LICENÇA AMBIENTAL. INDAVER NV- Sucursal em Portugal

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1 LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador INDAVER NV- Sucursal em Portugal com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação Estação de Transferência de Resíduos sita no Parque Industrial de Abrantes, lote 43-44, freguesia de Alferrarede, concelho de Abrantes, para o exercício da actividade de armazenamento temporário de resíduos perigosos e não perigosos, compreendendo a operação de valorização R13 (Acumulação de resíduos destinados a uma das operações enumeradas de R1 a R12) e as operações de eliminação D14 (Reembalagem anterior a uma das operações enumeradas de D1 a D13) e D15 (Armazenamento enquanto se aguarda a execução de uma das operações enumeradas de D1 a D14), incluídas na categoria 5.1 do Anexo I do Decreto- Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, e classificada com a CAE n.º de acordo com as condições fixadas no presente documento. A presente licença é válida até 12 de Agosto de 2015 Amadora, 12 de Agosto de 2005 O Presidente João Gonçalves

2 1. PREÂMBULO Esta Licença Ambiental (LA) é emitida ao abrigo do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, relativo à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (Diploma PCIP), para a actividade de armazenamento temporário de resíduos perigosos e não perigosos (CAE 90020), que corresponde às seguintes operações de gestão de resíduos: R13 (Acumulação de resíduos destinados a uma das operações enumeradas de R1 a R12), D14 (Reembalagem anterior a uma das operações enumeradas de D1 a D13) e D15 (Armazenamento enquanto se aguarda a execução de uma das operações enumeradas de D1 a D14), constantes do anexo III da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março, com seguintes capacidades licenciadas: para a operação de armazenagem 448 toneladas distribuídas da seguinte forma o seis compartimentos individuais, sem ligação entre si, cada um com uma capacidade de armazenagem de 60 paletes, a que corresponde uma capacidade de armazenagem máxima de 360 toneladas; o um telheiro com dois contentores cisterna de 24 m 3 para resíduos líquidos e dois contentores abertos de 20 m 3 para resíduos sólidos, a que corresponde uma capacidade máxima de armazenagem de 88 m 3 ; para a operação de reembalagem 7,5 t/ano. A actividade PCIP realizada na instalação é a armazenagem de resíduos perigosos com vista à eliminação, incluída na categoria 5.1 do Anexo I do Diploma PCIP, com uma capacidade instalada de 363 toneladas. Trata-se de uma instalação nova, de acordo com o disposto no Art. 11º do Diploma PCIP, sendo a presente licença emitida para a instalação no seu todo. A actividade deve ser explorada e mantida de acordo com o projecto aprovado e com as condições estabelecidas nesta licença. Os relatórios periódicos a elaborar pelo operador (ver ponto 7), designados por Plano de Desempenho Ambiental (PDA) e Relatório Ambiental Anual (RAA), constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licença Ambiental. Esta LA será ajustada aos limites e condições sobre prevenção e controlo integrados da poluição, sempre que o Instituto do Ambiente (IA) entenda por necessário. É conveniente que o operador consulte regularmente a página do IA, para acompanhamento dos vários aspectos relacionados com este assunto. Os procedimentos, valores limite de emissão e as frequências de amostragens e análises, âmbito dos registos, relatórios e monitorizações previstos nesta licença podem ser alterados pelo IA, ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador, após avaliação dos resultados apresentados. Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à entidade coordenadora de licenciamento (Instituto dos Resíduos), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR). A presente licença é independente e não substitui qualquer outra a que o operador esteja obrigado. 2. PERÍODO DE VALIDADE Esta licença é válida por um período de 10 anos excepto se ocorrer, durante o seu prazo de vigência, algum dos itens previstos no parágrafo seguinte que motivem a sua renovação. A renovação da licença poderá ser antecipada sempre que: ocorra uma alteração substancial da instalação; a poluição causada pela instalação for tal que exija a revisão dos valores limite de emissão estabelecidos nesta licença ou a fixação de novos valores limite de emissão; Página 1 de 23

3 alterações significativas das melhores técnicas disponíveis permitirem uma redução considerável das emissões, sem impor encargos excessivos; a segurança operacional do processo ou da actividade exigir a utilização de outras técnicas; novas disposições legislativas assim o exijam. O titular desta licença tem de solicitar a sua renovação no prazo de 6 meses antes do seu termo. O pedido de renovação terá de incluir todas as alterações da exploração que não constem da actual licença ambiental, seguindo os procedimentos previstos no art.º 16.º do Diploma PCIP. 3. GESTÃO AMBIENTAL DA ACTIVIDADE 3.1 Fase de operação Condições gerais de operação O Anexo I, ponto 1 apresenta uma descrição sumária da actividade da instalação. A instalação fica autorizada a armazenar temporariamente os resíduos perigosos e não perigosos listados no Anexo I, ponto 2 e ponto 3 e classificados de acordo com a Lista Europeia de Resíduos (LER), publicada através da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março. A instalação deve ser operada de forma a serem adoptadas todas as regras de boas práticas e medidas de minimização das emissões durante o funcionamento normal da instalação. Deverão ser elaborados procedimentos escritos de recepção de resíduos com a definição de critérios de admissibilidade de resíduos na instalação, designadamente em termos das suas características de perigosidade e condições de acondicionamento, para virem a ser disponibilizados aos produtores/detentores de resíduos. Uma cópia destes procedimentos deverá ser incluída no primeiro RAA. Em conformidade com o disposto nos artigos 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 239/97, de 9 de Setembro, deverá ser assegurado que os resíduos expedidos, sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito. Em matéria de transporte de resíduos expedidos, este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n.º 2º da Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio e de acordo com as condições aí estabelecidas. A este propósito, salienta-se a necessidade de utilização da guia de acompanhamento dos resíduos em geral, aprovada na referida Portaria, que consiste no modelo exclusivo da INCM n.º O transporte de resíduos abrangidos pelos critérios de classificação de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 267-A/2003, de 27 de Outubro. Especificamente para o transporte de óleos usados, o operador terá de dar cumprimento às disposições aplicáveis constantes do Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho, relativo à gestão de óleos novos e óleos usados, sendo que a actividade de recolha/transporte de óleos usados só poderá ser realizada por operadores com número de registo atribuído pelo Instituto dos Resíduos (INR) ao abrigo do Despacho n.º /2004, de 1 de Junho. A transferência de resíduos para fora do território nacional, deverá ser efectuada em cumprimento da legislação em vigor em matéria de movimento transfronteiriço de resíduos, nomeadamente o Regulamento (CEE) n.º 259/93 do Conselho, de 1 de Fevereiro de 1993, relativo à fiscalização e o controlo das transferências de resíduos no interior, à entrada e à saída da Comunidade e ao Decreto-Lei n.º 296/95, de 17 de Novembro. O operador deverá efectuar o respectivo processo de notificação através do Formulário de notificação, a que corresponde o modelo exclusivo da INCM n.º 1338 e deverá ainda proceder ao preenchimento do formulário de movimento/acompanhamento a corresponde o modelo exclusivo da INCM n.º 1338A, sempre que aplicável. O operador poderá consultar a página do Instituto dos Resíduos, para mais informações sobre este assunto. Página 2 de 23

