Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC) *

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1 Artigos Originais/Original Article Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC) * Knowledge and Attitudes about Oral Health: Study with Community Health Workers From Itajaí (SC) Luciane Campos Cirurgiã Dentista. Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho, professora do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Luyara Manoela Reiser Acadêmica de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Elisabete Rabaldo Bottan Mestre em Educação e Ciências, professora do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Eliane Garcia da Silveira Cirurgiã Dentista. Mestre em Odontopediatria, professora do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) RESUMO Objetivo: avaliar conhecimento e atitudes sobre saúde bucal de agentes comunitários de saúde (ACS) de Itajaí (SC). Metodologia: Pesquisa descritiva, transversal. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com vinte questões, distribuídas em três campos. O nível de conhecimento foi classificado em bom, médio e baixo. Os dados foram organizados mediante procedimentos de estatística descritiva. Resultados: a amostra foi composta por 125 ACSs, sendo 98,4% do sexo feminino. Com relação à faixa etária, 36% tinham entre 31 e 40 anos, 28% de 41 a 50 anos, 24,8% de 21 a 30 anos, 11,2% mais de 50 anos. O cirurgião-dentista foi a fonte de informações mais citada (43,7%). Com relação ao conhecimento, o nível médio foi o mais frequente (47%), seguido pelo nível bom (41%) e pelo nível baixo (12%). As principais dificuldades conceituais estavam relacionadas à remoção da placa bacteriana, transmissibilidade da cárie, frequência de uso do fio dental, função e forma de acesso ao flúor e a quantidade ideal de creme dental. Participam regularmente de cursos de formação continuada um total de 85,6% dos sujeitos, dos quais 57% relataram que, nestes cursos, foram abordados assuntos sobre saúde bucal. Expressivo percentual (89%) acredita ser importante sua participação em um projeto de educação em saúde bucal. Conclusão: apesar de a maioria dos pesquisados ter seu conhecimento sobre saúde bucal classificado entre os níveis bom e médio, identificaram-se importantes lacunas conceituais. Sugere-se que, no planejamento das novas capacitações, estes tópicos sejam abordados. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde bucal; promoção da saúde. ABSTRACT Objective: This study sought to evaluate the knowledge and attitudes of Community Health Workers from Itajaí (state of Santa Catarina) on oral health. Methodology: The study was a transversal descriptive one. The data collection instrument was a questionnaire with 20 questions divided into three parts. The level of knowledge was classified as good, medium, and low. Data were organized through descriptive statistical procedures. Results: The sample was composed of 125 Community Health Workers and 98.4% of them were women. With respect to age, 36% were 31 to 40 years old, 28% were years old, 24.8% were years old, and 11.2% were over 50 years. Dentists have been the most frequently cited sources of information (43.7%). With respect to knowledge, the medium level was the most frequent, (47%), followed by the good level (41%), and the low level (12%). The main conceptual difficulties were related to the removal of bacterial plaques, transmissibility of cavities, the frequency of flossing, the function and form of access to fluoride and the optimum amount of toothpaste. With respect to ongoing training courses, 85.6% of the respondents are regular attendees, of whom 57% reported that oral health issues were addressed in these courses. A significant percentage (89%) believed to be important to participate in a project of education in oral health. Conclusion: Although the majority of respondents with knowledge about oral health ranked among the good and medium levels, important conceptual gaps were identified. It is suggested that these topics are covered in the planning of new trainings. Key words: primary health care; oral health; health promotion. FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun

