Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC) *
|
|
- Alfredo Covalski Amorim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigos Originais/Original Article Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC) * Knowledge and Attitudes about Oral Health: Study with Community Health Workers From Itajaí (SC) Luciane Campos Cirurgiã Dentista. Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho, professora do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Luyara Manoela Reiser Acadêmica de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Elisabete Rabaldo Bottan Mestre em Educação e Ciências, professora do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Eliane Garcia da Silveira Cirurgiã Dentista. Mestre em Odontopediatria, professora do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) RESUMO Objetivo: avaliar conhecimento e atitudes sobre saúde bucal de agentes comunitários de saúde (ACS) de Itajaí (SC). Metodologia: Pesquisa descritiva, transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com vinte questões, distribuídas em três campos. O nível de conhecimento foi classificado em bom, médio e baixo. Os dados foram organizados mediante procedimentos de estatística descritiva. Resultados: a amostra foi composta por 125 ACSs, sendo 98,4% do sexo feminino. Com relação à faixa etária, 36% tinham entre 31 e 40 anos, 28% de 41 a 50 anos, 24,8% de 21 a 30 anos, 11,2% mais de 50 anos. O cirurgião-dentista foi a fonte de informações mais citada (43,7%). Com relação ao conhecimento, o nível médio foi o mais frequente (47%), seguido pelo nível bom (41%) e pelo nível baixo (12%). As principais dificuldades conceituais estavam relacionadas à remoção da placa bacteriana, transmissibilidade da cárie, frequência de uso do fio dental, função e forma de acesso ao flúor e a quantidade ideal de creme dental. Participam regularmente de cursos de formação continuada um total de 85,6% dos sujeitos, dos quais 57% relataram que, nestes cursos, foram abordados assuntos sobre saúde bucal. Expressivo percentual (89%) acredita ser importante sua participação em um projeto de educação em saúde bucal. Conclusão: apesar de a maioria dos pesquisados ter seu conhecimento sobre saúde bucal classificado entre os níveis bom e médio, identificaram-se importantes lacunas conceituais. Sugere-se que, no planejamento das novas capacitações, estes tópicos sejam abordados. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde bucal; promoção da saúde. ABSTRACT Objective: This study sought to evaluate the knowledge and attitudes of Community Health Workers from Itajaí (state of Santa Catarina) on oral health. Methodology: The study was a transversal descriptive one. The data collection instrument was a questionnaire with 20 questions divided into three parts. The level of knowledge was classified as good, medium, and low. Data were organized through descriptive statistical procedures. Results: The sample was composed of 125 Community Health Workers and 98.4% of them were women. With respect to age, 36% were 31 to 40 years old, 28% were years old, 24.8% were years old, and 11.2% were over 50 years. Dentists have been the most frequently cited sources of information (43.7%). With respect to knowledge, the medium level was the most frequent, (47%), followed by the good level (41%), and the low level (12%). The main conceptual difficulties were related to the removal of bacterial plaques, transmissibility of cavities, the frequency of flossing, the function and form of access to fluoride and the optimum amount of toothpaste. With respect to ongoing training courses, 85.6% of the respondents are regular attendees, of whom 57% reported that oral health issues were addressed in these courses. A significant percentage (89%) believed to be important to participate in a project of education in oral health. Conclusion: Although the majority of respondents with knowledge about oral health ranked among the good and medium levels, important conceptual gaps were identified. It is suggested that these topics are covered in the planning of new trainings. Key words: primary health care; oral health; health promotion. FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun
