CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA
|
|
- Eduarda Rijo Sales
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA 4ª OFICINA O ENSINO DA PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO ANIMAL TEMA MEDICINA VETERINÁRIA - VISÃO CONJUNTURAL
2 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA 4ª OFICINA O ENSINO DA PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO ANIMAL TEMA MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL CONHECIMENTO APRENDIZADO
3 CONHECIMENTO SABER APRENDIZADO CONHECIMENTO Do latim: cognoscere = ter ou chegar a ter: Noção, idéia, informação ou notícia Sobre algo. Ato ou efeito de conhecer; faculdade de conhecer; consciência da própria existência.
4 CONHECIMENTO SABER - APRENDIZADO MECANISMOS DE AQUISIÇÃO DO SABER ORIGEM Ser Humano Saber Inato 4
5 CONHECIMENTO SABER - APRENDIZADO MECANISMOS DE AQUISIÇÃO DO SABER ORIGEM CIÊNCIA Acúmulo de experiências Ser Humano Saber provado Matéria Saber Inato 5
6 CONHECIMENTO SABER - APRENDIZADO MECANISMOS DE AQUISIÇÃO DO SABER ORIGEM CIÊNCIA RELIGIÃO Acúmulo de experiências Ser Humano Acúmulo de revelações 1 Saber provado Matéria Saber Inato Saber admitido Sem necessidade de provas² 1 Lampejos, intuições, visões, sonhos. 2 Dispensa provas por ser auto-evidente ou consensual. 6
7 A ORIGEM DO CONHECIMENTO E SUA EVOLUÇÃO TEMPORAL Quando surgiu e como evoluiu o conhecimento atualmente disponível? 7
8 A ORIGEM DO CONHECIMENTO E SUA EVOLUÇÃO TEMPORAL HOMINIDEOS X TERRA O contato inicial Encontra a Terra e tudo que nela havia. A Biosfera: comunidades, populações, indivíduos... Em total desconhecimento Começa sua odisséia terrena Era preciso sobreviver, portanto: Analisar e identificar, urgente, tudo que lhe fosse essencial à sobrevivência alimento e abrigo... Mas como? 8
9 A ORIGEM DO CONHECIMENTO E SUA EVOLUÇÃO TEMPORAL 1a Fase (até anos a.c.) Humano extrativista: Coletor, Caçador, Pescador 2a Fase (10 a anos a.c.) Humano produtor: Pastor, Agricultor, Artesão 3a Fase (de anos a.c. até surgir a escrita ) Idade dos Metais Paradigma Aprendiz Educador Aprendiz Padrão de transferência do conhecimento Individual holístico Grande Mestre NATUREZA 9
10 A ORIGEM DO CONHECIMENTO E SUA EVOLUÇÃO TEMPORAL PRIMEIRO MILÊNIO DA ERA CRISTÃ humanidade é guiada pela autoridade monárquica e eclesiástica. indivíduo obedece aos padrões vigentes de "verdade divina" e espera conquistar a vida eterna. PARADIGMA Aliança Igreja / Estado Igreja detém monopólio do saber PADRÃO DE TRANSFERÊNCIA DO CONHECIMENTO Ensino ministrado em latim Acessível a poucos escolhidos Conteúdo restrito ao permitido (Filosofia escolástica). GRANDE MESTRE Clero 10
11 A ORIGEM DO CONHECIMENTO E SUA EVOLUÇÃO TEMPORAL SEGUNDO MILÊNIO DA ERA CRISTÃ Prevalece o absolutismo monárquico Iluminismo. SURGE A CIÊNCIA Concebida una em sua essência global, fragmenta-se em vários ramos; gera coisas fantásticas, incluindo o conhecimento do próprio ser humano por inteiro; mas não é capaz de convergir para a unicidade dos resultados. PARADIGMA ESPECIALIZAÇÃO Cria-se uma segurança secular (econômica) Mas não se é capaz de criar os mecanismos para distribuir tais benefícios a todos os membros dessa comunidade. 11
12 CONCLUINDO Ser humano x Universo Contato inicial Caracterização empírica da forma e funcionamento. Num segundo momento Caracterização metodológica visando desvendar a origem através da ANÁLISE dedutiva dos seus mais variados componentes. No II milênio da era Cristã Identificação de partículas tão pequenas como o átomo e partículas elementares (Física Quântica vislumbrando a tendência gregária da vida (Lei da atração) 12
13 A TENDÊNCIA GREGÁRIA DA VIDAE A UNIDADE 13
14 TENDÊNCIA GREGÁRIA DO UNIVERSO E A UNIDADE UNIDADE E ao aceitarmos a alusão de Dèscartes, estamos admitindo a Unidade na diversidade, ou seja: A mesma energia da Origem, inunda o todo, Desdobrada ¹ nos mais distintos graus de densidade e freqüência vibratória; contemplando, igualmente, as variadas organizações de vida Existentes ou que por ventura venham surgir 14 ¹mas não desmembrada
15 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA 4ª OFICINA O ENSINO DA PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO ANIMAL TEMA MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL CONHECIMENTO APRENDIZADO
