (Classe C) 42
22 2.1 Revestimento de gesso Consumos de materiais: 10 a 15 kg/m 2 /cm (espessura) R$ 25,00/saco (40kg) Produtividade: 30m 2 /dia/gesseiro(média sarrafeado); 60m 2 /dia/gesseiro(média desempenado). Forma de comercialização do gesso liso: empreitada global (material + mão de obra), incluso chapisco, regularização + materiais e equipamentos). Fonte: Freitas Junior (2011) Divisórias de gesso As divisórias de gesso são versáteis, removíveis, proporcionam conforto acústico, pela capacidade de isolar os sons, e térmico, além de serem tão resistentes quanto as paredes de alvenaria de acordo com os especialistas. Tendo aspecto real de paredes de alvenaria revestidas com gesso e os cones internos (câmaras acústicas), podem servir de passagem de tubulações hidráulicas, elétricas e telefônicas. Outra vantagem é a leveza: enquanto uma parede de alvenaria pesa em média 180 quilos, a de pré-moldados de gesso tem peso máximo de 50 quilos e espessura delgada, que propicia mais amplitude ao ambiente, além da economia -sendo o metro quadrado de uma parede de gesso mais barato que uma obra com tijolo e cimento. Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2005) 44
23 2.2.1 Gesso acartonado Gesso acartonado ou sistema drywall (construção a seco) são placas de gesso produzidas industrialmente com gipsita (matériaprima) envoltas em papel cartão parafusadas em uma ou mais camadas sobre uma estrutura de aço galvanizada, composta de montantes e guias. Em cada montante, parafusam-se duas placas, uma oposta à outra, o que forma um colchão de ar. 1 Apresentam como características a resistência à compressão e à maleabilidade, oferecendo, também, praticidade, rapidez e versatilidade na elaboração e execução dos projetos, assim como proporciona poucos resíduos ao final da instalação. 2 Fontes: 1. Kovacs(2011) 2. Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Figura 20: Sistema drywall Fonte: Kovacs(2011) Composição do sistema: instalados os perfis metálicos e a face posterior do drywall, o vão entre os montantes abriga as redes hidráulica, elétrica e de telefonia; quando se sabe que a parede receberá peso, o reforço (de madeira ou metal) é parafusado nos montantes; caso seja necessário incrementar o isolamento termoacústico, aplica-se uma camada de lã mineral (de vidro ou de rocha); somente depois de finalizados esses procedimentos é que se fixa a placa frontal, fechando a parede. 46
24 2.2.1 Gesso acartonado Reforço na parede: pranchas de madeira seca e tratada com, no mínimo, 14cm de largura e 2,2cm de espessura, são utilizadas para aumentar a capacidade da parede de suportar peso; Figura 21: Reforço na parede Fonte: Kovacs(2011) o comprimento da peça deve ser compatível com a distância entre os montantes Gesso acartonado Acessórios para fixação: parafusos, ganchos e buchas são desenvolvidos especialmente para uso na instalação de placas e perfis de drywall; Figura 22: Acessórios para fixação sistema drywall Fonte: Kovacs(2011) toda a rede distribuidora possui material informativo sobre qual modelo empregar em cada caso. 48
25 2.2.1 Gesso acartonado Figura 23: Acessórios para fixação de objetos nas paredes em gesso acartonado Fonte: Kovacs(2011) Qualquer objeto que pese até 10kg pode ser fixado diretamente na placa de drywall. Se tiver entre 10 e 18kg, é instalado nos perfis. Acima disto, recomenda-se aplicar um reforço ou distribuir a carga. Cada montante suporta 18kg e deve estar disposto, no máximo, a 60cm de outro montante Gesso acartonado ÁREAS SECAS RESISTENTE AO FOGO ÁREAS MOLHADAS Figura 24: Placas em gesso acartonado uso definido pela cor Fonte: Clique Arquitetura (2011) 50