4 Em caso de acidente deverá ser efectuado o previsto no ponto 5 desta Licença (Gestão de Emergências), devendo a notificação incluir ainda os caudais descarregados e períodos de ocorrência. Qualquer alteração do regime de funcionamento normal deverá ser comunicada ao IA Utilização de melhores técnicas disponíveis A actividade deve ser operada tendo em atenção as melhores técnicas actualmente disponíveis (MTD) que englobam medidas de carácter geral, medidas de implementação ao longo do processo produtivo e no tratamento de fim-de-linha. A análise e calendário de implementação destas medidas deverá ser incluída no Plano de Desempenho Ambiental (PDA) a desenvolver pelo operador (ver ponto 7.1). Deverão ser criados mecanismos de acompanhamento que garantam a adopção das MTD, estabelecidas no Documento de Referência em fase de conclusão, Reference Document on Best Available Techniques for the Waste Treatments Industries, Comissão Europeia (aprovado em Junho de 2005), cuja última versão se encontra disponível em No que se refere à utilização de Melhores Técnicas Disponíveis transversais deverá ser analisado o seguinte documento, já finalizado e disponível em Reference Document on General Principles of Monitoring (MON), Comissão Europeia (publicado em JO C 170 de 19 de Julho de 2003). Devem ainda ser criados mecanismos de acompanhamento que garantam a adopção das MTD, a estabelecer no seguinte Documento de Referência transversal com trabalhos em curso, cuja última versão se encontra disponível em Reference Document on Emissions from Storage / Emissions from storage of bulk or dangerous materials (ESB), Comissão Europeia (draft final de Novembro 2004) A análise e calendário de implementação das várias medidas a tomar com vista à adopção de Melhores Técnicas Disponíveis, deverá ser incluída no Plano de Desempenho Ambiental (PDA) a desenvolver pelo operador (ver ponto 7.1). Um relatório síntese dos resultados da aplicação destas medidas deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA) Gestão de recursos Água A água de abastecimento da instalação provém da rede pública com um consumo médio estimado de cerca de 83.2 m 3 /ano. Um relatório síntese do consumo mensal de água deve ser incluído no Relatório Ambiental Anual (RAA) Energia A instalação consome energia eléctrica proveniente da EDP, com um consumo médio anual de 25000kWh (7,25 Tep 1 ). Um relatório síntese do consumo médio mensal de energia eléctrica deve ser integrado como parte do RAA Sistemas de tratamento e controlo Tratamento de Águas Residuais e Pluviais Na instalação são produzidos os seguintes tipos de águas residuais e pluviais: efluente constituído por águas de lavagem provenientes da zona de armazenagem de resíduos e águas pluviais potencialmente contaminadas. Este efluente é encaminhado para um separador de hidrocarbonetos- LT1, com um volume de 3m 3 e posteriormente para um tanque de armazenagem com uma capacidade de pelo menos 125m 3. efluentes domésticos provenientes das águas produzidas nas instalações sociais, sanitárias, balneários e portaria, descarregados sem qualquer tratamento no colector municipal; 1 Tep Toneladas equivalente de petróleo. Para as conversões de unidades de energia foram utilizados os factores de conversão constantes dos Despachos da DGE (Direcção-Geral de Energia) publicados no D.R. n.º 98, II Série, de , e no D.R. n.º 34, II Série, de (Despacho n.º 3157/2002). Página 3 de 23

5 águas pluviais, descarregadas sem qualquer tratamento no colector municipal. Deverá ser assegurada a adequada limpeza e manutenção do separador de hidrocarbonetos devendo ser elaborados procedimentos de limpeza e manutenção a incluir no primeiro RAA. Neste RAA deve ainda ser incluída memória descritiva e desenho de pormenor do tanque de armazenagem das águas pluviais potencialmente contaminadas após tratamento Armazenamento de Resíduos O armazenamento temporário dos resíduos recepcionados e produzidos na instalação deverá cumprir as seguintes condições: - deverá ser efectuado de forma a não provocar qualquer dano para o ambiente nem para a saúde humana e de forma a evitar a possibilidade de derrame, incêndio ou explosão, devendo ser respeitadas as condições de segurança relativas às características que conferem perigosidade ao(s) resíduo(s) e que estão, regra geral, associadas com as características de perigo da substância (ou mistura de substâncias) perigosa(s) presentes no resíduo em questão; - os locais destinados a esse efeito deverão, tal como projectado, encontrar-se devidamente impermeabilizados, sendo prevista a contenção/retenção de eventuais escorrências/derrames de modo a evitar a possibilidade de dispersão, devendo ser tomadas todas as medidas conducentes à minimização dos riscos de contaminação de solos e águas; - no local destinado ao armazenamento temporário de resíduos líquidos inflamáveis, a bacia de retenção deverá ser dimensionada para uma capacidade de retenção de 110% do volume do maior recipiente previsto (cisterna de 24 m 3 ), de forma a assegurar a contenção de eventuais derrames; - o armazenamento de resíduos deve ter em consideração a classificação do resíduo em termos da LER (Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março), as suas características físicas e químicas, bem como as características que lhe conferem perigosidade; - cada contentor deverá ter um rótulo indelével e permanente onde conste a identificação dos resíduos, de acordo com a LER (Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março), e a classe de perigosidade se for possível, o produtor do resíduo e quando possível, o local de produção, as características que lhe conferem perigosidade, se for o caso, e a quantidade; - o local de armazenamento temporário de óleos usados com PCB deverá estar devidamente individualizado e identificado, não havendo lugar à mistura com outros tipos de resíduos; - todo o material armazenado contendo ou contaminado com PCB deve estar devidamente rotulado de acordo com o Anexo II do Decreto-Lei n.º 277/99, de 23 de Julho; - os resíduos devem ser armazenados de forma que seja, sempre possível e em qualquer altura, detectar derrames e fugas; - deve também ser assegurada a adequada ventilação do local de armazenagem; - deverá ser dada especial atenção, entre outros aspectos, à resistência, estado de conservação e capacidade de contenção das embalagens em que os resíduos são acondicionados/armazenados, bem como às questões relacionadas com o empilhamento dessas embalagens (ex: bidões); - a armazenagem de resíduos em altura deverá ser efectuada sobre paletes e não poderá ultrapassar as 3 paletes. O operador deve executar a bacia de retenção referente ao armazenamento temporário de resíduos líquidos inflamáveis e apresentar no primeiro RAA a memória descritiva e respectivo desenho de pormenor. O armazenamento temporário de resíduos previamente à sua valorização deverá ser efectuado dentro de um período máximo de três anos, enquanto que o armazenamento temporário de resíduos previamente à sua eliminação, deverá ser efectuado dentro de um período máximo de um ano. Em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 277/99, de 23 de Julho, o armazenamento de resíduos com PCB, destinados a eliminação, não pode exceder o período de 18 meses. Página 4 de 23

