CENTRO PAN-AMERICANO DE FEBRE AFTOSA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ERRADICAÇÃO DE FOCO DE FEBRE AFTOSA

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1 CENTRO PAN-AMERICANO DE FEBRE AFTOSA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA ERRADICAÇÃO DE FOCO DE FEBRE AFTOSA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE Escritório Sanitário Pan-Americano, Escritório Regional da ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

2 1. INTRODUÇÃO SISTEMAS NACIONAIS DE EMERGENCIAS SANITÁRIAS ANIMAL (SINAESA) Grupo de Emergência Funções do grupo Coordenador Geral Coordenador de Campo Chefes de Comissões Coordenador de Laboratório Coordenador de Administração Comissão de Taxação Coordenador de Informação e Relações Públicas Coordenador de Assuntos Jurídicos PROCEDIMENTO OPERATIVO Notificação da Suspeita Atenção da Notificação Visita a Propriedade Determinação da Zona Afetada e Medidas Sanitárias preliminares Alerta ao SINAESA Medidas a serem adotadas perante o Alerta Sanitário Pelo SINAESA do País afetado Pelos Países do Convênio Bacia do Prata e Vizinhos Por PANAFTOSA Perante o Diagnóstico Negativo de Febre Aftosa Perante confirmação do Diagnóstico de Febre Aftosa Procedimentos a seguir na Emergência Adoção de Medidas na Zona Infectada Área focal ou foco Área perifocal Interdição da zona infectada...12 a) Isolamento...13 b)quarentena Restrição do movimento de animais...13 a) Animais da área focal ou foco...13 b) Animais da área perifocal...14 c) Concentrações de animais...14 Movimento de Produtos e Subprodutos e outros elementos da zona infectada

3 Permissão de saída de produtos da zona infectada Rastreamento epidemiológico na zona infectada...16 a) Rastreamento do movimento de animais, produtos de origem animal e materiais relacionados para dentro e para fora dos prédios infectados...16 b) Rastreamento dos frigoríficos e indústrias lácteas...17 c) Rastreamento dos deslocamentos de médicos veterinários e outros técnicos vinculados ao campo Taxação de animais, Produtos e Materiais Sacrifício Sanitário Limpeza e Desinfecção Instruções para Cremar Cadáveres de Animais Instruções para enterrar cadáveres de animais sacrificados Vacinação de Emergência Indenização ZONA TAMPÃO OU DE VIGILÂNCIA CORDÕES SANITÁRIOS NA EMERGÊNCIA TRATAMENTO POSTERIOR DA ZONA INFECTADA Colocação de Animais Sentinelas e Vigilância Soroepidemiológica Repovoamento LEVANTAMENTO DA QUARENTENA COMUNICAÇÃO AO SISTEMA DE VIGILÂNCIA REGIONAL DA BACIA DO PRATA, CONTINENTAL, OIE, PAÍSES RELACINADOS COMERCIALMENTE E OUTROS

4 PROJETO BACIA DO PRATA 1. INTRODUÇÃO Situação Sanitária Atual Intercâmbio de Estratégia / Prevenção Criação Sistema de Emergência 2. SISTEMAS NACIONAIS DE EMERGÊNCIA SANITÁRIA ANIMAL O Sistema Nacional de Emergência Sanitária Animal (SINAESA) estará representado por um Comitê, integrado, no mínimo, pelos membros a seguir relacionados: Chefe da Direção Nacional dos Serviços Veterinários Representante(s) do Setor Pecuário Representante(s) dos Ministérios de Interior, Defesa, Economia, Transporte e Obras Públicas, Saúde Pública OBJETIVOS: 1. Executar a política prevista para a manutenção da área livre de Febre Aftosa e outras enfermidades exóticas 2. Coordenar e assegurar que os recursos humanos, materiais e financeiros necessários, em caso de emergência sanitária, estejam disponíveis para a prevenção e erradicação RESPONSABILIDADES 1. Revisar e avaliar periodicamente o funcionamento do programa anual 2. Manter atualizada a lista de seus membros 3. Declarada a emergência, o Comitê deverá reunir-se quantas vezes o Coordenador Geral considere necessário e as circunstâncias assim o exijam. 2.1 GRUPO DE EMERGÊNCIA O Grupo de emergência sanitária será formado por funcionários das administrações veterinárias e estará integrado, no mínimo, por: Um Coordenador Geral Um Coordenador de Campo Um Coordenador de Laboratório Um Coordenador Administrativo Um Coordenador de Informações e Relações Públicas Um Coordenador de Assuntos Jurídicos 4

5 2.1.1 Funções do Grupo Implementar a política determinada pelo Comitê do SINAESA Assessorar ao Coordenador Geral nas decisões necessárias durante a emergência Se necessário, o Grupo poderá requerer a colaboração de representantes de outros setores vinculados com o SINAESA e deverá reunir-se regularmente para acompanhar e avaliar todos os aspectos relacionados com as operações de campo Se necessário, o grupo requererá a presença de consultoria internacional para assistência e cooperação técnica Coordenador Geral Deveres e Responsabilidades: Mobilizar, destinar e coordenar o grupo e a todos os funcionários envolvidos na emergência Comunicar, informar e manter a ligação com o Comitê de Emergência e outras instituições que forem necessárias Coordenador de Campo Deveres e Responsabilidades: Responsável por todas as operações diárias relacionadas com a emergência no campo Supervisionar todos os Veterinários e o Pessoal de Campo incluindo as comissões de rastreamento, inspeção e diagnóstico, limpeza e desinfecção, sacrifício e eliminação, vacinação e Sistema de Informação e Vigilância Epidemiológica. A supervisão incluirá a coordenação com os serviços de Segurança, Militar e Policial, que atuam na emergência Mobilizar e destinar áreas, assegurar o apoio logístico às comissões que atuam na emergência para a conclusão da tarefa Identificar e estabelecer as áreas afetadas e de alerta Estabelecer contatos com autoridades e outros segmentos locais que possam estar vinculados ou prestar assistência Assegurar que todos os informes de campo sejam elaborados e submetidos, a tempo, ao Coordenador Geral 5