2 Luciane Campos et al. Introdução A implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) e a operacionalização de seus princípios têm redesenhado os contornos da atenção à saúde, promovendo alterações institucionais importantes, redefinindo as responsabilidades e competências de cada nível de governo e atribuindo aos municípios papel central na gestão do sistema local de saúde. Princípios como descentralização, universalidade, equidade e participação representam um avanço significativo do setor. 1 Contudo, os programas de saúde no Brasil têm sido historicamente caracterizados pela excessiva fragmentação e especialização de suas práticas, pelo predomínio da assistência curativa com ênfase em procedimentos de alto custo de maneira vertical, excludente, com baixo impacto social e sem levar em conta o universo familiar e comunitário das pessoas ou considerar as dimensões socioeconômico- -culturais do processo saúde/doença. 1 O reconhecimento da crise deste modelo médico-clínico tem fomentado a busca por propostas em direção a um novo modelo que alcance a complexidade do processo saúde/ doença incluindo as várias dimensões individual, social, econômica e cultural que o permeiam. Assim, no processo de priorização das ações do SUS, estabeleceu-se, em 1994, a Estratégia de Saúde da Família para a reorganização da atenção à saúde no Brasil e como modelo de atenção a ser desenvolvido em substituição ao modelo tradicional de assistência curativa. 1,2 Nas equipes da Estratégia de Saúde da Família atuam os agentes comunitários de saúde. São eles que visitam os moradores das comunidades, orientam sobre os serviços de saúde e transmitem à sua equipe informações sobre os principais problemas da comunidade. Assim, o papel dos agentes comunitários é fundamental na percepção dos problemas de saúde das comunidades e também como multiplicadores de conhecimentos importantes para a prevenção dos agravos à saúde, dentre eles os problemas relacionados à saúde bucal. 3,4,5,6,7,8 Embora a prevalência da cárie dentária venha diminuindo no Brasil graças às políticas públicas, como a fluoretação das águas de abastecimento público e a adição de flúor aos dentifrícios, ainda é necessário um esforço considerável da sociedade para seu efetivo controle. Assim, o desenvolvimento de processos educativos para a prevenção da cárie dental é fundamental. 9,10,11,12 Profissionais de saúde, assim como de outras áreas, devem estar capacitados a atuar como educadores e motivadores para os cuidados com a saúde bucal, buscando a capacitação das famílias para o autocuidado. Neste sentido, o agente comunitário de saúde deve estar preparado, motivado e capacitado para realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as suas ações, bem como orientar e motivar as famílias sobre os cuidados com a saúde bucal, de modo a promovê-la. 4,5,6,7,13,14,15 Tendo em vista tais considerações, optouse por desenvolver esta pesquisa com o objetivo de avaliar o conhecimento e as atitudes de agentes comunitários de saúde do município de Itajaí (SC) sobre saúde bucal a fim de se obter dados específicos para subsidiar o processo de capacitação continuada destes profissionais. Material e métodos Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo, transversal, mediante coleta de dados primários, para avaliar o conhecimento e as atitudes de agentes comunitários de saúde do município de Itajaí (SC) sobre saúde bucal. A população-alvo foram os 250 agentes comunitários de saúde em atuação nas FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun. 2015