6 3.1.5 Emissões Águas residuais e pluviais Existem 3 pontos de descarga de águas: ED1- as águas residuais domésticas são descarregadas unicamente neste ponto de descarga, directamente no colector municipal, que as encaminha para tratamento na ETAR de Alferrarede; ED2- as águas pluviais potencialmente contaminadas são descarregadas neste ponto, no colector municipal de águas residuais domésticas e posteriormente encaminhadas para a ETAR de Alferrarede. Previamente são sujeitas a pré-tratamento no separador de hidrocarbonetos da instalação e armazenadas em tanque. A descarga no colector municipal terá de ser efectuada de acordo com a autorização emitida pela Câmara Municipal (CM) de Abrantes em ; ES1- as águas pluviais são descarregadas neste ponto directamente no solo. O operador deverá incluir no primeiro RAA as coordenadas geográficas ou planimétricas de todos os pontos de descarga de águas residuais e pluviais Emissões atmosféricas As emissões atmosféricas são provenientes de uma fonte de emissão pontual, FF1(1,2m), correspondente à hotte da sala de análise, e de emissões difusas provenientes dos locais de armazenagem Resíduos produzidos na instalação Em conformidade com o disposto nos artigos 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 239/97, de 9 de Setembro, deverá ser assegurado que os resíduos resultantes da actividade, sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito. Em matéria de transporte de resíduos, este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n.º 2º da Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio e de acordo com as condições aí estabelecidas. A este propósito, salienta-se a necessidade de utilização da guia de acompanhamento dos resíduos em geral, aprovada na referida Portaria, que consiste no modelo exclusivo da INCM n.º O transporte de resíduos abrangidos pelos critérios de classificação de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 267-A/2003, de 27 de Outubro. Especificamente para o transporte de óleos usados, o operador terá de dar cumprimento às disposições aplicáveis constantes do Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho, relativo à gestão de óleos novos e óleos usados, sendo que a actividade de recolha/transporte de óleos usados só poderá ser realizada por operadores com número de registo atribuído pelo Instituto dos Resíduos (INR) ao abrigo do Despacho n.º /2004, de 1 de Junho. 3.2 Fase de desactivação Deverá ser elaborado um Plano de Desactivação da instalação, a apresentar ao IA para aprovação nos 12 meses anteriores à data de cessação da exploração parcial ou total da instalação (encerramento definitivo), devendo conter no mínimo o seguinte: a) o âmbito do plano; b) os critérios que definem o sucesso da desactivação da actividade ou parte dela, de modo a assegurarem um impacte mínimo no ambiente; c) um programa para alcançar aqueles critérios, que inclua os testes de verificação; d) um plano de recuperação paisagística do local. Página 5 de 23

7 Após o encerramento definitivo o operador deve entregar ao IA um relatório de conclusão do plano para aprovação. 4. MONITORIZAÇÃO E VALORES LIMITE DE EMISSÃO O operador deverá realizar as amostragens, medições e análises de acordo com o mencionado nesta licença e especificações constantes nos pontos seguintes. A frequência, âmbito e método de monitorização, amostragem, medições e análises, para os parâmetros especificados no Anexo II desta licença, ficam estabelecidos para as condições normais de funcionamento da instalação durante a fase de operação. Em situação de emergência, o plano de monitorização será alterado de acordo com o previsto no ponto 5 desta licença (Gestão de situações de emergência). O operador deve assegurar o acesso permanente e em segurança aos pontos de amostragem e de monitorização. O equipamento de monitorização e de análise deve ser operado de modo a que a monitorização reflicta com precisão as emissões e as descargas, respeitando os respectivos programas de calibração e de manutenção. Todas as colheitas de amostras e as análises referentes ao controlo das emissões devem ser preferencialmente efectuadas por laboratórios acreditados. 4.1 Monitorização matérias primas, utilidades e produtos finais Controlo dos resíduos recepcionados Deverá ser mantido pelo operador um registo completo e actualizado contendo a seguinte informação: Origem por produtor dos resíduos recebidos; Quantidade e tipo dos resíduos recebidos, segundo a classificação da Lista Europeia de Resíduos, incluindo, quando aplicável, o teor em PCB desses resíduos. Este registo deverá ser enviado anualmente ao INR até 31 de Janeiro do ano seguinte aquele a que se reportam os dados. Deverá ainda o operador, e em conformidade com o disposto no ponto 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 277/99, de 23 de Julho, enviar anualmente à CCDR, e até 31 de Janeiro do ano seguinte aquele a que se reportam os dados, um registo com indicação da quantidade, origem, natureza e teor em PCB e PCB usados, recebidos na instalação; Os registos devem ser guardados durante um período mínimo de 5 anos, pelo operador, devendo ser disponibilizados às autoridades competentes sempre que solicitado. Nos casos de recusa de cargas de resíduos deverá ser enviada notificação ao INR com conhecimento à CCDR, num prazo de 24 horas, a qual deverá conter informação relativa ao motivo da recusa, origem e classificação dos resíduos, n.º da respectiva guia de acompanhamento de resíduos, identificação do transportador, bem como outra informação julgada relevante. Um relatório síntese de todos os registos incluindo cargas recusadas deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA) Controlo dos resíduos expedidos Deverá ser mantido pelo operador um registo completo e actualizado com informação relativa ao destino (com indicação do operador de gestão de resíduos) dos resíduos recebidos, bem como informação relativa à operação de valorização/eliminação a que esses resíduos foram sujeitos. Deverá ainda ser mantido pelo operador um registo por carga de resíduos expedida que contenha a data de saída, a operação a que os resíduos foram sujeitos (D15, R13) e as diferentes datas de recepção dos resíduos constituintes da respectiva carga. Página 6 de 23