26 2.2.1 Gesso acartonado Tipos Chapa Standard = ST (cor cinza) -para uso geral, utilizada em paredes, tetos e revestimentos deáreas secas. Indicada para ambientes internos, não deve ficar exposta ao relento e ação do tempo. Chapa Resistente à Umidade= RU (cor verde) -utilizadas em áreas molhadas, como: banheiros, cozinhas, áreas de serviços e lavanderias. As chapas de gesso apresentam silicone na composição, o que trará maior resistência à umidade. Não podem entrar em contato com a água, pois a infiltração danifica o gesso. Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Áreas molhadas: as placas verdes não devem ter contato com a água; o revestimento deve ser instalado com argamassa colante flexível e os rejuntes mantidos mantidos sempre em perfeitas condições; Figura 25: Sistema drywall para áreas molhadas Fonte: Kovacs(2011) nas áreas com vapor esporádico ou sujeitas a respingos, basta pintura com tinta epóxi. 52
27 2.2.1 Gesso acartonado Tipos Chapa Resistente ao Fogo= RF (cor rosa) -utilizada em saídas de emergênciae em áreas enclausuradas, como escadas e corredores. O gesso é um material que naturalmente resiste ao fogo, e para garantirmais eficiência, as chapas RF apresentam na composição retardantes de chama. Chapa para Área Externas = Chapa Cimentícia-conhecida como DrywallExterno. A junção das placas deve ser feita com material compatível, isto é, que seja resistente à umidade e à chuva. Desta forma, nunca utilizar juntas de uso interno para áreas externas. Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Figura 26: Placas cimentícias(drywall externo) Fonte: Google Images(2011) 54
28 2.2.1 Gesso acartonado Figura 27: Montagem de alvenaria com placas cimentícias Fonte: Google Images(2011) Gesso acartonado Tipos Chapa de Alta Dureza. Chapa Flexíveis- para obter superfícies curvas. Chapa Perfurada - para absorção acústica. Fonte: Clique Arquitetura (2011) 56
29 2.2.1 Gesso acartonado Preços Placas ST 13mm -120 x 240cm: R$ 28,00 a chapa. Placas RU13mm -120 x 240cm: R$ 36,00 a chapa. Placas RF 13mm -120 x 240 cm:r$ 36,00 a chapa. * Valores referentes a fev Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Escolha do material A escolha do material irá depender da necessidade que cada ambiente apresenta, isto é, se a parede deve ter isolamento acústico, térmico, maior resistência mecânicae/ou se deve ser um barreira contra o fogo. Há diferentes possibilidades de montagens: número de chapas a serem fixadas de cada lado -uma, duas ou três; utilizar ou não material isolante no interior da parede -lã mineral ou lã de vidro. Fonte: Clique Arquitetura (2011) 58
30 2.2.1 Gesso acartonado Perfis estruturais As estruturas internas, perfis de madeira ou aço galvanizado, também devem ser compatíveis com a configuração da parede, para que esta atenda por completo a necessidade do local. Os perfis estruturais apresentam as seguintes espessuras: 48 mm-parede estreita, sem o uso de materiais para isolamento termoacústicono interior da estrutura -ideal para ganhar mais área útil (o som passa mais facilmente pela parede); 70 mm- parede comum, perfil mais utilizado; 90 mm-indicado para quando utilizar alguma material isolante no interior da estrutura. Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Figura 28: Perfis estruturais para montagem de parede em drywall Fonte: Google Images(2011) 60
31 2.2.1 Gesso acartonado Figura 29: Montagem de parede drywall Fonte: Google Images(2011) Gesso acartonado Figura 30: Paredes internas de uma residência em drywall Fonte: Design Milla Blogspot(2011 apud CLIQUE ARQUITETURA, 2011) 62
32 2.2.1 Gesso acartonado Usos substituição das paredes de alvenaria; criação de paredes divisórias; criação de painéis; execução de projetos deforro (teto rebaixado e sancas), que conseqüentemente estão ligados à execução de projetos luminotécnicos; fabricação de móveis. Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Vantagens na obra em alguns casos é possível reduzir o custo da obraao utilizar o gesso acartonado; é um material leve; otimização da obra: rapidez e facilidade na instalação. adaptáveis a diversos tipos estrutura: aço, concreto ou madeira; permite aredução de cargas nas fundações e estruturas: quando utilizadas como paredes e forros. Fonte: Clique Arquitetura (2011) 64
33 2.2.1 Gesso acartonado As paredes, forros e revestimentos de drywall no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, deram velocidade e industrialização à obra. Figura 31: Suíte do hotel GrandHyatt, em São Paulo Fonte: Nakamura (2006) Gesso acartonado Vantagens na instalação permite instalaçõeselétricas, hidráulicas, de telefone no interior das paredes; permite queo interior das paredesrecebaisolantes térmicos e acústicos. Fonte: Clique Arquitetura (2011) 66