2 Luciane Campos et al. Introdução A implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) e a operacionalização de seus princípios têm redesenhado os contornos da atenção à saúde, promovendo alterações institucionais importantes, redefinindo as responsabilidades e competências de cada nível de governo e atribuindo aos municípios papel central na gestão do sistema local de saúde. Princípios como descentralização, universalidade, equidade e participação representam um avanço significativo do setor. 1 Contudo, os programas de saúde no Brasil têm sido historicamente caracterizados pela excessiva fragmentação e especialização de suas práticas, pelo predomínio da assistência curativa com ênfase em procedimentos de alto custo de maneira vertical, excludente, com baixo impacto social e sem levar em conta o universo familiar e comunitário das pessoas ou considerar as dimensões socioeconômico- -culturais do processo saúde/doença. 1 O reconhecimento da crise deste modelo médico-clínico tem fomentado a busca por propostas em direção a um novo modelo que alcance a complexidade do processo saúde/ doença incluindo as várias dimensões individual, social, econômica e cultural que o permeiam. Assim, no processo de priorização das ações do SUS, estabeleceu-se, em 1994, a Estratégia de Saúde da Família para a reorganização da atenção à saúde no Brasil e como modelo de atenção a ser desenvolvido em substituição ao modelo tradicional de assistência curativa. 1,2 Nas equipes da Estratégia de Saúde da Família atuam os agentes comunitários de saúde. São eles que visitam os moradores das comunidades, orientam sobre os serviços de saúde e transmitem à sua equipe informações sobre os principais problemas da comunidade. Assim, o papel dos agentes comunitários é fundamental na percepção dos problemas de saúde das comunidades e também como multiplicadores de conhecimentos importantes para a prevenção dos agravos à saúde, dentre eles os problemas relacionados à saúde bucal. 3,4,5,6,7,8 Embora a prevalência da cárie dentária venha diminuindo no Brasil graças às políticas públicas, como a fluoretação das águas de abastecimento público e a adição de flúor aos dentifrícios, ainda é necessário um esforço considerável da sociedade para seu efetivo controle. Assim, o desenvolvimento de processos educativos para a prevenção da cárie dental é fundamental. 9,10,11,12 Profissionais de saúde, assim como de outras áreas, devem estar capacitados a atuar como educadores e motivadores para os cuidados com a saúde bucal, buscando a capacitação das famílias para o autocuidado. Neste sentido, o agente comunitário de saúde deve estar preparado, motivado e capacitado para realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as suas ações, bem como orientar e motivar as famílias sobre os cuidados com a saúde bucal, de modo a promovê-la. 4,5,6,7,13,14,15 Tendo em vista tais considerações, optouse por desenvolver esta pesquisa com o objetivo de avaliar o conhecimento e as atitudes de agentes comunitários de saúde do município de Itajaí (SC) sobre saúde bucal a fim de se obter dados específicos para subsidiar o processo de capacitação continuada destes profissionais. Material e métodos Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo, transversal, mediante coleta de dados primários, para avaliar o conhecimento e as atitudes de agentes comunitários de saúde do município de Itajaí (SC) sobre saúde bucal. A população-alvo foram os 250 agentes comunitários de saúde em atuação nas FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun. 2015