8 No caso de cargas de resíduos contendo PCB s destinados a eliminação, deverá ser mantido pelo operador um registo independente com a data de expedição e as diferentes datas de recepção dos resíduos constituintes da respectiva carga. Este registo deverá ser enviado anualmente ao INR até 31 de Janeiro do ano seguinte aquele a que se reportam os dados. Os registos devem ser guardados durante um período mínimo de 5 anos, pelo operador, devendo ser disponibilizados às autoridades competentes sempre que solicitado. Um relatório síntese de todos os registos deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). 4.2 Monitorização e Valores Limite de Emissão das emissões da instalação Controlo dos resíduos produzidos O operador deve possuir obrigatoriamente um registo actualizado do qual conste: a quantidade e o tipo de resíduos produzidos na instalação, segundo a classificação da LER; destino dos resíduos, incluindo informação sobre a operação de valorização/eliminação a que os mesmo irão ser sujeitos. Este registo deverá ser enviado anualmente ao INR até 31 de Janeiro do ano seguinte aquele a que se reportam os dados. Os registos devem ser guardados durante um período mínimo de 5 anos, pelo operador, devendo ser disponibilizados às autoridades competentes sempre que solicitado. A gestão dos óleos usados produzidos na instalação, deverá ser efectuada em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho, devendo ser mantido um registo actualizado trimestralmente, de acordo com o modelo previsto no Despacho n.º 9627/2004, de 15 de Maio, com informações relativas às quantidades e características dos óleos usados produzidos, ao processo que lhes deu origem e ao respectivo destino, a ser disponibilizado às autoridades competentes quando solicitado. Uma cópia destes registos deverá ser enviada anualmente ao Instituto dos Resíduos até 31 de Março. Um relatório síntese destes registos deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual Controlo das águas residuais produzidas O autocontrolo das águas tratadas no separador de hidrocarbonetos da instalação, deve ser realizado como especificado no Anexo II, Quadro II.1 desta licença e o imposto pela CM Abrantes. Qualquer alteração à autorização emitida pela CM Abrantes deverá ser comunicada à CCDR no prazo máximo de 30 dias. A amostragem deverá ser efectuada no tanque de armazenagem de águas residuais e deve ser representativa da descarga de água residual. Deverão ser registados os valores de caudal do efluente tratado descarregado. O operador fica obrigado à instalação de medidor de caudal com totalizador, que permita conhecer com rigor o volume total de água descarregado. Um relatório síntese da qualidade das águas residuais, das leituras dos valores indicados no respectivo caudalímetro, assim como volumes mensais de efluente tratado, deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). Em particular, para cada parâmetro monitorizado este relatório deverá apresentar, para além dos valores de concentração medidos, a respectiva carga poluente (expressa em massa/unidade de tempo). Deverá ser também indicado o número de horas anual correspondente à descarga de águas residuais. Se for verificada alguma situação de incumprimento nas medições efectuadas devem ser adoptadas de imediato medidas correctivas adequadas, após as quais deverá ser efectuada uma nova avaliação da conformidade dos parâmetros em causa. Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 (Gestão de situações de emergência). Página 7 de 23

9 4.3 Monitorização ambiental Controlo do ruído Deverá ser efectuada uma caracterização do ruído ambiente anterior ao arranque da instalação (período diurno e período nocturno) nos alvos sensíveis próximos, para determinação do ruído residual. Após a entrada da instalação em funcionamento regular, deverá ser efectuada nova caracterização para determinação do ruído ambiente com ruído particular. No seguimento destas avaliações, e caso se verifique incumprimento do critério de exposição máxima ou do critério de incomodidade, previstos no Art. 8º do Regime Legal sobre a Poluição Sonora, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro, deverão ser tomadas as medidas de minimização apropriadas e, posteriormente, ser(em) efectuada(s) nova(s) caracterização(ões) de ruído, de forma a verificar o cumprimento dos critérios acima referidos. Um relatório síntese desta avaliação deve ser incluído no primeiro Relatório Ambiental Anual (RAA). Após garantia do cumprimento do critério de exposição máxima e do critério de incomodidade, as medições de ruído (período diurno e período nocturno), deverão ser repetidas sempre que ocorram alterações na instalação que possam ter implicações ao nível do ruído ou, se estas não tiverem lugar, com uma periodicidade máxima de 5 anos. Relatórios síntese dos resultados das monitorizações efectuadas deverão ser integrados no RAA. As campanhas de monitorização, as medições e a apresentação dos resultados deverão atender ao exposto nos documentos Directrizes para Avaliação de Ruído de Actividades Permanentes (Fontes Fixas) e Procedimentos Específicos de Medição de Ruído Ambiente, disponíveis em 5. GESTÃO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA O operador deve declarar uma situação de (potencial) emergência sempre que ocorra: qualquer disfunção ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitorização, passíveis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redução da poluição; qualquer outra libertação não programada para a atmosfera, água ou solo por outras causas, nomeadamente falha humana e/ou causas externas à instalação (de origem natural ou humana). Em caso de ocorrência de qualquer situação de (potencial) emergência, o operador deve notificar a CCDR, o INR e a Inspecção Geral do Ambiente (IGA) desse facto, por fax, tão rapidamente quanto possível e no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência. A notificação deve incluir a data e a hora da ocorrência, a identificação da sua origem, detalhes das circunstâncias que a ocasionaram (causas iniciadoras e mecanismos de afectação) e as medidas adoptadas para minimizar as emissões e evitar a sua repetição. Neste caso, se considerado necessário, a CCDR notificará o operador via fax do plano de monitorização e/ou outras medidas a cumprir durante o período em que a situação se mantiver. Caso a situação de (potencial) emergência esteja associada a uma descarga não conforme para o colector municipal, o procedimento de notificação indicado no parágrafo anterior deverá incluir, além das entidades referidas a Câmara Municipal de Abrantes. O operador enviará à CCDR e ao INR, num prazo de 15 dias após a ocorrência, um relatório onde conste: os factos que determinaram as razões da ocorrência da emergência (causas iniciadoras e mecanismos de afectação); o plano de acções para corrigir a não conformidade com requisito específico; as acções preventivas implementadas de imediato e outras acções previstas a implementar, correspondentes à situação encontrada. Página 8 de 23

