ENCAPSULAMENTO DE AMBIENTES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE - MC BEAM

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Silvana de Caminha Brunelli
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1 ENCAPSULAMENTO DE AMBIENTES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE - APRESENTAÇÃO 2015

2 ENCAPSULAMENTO DE AMBIENTES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE - O objetivo deste relatório técnico é evidenciar as grandes diferenças construtivas e vantagens competitivas do nosso produto,, em relação à construção civil convencional. Para as edificações em saúde, quanto mais inovador for o empreendimento, mais apto e suscetível se encontrará para comportar e atender reformulações e modernizações. O nosso produto,, é perfeitamente compatível com este conceito. A Metodologia do Planejamento Físico de Unidades Assistenciais de Saúde deve englobar as seguintes fases sequenciais: 1. Planejamento 2. Projetos 3. Execução CONCEITO Um produto pioneiro e inovador, com características novas e valiosas no mercado da construção civil. Nosso produto, o, consiste na utilização, como base construtiva (forro, paredes, piso e componentes estruturais), de estrutura metálica, com comprimento padrão de 12,00m, largura padrão de 2,50m e altura padrão de 2,90m. Estabelecendo uma área construtiva de 30m 2. Os revestimentos internos e externos são compostos por materiais termo acústicos e acabamento conforme a especificidade e necessidade do projeto. O apresenta modularidade adequada a qualquer formato e dimensão de projeto na área de saúde. O é uma solução que permite a introdução de novos ambientes assistenciais de saúde com o menor impacto no cotidiano dos serviços prestados pela unidade. O contempla seis aspectos: Mobilidade; Acoplamento; Custo; Prazo; Logística; Sustentabilidade. projetos@ccgbrasil.com.br cel:

O nosso produto,, é perfeitamente compatível com este conceito. A Metodologia do Planejamento Físico de Unidades Assistenciais de Saúde deve englobar as seguintes fases sequenciais: 1. Planejamento 2.

3 ASPECTOS A mobilidade do permite leva-lo a qualquer ponto geográfico. O acoplamento do é um aspecto importante que permite, com grande facilidade, a junção entre si e com estruturas convencionais. O Custo do é o componente de fator decisivo no processo de incorporação dos recursos físicos e financeiros em saúde, pois observamos uma redução significativa. O prazo do apresenta uma redução de até 70% em comparação com as construções convencionais. A logística do é uma etapa extremamente favorável, pois os componentes envolvidos neste sistema construtivo são transportados e entregues uma única vez, reduzindo custos com transporte horizontal e armazenagem. O atende as atuais exigências quanto à sustentabilidade do produto, permitindo a reciclagem da quase totalidade de seus componentes, diferenciando-se assim das construções convencionais e evitando-se desperdícios. O está dentro dos padrões e normas para o desenvolvimento tecnológico da construção de unidades assistenciais de saúde. COMPARAÇÃO Apresentamos, abaixo, um quadro comparativo entre o método convencional, préfabricados e o, considerando as variáveis: grau de complexidade (alta, média e baixa), custo médio por m 2 e prazo de implantação Grau de Alvenaria Pré-Fabricados em Complexidade Tradicional ALTA CUSTO C 80%C 50%C TEMPO T 80%T 50%T MÉDIA CUSTO C 70%C 40%C TEMPO T 70%T 40%T BAIXA CUSTO C 60%C 30%C TEMPO T 60%T 30%T projetos@ccgbrasil.com.br cel:

O prazo do apresenta uma redução de até 70% em comparação com as construções convencionais.

4 VANTAGENS a. Não há normalização dos componentes de construção; a. Normalização dos componentes de construção; redução da variedade de tipos e dimensões de componentes; Projetos e Especificações b. Não há padronização dos detalhes; c. Não há racionalização e simplificação na execução da obra; d. Grande desperdício de material de construção; e. Imprevisibilidade dos custos realizados; f. Ineficácia da produtividade na construção. b. Padronização dos detalhes e precisão dimensional; c. Racionalização e simplificação na execução da obra devido à facilidade de montagem, autonomia de etapas de execução e da montagem de componentes; d. Redução de quebras de materiais, evitandose perdas na construção; e. Controle eficiente de custos (diminuição dos custos da obra); f. Aumento da produtividade na produção e montagem (rápida entrega ao usuário). Fundações a. Exige todos os procedimentos para uma infraestrutura de concreto. a. Simplificada, utilizando-se um radier, dispensando a infraestrutura de concreto (escavações, estacas, blocos, vigas baldrames). Super Estruturas a. Necessidade de superestruturas. a. Por ser um pórtico autossustentável, dispensa a superestrutura. Cobertura a. Necessita de vigas e telhas; b. Necessidade de estrutura e telhas para cobertura. a. Autossuficiente, não havendo a necessidade de vigas e telhas; b. Auto estanque. projetos@ccgbrasil.com.br cel:

Ineficácia da produtividade na construção. b. Padronização dos detalhes e precisão dimensional; c.