3 Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC Unidades Básicas de Saúde do município de Itajaí (SC) no segundo semestre de A partir desta população foi obtida uma amostra não probabilística por conveniência. O único critério de inclusão adotado foi o participante aceitar, por livre e espontânea vontade, tomar parte na pesquisa, assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O instrumento para coleta de dados foi um questionário com vinte perguntas dos tipos aberto e fechado, distribuídas em três campos. O primeiro referiu-se à caracterização sociodemográfica do pesquisado (faixa etária, sexo, grau de escolaridade, tempo de atuação e cursos de capacitação realizados). No segundo campo, as questões objetivaram caracterizar as atitudes do agente comunitário de saúde com relação à educação em saúde bucal. O terceiro campo compreendeu questões do domínio cognitivo relacionadas à saúde bucal. Os dados foram tabulados segundo os três campos (caracterização sociodemográfica, domínio atitudinal e domínio cognitivo), com o auxílio do programa Microsoft Office Excel 2010, e apresentados de forma descritiva a partir do cálculo da frequência relativa. Para classificação do nível de conhecimento sobre saúde bucal, foram consideradas apenas as dez questões do campo cognitivo e definidos três níveis, a saber: bom nível entre 10 e 8 questões certas; médio nível entre 7 e 5 questões certas; baixo nível menos de 5 questões certas. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e obteve a aprovação por meio do parecer nº Resultados A amostra foi composta por 125 agentes comunitários de saúde provenientes das 21 Unidades Básicas de Saúde do município de Itajaí (SC), o que representou 50% da população-alvo. O sexo predominante foi o feminino, com 98,4% dos participantes. Com relação à faixa etária, 36% tinham de 31 a 40 anos, 28% de 41 a 50 anos, 24,8% de 21 a 30 anos, 11,2% mais de 50 anos. Um total de 64% dos agentes comunitários de saúde atua na Estratégia de Saúde da Família há 5 anos, 30,6% de 6 a 10 anos e 9% há mais de 10 anos. Quanto à escolaridade dos pesquisados, 82,4% relataram ter concluído o ensino médio, 11,2%, o ensino fundamental, e apenas 6,4%, o ensino superior. Ao serem questionados sobre a participação em cursos de formação continuada, 85,6% (n=107) declarou participar regularmente destes cursos. Dentre estes, 57% (n=61) relatou que nestes cursos foram abordados assuntos relativos à saúde bucal. A maioria (89%) acredita ser importante participar em um projeto de educação em saúde bucal, 92% relatou ser muito importante a oferta de capacitações abordando conteúdos sobre saúde bucal e 90,4% demonstrou interesse em participar de cursos de capacitação sobre saúde bucal. Os meios citados como fonte para aquisição de conhecimentos sobre saúde bucal foram: cirurgião-dentista (43,7%), capacitações (19,8%), livros (14,2%), internet (11,7%), televisão (5,7%) e família (4,9%). Um expressivo percentual (82,4%) orienta os moradores de sua microárea sobre os cuidados com a saúde bucal. Com relação ao nível de conhecimento dos agentes comunitários de saúde integrantes da amostra, de acordo com os critérios estabelecidos para este estudo, identificouse que a maioria classificou-se entre os níveis médio e bom (Gráfico 1). FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun

4 Luciane Campos et al. Gráfico 1 - Distribuição das categorias definidoras do nível de conhecimento dos agentes comunitários de saúde pesquisados Os dados referentes à frequência de acertos de cada questão do domínio cognitivo do grupo investigado estão dispostos na Tabela 1. Tabela 1- Frequência de acertos das questões do campo cognitivo DOMÍNIO COGNITIVO Acertos % A dieta alimentar influencia na saúde 97,6 bucal Consumo de alimentos doces 84,0 Remoção da placa bacteriana 32,0 Conceito de placa bacteriana 85,6 Quantidade de creme dental para 75,2 escovação Função do flúor 69,9 Acesso ao flúor 56,8 Etiologia da cárie 82,4 Transmissibilidade da cárie 48,0 Frequência ideal do uso do fio dental 56,0 Discussão O agente comunitário de saúde é o membro da Estratégia de Saúde da Família que atua mais próximo à comunidade. Este profissional deve estar comprometido com sua realidade local e capacitado para contribuir na minimização dos fatores de risco comunitário, favorecendo o reconhecimento das condições de vida da população, suas necessidades e prioridades. 3 Compreende-se, portanto, que o agente comunitário de saúde é um articulador entre os serviços de saúde e a comunidade, contribuindo fortemente para a construção e consolidação de sistemas locais de saúde. 