10 No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emergências não é adequado, este deverá ser revisto e submetido a aprovação do IA, num prazo de 3 meses, após notificação escrita. Um relatório síntese dos acontecimentos, respectivas consequências e acções correctivas, deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). 6. REGISTOS, DOCUMENTAÇÃO E FORMAÇÃO O operador deve: registar todas as amostragens, análises, medições e exames, realizadas de acordo com os requisitos desta licença; registar todas as ocorrências que afectem o normal funcionamento da exploração da actividade e que possam criar um risco ambiental; elaborar por escrito todas as instruções relativas à exploração, para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licença, de forma a transmitir conhecimento da importância das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento à licença ambiental e suas actualizações. O operador deve ainda manter procedimentos que concedam formação adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licença; registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a exploração da actividade. Cada um destes registos deve especificar em detalhe a data, a hora e a natureza da queixa e o nome do queixoso. Também deve ser guardado o registo da resposta a cada queixa. O operador deve enviar um relatório à CCDR no mês seguinte à existência da queixa e informar com detalhe os motivos que deram origem às queixas. Uma síntese do número e da natureza das queixas recebidas deve ser incluída no Relatório Ambiental Anual. Os relatórios de todos os registos, amostragens, análises, medições, exames, devem ser verificados e assinados pelo Técnico Responsável da exploração, e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente actualizado. Todos os relatórios devem ser conservados nas instalações por um período não inferior a 5 anos e devem ser disponibilizados para inspecção sempre que necessário. 7. RELATÓRIOS PERIÓDICOS 7.1 Plano de Desempenho Ambiental O operador deve estabelecer e manter um Plano de Desempenho Ambiental (PDA) que integre as acções de melhoria ambiental a introduzir de acordo com estratégias nacionais de política do ambiente e melhores técnicas disponíveis (MTDs) aprovadas ou a aprovar para o sector de actividade, com o objectivo de minimizar ou quando possível eliminar, os efeitos adversos no ambiente. O PDA incluirá a calendarização das acções a que se propõe, para um período mínimo de 5 anos, clarificando as etapas e todos os procedimentos que especifiquem como prevê o operador alcançar os objectivos e metas de desempenho ambiental para todos os níveis relevantes, nomeadamente os aspectos decorrentes dos Documentos de Referência sobre MTD, tanto o sectorial como os relacionados com a actividade. Por objectivo deve ainda incluir: 1. os meios para as alcançar; 2. o prazo para a sua execução. O PDA deve ser apresentado ao IA no prazo de 6 meses após a data de emissão desta licença, para aprovação. Um relatório síntese da execução das acções previstas no PDA deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual correspondente. Página 9 de 23

11 7.2 EPER Registo Europeu de Emissões Poluentes O operador deverá elaborar um relatório de emissões, segundo modelo, periodicidade e procedimentos definidos pelo IA. Este relatório deverá incluir os valores de emissão de fontes pontuais e difusas, para o ar e para a água, de cada poluente EPER (Decisão do Conselho 2000/479/EC, de 17 de Julho Decisão EPER) emitido pela instalação. Um relatório síntese dos registos EPER, quando aplicável, deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). 7.3 Relatório Ambiental Anual O operador deve enviar ao IA, três exemplares do Relatório Ambiental Anual (RAA), que reuna os elementos demonstrativos do cumprimento desta licença, incluindo os sucessos alcançados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas. O RAA deverá reportar-se ao ano civil anterior e dar entrada no IA até 15 de Março do ano seguinte. O primeiro RAA será referente ao ano de O RAA deverá ser organizado da seguinte forma: 1. Âmbito 2. Ponto de situação relativamente às condições de operação 3. Ponto de situação relativamente à gestão de recursos (água, energia e matérias primas) 4. Ponto de situação relativamente aos sistemas de tratamento e pontos de emissão (quando aplicável) 5. Ponto de situação relativamente à monitorização e cumprimento dos Valores Limite de Emissão associados a esta Licença, com apresentação da informação de forma sistematizada e ilustração gráfica da evolução dos resultados das monitorizações efectuadas; 6. Síntese das emergências verificadas no último ano, e subsequentes acções correctivas implementadas; 7. Síntese de reclamações apresentadas; 8. Ponto de situação relativamente à execução das metas do PDA, previstas para esse ano 9. Relatório síntese dos registos EPER (quando aplicável). 8. ENCARGOS FINANCEIROS 8.1 Desactivação definitiva O operador é responsável por adoptar as medidas necessárias quando da desactivação definitiva da instalação, de modo a evitar qualquer risco de poluição e a repor o local em estado satisfatório. Página 10 de 23