6 2.1.5 Chefes de Comissão Responsabilidades e funções: Dirigir, executar e supervisionar as ações que correspondam às tarefas da comissão, a qual pertencem, a fim de alcançar os objetivos específicos da mesma Coordenador de Laboratório Responsabilidades e funções: Colaborar com o Coordenador de campo, para assegurar que as amostras sejam recolhidas e remetidas, garantindo seu processamento oportuno, a afim de manter permanentemente informado o grupo de emergência Coordenador de Administração Responsabilidades e funções: Colaborar com o Coordenador Geral elaborando o orçamento e administrando as finanças, armazenando e garantindo o abastecimento de materiais e serviços Comissão de Taxação Estará integrado, ao menos, por um representante do setor produtor, por um representante da Administração Veterinária e por um perito designado, de comum acordo por ambas as partes. Sua função será realizar a taxação de animais e bens e determinar se corresponde lucro cessante antes do sacrifício sanitário ou destruição dos mesmos Coordenador de Informação e Relações Públicas Responsabilidades e funções: Coordenar, com o Coordenador Geral, a troca de informações assegurando que as mesmas cheguem aos meios de comunicação de massa, aos setores diretamente interessados e a opinião pública em geral. 6

7 2.1.8 Coordenador de Assuntos Jurídicos Responsabilidades e funções: Assegurar o Coordenador Geral nos aspectos jurídicos Efetuar todas as tramitações legais inerentes à emergência 3. PROCEDIMENTO OPERATIVO 3.1 NOTIFICAÇÃO DA SUSPEITA O conhecimento oportuno, pela Administração Veterinária, sobre o aparecimento de casos de enfermidades suspeitas, confundíveis com a Febre Aftosa e outras vesiculares tem importância decisiva. Deve-se assegurar que a legislação vigente inclua a obrigatoriedade, por parte dos proprietários e responsáveis por animais, de médicos veterinários e funcionários do setor agrícola, público e privado; de administradores de matadouros, feiras e remates e dos cidadãos em geral de notificar, ao Sistema Nacional de Emergência Sanitária Animal (SINAESA) ou ao Veterinário Oficial local ou a autoridade pública mais próxima, a existência de qualquer animal com sintomas evidentes ou suspeitos de enfermidade vesicular. 3.2 ATENÇÃO DA NOTIFICAÇÃO Quando se recebe a notificação de uma suspeita de enfermidade vesicular na Unidade Local, o funcionário responsável pela atenção deve: 1. Registrar a notificação com data e hora no livro, formulário ou cartão do órgão correspondente. Fornecer instruções primárias ao Notificante e comunicar ao Sistema de Informação e Vigilância e ao SINAESA. 2. A Unidade Local deve dispor da informação epidemiológica e cadastral básica de sua jurisdição. Isto incluirá a propriedade notificada, seus vizinhos e a zona comprometida, além da situação geográfica, vias de acesso, número e tipos de prédios, população animal, existência de lugares de concentração e comercialização de animais, movimento de animais, focos anteriores, etc. 3. Dispor de meio de transporte, equipamentos e materiais segundo se detalha no anexo. 4. Efetuar a visita com urgência, num prazo não superior a 12 horas desde a notificação. 7

8 3.3 VISITA À PROPRIEDADE Se deve visitar primeiro a propriedade que notificou a suspeita. Se o trajeto se atravessa estabelecimentos vizinhos, se poderá informar aos mesmos sobre a situação sanitária existente e também obter informação complementar. Advertir as pessoas contatadas sobre a possibilidade que animais aparentemente saudáveis possam estar incubando a enfermidade e que a aparição de casos clínicos deve ser notificada imediatamente Dirigir-se diretamente à sede, escritório, administração ou outro lugar qualquer, onde contatar e fazer uma primeira entrevista à pessoa ou pessoas responsáveis pelo cuidado dos animais suspeitos; se possível não ingressar com o veículo Preencher a primeira parte do formulário vigente de atenção de suspeita Trocar a roupa, utilizando de preferência roupas e materiais descartáveis para entrar nos lugares ou potreiros com animais, presumivelmente enfermos Começar a inspeção de campo com o cuidado de aqueles animais situados em locais onde não se observou casos suspeitos, pelo proprietário ou encarregado. Realizar exames clínicos à qualquer dúvida Proceder ao exame clínico no mesmo lugar em que estão os animais enfermos, com a colaboração do pessoal oficial ou particular mínimo necessário, evitando mudar de lugar e juntar animais suscetíveis Toda pessoa que colabore com o Veterinário Oficial deverá cumprir as medidas sanitárias que se julgam práticas e adequadas a cada circunstância: lavagem e desinfecção, troca de roupa, proibição de visita a outros lugares ou propriedades com animais suscetíveis a enfermidades vesiculares Coletar amostras para o diagnóstico do agente casual, de acordo com as instruções dados no item correspondente Na saída do lugar ou lugares infectados, limpar e desinfetar o equipamento e materiais utilizados nos exames clínicos e nas coletas de amostras, fazendo o mesmo com o meio de transporte e as mãos, finalmente incinerar a roupa de trabalho descartável Completar o formulário 1 com os dados correspondentes. Enviar as amostras rapidamente a um laboratório oficial de diagnóstico de enfermidades vesiculares, acompanhada de uma cópia do formulário 1. 8

9 3.4 DETERMINAÇÃO DA ZONA AFETADA E MEDIDAS SANITÁRIAS PRELIMINARES Quarentena das propriedades da zona afetada Lavrar o documento que declara quarentenadas as propriedades e dar instruções apropriadas para prevenir a difusão da enfermidade, como: a) Imobilização interna na propriedade com suspeita, dos grupos de animais afetados no mesmo lugar em que se encontram; b) De acordo as disposições sanitárias vigentes, restringir a saída da propriedade afetada de pessoas e/ou elementos que possam veicular o vírus a outras propriedades ou lugares com animais suscetíveis a enfermidades vesiculares c) Garantir que não se admitam visitas de pessoas de outras propriedades pecuárias ou daquelas que, por seu trabalho, visitam lugares onde existam animais: inseminadores, inspetores de registros genealógicos, controladores e coletores de leite, comerciantes e outros Ao sair da área afetada regressar diretamente à sede oficial, sem deter-se visitando outros lugares onde existam animais suscetíveis à enfermidades vesiculares. Não pode, o mesmo pessoal visitar outras propriedades por um prazo de 72 horas a) Informar por meio mais rápido as autoridades locais e policiais da suspeita, para que se façam efetivas as medidas sanitárias dispostas, a efeitos de assegurar a quarentena. b) Comunicar ao superior imediato sobre a novidade sanitária na sua jurisdição, em detalhe e pelo meio mais rápido possível. Isto não invalida a necessidade que de acordo com a circunstância use seu critério profissional para atuar de acordo com as leis do País. 3.5 ALERTA AO SINAESA O superior imediato comunicará sobre a situação pelo meio mais rápido, ao Coordenador Geral do SINAESA, a fim de alertá-lo Determinará também a mobilização de recursos humanos e materiais para prestar o apoio necessário. 3.6 MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PERANTE O ALERTA SANITÁRIO Pelo SINAESA do País afetado Ações imediatas a serem tomadas pelo Coordenador de Campo: Estabelecer a sede do escritório principal. Revisar a delimitação da zona afetada e estabelecer de forma preliminar a zona tampão e/ou vigilância 9