3 Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC Unidades Básicas de Saúde do município de Itajaí (SC) no segundo semestre de A partir desta população foi obtida uma amostra não probabilística por conveniência. O único critério de inclusão adotado foi o participante aceitar, por livre e espontânea vontade, tomar parte na pesquisa, assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento para coleta de dados foi um questionário com vinte perguntas dos tipos aberto e fechado, distribuídas em três campos. O primeiro referiu-se à caracterização sociodemográfica do pesquisado (faixa etária, sexo, grau de escolaridade, tempo de atuação e cursos de capacitação realizados). No segundo campo, as questões objetivaram caracterizar as atitudes do agente comunitário de saúde com relação à educação em saúde bucal. O terceiro campo compreendeu questões do domínio cognitivo relacionadas à saúde bucal. Os dados foram tabulados segundo os três campos (caracterização sociodemográfica, domínio atitudinal e domínio cognitivo), com o auxílio do programa Microsoft Office Excel 2010, e apresentados de forma descritiva a partir do cálculo da frequência relativa. Para classificação do nível de conhecimento sobre saúde bucal, foram consideradas apenas as dez questões do campo cognitivo e definidos três níveis, a saber: bom nível entre 10 e 8 questões certas; médio nível entre 7 e 5 questões certas; baixo nível menos de 5 questões certas. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e obteve a aprovação por meio do parecer nº Resultados A amostra foi composta por 125 agentes comunitários de saúde provenientes das 21 Unidades Básicas de Saúde do município de Itajaí (SC), o que representou 50% da população-alvo. O sexo predominante foi o feminino, com 98,4% dos participantes. Com relação à faixa etária, 36% tinham de 31 a 40 anos, 28% de 41 a 50 anos, 24,8% de 21 a 30 anos, 11,2% mais de 50 anos. Um total de 64% dos agentes comunitários de saúde atua na Estratégia de Saúde da Família há 5 anos, 30,6% de 6 a 10 anos e 9% há mais de 10 anos. Quanto à escolaridade dos pesquisados, 82,4% relataram ter concluído o ensino médio, 11,2%, o ensino fundamental, e apenas 6,4%, o ensino superior. Ao serem questionados sobre a participação em cursos de formação continuada, 85,6% (n=107) declarou participar regularmente destes cursos. Dentre estes, 57% (n=61) relatou que nestes cursos foram abordados assuntos relativos à saúde bucal. A maioria (89%) acredita ser importante participar em um projeto de educação em saúde bucal, 92% relatou ser muito importante a oferta de capacitações abordando conteúdos sobre saúde bucal e 90,4% demonstrou interesse em participar de cursos de capacitação sobre saúde bucal. Os meios citados como fonte para aquisição de conhecimentos sobre saúde bucal foram: cirurgião-dentista (43,7%), capacitações (19,8%), livros (14,2%), internet (11,7%), televisão (5,7%) e família (4,9%). Um expressivo percentual (82,4%) orienta os moradores de sua microárea sobre os cuidados com a saúde bucal. Com relação ao nível de conhecimento dos agentes comunitários de saúde integrantes da amostra, de acordo com os critérios estabelecidos para este estudo, identificouse que a maioria classificou-se entre os níveis médio e bom (Gráfico 1). FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun
4 Luciane Campos et al. Gráfico 1 - Distribuição das categorias definidoras do nível de conhecimento dos agentes comunitários de saúde pesquisados Os dados referentes à frequência de acertos de cada questão do domínio cognitivo do grupo investigado estão dispostos na Tabela 1. Tabela 1- Frequência de acertos das questões do campo cognitivo DOMÍNIO COGNITIVO Acertos % A dieta alimentar influencia na saúde 97,6 bucal Consumo de alimentos doces 84,0 Remoção da placa bacteriana 32,0 Conceito de placa bacteriana 85,6 Quantidade de creme dental para 75,2 escovação Função do flúor 69,9 Acesso ao flúor 56,8 Etiologia da cárie 82,4 Transmissibilidade da cárie 48,0 Frequência ideal do uso do fio dental 56,0 Discussão O agente comunitário de saúde é o membro da Estratégia de Saúde da Família que atua mais próximo à comunidade. Este profissional deve estar comprometido com sua realidade local e capacitado para contribuir na minimização dos fatores de risco comunitário, favorecendo o reconhecimento das condições de vida da população, suas necessidades e prioridades. 3 Compreende-se, portanto, que o agente comunitário de saúde é um articulador entre os serviços de saúde e a comunidade, contribuindo fortemente para a construção e consolidação de sistemas locais de saúde. 