12 1. Descrição da actividade ANEXO I Gestão Ambiental da Actividade A estação de transferência é constituída pela área de armazenamento de resíduos e respectivas estruturas de apoio e pelas instalações administrativas e sociais. A área de armazenamento de resíduos divide-se em duas zonas: compartimentos e telheiro. Existem seis compartimentos individuais, com um comprimento total de 43,750 m, sem ligação entre si. Os compartimentos são fechados de lado, têm uma entrada frontal com 3 m de largura e possuem uma abertura ao longo da parede traseira, abaixo do telhado, que tem por objectivo permitir uma ventilação natural do ar no interior dos compartimentos por forma a evitar a criação de atmosferas perigosas. No fundo de cada compartimento existe uma fossa individual com 0,5 m de profundidade, 0,5 m largura e comprimento igual à largura do compartimento (7 m). A fossa tem um volume de 1,75 m 3 e foi concebida de forma a reter, pelo menos, derrames com magnitude de 110% relativamente ao maior volume de embalagem existente no compartimento (contentores de 1000 litros). Num dos compartimentos polivalentes existe uma zona de prateleiras isolada com gradeamento para armazenar resíduos especiais (exemplo: resíduos de medicamentos contendo substâncias psicotrópicas). Esta zona terá uma capacidade máxima de armazenamento de 2 toneladas. No interior de cada compartimento existem duas estruturas de prateleiras colocadas ao longo do mesmo, junto às paredes laterais, com três níveis de altura. Os diferentes tipos de embalagens (bidons, barricas, etc.) são colocados em paletes, as quais são por sua vez colocadas nas prateleiras. A dimensão máxima das embalagens existentes nos compartimentos corresponde aos contentores de 1m 3. Assim, em cada nível de altura de prateleiras podem ser colocadas no máximo 10 paletes, o que permite um máximo de 30 paletes por estrutura, ou seja um máximo de capacidade de armazenamento de 60 paletes por compartimento. O telheiro tem uma área de 120 m 2 onde estão instalados dois tanques cisterna para resíduos líquidos inflamáveis e dois contentores para armazenamento de resíduos sólidos a granel e será dotado de bacia de retenção com uma capacidade de 26,4 m 3. A sala de reembalamento tem uma área de 20,1 m 2 e contém uma cubete de retenção (1500 mm x 1500 mm) onde são colocados os resíduos a reembalar e está equipada com um sistema de ventilação forçada. Os equipamentos existentes na estação de transferência são os seguintes: - Empilhador com capacidade máxima de elevação de carga de 2500 kg; - Bomba portátil; - Bombas de água; - Exaustor / ventilador; - Balança para paletes; - Separador de hidrocarbonetos. De um modo geral, a origem dos resíduos a armazenar na estação de transferência é essencialmente proveniente dos seguintes sectores: - em primeiro lugar surgem os resíduos perigosos provenientes da indústria transformadora; - em segundo lugar as pequenas quantidades de resíduos perigosos provenientes de comércio e serviços; - por último surgem os resíduos não perigosos, mas que carecem de soluções de tratamento específicas. Página 11 de 23

13 Os resíduos dão entrada nas instalações em veículos pesados de caixa fechada, acondicionados em diferentes tipos de embalagens (bidons, barricas, caixas, contentores de 1 m 3, etc) colocados em paletes. As cargas e descargas são efectuadas utilizando um empilhador. Aquando da descarga dos resíduos, as paletes são retiradas do camião e inspeccionadas, verificando-se se a rotulagem está correcta e se a embalagem está em bom estado. As paletes são pesadas, rotuladas novamente se necessário e revestidas com filme extensível. Após esta operação, os resíduos são colocados no devido compartimento. No caso de os resíduos não cumprirem os critérios de aceitação da estação de transferência serão devolvidos ao produtor. Apenas são aceites na estação de transferência resíduos cuja composição é conhecida. Os resíduos saem da estação de transferência paletizados em contentores de 6m, em contentores de 12m, em tanque cisterna ou ainda em contentores abertos de 20 m 3. Página 12 de 23

14 2. Resíduos perigosos provenientes do exterior a armazenar na instalação Designação segundo a Lista Europeia de Resíduos (LER) (1) Código Descrição * rejeitados geradores de ácidos, resultantes da transformação de sulfuretos * outros rejeitados contendo substâncias perigosas * * outros resíduos contendo substâncias perigosas, resultantes da transformação física e química de minérios metálicos resíduos contendo substâncias perigosas, resultantes da transformação física e química de minérios não metálicos * lamas e outros resíduos de perfuração, contendo hidrocarbonetos * lamas e outros resíduos de perfuração, contendo substâncias perigosas * resíduos agroquímicos contendo substâncias perigosas * Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados, contendo substâncias perigosas * produtos orgânicos não halogenados de preservação da madeira * agentes organoclorados de preservação da madeira * agentes organometálicos de preservação da madeira * agentes inorgânicos de preservação da madeira * outros agentes de preservação da madeira, contendo substâncias perigosas * resíduos de desengorduramento, contendo solventes sem fase aquosa * resíduos dos acabamentos, contendo solventes orgânicos * corantes e pigmentos, contendo substâncias perigosas * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * lamas de dessalinização * lamas de fundo dos depósitos * lamas alquílicas ácidas * derrames de hidrocarbonetos * lamas contendo hidrocarbonetos, provenientes de operações de manutenção das instalações ou equipamentos * alcatrões ácidos * outros alcatrões * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos da limpeza de combustíveis com bases * hidrocarbonetos contendo ácidos * argilas de filtração usadas * alcatrões ácidos * outros alcatrões * resíduos contendo mercúrio * ácido sulfúrico e ácido sulfuroso * ácido clorídrico * ácido fluorídrico * ácido fosfórico e ácido fosforoso * ácido nítrico e ácido nitroso * outros ácidos * hidróxido de cálcio * hidróxido de amónio * hidróxidos de sódio e de potássio * outras bases * sais no estado sólido e em soluções, contendo cianetos * sais no estado sólido e em soluções, contendo metais pesados * óxidos metálicos contendo metais pesados * resíduos contendo arsénio * resíduos contendo mercúrio Página 13 de 23

15 * resíduos contendo outros metais pesados * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos contendo sulfuretos perigosos * resíduos contendo amianto, provenientes de electrólise * resíduos de carvão activado utilizado na produção de cloro * lamas de sulfato de bário, contendo mercúrio * soluções e ácidos, por exemplo, ácido de contacto * resíduos cálcicos de reacção, contendo ou contaminados com substâncias perigosas * resíduos contendo substâncias perigosas * produtos inorgânicos de protecção das plantas, agentes de preservação da madeira e outros biocidas * carvão activado usado (excepto ) * resíduos do processamento do amianto * fuligem * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos de aditivos, contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados Página 14 de 23