10 Determinar a inspeção das propriedades da zona afetada e estabelecer um cordão sanitário provisório Organizar as comissões necessárias para a eventual ação de emergência (limpeza e desinfecção, rastreamento, inspeção e diagnóstico) Notificar ao Sistema de Informação e Vigilância do Convênio Bacia do Prata, países vizinhos e PANAFTOSA e outras autoridades Provinciais, Estaduais, Municipais, etc Enviar amostras ao Laboratório Central de Diagnóstico e PANAFTOSA; Solicitar a cooperação de agentes da ordem pública (Polícia, Prefeitura e outros) para assegurar o cumprimento das disposições sanitárias Adotar as providências necessárias para uma eventual taxação, sacrifício de animais e desinfecção Pelos Países do Convênio Bacia do Prata e vizinhos Reforçar as medidas de vigilância sanitária e informação a nível fronteiriço e interno Alertar a comunidade e, em especial, o setor pecuário a respeito das medidas preventivas e da necessidade de notificar casos com sintomas de manqueira e de salivação Preparar a movimentação eventual das Administrações Veterinárias para a erradicação de um foco Por PANAFTOSA Alertar aos países vizinhos da situação sanitária e aos organismos internacionais de sanidade animal Dar prioridade ao diagnóstico das amostras enviadas pelo país afetado e pelos países do Projeto Bacia do Prata, comunicando os respectivos resultados Tomar as medidas necessárias a fim de garantir, de forma imediata, as vacinas que o Pais precise Por solicitação do País afetado, possibilitar as viagens de funcionários para atender as assessorias técnicas requeridas, de acordo com o previsto pelo Convênio da Bacia do Prata. 3.7 PERANTE O DIAGNÓSTICO NEGATIVO DE FEBRE AFTOSA Suspende-se todas as medidas de emergência anteriormente adotadas. 10

11 3.8 PERANTE A CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO POSITIVO DE FEBRE AFTOSA A Administração veterinária deverá: Promover a declaração de emergência nacional. O foco de Febre Aftosa deve ser declarado como uma emergência nacional, através de normativas legais correspondentes (Resolução, Decreto, etc. ) Comunicar ao Sistema de Vigilância Regional da Bacia do Prata, Continental de PANAFTOSA, OIE, países com relação comercial e outros que correspondam Implementar o programa de comunicação previsto para a emergência. Abastecer de dados a todos os níveis para informar e instruir aos pecuaristas, a indústria pecuária e ao público em geral e promover a cooperação na emergência. 3.9 PROCEDIMENTOS A SEGUIR NA EMERGÊNCIA a) Reformulação/Confirmação da quarentena: quando a presença de Febre Aftosa é confirmada, o final das quarentenas deverão ser reformulados. b) Reformulação e/ou ratificação do cordão sanitário inicial. c) Assegurar o cumprimento da finalidade dos pontos a e b com a participação da força pública e de segurança, durante as 24 horas até o encerramento das medidas ADOÇÃO DE MEDIDAS NA ZONA INFECTADA Se considera Zona infectada a superfície geográfica que requer uma ação sanitária para circunscrever a área inicial da enfermidade e evitar sua difusão. Segundo a evolução do problema e por razões administrativas, convém dividi-la em área focal ou foco e área perifocal ÁREA FOCAL OU FOCO A área focal ou foco compreende: a) A propriedade com animais enfermos e contatos b) As propriedade vizinhas, cujos animais tem possibilidade de contato direto com os da propriedade afetada. c) poderá se excluir da área focal, todo grupo de animais da propriedade ou de propriedades vizinhas que não tiveram contato direto ou indireto, por no mínimo três semanas antes, com os grupos que tenham casos clínicos. Isto pode suceder quando se trata de grandes propriedades pecuárias que possuam potreiros com manejo independente. 11

12 d) toda a propriedade que tenha recebido animais, nos 30 dias anteriores ao início do foco, deve ser inspecionada e quarentenada. Esta inspeção é rigorosa, independente da distância que exista entre ambas as propriedades. De acordo com o resultado desta inspeção e estudos complementares de laboratório, se iniciará o processo de tratamento do foco (caso positivo) ou se manterá a propriedade em observação (caso negativo) até, pelo menos, três semanas depois do contato. Quando animais suspeitos de sofrerem a enfermidade ou que tenham estado em contato com animais enfermos, participarem de uma concentração de gado (feira, leilão, etc.) num período de 30 dias, anteriores ao aparecimento do foco, devem ser examinados. Se conseguirão listas oficiais, onde constem nomes e endereços dos vendedores e compradores e a localização do curral de cada lote. Esta investigação deve ser feita com a maior rapidez possível, procedendo-se a desinfecção dos lugares presumivelmente contaminados pelos animais. Se os animais infectados foram conduzidos por um caminho, estando enfermos ou em período de incubação, todas as propriedades existentes neste caminho, ficarão em quarentena, por um período não inferior a 30 dias. Se assegurará que todos os meios de transporte e veículos empenhados na emergência e que tenham estado relacionados com o foco sejam escrupulosamente lavados e desinfetados ÁREA PERIFOCAL Compreende as propriedades que rodeiam a área focal, em um raio de limite variável, segundo acidentes geográficos (rios, lagos, montes, etc.), zonas agrícolas extensas de pecuária, áreas urbanas, etc. e que possam servir de barreiras para evitar a difusão da enfermidade. Na área perifocal, deve-se fazer uma inspeção diária de todos os animais suscetíveis existentes e manter essa inspeção por um prazo não menor de 30 dias após eliminado o foco. A fim de evitar-se a disseminação da enfermidade pelo pessoal técnico que efetua a inspeção destas propriedades, deve-se determinar a atividade a veterinários ou a inspetores que não tenham tido contato com o foco(s). Estas visitas devem ser aproveitadas para informar aos proprietários ou encarregados sobre os sintomas da enfermidade e as precauções a serem tomadas, para prevenir que os animais se infectem INTERDIÇÃO DA ZONA INFECTADA Se entende por interdição a ação legal que priva o/s proprietário/s de animais, de seus direitos de livre administração dos bens que se encontram na zona infectada. A interdição implica os procedimentos de isolamento e de quarentena. 12