3,4,5 Porém, como em toda profissão, os esses agentes têm desafios e fragilidades em seu cotidiano, que devem ser enfrentados. Um deles está relacionado à formação; neste sentido, apesar de o Ministério da Saúde definir as principais diretrizes para a formação do agente comunitário de saúde, na prática este processo ainda é muito diversificado. 5,16,17 Estudos indicam que existem deficiências nos processos formadores voltados à qualificação profissional do agente comunitário de saúde e que a maioria destes profissionais não passou por capacitações para exercer suas funções, principalmente quando o tema é saúde bucal. 4,6,18,19 Esta realidade apresentada na literatura não se evidenciou no grupo pesquisado, tendo em vista que a maioria relatou que participa regularmente de cursos de capacitação nos quais a temática saúde bucal é abordada. No entanto, apesar de a maioria participar de capacitações abordando o tema saúde bucal, quando questionados sobre as fontes para obtenção de conhecimentos estas foram pouco citadas. Cabe aqui uma reflexão sobre o quanto estas capacitações têm realmente contribuído para a construção de um conhecimento sólido que possa ser colocado em prática no dia a dia. A maioria do grupo pesquisado mostrouse motivada e acredita ser muito importante a oferta de capacitações abordando conteúdos sobre saúde bucal, além de demonstrar interesse em participar destes cursos. Pesquisas indicam que os agentes comunitários de saúde sentem-se gratificados por proporcionarem à comunidade acesso à informação e desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção. 4,6,20 14 FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun. 2015
5 Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC A literatura demonstra que os agentes comunitários de saúde têm dificuldade em repassar à comunidade informações sobre saúde bucal. Reconhecem que esta temática faz parte de suas atribuições, porém, muitas vezes, não têm segurança quanto aos conceitos e formas de abordagem dos tópicos. Esta condição salienta a deficiência das capacitações para estes profissionais. 4,5,13,21 No entanto, nesta pesquisa, a maioria teve seu conhecimento classificado entre os níveis bom e médio. Este achado deve ser um reflexo da participação destes sujeitos no programa de capacitação continuada que o município oferece regularmente. Contudo, consideradas as questões isoladamente, constatou-se que existem lacunas significativas, como: o entendimento de que a remoção de placa bacteriana pode ser feita exclusivamente pelo cirurgião-dentista; o desconhecimento sobre a transmissibilidade da cárie dental; a afirmação de que o fio dental deve ser usado apenas quando existem alimentos entre os dentes; desconhecimento sobre a função e as fontes do flúor. A falta de um conhecimento correto, em especial nestas questões, é preocupante visto que o agente comunitário de saúde é uma referência na comunidade como educador em saúde. Sua atuação, por meio da transmissão de informações e conhecimentos, pode contribuir para capacitar a população a enfrentar problemas de saúde e adquirir conhecimento na área. Contudo, se este profissional não detiver a informação correta, correrá o risco de prestar um desserviço pela disseminação de informações errôneas para a comunidade. Tendo em vista que, para os pesquisados, o cirurgião-dentista é uma referência como fonte de informações relativas à saúde bucal, ressalta-se a importância de este profissional atuar como formador nos cursos de educação continuada para o agente comunitário de saúde. É fundamental, portanto, que o cirurgiãodentista reconheça que tem importante função no processo de capacitação do agente comunitário de saúde e que sua participação é bem aceita entre os pesquisados. Conclusão Nesta pesquisa, grande parte dos entrevistados demonstrou um nível médio de conhecimentos sobre saúde bucal e relatou ter participado de capacitações abordando o tema. Porém, muitos apresentaram dificuldades conceituais importantes em temas específicos. Assim, tendo em vista que o agente comunitário de saúde tem o potencial de atuar como multiplicador de conhecimentos, favorecendo a articulação entre os serviços de saúde e a população, sugere-se que sejam desenvolvidas capacitações em saúde bucal voltadas aos agentes comunitários de saúde a partir de metodologias ativas de ensinoaprendizagem, incluindo neste processo o cirurgião dentista, citado como importante fonte de informação em saúde bucal. Referências 1 Sena M de CM, Costa AM, Silva LN da. Atenção à saúde em grandes centros urbanos: desafios à consolidação do SUS. Sociedade em Debate. 