3,4,5 Porém, como em toda profissão, os esses agentes têm desafios e fragilidades em seu cotidiano, que devem ser enfrentados. Um deles está relacionado à formação; neste sentido, apesar de o Ministério da Saúde definir as principais diretrizes para a formação do agente comunitário de saúde, na prática este processo ainda é muito diversificado. 5,16,17 Estudos indicam que existem deficiências nos processos formadores voltados à qualificação profissional do agente comunitário de saúde e que a maioria destes profissionais não passou por capacitações para exercer suas funções, principalmente quando o tema é saúde bucal. 4,6,18,19 Esta realidade apresentada na literatura não se evidenciou no grupo pesquisado, tendo em vista que a maioria relatou que participa regularmente de cursos de capacitação nos quais a temática saúde bucal é abordada. No entanto, apesar de a maioria participar de capacitações abordando o tema saúde bucal, quando questionados sobre as fontes para obtenção de conhecimentos estas foram pouco citadas. Cabe aqui uma reflexão sobre o quanto estas capacitações têm realmente contribuído para a construção de um conhecimento sólido que possa ser colocado em prática no dia a dia. A maioria do grupo pesquisado mostrouse motivada e acredita ser muito importante a oferta de capacitações abordando conteúdos sobre saúde bucal, além de demonstrar interesse em participar destes cursos. Pesquisas indicam que os agentes comunitários de saúde sentem-se gratificados por proporcionarem à comunidade acesso à informação e desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção. 4,6,20 14 FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun. 2015

5 Conhecimento e atitudes sobre saúde bucal: estudo com agentes comunitários de saúde de Itajaí (SC A literatura demonstra que os agentes comunitários de saúde têm dificuldade em repassar à comunidade informações sobre saúde bucal. Reconhecem que esta temática faz parte de suas atribuições, porém, muitas vezes, não têm segurança quanto aos conceitos e formas de abordagem dos tópicos. Esta condição salienta a deficiência das capacitações para estes profissionais. 4,5,13,21 No entanto, nesta pesquisa, a maioria teve seu conhecimento classificado entre os níveis bom e médio. Este achado deve ser um reflexo da participação destes sujeitos no programa de capacitação continuada que o município oferece regularmente. Contudo, consideradas as questões isoladamente, constatou-se que existem lacunas significativas, como: o entendimento de que a remoção de placa bacteriana pode ser feita exclusivamente pelo cirurgião-dentista; o desconhecimento sobre a transmissibilidade da cárie dental; a afirmação de que o fio dental deve ser usado apenas quando existem alimentos entre os dentes; desconhecimento sobre a função e as fontes do flúor. A falta de um conhecimento correto, em especial nestas questões, é preocupante visto que o agente comunitário de saúde é uma referência na comunidade como educador em saúde. Sua atuação, por meio da transmissão de informações e conhecimentos, pode contribuir para capacitar a população a enfrentar problemas de saúde e adquirir conhecimento na área. Contudo, se este profissional não detiver a informação correta, correrá o risco de prestar um desserviço pela disseminação de informações errôneas para a comunidade. Tendo em vista que, para os pesquisados, o cirurgião-dentista é uma referência como fonte de informações relativas à saúde bucal, ressalta-se a importância de este profissional atuar como formador nos cursos de educação continuada para o agente comunitário de saúde. É fundamental, portanto, que o cirurgiãodentista reconheça que tem importante função no processo de capacitação do agente comunitário de saúde e que sua participação é bem aceita entre os pesquisados. Conclusão Nesta pesquisa, grande parte dos entrevistados demonstrou um nível médio de conhecimentos sobre saúde bucal e relatou ter participado de capacitações abordando o tema. Porém, muitos apresentaram dificuldades conceituais importantes em temas específicos. Assim, tendo em vista que o agente comunitário de saúde tem o potencial de atuar como multiplicador de conhecimentos, favorecendo a articulação entre os serviços de saúde e a população, sugere-se que sejam desenvolvidas capacitações em saúde bucal voltadas aos agentes comunitários de saúde a partir de metodologias ativas de ensinoaprendizagem, incluindo neste processo o cirurgião dentista, citado como importante fonte de informação em saúde bucal. Referências 1 Sena M de CM, Costa AM, Silva LN da. Atenção à saúde em grandes centros urbanos: desafios à consolidação do SUS. Sociedade em Debate. 