13 A) ISOLAMENTO É a separação de animais enfermos e de seus contatos diretos, em lugares e em condições que evitem a transmissão direta ou indireta do agente infeccioso desde os animais infectados a outros suscetíveis. Cabe também realizar o isolamento de animais de espécie naturalmente não suscetíveis, como possíveis transmissores ou veiculadores. Isto se aplica na área focal ou foco desde o momento da verificação de uma suspeita de enfermidade vesicular até que tenham desaparecido os riscos de transmissão ' B) QUARENTENA É a restrição do movimento e a observação de grupos de animais aparentemente sãos, expostos ao risco de contágio e que, nesse momento, não tem contato direto com os animais infectados. Seu propósito é evitar-se a possível transmissão em cadeia da doença a outros animais não diretamente expostos. Pode ser: a) Quarentena completa. Restrição total do movimento de animais, durante um período de três semanas, no mínimo, após a aparição do último caso clínico; b) Quarentena atenuada. Restrição seletiva do movimento de animais, produtos e subprodutos. Se aplica comumente de acordo com as diferenças de suscetibilidade, conhecidas ou supostas e por razões econômicas justificadas, Exemplos desta situação podem ser: o envio ao frigorífico de animais, com controle veterinário durante a saída, transporte e sacrifício ou o movimento de animais por motivo de alimentação. Esta última e outras situações similares, implicam em incluir-se no mesmo regime de quarentena, a propriedade ou o lugar de destino dos animais RESTRIÇÃO DO MOVIMENTO DE ANIMAIS Os animais de espécies suscetíveis à enfermidades vesiculares infectados pelo vírus, seja em estado de incubação, inaparente ou de caso clínico, representam meios comuns de transmissão da enfermidade. Portanto é muito importante impedir ou restringir e condicionar-se o movimento de animais de uma área infectada A) ANIMAIS DA ÁREA FOCAL OU FOCO a) Nenhum animal será retirado do lugar infectado; Os grupos de animais onde existem enfermos clínicos e os aparentemente sãos que tenham tido contado direto com aqueles, devem ficar isolados em seus campos ou potreiros onde apareceu a enfermidade b) Qualquer animal não suscetível à enfermidades vesiculares, que por alguma exceção deva ingressar, ficará sujeito ao regime de interdição imposto. 13

14 B) ANIMAIS DA ÁREA PERIFOCAL Os animais suscetíveis da área perifocal, permanecerão em quarentena completa até 30 dias, após a eliminação dos animais do foco. C) CONCENTRAÇÕES DE ANIMAIS Fica proibida qualquer concentração de animais suscetíveis (feiras, remates, exposições) na zona infectada, até que se decrete sua liberação. D) CONDIÇÕES PARA A M0VIMENTAÇÃO COM DESTINO AO FRIGORÍFICO Os animais vivos, pertencentes a espécies suscetíveis à febre aftosa, não poderão sair da zona infectada, a não ser em veículos de transporte mecânico e em direção a um frigorífico próximo designado, situado na zona tampão ou de vigilância, onde serão imediatamente sacrificados. Se não existir frigorifico na zona tampão ou de vigilância, os animais suscetíveis não poderão ser transportados a frigorífico, situado em zona livre, para serem imediatamente sacrificados, a não ser nas seguintes condições: 1) Que nenhum animal da propriedade de origem tenha apresentado sinais clínicos de Febre Aftosa por, no mínimo, 30 dias anteriores ao deslocamento. 2) Que os animais tenham permanecido na propriedade de origem por, no mínimo, 3 meses anteriores ao deslocamento. 3) Que não tenha aparecido Febre Aftosa em um raio de 10 quilômetros ao redor da propriedade de origem por, no mínimo, 3 meses anteriores ao movimento. 4) Que os animais sejam transportados, sob o controle da autoridade veterinária, diretamente da propriedade de origem ao frigorífico, em veículo previamente lavado e desinfetado e sem estar em contato com outros animais suscetíveis à enfermidade. 5) Que o frigorífico para onde se levam os animais não esteja autorizado a exportar. 6) Que todos os produtos que obtidos dos animais sejam considerados infectados e sejam submetidos aos tratamentos necessários para a destruição de possíveis vírus residuais. As carnes, em particular, deverão ser tratadas conforme o disposto no anexo do Código Zoossanitário da OIE. 7) Que os veículos e o frigorífico sejam escrupulosamente lavados e desinfetados imediatamente após haverem sido utilizados. 14

15 MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS E OUTROS ELEMENTOS DA ZONA INFECTADA Os produtos e subprodutos de animais suscetíveis à enfermidades vesiculares, podem conter vírus e transmitir a enfermidade. Em conseqüência é necessário considerálos quando se trata de evitar a propagação do vírus, estando condicionada sua movimentação à análise de risco. O anexo contém quadros com dados de sobrevivência e difusão do vírus da febre aftosa que se recomenda consultar para resolver problemas desta natureza. a) Não se permitirá a saída de restos de animais, nem se colocará para fora do lugar infectado feno, cama, esterco, encerras, cestos de vime, veículos ou outros objetos, salvo exceções com autorização expressa do Veterinário Oficial. b) Nenhuma pessoa, com exceção dos Veterinários Oficiais ou pessoa por ele autorizada, entrarão ou sairão dos lugares infectados. Em caso de fazê-lo, terão que vestir indumentária apropriada e desinfetar os calçados ao saírem. O número de pessoas que entrara na área focal será o mais reduzido possível PERMISSÃO DE SAÍDA DE PRODUTOS DA ZONA IFNECTADA Pode ser conveniente, em determinadas circunstancias, autorizar a saída de certos produtos, não provenientes de animais suscetíveis, das propriedades incluídas na área local e perifocal. Para autorizar uma saída é necessário levar em conta a classe de produto e a localização dos mesmos dentro do foco TUBÉRCULOS, FRUTAS E OUTROS VEGETAIS PARA CONSUMO HUMANO: Permite-se a saída com autorização especial do veterinário oficial e sempre que não contenham terra. FENO, PALHA: Proíbe-se sua saída para fora da área focal. AVES: As aves vivas não devem sair até que a situação do foco dê segurança que ele não provocou risco. Aves mortas devem sair depenadas, sem vísceras, sem cabeça e patas. OVOS: Se permite sua saída, sempre a quando cumpram os seguintes requisitos: Os pacotes, cestos, caixas de madeira, etc. em que se embalam devem ser cuidadosamente desinfetados. 15