2010; 16(1): Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (Pacs). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF ( mar.) 3 Marzari C, Junges JR, Selli L. Agentes comunitários de saúde: perfil e formação. Ciênc Saúde Colet. 2011; 16(Supl.1): Moura SM, Carvalho CJ, Amorim JTC, Marques MFSS, Moura LFAD, Mendes RF. Perfil e práticas de saúde bucal do agente comunitário de FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun
6 Luciane Campos et al. saúde em municípios piauienses de pequeno porte. Ciênc Saúde Colet. 2010; 15(1): Bornstein VJ, Stotz EN. Concepções que integram a formação e o processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde: uma revisão da literatura. Ciênc Saúde Colet. 2008; 13(1): Koyashiki GA, Alves-Souza R, Garanhani ML. O trabalho em saúde bucal do agente comunitário de saúde em unidades de saúde da família. Ciênc Saúde Colet 2008; 13(4): Bombarda-Nunes FF, Miotto MHM de B, Barcellos LA. Autopercepção de saúde bucal do agente comunitário de saúde de Vitória, ES, Brasil. Pesqui Bras Odontopediatria Clín Integr. 2008; 8 (1): Nascimento EPL, Correa CR da S. O agente comunitário de saúde: formação, inserção e práticas. Cad. Saúde Pública. 2008; 24(6): Medeiros U, Maia K, Jorge R. O desafio da prática educativa em odontologia. Rev Bras Odontol. 2010; 67(1): Bottan ER, Ketzer JC, Oliveira LK, Tames SAF, Campos L, Farias MMGA. Educação em saúde bucal: perspectivas de integração entre professores do ensino fundamental e cirurgiões-dentistas em um município do Vale do Itajaí (SC). Salusvita. 2010; 29(1): Campos L, Bottan ERB, Farias J, Silveira EG. Conhecimento e atitudes sobre saúde e higiene bucal dos professores do ensino fundamental de Itapema-SC. Rev Odontol Unesp. 2008; 37(4): Vasel J, Bottan ER, Campos L. Educação em saúde bucal: análise do conhecimento dos professores do ensino fundamental de um município da Região do Vale do Itapocu (SC). Rev Soc Brasil Odontol. 2008; 5(2): Santos LPGS, Fracolli LA. O agente comunitário de saúde: possibilidades e limites para a promoção da saúde. Rev Esc Enferm. 2010; 44(1): Frazão P, Marques D. Efetividade do programa de agentes comunitários na promoção da saúde bucal. Rev Saúde Públ. 2009; 43(3): Holanda ALF, Barbosa AAA, Brito EWG. Reflexões acerca da atuação do agente comunitário de saúde nas ações de saúde bucal. Ciênc Saúde Colet. 2009; 14(1): Flores O, Sousa MF, Marchán-Hamann E. Agentes comunitários de saúde: vertentes filosóficas, espaços e perspectivas de atuação no Brasil. Com. Ciências Saúde. 2008; 19(2): Fraccoli LA, Almeida EZ. Teoria e prática da promoção da saúde: as concepções dos agentes comunitários de saúde. O Mundo da Saúde. 2011; 35(2): Mialhe FL, Lefevre F, Lefevre AMC. O agente comunitário de saúde e suas práticas educativas em saúde bucal: uma avaliação qualiquantitativa. Ciênc. saúde coletiva. 2011;16(11): Santos KT, Saliba NA, Moimaz SAS, Arcieri RM, Carvalho ML. Agente comunitário de saúde: perfil adequado à realidade do Programa Saúde da Família? Ciênc. Saúde Colet. 2011; 16(1): Saliba NA, Garbin CAS, Silva FSJFB, Prado RL. Agente comunitário de saúde: perfil e protagonismo na consolidação da atenção primária à saúde. Cad Saúde Colet. 2011; 19(3): Oliveira LK, Ozelame SB, Dalcegio S, Philippi CK, Bueno RN, Bottan ER. Agente comunitário de saúde e a prevenção do câncer bucal. Salusvita. 2012; 31(2): Submetido em: Aceito em: FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun. 2015
PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisEstudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul
Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul lu c a s Pr e u s s l e r d o s sa n T o s 1 da n i e l e si g a l li n h a r e s 1 Ta l ita ca r n i e l 2 ca r lo s al B e r T o Fe l
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE A REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA AO CUIDADO AO IDOSO
PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE A REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA AO CUIDADO AO IDOSO Introdução: A enfermagem, em seu cotidiano assistencial, apresenta como principal dimensão do seu
Leia maisNOTA TÉCNICA CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 02/10
NOTA TÉCNICA CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 02/10 I. INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica tem por objetivo destacar quais foram as alterações feitas pela CGPEG/IBAMA no texto da minuta da Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA
Leia maisCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira
Leia maisPOLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR
POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR Amanda Carlou; Suzanli Estef; Cristina Mascaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ carlou.amanda@gmail.com,
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisCUIDADOS NA ESCOVAÇÃO DENTÁRIA DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 3 A 6 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL 1
CUIDADOS NA ESCOVAÇÃO DENTÁRIA DE CRIANÇAS COM IDADE ENTRE 3 A 6 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL 1 Gabriele Weber Fuhrmann 2, Priscila Prestes Mokan 3, Eliane Roseli Winkelmann 4, Elenita Costa Beber
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: A SABEDORIA NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: A SABEDORIA NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO JOÃO BATISTA DOS SANTOS Profa. Dra. STEFÂNIA CARTAXO PESSOA Faculdade Santa Maria FSM, Cajazeiras Paraíba Brasil stefaniapessoa@terra.com.br
Leia maisParidade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7
PERCEPÇÃO DA PUÉRPERA EM RELAÇÃO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Viana, J.C 1 ; Mota, L.L 2 ; Corrêa, A.L³; Perroni, C. A. 4 jamilli-viana@bol.com.br; lidiener @hotmail.com.br;
Leia maisRepercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul
COMUNICAÇÕES DE PESQUISA Repercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul Impact of inclusion of mental health
Leia maisÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo
TÍTULO: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 ; Fátima Regina Nunes de Sousa
Leia maisTÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO:
TÍTULO: PERFIL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL. AUTORES: BALAGUEZ, Carina G.; RADTKE, Anne C. M.; MIGUENS JR, Sergio A. Q.. E-mail:anneradtke@hotmail.com.
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisPró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de
Leia maisTÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS
TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai
Leia maisO CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA
Leia maisAnálise de conhecimentos e práticas de mães sobre saúde bucal
Análise de conhecimentos e práticas de mães sobre saúde bucal ROSIANGELA RAMALHO DE SOUZA KNUPP URUBATAN VIEIRA DE MEDEIROS PAULA BAPTISTA MACHADO DE MELLO DENNIS DE CARVALHO FERREIRA MÁRCIA MARIA PEREIRA
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisCONHECIMENTO E ATITUDES DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE SAÚDE BUCAL KNOWLEDGE AND ATTITUDES OF COMMUNITY HEALTH WORKERS ABOUT ORAL HEALTH
Artigo Original CONHECIMENTO E ATITUDES DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE SAÚDE BUCAL KNOWLEDGE AND ATTITUDES OF COMMUNITY HEALTH WORKERS ABOUT ORAL HEALTH Resumo 1 Eliane Garcia da Silveira 1 Luciane
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisA ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Edson Mayer Mestrando em Educação em Ciências e Matemática PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisIntegrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN.
Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN. Autores: Antonio Medeiros Júnior, Jonia Cybelle Santos Lima, Francisca Nazaré Líberalino, Nilma Dias Leão Costa, Maria
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisPROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
PROMOVENDO ATIVIDADES RELACIONADAS À HIGIENE PESSOAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Renata Fonseca Bezerra¹, Eliete Alves de Sousa¹, Paloma Rodrigues Cunha¹, Larissa Costa Pereira¹, Francisco Cleiton da Rocha²
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE
1 A IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE Ozana Maria Valença Pinto * RESUMO Este artigo tem como objetivo identificar
Leia maisO Perfil dos Secretários Municipais de Saúde em Minas Gerais e a Organização dos Programas e Projetos Municipais
O Perfil dos Secretários Municipais de Saúde em Minas Gerais e a Organização dos Programas e Projetos Municipais Águeda Amorim Corrêa Loureiro de Souza 1 1 Terapeuta ocupacional, especialista em Gestão
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisSABERES E PRÁTICAS SOBRE A FORMA DE COMUNICAÇÃO AO PACIENTESURDO PELOS PROFISSIONAIS DE ODONTOLOGIA EM CACOAL-RO
Revista Eletrônica FACIMEDIT, v2, n2, jul/dez 2015 ISSN 1982-5285 ARTIGO ORIGINAL SABERES E PRÁTICAS SOBRE A FORMA DE COMUNICAÇÃO AO PACIENTESURDO PELOS PROFISSIONAIS DE ODONTOLOGIA EM CACOAL-RO KNOWLEDGE
Leia maisMostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.
Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisA RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO
A RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DO PROJETO DE EXTENSÃO AÇÕES DE PREVENÇÃO E DE RESOLUÇÃO DA CÁRIE E DO TRAUMATISMO DENTÁRIO BEZERRA *, Louise Morais Dornelas LEITE*, Maria Luísa de Alencar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Prática como componente curricular. Formação inicial de professores. Ensino universitário.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA DE POPULAÇÕES: PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA Taís Silva (Universidade Federal de Lavras -
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisCAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL AUGUSTO CARNEIRO DOS SANTOS Keegan Bezerra Ponce Escola Estadual Augusto Carneiro dos Santos RESUMO Ao exercer seu papel social,
Leia maisPAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹
453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisO ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO
O ENVOLVIMENTO DA FAMÍLIA-ESCOLA NAS ATIVIDADES NÃO ACADÊMICAS DOS PRÉ-ESCOLARES: ENSINO COMUM E ESPECIALIZADO Danielli Silva Gualda Fabiana Cia Programa de pós-graduação em Educação Especial, Universidade
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO
78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisPREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARCIAL 1
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 121-125, 2006. 121 ISSN 1982-2111 PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS:
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisA PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA.
A PRÁTICA DA TERAPIA OCUPACIONAL NA ESTIMULAÇÃO COGNITIVA DE IDOSOS QUE FREQUENTAM CENTRO DE CONVIVÊNCIA. MEDEIROS 1, Halessandra; MORAES 2, Berla; PEDROSA 3, Mayra; RIBEIRO 4, Lys. RESUMO Este estudo
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisSÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE
SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS DA REGIÃO DO SUL DO ESPÍRITO SANTO, NORTE E NOROESTE DO RIO DE JANEIRO RESUMO
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS DA REGIÃO DO SUL DO ESPÍRITO SANTO, NORTE E NOROESTE DO RIO DE JANEIRO Raniele Ramalho de SOUZA 1*, Sara Fonte Boa de OLIVEIRA 1,
Leia maisPREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS
PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave:
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 2.1 Jung (2014)
NÚCLEO 2.1- ABORDAGEM JUNGUIANA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E INTERVENÇÃO. Departamentos envolvidos: Psicodinâmica, Psicologia Social e Métodos e Técnicas Professores: Eloisa Marques Damasco Penna Heloisa Dias
Leia maisSISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1
SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisVIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Área temática: Educação Eixo temático: Educação, Comunicação e Extensão Responsável pelo Trabalho: Salette Marinho de Sá 1 Autores participantes:
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia mais