34 2.2.1 Gesso acartonado Figura 32: Mais leve e delgado, o drywalltem maior capacidade acústica em relação ao concreto e à alvenaria Fonte: Kovacs(2011) Gesso acartonado Na parede revestida de madeira patinada, o drywall recebeu proteção acústica, a fim de evitar que o equipamento do ofurô deixasse vazar barulho para o ambiente vizinho, uma sala de massagem e relax. Figura 33: Parede em drywall revestida com madeira Fonte: Kovacs(2011) 68
35 2.2.1 Gesso acartonado O drywall facilita o trabalho na hora de fazer os reparos de vazamentos que podem surgir em cozinhas e banheiros, uma vez que permite acesso rápido à tubulação, sem sujeira. Figura 34: Cozinha gourmet em drywall Fonte: Kovacs(2011) Para os revestimentos da cozinha gourmet, utilizou-se toda a tecnologia disponível do drywall: placas verdes para proteger a área da pia e reforços nas paredes e teto para suportar o peso dos equipamentos Gesso acartonado Figura 35: Parede e forro em drywall Fonte: Kovacs(2011) Com uma das paredes e o teto forrados com drywall, foram abertos rasgos na estrutura para embutir mangueira de led, com o objetivo de criar luz difusa e agradável no ambiente projetado pela arquiteta Fabiana Carvalho para a mostra Morar Mais por Menos no Rio de Janeiro. 70
36 2.2.1 Gesso acartonado Vantagens no acabamento possibilita a criação e execução de projetos ousados. aceita nas superfícies outros materiais de revestimento: cerâmica, pastilha de vidro, papel de parede, tecidos, tinta acrílica, tinta PVA e texturas. Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado No Museu Guggenheim, em Bilbao, o drywall possibilitou as curvas e experimentações do arquiteto Frank Gehry. Figura 36: Suíte do hotel GrandHyatt, em São Paulo Fonte: Nakamura (2006) 72
37 2.2.1 Gesso acartonado Figura 37: Paredes curvas em gesso acartonadono Museu Niemeyer, em Curitiba Fonte: Nakamura (2006) Gesso acartonado Figura 38: Detalhe curvo em gesso acartonado Fonte: Google Images(2011) 74
38 2.2.1 Gesso acartonado Vantagens no desempenho elevada resistência ao fogo; apresenta bom desempenho térmico e acústico (equivalente ao de uma parede de alvenaria de meio tijolo). Fonte: Clique Arquitetura (2011) Gesso acartonado Sobre a lareira de alvenaria, revestida de madeira rústica, foi construída o restante da parede com drywall, criando-se um nicho oco para embutir pontos de luz. Figura 39: Nicho executado com drywall Fonte: Kovacs(2011) Foram utilizadas placas rosa (RF), com fibra de vidro na composição, que torna o material mais resistente à ação do fogo. 76
39 2.2.1 Gesso acartonado Na biblioteca da Universidade Robert de Sorbon, na França, as placas perfuradas de drywall estão nas paredes e no teto para valorizar as linhas geométricas, ao mesmo tempo em que garantem isolamento acústico de até 52 db. Figura 40: Parede com placas perfuradas de drywall Fonte: Kovacs(2011) Gesso acartonado Dimensões As placas podem variar de fornecedor para fornecedor, mas as dimensões mais usuais encontradas no mercado são: Espessuras: 10mm, 13mm, 15mm e 18mm. Largura: 60cm e 120cm. Comprimento: 200cm, 240cm, 250cm, 280cm e 300cm. Fonte: Clique Arquitetura (2011) 78
40 2.2.1 Gesso acartonado Figura 41: Painel em relevo em gesso acartonado Fonte: Galeria Picasa(2011 apud CLIQUE ARQUITETURA, 2011) Gesso acartonado Figura 42: Nichos em gesso acartonado Fonte: Soares (2011) 80
41 2.2.1 Gesso acartonado Figura 43: Parede e nicho em gesso acartonado Fonte: Soares (2011) Gesso acartonado Figura 44: Cortineiro e nichos em gesso acartonado Fonte: Soares (2011) 82
42 2.2.1 Gesso acartonado Quadro 01: Comparação entre o sistema drywall e alvenaria tradicional (continua) Fonte: Kovacs (2011) Gesso acartonado Quadro 01: Comparação entre o sistema drywall e alvenaria tradicional (conclusão) Fonte: Kovacs (2011) 84
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