16 Não deve permitir-se embalagem em feno, palha ou qualquer outro material possivelmente contaminado. COELHOS, LEBRES: Fica proibida sua saída vivos Pode permitir-se a saída de carcaças de coelhos e lebre ' a) Para vigiar o cumprimento das medidas de isolamento e quarentena se deve instalar pessoal oficial na propriedade e zona infectada e requerer a presença da força pública. b) Todo movimento autorizado de saída da propriedade e zona infectada seja de pessoas, veículos ou outros elementos fica sujeita à medidas de desinfecção adotadas com efeito de diminuir o risco de propagação da enfermidade, c) Colocar avisos como: "ENTRADA PROIBIDA" e "TRÂNSITO INTERROMPIDO", nos lugares que o Veterinário Oficial julgar conveniente. Pode-se colocar também avisos proibindo a entrada à propriedades onde hajam animais. d) Adotar outras medidas que se julgue conveniente para o controle RASTREAMENTO EPIDEMIOLÓGICO NA ZONA INFECTADA Em presença de foco, deve-se efetuar um rápido e efetivo rastreamento no campo e estudar os movimentos de animais, produtos de origem animal, com o objetivo de obter-se o controle da situação, com a determinação da origem do foco. O rastreamento é necessário para o manejo adequado e/ou oportuno sacrifício dos rebanhos expostos, para evitar-se a difusão da doença. Dependendo das movimentações havidas, o rastreamento pode demandar a intervenção de um grande número de pessoas, com cuidadosa e sistemática coordenação. A) Rastreamento da movimentação de animais, produtos e subprodutos de origem animal e materiais relacionados até e desde as propriedades infectadas. a) Se a infecção já está na propriedade há algum tempo, imediatamente, após confirmado o diagnóstico e junto com o inicio das ações de erradicação deve-se obter do proprietário e seus subordinados toda a informação possível, relacionada com a movimentação de animais, leite, carne, esterco, equipamentos de granja, veículos, restos de alimentos, pessoas, cachorros, etc. que tenham entrado ou saído do estabelecimento nos últimos 30 dias ou mais. b) Deve-se determinar a data, o tipo de movimento e o destino dos animais com a exata localização, a fim de assegurar se rapidamente a identificação das propriedades expostas. 16

17 c) Deve-se registrar no mapa, com detalhe, os movimentos ocorridos desde e até as propriedade infectadas. Se destinará a cada Veterinário Oficial de Campo a investigação das propriedades envolvidas. d) O Coordenador de campo dirigirá o rastreamento. B) Rastreamento de frigoríficos e indústrias lácteos. O rastreamento de produtos de origem animal frescos, resfriados ou congelados é uma tarefa a ser realizada. Os movimentos devem ser analisados avaliando o risco potencial de difusão da enfermidade. C) Rastreamento dos movimentos de Médicos Veterinários e outros técnicos vinculados ao campo. a) Os Veterinários que praticam sua profissão na zona infectada deverão ser informados da existência da enfermidade. Serão solicitados a informar: Se visitaram algumas das propriedades consideradas infectadas Se após terem visitado estas propriedades visitaram outras Se efetuaram visitas fora da zona de quarentena as propriedades visitadas serão quarentenadas. b) Deve-se obter informes detalhados sobre os animais tratados, tipo de tratamento, métodos e equipamentos utilizados e procedimentos de desinfecção empregados em todas as propriedades visitadas, c) o veículo do Médico Veterinário, suas roupas e equipamentos, serão lavados e desinfetados e se solicitará que não volte a ter contado com o gado por, pelo menos, durante 72 hora. Os excedentes de remédios utilizados que possam estar contaminados devem ser destruídos. d) cada propriedade, potencialmente infectada ficará em observação durante um mínimo de 30 dias. e) as medidas precedentes são aplicáveis aos técnicos que praticam controles leiteiros, inseminação artificial, transplante embrionário, extensionistas agrícolas e quaisquer pessoas que realizem atividades pecuárias TAXAÇÃO DE ANIMAIS, PRODUTOS E MATERIAIS Os animais, produtos e materiais a serem destruídos, devido à infecção ou porque estiveram expostos ou contaminados por Febre Aftosa deverão ser previamente taxados. 17

18 A taxação será realizada pela comissão correspondente e os valores se registrarão em um formulário especial no qual se farão constar todos os pormenores (raça, idade, valor zootécnico, número de registro, etc.) que tenham servido para a taxação. Se os proprietários não aceitarem os valores atribuídos, servirá o formulário para posterior reclamação perante a justiça ordinária, porém não se permitirá que esta discrepância suspenda o eventual sacrifício dos animais. Ao fazer a taxação não se deve levar em conta o estado físico derivado da enfermidade SACRIFÍCIO SANITÁRIO Oficial. Esta tarefa será realizada por equipe ou comissão, dirigida por um Veterinário Deve-se notificar, por escrito, ao dono dos animais que vão ser sacrificados e determinar os detalhes necessários para a melhor operacionalização. Como norma geral, os animais devem ser eliminados no mesmo lugar ou no lugar adequado mais próximo de onde permaneceram desde o momento em que foi estabelecido o isolamento. A operação deve ser dirigida por um médico veterinário, ajudado pelo pessoal que seja estritamente necessário, impedindo a assistência de curiosos. É sempre aconselhável a presença da força pública, para evitar-se as presenças não recomendáveis. O sacrifício será feito, de preferência, por membros das forças armadas e/ou da segurança, quando utiliza-se armas de fogo. A eliminação dos animais sacrificados (enfermos e de contato) poderá ser feita por dois métodos: a) enterrando em valas ou fossas comuns e b) cremação. Sendo mais aconselhável e geralmente prático o primeiro. A operação será programada de tal modo que a comissão de sacrifício chegue ao lugar quando terminam os preparativos. Para matar grandes animais se utilizam armas de fogo, disparando na região craniana. Com pequenos animais se empregam pistolas de percussão, de uso comum em frigoríficos. Se recomenda utilizar calibre 22 para animais maiores a serem sacrificados em local fechado e rifle calibre 32 ou maior para uso em valas. As vezes se recorre ao atordoamento com porrete. Como regra geral convém que se evite o derramamento de sangue, por razões estéticas e porque a exposição do sangue ao ar, especialmente se há vento, pode aumentar perigosamente o risco de difusão de vírus dos animais infectados, 18