16 * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem e licores-mãe aquosos * solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos halogenados * outros solventes, líquidos de lavagem e licores-mãe orgânicos * resíduos de destilação e resíduos de reacção halogenados * outros resíduos de destilação e resíduos de reacção * absorventes usados e bolos de filtração halogenados * outros absorventes usados e bolos de filtração * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos de tintas e vernizes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * lamas de tintas e vernizes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * lamas aquosas contendo tintas e vernizes, com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * resíduos da remoção de tintas e vernizes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * suspensões aquosas contendo tintas ou vernizes, com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * resíduos de produtos de remoção de tintas e vernizes * resíduos de tintas, contendo substâncias perigosas * lamas de tintas de impressão, contendo substâncias perigosas * resíduos de soluções de águas-fortes * resíduos de toner de impressão, contendo substâncias perigosas * óleos de dispersão * resíduos de colas ou vedantes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * lamas de colas ou vedantes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * lamas aquosas contendo colas ou vedantes, com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * resíduos líquidos aquosos contendo colas ou vedantes, com solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas * óleo de resina * resíduos de isocianatos * banhos de revelação e activação, de base aquosa * banhos de revelação de chapas litográficas de impressão, de base aquosa * banhos de revelação, à base de solventes * banhos de fixação * banhos de branqueamento e de fixadores de branqueamento * resíduos contendo prata, do tratamento local de resíduos fotográficos * máquinas fotográficas descartáveis com pilhas incluídas em , ou * resíduos líquidos aquosos da recuperação local de prata, não abrangidos em * cinzas volantes e poeiras de caldeiras, da combustão de hidrocarbonetos * ácido sulfúrico * cinzas volantes da combustão de hidrocarbonetos emulsionados utilizados como combustível * cinzas, escórias e poeiras de caldeiras de co-incineração, contendo substâncias perigosas * cinzas volantes de co-incineração, contendo substâncias perigosas * resíduos de limpeza de gases, contendo substâncias perigosas * lamas do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * lamas aquosas provenientes da limpeza de caldeiras, contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos do tratamento de gases, contendo substâncias perigosas Página 15 de 23

17 * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases, contendo substâncias perigosas * escórias da produção primária * escórias salinas da produção secundária * impurezas negras da produção secundária * escumas inflamáveis ou que, em contacto com a água, libertam gases inflamáveis em quantidades perigosas * resíduos do fabrico de ânodos, contendo alcatrão * poeiras de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * outras partículas e poeiras (incluindo poeiras da trituração de escórias), contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos do tratamento de gases, contendo substâncias perigosas * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases, contendo substâncias perigosas * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos * resíduos do tratamento das escórias salinas e do tratamento das impurezas negras, contendo substâncias perigosas * escórias da produção primária e secundária * impurezas e escumas da produção primária e secundária * arseniato de cálcio * poeiras de gases de combustão * outras partículas e poeiras * resíduos sólidos do tratamento de gases * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos * poeiras de gases de combustão * resíduos sólidos do tratamento de gases * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos resíduos do tratamento da água de arrefecimento, não abrangidos em * impurezas e escumas inflamáveis ou que, em contacto com a água, libertam gases inflamáveis em quantidades perigosas * poeiras de gases de combustão * resíduos sólidos do tratamento de gases * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos * escórias salinas da produção primária e secundária * impurezas e escumas inflamáveis ou que, em contacto com a água, libertam gases inflamáveis em quantidades perigosas * resíduos do fabrico de ânodos, contendo alcatrão * poeiras de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * resíduos do tratamento da água de arrefecimento, contendo hidrocarbonetos * machos e moldes de fundição não vazados, contendo substâncias perigosas * machos e moldes de fundição vazados, contendo substâncias perigosas * poeiras de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * outras partículas contendo substâncias perigosas * resíduos de aglutinantes, contendo substâncias perigosas * resíduos de agentes indicadores de fendilhação, contendo substâncias perigosas * machos e moldes de fundição não vazados, contendo substâncias perigosas * machos e moldes de fundição vazados, contendo substâncias perigosas * poeiras de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * outras partículas contendo substâncias perigosas * resíduos de aglutinantes, contendo substâncias perigosas * resíduos de agentes indicadores de fendilhação, contendo substâncias perigosas * resíduos da preparação da mistura (antes do processo térmico), contendo substâncias perigosas * resíduos de vidro em pequenas partículas e em pó de vidro, contendo metais pesados (ex: tubos catódicos) Página 16 de 23

18 * lamas de polimento e rectificação, de vidro, contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos do tratamento de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * lamas e bolos de filtração do tratamento de gases de combustão, contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos do tratamento local de efluentes, contendo substâncias perigosas * resíduos sólidos do tratamento de gases, contendo substâncias perigosas * resíduos de vitrificação, contendo metais pesados * resíduos do fabrico de fibrocimento, contendo amianto * resíduos sólidos do tratamento de gases, contendo substâncias perigosas * resíduos de limpeza de gases, contendo mercúrio * ácidos de decapagem * ácidos não anteriormente especificados * bases de decapagem * lamas de fosfatação * lamas e bolos de filtração, contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem aquosos, contendo substâncias perigosas * resíduos de desengorduramento, contendo substâncias perigosas * eluatos e lamas de sistemas de membranas ou de permuta iónica, contendo substâncias perigosas * resinas de permuta iónica, saturadas ou usadas * outros resíduos contendo substâncias perigosas * lamas da hidrometalurgia do zinco (incluindo jarosita, goetite) * resíduos de processos hidrometalúrgicos do cobre, contendo substâncias perigosas * outros resíduos contendo substâncias perigosas * resíduos contendo cianetos * outros resíduos * resíduos sólidos do tratamento de gases * fluxantes usados * óleos minerais de maquinagem, com halogéneos (excepto emulsões e soluções) * óleos minerais de maquinagem, sem halogéneos (excepto emulsões e soluções) * emulsões e soluções de maquinagem, com halogéneos * emulsões e soluções de maquinagem, sem halogéneos * óleos sintéticos de maquinagem * ceras e gorduras usadas * lamas de maquinagem, contendo substâncias perigosas * resíduos de materiais de granalhagem, contendo substâncias perigosas * lamas metálicas (lamas de rectificação, superacabamento e lixagem) contendo óleo * óleos de maquinagem facilmente biodegradáveis * mós e materiais de rectificação usados, contendo substâncias perigosas * líquidos de lavagem aquosos * resíduos de desengorduramento a vapor * óleos hidráulicos contendo PCB * emulsões cloradas * emulsões não cloradas * óleos hidráulicos minerais clorados * óleos hidráulicos minerais não clorados * óleos hidráulicos sintéticos * óleos hidráulicos facilmente biodegradáveis * outros óleos hidráulicos * óleos minerais clorados de motores, transmissões e lubrificação * óleos minerais não clorados de motores, transmissões e lubrificação * óleos sintéticos de motores, transmissões e lubrificação * óleos facilmente biodegradáveis de motores, transmissões e lubrificação * outros óleos de motores, transmissões e lubrificação * óleos isolantes e de transmissão de calor, contendo PCB Página 17 de 23