5 VANTAGENS Instalações Elétricas e Hidráulicas a. Necessidade de rasgos em alvenarias, para os sistemas elétrico e hidráulico, voz e dados, e instalação de conduites e tubos embutidos em lajes e pisos; b. Necessidade de rasgos em alvenarias para instalação. a. Água fria, água quente, esgoto, exaustão, elétrica de emergência, eletrodutos e fiação elétrica, voz e dados, são fáceis de instalação, pois as paredes são corrugadas, forro rebaixado e o piso elevado; b. A instalação das caixas elétricas, (interruptores, tomadas e painéis), são encaixadas nas placas de revestimento interno. Revestimentos Internos Revestimentos Externos a. É utilizado chapisco, emboço, massa fina e reboco; b. Não existe um isolamento termo acústico. a. É utilizado chapisco, emboço, reboco, massa corrida e pintura. a. Não é utilizado chapisco, emboço, massa fina e reboco e sim painéis modulares; b. Existe um isolamento termo acústico. a. Não é utilizado chapisco, emboço e reboco e sim painéis metálicos com revestimentos de alto resistência a intempéries. Forro a. Existe laje. a. Não há laje. Manutenção a. Necessidade de intervenções drásticas nas paredes, teto e piso, para os reparos; b. Grande quantidade de horas necessárias. a. Facilidade para reparos, uma vez que todas as tubulações e eletrodutos tem fácil acesso, devido aos painéis de acabamento removíveis; b. Redução significativa de horas. projetos@ccgbrasil.com.br cel:

6 Área para depósito e Armazenamento Área de Recepção e Expedição de material DML Descarte de mat. Depósito Sala de armazenamento central Banho-maria Laboratório de manipulação Banho-maria COZINHA citostáticos Laboratório de produção Setor de controle de qualidade Setor de lavagem e Esterilização PROJETO HOSPITALAR PRODUÇÃO SADT Circulação Recepção Vestiário Câmara Escura Câmara Clara Sala de comando e interp. Tomografia Banho-maria Farmácia satélite de dispensa de medicamentos Sala de diluição para nutrição parenteral Sala de diluição e administração de Lavanderia Lavanderia Lavanderia Raio X Ressonância Recepção Sala de exames Sala de exames Sala de Vestiário Sala de Compres. Sala de Proces. Hélio Revelação Sala de Comando e Interpretação Circulação Dep. Laboratório NEONATOLOGIA P.E UTI Neo Circulação Berçario Lactário Lactário Lactário RECEPÇÃO/ADM Circulação Telefonia Sl Reunião Sl. Diretor Consultório Recepção Sala de controle de ponto Compras Administração Contabilidade Tesouraria Circulação ENFERMARIA Posto de Enfermagem Posto de Enfermagem Circulação Circulação Posto de Enfermagem Posto de Enfermagem projetos@ccgbrasil.com.br cel:

PROJETO HOSPITALAR PRODUÇÃO SADT Circulação Recepção Vestiário Câmara Escura Câmara Clara Sala de comando e interp.

7 POSTO DE ENF POSTO DE ENF PROJETO HOSPITALAR UTI CENTRO CIRÚRGICO POSTO DE ENF Depósito Recepção Paciente ADM Arsenal Conforto Médico Copa Vestiário Fem. Vestiário Masc. UTI Lavatório DML Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico Expurgo CME RPA WC Func. DML ROUPARIA ISOLAMENTO Lixo Hosp. Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico UTI POSTO DE ENF Medicação Lavatório PRONTO SOCORRO Sl de Suturas Sl de Curativos Sl de Gesso Consultório Consultório Sl de Reidratação Sl de Inalação Depósito WC Fem WC Masc Emergência Recepção Triagem Triagem cel:

Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico UTI POSTO DE ENF Medicação Lavatório PRONTO SOCORRO Sl de Suturas Sl de Curativos Sl de Gesso

8 PROJETO HOSPITALAR junção cel:

9 IMAGENS cel:

10 IMAGENS cel:

11 Alguns de nossos produtos da linha Saúde. Área construída: 180m2 Prazo instalação: 120 dias Karina Zenaro Eitutis Delcaro Projetista Responsável João Luiz Nogueira de Macedo Eng.Civil Responsável Helio Coelho Publicidade e comunicação * Mobiliário e equipamentos não inclusos. projetos@ccgbrasil.com.br cel:

Projetista Responsável João Luiz Nogueira de Macedo Eng.

12 Área construída: 90m2-10 leitos Prazo instalação: 90 dias Karina Zenaro Eitutis Delcaro Projetista Responsável João Luiz Nogueira de Macedo Eng.Civil Responsável Helio Coelho Publicidade e comunicação * Mobiliário e equipamentos não inclusos. projetos@ccgbrasil.com.br cel:

Civil Responsável Helio Coelho Publicidade e comunicação * Mobiliário e

13 cel:

14 VENHA FAZER PARTE DESSA REVOLUÇÃO. cel:

15 Cleidemir Cândido CEO da (proprietária do ) Engenheiro Civil CLEIDEMIR DE PAULA CÂNDIDO - BRASÍLIA-DF/BR - MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. EQUIPAMENTOS PARA ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE: PLANEJAMENTO E DIMENSIONAMENTO BRASÍLIA-DF CLEIDEMIR DE PAULA CÂNDIDO - BRASÍLIA-DF/BR -. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. SISTEMA PARA PLANEJAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES BRASÍLIA-DF CLEIDEMIR DE PAULA CÂNDIDO - RIO DE JANEIRO-RJ/BR MINISTÉRIO DA CULTURA FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL - ENCAPSULAMENTO DE AMBIENTES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE ATRAVÉS DE CONTAINERS, NUM. REGISTRO LIVRO FOLHA 71 PROTOCOLO DE REQUERIMENTO 2013RJ18229, 158 PÁGINAS, 24/09/2013, OBRA NÃO PUBLICADA. CLEIDEMIR DE PAULA CÂNDIDO - SÃO PAULO-SP/BR INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL-INPI SISTEMA CONSTRUTIVO DE AMBIENTES ASSISTENCIAIS VOLTADOS A ÁREA DE SAÚDE - PEDIDO DE PATENTE BR PROTOCOLO DE 17/03/ projetos@ccgbrasil.com.br cel:

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. SISTEMA PARA PLANEJAMENTO E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES BRASÍLIA-DF 1994.

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