19 Se deve evitar qualquer movimento desnecessário de animais e tomar precauções para impedir que escapem LIMPEZA E DESINFECÇÃO Não é possível estabelecer regras definitivas para cobrir todos os pontos que, em matéria de desinfecção, podem apresentar-se durante um foco, sendo necessário realizar com critério o tratamento de todos os problemas que possam surgir. O procedimento de desinfecção, depende em cada caso de uma variedade de circunstâncias como, por exemplo: a estrutura dos estábulos ou pocilgas, os lugares aos quais tinham acesso os animais enfermos ou suspeitosos e a quantidade de esterco e outras impurezas, a natureza dos produtos que se consideram contaminados, etc. O fator de maior importância para assegurar-se a desativação de um agente casual em uma propriedade infectada fundamenta-se na limpeza e lavagem completa, posterior à desinfecção preliminar, antes da desinfecção definitiva. Deve-se ter em conta que praticamente todas as substâncias utilizadas nas desinfecções são tóxicas, em maior ou menor grau. Portanto, as pessoas que trabalha com estas substâncias, ou os órgãos para quais elas trabalham, devem tomar as medidas adequadas para proteger a saúde INSTRUÇÕES PARA CREMAR CADÁVERES DE ANIMAIS O local para fazer a cremação dos animais sacrificados deve ser escolhido cuidadosamente. Tem que se levar em conta diversos fatores, tais como: proximidade do foco; segurança com respeito as instalações, plantações, etc.; ventos dominantes e isolamento da área, a fim de evitar-se a presença de curiosos. Fazer o possível para que os odores que se desprendem incomodem o mínimo possível aos Vizinhos. Os cadáveres devem ser queimados em valas construídas, de preferência na direção dominante dos ventos. As valas terão entre 0,5m a 0,65m de profundidade, e 0,75m a 0,90m de largura. O comprimento dependerá do número de animais. Tem que haver completa segurança de que todos os cadáveres, colocados lado a lado, fiquem na vala para serem queimados de uma vez. A largura pode depender do tipo dos cadáveres. Para queimar suínos e ovelhas, a largura será menor. É muito conveniente, fazer a cada 2m, um canal interruptor transversal, de 0,7m de largura, que comece no nível do solo e vá descendo até chegar a mesma profundidade da vala principal. Se coloca uma cama de lenha ou madeira grossa, transversal a vala. Se tiver a mão, recomenda-se colocar pedaços de trilho ou varetas de ferro, na mesma posição, a fim de reforça-la. A vala se enche com palha, lenha fina ou carvão, empapados em querosene ou óleo diesel. Pneus velhos ajudam muito na combustão e convém ter de reserva para ir estimulando o fogo. 19

20 Os cadáveres dos animais se alinham em cima da cama, alternando cabeça e patas. Mais madeira ou carvão empapado em diesel ou querosene se coloca sobre e ao redor dos cadáveres e se acende. Deve-se procurar manter os canais interruptores abertos, a fim de utilizá-los para carregar lenha ou carvão e assim manter um bom fogo. Se estima que ao redor de umas 6 toneladas de carvão, 1/2 tonelada de lenha, 75 litros de diesel e 45kg de palha ou lenha miúda são necessários para queimar 50 cadáveres de bovinos. Se pode calcular, para estes fins, que cinco ovelhas ou suínos eqüivalem a um bovino. Os suínos são queimados com mais facilidade pela gordura que possuem, não necessitando de tanto de material combustível. Estas estimativas variam segundo as condições locais. Finalmente se enterra INSTRUÇÕES PARA ENTERRAR CADÁVERES DE ANIMAIS SACRIFICADOS Este método é más aconselhável. A fossa de sacrifício deve iniciar-se tão logo se confirme o diagnóstico, dentro da zona infectada e onde a topografia assim o permita. Poderá se contratar equipamento pesado, se não existir próprio; fazendo-se os contratos segundo tamanho ou metros cúbicos de terra a serem retirados, incluindo-se o fechamento. A fossa deve ter, no mínimo, 2,5m de largura, e a mesma metragem de profundidade. O comprimento dependerá do número de animais a enterrar, calculando um espaço de um metro quadrado de piso por animal adulto (de uns 500 kg). Neste mesmo setor se podem acomodar 8 suínos adultos ou 8 ovelhas. Aconselha-se deixar uma descida, de pouco declive, para que os animais entrem na fossa. Quando se sacrificar deve-se abrir as cavidades torácica e abdominal, não se deverá usar cal pois o mesmo retarda o processo natural de decomposição que favorece a inativação do vírus. Por último, se cobre com a terra acumulada nas bordas da escavação. Depois de coberta as valas onde jazem os animais mortos é recomendável cercar a área com malha de arame, a fim de evitar que pequenos animais se aproximem e comecem a escavar o lugar. Se recomenda efetuar, pelo menos semanalmente, a inspeção do estado das fossas e setores vizinhos É importante destacar que o sacrifício se efetuará com os animais localizados dentro da fossa ou vala 20