19 * óleos minerais isolantes e de transmissão de calor clorados, não abrangidos em * óleos minerais isolantes e de transmissão de calor não clorados * óleos sintéticos isolantes e de transmissão de calor * óleos facilmente biodegradáveis isolantes e de transmissão de calor * outros óleos isolantes e de transmissão de calor * óleos de porão de navios de navegação interior * óleos de porão provenientes das canalizações dos cais * óleos de porão de outros tipos de navios * resíduos sólidos provenientes de desarenadores e de separadores óleo/água * lamas provenientes dos separadores óleo/água * lamas provenientes do interceptor * óleos provenientes dos separadores óleo/água * água com óleo proveniente dos separadores óleo/água * misturas de resíduos provenientes de desarenadores e de separadores óleo/água * fuelóleo e gasóleo * gasolina * outros combustíveis (incluindo misturas) * lamas ou emulsões de dessalinização * outras emulsões * outros resíduos não anteriormente especificados * clorofluorcarbonetos, HCFC, HFC * outros solventes e misturas de solventes halogenados * outros solventes e misturas de solventes * lamas ou resíduos sólidos, contendo solventes halogenados * lamas ou resíduos sólidos, contendo outros solventes * embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias perigosas * embalagens de metal, incluindo recipientes vazios sob pressão, com uma matriz porosa sólida perigosa (por exemplo, amianto) * absorventes, materiais filtrantes (incluindo filtros de óleo não anteriormente especificados), panos de limpeza e vestuário de protecção, contaminados por substâncias perigosas * filtros de óleo * componentes contendo mercúrio * componentes contendo PCB * pastilhas de travões, contendo amianto * fluidos de travões * fluidos anticongelantes contendo substâncias perigosas * componentes perigosos não abrangidos em a , e * transformadores e condensadores, contendo PCB * equipamento fora de uso, contendo ou contaminado por PCB, não abrangido em * equipamento fora de uso, contendo clorofluorcarbonetos, HCFC, HFC * equipamento fora de uso, contendo amianto livre * equipamento fora de uso, contendo componentes perigosos não abrangidos em a * componentes perigosos retirados de equipamento fora de uso * resíduos inorgânicos contendo substâncias perigosas * resíduos orgânicos contendo substâncias perigosas * gases em recipientes sob pressão (incluindo halons), contendo substâncias perigosas * produtos químicos de laboratório, contendo ou compostos por substâncias perigosas, incluindo misturas de produtos químicos de laboratório * produtos químicos inorgânicos de laboratório, contendo ou compostos por substâncias perigosas * produtos químicos orgânicos fora de uso, contendo ou compostos por substâncias perigosas * pilhas de chumbo * pilhas de níquel-cádmio * pilhas contendo mercúrio * electrólitos de pilhas e acumuladores recolhidos separadamente Página 18 de 23

20 * resíduos contendo hidrocarbonetos * resíduos contendo outras substâncias perigosas * catalisadores usados contendo metais de transição ou compostos de metais de transição perigosos * catalisadores usados contendo ácido fosfórico * líquidos usados utilizados como catalisadores * catalisadores usados contaminados com substâncias perigosas * permanganatos, por exemplo, permanganato de potássio * cromatos, por exemplo, cromato de potássio, dicromato de potássio ou de sódio * peróxidos, por exemplo, água oxigenada * substâncias oxidantes não anteriormente especificadas * resíduos líquidos aquosos contendo substâncias perigosas * concentrados aquosos contendo substâncias perigosas * revestimentos de fornos e refractários à base de carbono, provenientes de processos metalúrgicos, contendo substâncias perigosas * outros revestimentos de fornos e refractários, provenientes de processos metalúrgicos, contendo substâncias perigosas * revestimentos de fornos e refractários, provenientes de processos não metalúrgicos, contendo substâncias perigosas * misturas ou fracções separadas de betão, tijolos, ladrilhos, telhas e materiais cerâmicos, contendo substâncias perigosas * vidro, plástico e madeira, contendo ou contaminados com substâncias perigosas * misturas betuminosas contendo alcatrão * alcatrão e produtos de alcatrão * resíduos metálicos contaminados com substâncias perigosas * cabos contendo hidrocarbonetos, alcatrão ou outras substâncias perigosas * solos e rochas, contendo substâncias perigosas * lamas de dragagem, contendo substâncias perigosas * balastros de linhas de caminho-de-ferro, contendo substâncias perigosas * materiais de isolamento, contendo amianto * outros materiais de isolamento, contendo ou constituídos por substâncias perigosas * materiais de construção à base de gesso, contaminados com substâncias perigosas * resíduos de construção e demolição, contendo mercúrio * resíduos de construção e demolição, contendo pcb (por exemplo, vedantes com pcb, revestimentos de piso à base de resinas com PCB, envidraçados vedados contendo PCB, condensadores com PCB) * outros resíduos de construção e demolição (incluindo misturas de resíduos), contendo substâncias perigosas * resíduos líquidos aquosos provenientes do tratamento de gases e outros resíduos líquidos aquosos * resíduos sólidos provenientes do tratamento de gases * carvão activado usado proveniente do tratamento de gases de combustão * cinzas e escórias, contendo substâncias perigosas * cinzas volantes contendo substâncias perigosas * cinzas de caldeiras, contendo substâncias perigosas * resíduos de pirólise, contendo substâncias perigosas * misturas de resíduos, contendo, pelo menos, um resíduo perigoso * lamas de tratamento físico-químico, contendo substâncias perigosas * óleos e concentrados da separação * resíduos combustíveis líquidos contendo substâncias perigosas * resíduos combustíveis sólidos contendo substâncias perigosas * outros resíduos contendo substâncias perigosas * resíduos assinalados como perigosos, parcialmente estabilizados * resíduos assinalados como perigosos, solidificados * cinzas volantes e outros resíduos do tratamento de gases de combustão * fase sólida não vitrificada * lixiviados de aterros, contendo substâncias perigosas * resinas de permuta iónica, saturadas ou usadas * soluções e lamas da regeneração de colunas de permuta iónica Página 19 de 23

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