2010; 16(1): Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (Pacs). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF ( mar.) 3 Marzari C, Junges JR, Selli L. Agentes comunitários de saúde: perfil e formação. Ciênc Saúde Colet. 2011; 16(Supl.1): Moura SM, Carvalho CJ, Amorim JTC, Marques MFSS, Moura LFAD, Mendes RF. Perfil e práticas de saúde bucal do agente comunitário de FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun

6 Luciane Campos et al. saúde em municípios piauienses de pequeno porte. Ciênc Saúde Colet. 2010; 15(1): Bornstein VJ, Stotz EN. Concepções que integram a formação e o processo de trabalho dos agentes comunitários de saúde: uma revisão da literatura. Ciênc Saúde Colet. 2008; 13(1): Koyashiki GA, Alves-Souza R, Garanhani ML. O trabalho em saúde bucal do agente comunitário de saúde em unidades de saúde da família. Ciênc Saúde Colet 2008; 13(4): Bombarda-Nunes FF, Miotto MHM de B, Barcellos LA. Autopercepção de saúde bucal do agente comunitário de saúde de Vitória, ES, Brasil. Pesqui Bras Odontopediatria Clín Integr. 2008; 8 (1): Nascimento EPL, Correa CR da S. O agente comunitário de saúde: formação, inserção e práticas. Cad. Saúde Pública. 2008; 24(6): Medeiros U, Maia K, Jorge R. O desafio da prática educativa em odontologia. Rev Bras Odontol. 2010; 67(1): Bottan ER, Ketzer JC, Oliveira LK, Tames SAF, Campos L, Farias MMGA. Educação em saúde bucal: perspectivas de integração entre professores do ensino fundamental e cirurgiões-dentistas em um município do Vale do Itajaí (SC). Salusvita. 2010; 29(1): Campos L, Bottan ERB, Farias J, Silveira EG. Conhecimento e atitudes sobre saúde e higiene bucal dos professores do ensino fundamental de Itapema-SC. Rev Odontol Unesp. 2008; 37(4): Vasel J, Bottan ER, Campos L. Educação em saúde bucal: análise do conhecimento dos professores do ensino fundamental de um município da Região do Vale do Itapocu (SC). Rev Soc Brasil Odontol. 2008; 5(2): Santos LPGS, Fracolli LA. O agente comunitário de saúde: possibilidades e limites para a promoção da saúde. Rev Esc Enferm. 2010; 44(1): Frazão P, Marques D. Efetividade do programa de agentes comunitários na promoção da saúde bucal. Rev Saúde Públ. 2009; 43(3): Holanda ALF, Barbosa AAA, Brito EWG. Reflexões acerca da atuação do agente comunitário de saúde nas ações de saúde bucal. Ciênc Saúde Colet. 2009; 14(1): Flores O, Sousa MF, Marchán-Hamann E. Agentes comunitários de saúde: vertentes filosóficas, espaços e perspectivas de atuação no Brasil. Com. Ciências Saúde. 2008; 19(2): Fraccoli LA, Almeida EZ. Teoria e prática da promoção da saúde: as concepções dos agentes comunitários de saúde. O Mundo da Saúde. 2011; 35(2): Mialhe FL, Lefevre F, Lefevre AMC. O agente comunitário de saúde e suas práticas educativas em saúde bucal: uma avaliação qualiquantitativa. Ciênc. saúde coletiva. 2011;16(11): Santos KT, Saliba NA, Moimaz SAS, Arcieri RM, Carvalho ML. Agente comunitário de saúde: perfil adequado à realidade do Programa Saúde da Família? Ciênc. Saúde Colet. 2011; 16(1): Saliba NA, Garbin CAS, Silva FSJFB, Prado RL. Agente comunitário de saúde: perfil e protagonismo na consolidação da atenção primária à saúde. Cad Saúde Colet. 2011; 19(3): Oliveira LK, Ozelame SB, Dalcegio S, Philippi CK, Bueno RN, Bottan ER. Agente comunitário de saúde e a prevenção do câncer bucal. Salusvita. 2012; 31(2): Submetido em: Aceito em: FOL Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep 25(1) jan.-jun. 2015

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