21 VACINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Não é aconselhável a utilização de vacinas para a erradicação de um foco no caso de um pais ou zona livre sem vacinação entre outras causas, por: 1 - pela possibilidade de perda dessa condição sanitária, 2. por maior fisco de infecção, ao aumentar a taxa de contato, podendo mascarar a presença da mesma. Em caso de sua utilização a eliminação dos animais vacinados será supervisionada pela Administração Veterinária. Em casos extremos, em que países ou zonas livres sem vacinação se utilizem de vacinas, mesma deverá ser monovalente com o vírus tipificado no foco. Para os países livres com vacinação, usar-se-á a vacina disponível em estoque. Em ambos os casos os animais vacinados devem ser identificados de forma indelével. Nos países livres sem vacina não se retirará a emergência até a eliminação do último animal vacinado Nos países livres, com vacinação, se recomenda que, para retirar-se a emergência, se eliminem todos os animais vacinados durante a mesma na área afetada INDENIZAÇÃO É de fundamental importância que os países contem com uma legislação que contemple a indenização de animais e bens eliminados ou destruídos na emergência. Ademais de contar com um fundo especifico para indenizar em forma imediata ou de acordo aos prazos legais previstos ZONA TAMPÃO OU DE VIGIILÂNCIA Deverá ser estabelecida ao redor da zona infectada e ter uma superfície mínima em função das condições geográficas e climáticas existentes e das formas de produção; assegurando um eficiente controle por parte da Administração Veterinária. Será tampão ou de vigilância segundo o status sanitário alcançado pelo pais; "livre com vacinação ou livre sem vacinação", respectivamente. Em atenção ao exposto à zona tampão ou de vigilância estará em regime de quarentena atenuada, o risco que poderá ser aplicado sempre que se possa definir o alcance potencial de risco e sob a responsabilidade da Administração Veterinária CORDÕES SANITÁRIOS NA EMERGÊNCIA São os procedimentos que procuram circunscrever uma zona infectada evitandose a difusão de uma enfermidade transmissível 21

22 O principal objetivo destes cordões sanitários é assegurar o cumprimento das medidas dispostas, referente ao movimento de animais, produtos, subprodutos, veículos, pessoas e outros elementos que possam veicular o agente entre cada uma das áreas. Serão estabelecidas no parâmetro de cada uma das áreas delimitadas, devendo estar em funcionamento todas elas em um prazo não maior do que 12 horas após estabelecida a emergência. Postos de contenção e desinfecção serão colocados em todos os caminhos ou eventuais estradas de trânsito entre as áreas, funcionando 24 horas até a retirada da emergência. Estarão integrados pelo pessoal da Administração Veterinária e das Forças de Segurança, para garantir o cumprimento das medidas sanitárias adotadas. Serão equipadas com meios de comunicação relacionados de forma permanente entre si com a coordenação da emergência. Os mesmos contarão com as equipes de desinfecção necessárias TRATAMENTO POSTERIOR DA ZONA INFECTADA Deixar a área focal despovoada de animais suscetíveis à enfermidade vesicular erradicada durante pelo menos 30 dias e manter uma inspeção veterinária permanente no resto da zona infectada (perifocal) COLOCAÇÃO DE ANIMAIS SENTINELAS E VIGILÂNCIA SOROEPIDEMIOLÓGICA Ao término deste período colocar nas propriedades da zona infectada animais (área focal) suscetíveis a enfermidade vesicular, de preferência bovinos menores de 1 ano e suínos de peso aproximado de 45 kg, livres de anticorpos, mantendo-os sob observação constante durante, pelo menos, 30 dias, recoletando-se soro no ingresso, aos 15 e 30 dias após o ingresso. A quantidade de amostras dependerá do tamanho, manejo, topografia da propriedade e do número de animais existentes. Se estima que uma quantidade adequada seria de 5% da população habitual da propriedade porém nunca menos de 5 animais. Cada grupo de animais sentinelas deve estar integrado por bovinos e suínos, podendo-se incluir ovinos e/ou caprinos se estas espécies eram normalmente criadas na propriedade no momento de produzir-se o foco. Estes animais devem proceder de zonas reconhecidas como livres da enfermidade. 22

23 Se aparece a enfermidade, ou se detectam anticorpos nos animais sentinelas, deve-se repetir todo o processo de erradicação REPOVOAMENTO Se a observação resulta negativa, permitir o repovoamento das propriedades da área focal, com 20% da população original. Estes animais serão controlados, durante 60 dias uma vez por semana, em cujo término se autorizará ao proprietário a repovoamento total LEVANTAMENTO DA QUARENTENA O SINAESA declarará a finalização da emergência sanitária e comunicará ao Sistema de Vigilância Regional da Bacia do Prata, Continental de PANAFTOSA, OIE, organismos relacionados, países com relação comercial e outros, incluindo as distintas autoridades regionais. 4. COMUNICAÇÃO AO SISTEMA DE VIGILÀNCIA REGIONAL DA BACIA DO PRATA, CONTINENTAL, OIE, PAÍSES RELACIONADOS COMERCIALMENTE Y OUTROS Finalizada a emergência a Administração Veterinária informará detalhadamente das medidas adotadas para a erradicação do foco ao Sistema de Vigilância Regional da Bacia do Prata, Continental, OIE, países relacionados comercialmente e outros. A informação deverá ser remetida com uma periodicidade semanal durante o processo de controle e erradicação, com um informe final ao cessar a emergência. Se recomenda que o País afetado por uma emergência convide observadores regionais e internacionais para o reconhecimento do processo, 23

24 ANEXO I EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PARA AS COMISSÕES DE RASTREAMENTO, INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO Dispor de meio de transporte e o seguinte equipamento e materiais, de preferência descartáveis: Aventais Botas de borracha e protetor de calçados Calça, jaqueta e boné impermeáveis Luvas Toalhas de algodão ou papel absorvente Termômetros Pinças Tesoura Seringas e agulha Gaze Venda Papel indicador de PH Esparadrapo ou outro Frascos para amostras (com meio Vallée e outros para diagnóstico diferencial Tubos ou vacutainer Narizeira (formiga) Laço ou corda grossa Balde de plástico Esponja Escova Sabão Anti-sépticos Carbonato de sódio ou outro Equipamento portátil de aspersão Formulários específicos para anotações Caixa com instrumentos de necropsia Sacos para resíduos Meios de identificação: Tatuador, Alicate para brinco, brinco Como prática de boa administração recomenda-se ter unidades, sempre prontas, deste equipamento, em caixas metálicas ou plásticas. 24

25 ANEXO II INSTRUÇÕES PARA A COLETA, PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CONSERVAÇÃO E ENVIO DE AMOSTRAS DE ENFERMIDADES CONFUNDÍVEIS COM AFTOSA 1. Iniciar a revisão nos animais aparentemente sãos, seguir com os animais que estiverem abatidos, mancos, babando ou cuja produção de leite tenha diminuído bruscamente. Deve-se examinar vários animais para encontrar lesões adequadas e determinar a evolução da enfermidade. 2. Para examinar detalhadamente a um animal, principalmente para coletar-se amostras de suas lesões, é indispensável sujeitá-lo adequadamente 3. Sempre que seja possível, as amostras devem ser coletadas de vesículas linguais ainda não rompidas. O epitélio que recobre as vesículas, será extraído com tesoura e pinça ou pano previamente esterilizados. Convém tentar obter linfa das vesículas ainda não rompidas, o que pode conseguir-se com uma seringa esterilizada. Se as aftas já estejam abertas e rompidas, recorre-se ao epitélio das bordas das erosões. 4..Em caso necessário, pode extrair-se lesões dos lábios, gengivas ou palato, assim como dos úberes e das patas. Neste caso, é necessário lavar previamente as patas com abundante água limpa, sem usar sabão nem desinfetante. 5. Convém descartar aqueles animais que tenham sido submetidos a tratamentos locais com anti-séptico que possam ter atuado sobre o vírus das lesões. Não obstante, se todos os animais disponíveis tiverem sido tratados, se extrairão amostras de qualquer um deles. Neste caso coleta-se amostras de sangue e LEF (líquido esofágicofaríngeo) identificando devidamente os animais. 6. A amostra de cada animal deve pesar no mínimo duas gramas, equivalente mais ou menos a um quadrado pequeno de dois centímetros de lado. Não necessita que seja um único fragmento: o peso e tamanho indicados podem ser conseguidos com vários pedaços pequenos obtidos de uma ou mais lesões, seja da boca, úbere ou patas de um mesmo animal. É aconselhável coletar amostras de no mínimo quatro animais. Uma vez desprendido o material deve ser colocado imediatamente em um frasco com líquido conservador. 7. Em caso de não evidenciar-se de forma clara que se trate de uma enfermidade vesicular deve-se obter amostras apropriadas para um diagnóstico diferencial definitivo 8. Qualquer meio com glicerina fosfatada de ph 7,4 a 7,8 serve para a conservação de amostras de vírus de enfermidades vesiculares, recomenda-se a seguinte preparação: Fosfato monopotássico (KH2PO4)...1,8 g Fosfato dipotássico (K2HPO4)...2,3 g Água destilada ml 25

26 Esta fórmula normalmente de um ph de 7,4 a 7,8. Se for mais alto, deve-se agregar uma solução ácida de fosfato monopotássico e se for mais baixo, agregar solução alcalina de fosfato bipotássico, até alcançar o nível indicado. Esta preparação se mistura em partes iguais com glicerina neutra e se reparte em frascos de boca larga de aproximadamente 30 ml de capacidade, chegando até a metade de sua altura. Os frascos devem ser de parede grossa, preferencialmente de cor escura e com tampas que fechem hermeticamente. Esterilizar em autoclave a 15 libras durante 15 a 20 minutos ou por ebulição em água durante 20 a 30 minutos. Deixar esfriar e guardar ao abrigo da luz solar até o momento de seu uso. 9. Cada frasco deve conter amostras obtidas de um só animal, devidamente identificados 10. Convém assegurar o fechamento da tampa com esparadrapo e etiquetar a lápis com as seguintes anotações: Número do protocolo correspondente ao foco Número do frasco (se trata-se de mais de um material do mesmo foco e número de identificação do animal Data da coleta 11. O mesmo esparadrapo proporciona uma boa etiqueta, já que adere-se ao frasco se este estiver bem seco. A escrita deve fazer-se com lápis porque se as etiquetas umedecem as tintas podem borrar e a escrita tornar-se ilegível 12. Finalizadas estas operações convém lavar o frasco por fora, com água limpa e enxaguar rapidamente com um desinfetante suave, como solução de creolina a 2% ou carbonato de sódio a 4% 13. É recomendável manter a amostra permanentemente refrigerada até sua chegada ao laboratório, pelo que convém dispor de gelo. Esta recomendação é muito mais necessária tratando-se de amostras recolhidas em frascos sem líquido conservante. 14. Para evitar rupturas, durante o transporte, é necessário proteger convenientemente os frascos envolvendo-os em algodão ou estopa e colocando-se em uma caixa de madeira ou papelão rígido. Como alternativa podem-se empregar latas (tipo leite em pó) que são bastante herméticas. Enviá-la pela via ou meio que assegure sua chegada mais rápida ao veterinário ou laboratório respectivo. Em caso de demorar o envio, manter a amostra em refrigeração. Recordar que as amostras contidas em frascos sem líquido conservante devem manter-se todo momento com gelo, requisito que não é necessário se a amostra se acha em líquido conservante e é despachada rapidamente. 15. Toda amostra deve ir acompanhada de uma folha informativa sob sua origem, de preferência incluída no mesmo pacote. 26

27 A informação deve especificar: Número do protocolo Nome do País Nome do estabelecimento e proprietário Nome do Município e Estado Tipo de amostra Data da coleta e envio da amostra Nome do remetente 16. Se considera uma amostra o material proveniente de um estabelecimento afetado, independente do número de animais amostrados. É essencial o número de protocolo, que deve identificar toda a informação do foco, como: Coleta da amostra Investigação epidemiológica Ordens para medidas sanitárias Folhas de avaliação e comunicações em geral. Cada foco vesicular num estabelecimento deve ser registrado por um número de referência. Esse número será usado pelo laboratório de diagnóstico para comunicar o resultado de suas investigações. 17. Terminada a coleta de amostras e antes de sair da propriedade, o pessoal que participou deve lavar e desinfetar cuidadosamente suas mãos, sapatos e todo o equipamento utilizado (cabresto, formiga, tesouras, laços, etc.), inclusive seu veículo. Recomenda-se destruir todo o material descartável e usar desinfetantes adequados INSTRUÇÕES PARA O ENVIO DE AMOSTRAS AO LABORATÓRIO OFICIAL O frasco com a amostra, preparado de acordo com as instruções precedentes, será envolvido em algodão ou outro material semelhante, em quantidade suficiente para protegê-lo de golpes a assegurar a absorção completa do líquido, no caso de acontecerem rupturas ou escorrer. Depois se colocará em uma caixa rígida, de madeira ou metálica, com tampa perfeitamente fechada com material absorvente, para imobilizar e proteger o frasco em seu interior. A encomenda deve ser encaminhada ao: LABORATÓRIO OFICIAL DO PAÍS, dando aviso telefônico antes do envio. Em lugar visível deve colocar-se a seguinte legenda: FRÁGIL - URGENTE - PERECÍVEL - AMOSTRA BIOLÓGICA Se possível, a encomenda se despachará por avião, em vôo direto à cidade do Laboratório Oficial do País. 27

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