16 VISÃO CONJUNTURAL Conjunto Reunião de partes que constituem um todo. Unidade na Totalidade.
17 VISÃO CONJUNTURAL Unidade na Totalidade Unidade = qualidade do que éuno, unido, único Unidade na Totalidade Toda unidade é sempre constituída por unidades cada vez menores atéatingir as partículas elementares da física quântica ou integra unidades cada vez maiores até o infinito
18 VISÃO CONJUNTURAL Conjuntura Condição resultante do processo interativo dinâmico e permanente, estabelecido entre as partes de um conjunto (unidade) para manter a harmonia ou estabilidade.
19 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA 4ª OFICINA O ENSINO DAPRODUÇÃO E REPRODUÇÃO ANIMAL TEMA MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL CONHECIMENTO APRENDIZADO
20 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL (CONCEITUAÇÃO) Conjunto de atividades que visa a criação e a utilização racional; a promoção, a proteção e a restauração da saúde dos animais; bem como a preservação ambiental; de acordo com princípios profissionais e éticos, objetivando o bem social.
21 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL (CONCEITUAÇÃO) MEDICINA VETERINÁRIA BASES LEGAIS Fixadas pela Lei nº5517 de Regulamentada pelo Decreto Nº de
22 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL Seja qual for o substrato sobre o qual tenhamos que abordar teremos que atuar sobre cada uma das suas partes, em particular, 22 sem contudo perder de vista os contornos, a dinâmica e a estrutura de sua totalidade.
23 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL Seja qual for o substrato sobre o qual tenhamos que abordar teremos que atuar sobre cada uma das suas partes, em particular, sem contudo perder de vista os contornos, a dinâmica e a estrutura de sua totalidade. Destarte não poderemos formar Médicos Veterinários como gênios especializados em todos os campos da Medicina Veterinária, mas poderemos instrumentar-lhes inicialmente, em sua formação, com os princípios metodológicos fundamentais da ciência que embasam esta nobre profissão e, por serem universais, aplicam-se a todas as áreas desta atividade.. 23
24 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL Seja qual for o substrato sobre o qual tenhamos que tratar teremos que atuar sobre cada uma das suas partes, em particular, sem contudo perder de vista os contornos, a dinâmica e a estrutura de sua totalidade. Destarte não poderemos formar Médicos Veterinários como gênios especializados em todos os campos da Medicina Veterinária, mas poderemos instrumentar-lhes inicialmente, em sua formação, com os princípios metodológicos fundamentais da ciência que embasam esta nobre profissão e, por serem universais, aplicam-se a todas as áreas desta atividade. Só então, conhecendo o todo e suas partes, podemos introduzi-los, segundo suas aptidões e preferências, no aprofundamento das correspondentes áreas de especialização. 24
25 03 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL (DISCIPLINAS BÁSICAS)
26 03.A MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL Conceito: Matéria Cadeira - Disciplina Matéria Material preparado ou selecionado para qualquer fim. Cadeira A função do Professor, Cátedra. Ciência ou arte que serve de objeto de ensino de um Professor. Disciplina Conjunto de conhecimentos científicos, artísticos, lingüísticos etc. que se professam em cada cadeira de um instituto escolar.
27 03.A1 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL Conceito: Disciplinas Básicas Disciplinas básicas São aquelas que se utilizam dos conhecimentos fundamentais dos diferentes ramos da Ciência com o propósito de oferecer ao estudante o embasamento necessário à compreensão dos conteúdos específicos da correspondente área profissional.
28 04 MEDICINA VETERINÁRIA. VISÃO CONJUNTURAL CAMPOS OU ÁREAS DE ATUAÇÃO DA MEDICINA VETERINÁRIA
29 04. A MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL PRODUÇÃO ANIMAL OBJETIVA: a criação e a utilização animal; bem como o beneficiamento e a comercialização dos produtos de origem animal.
30 04. A1 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL PRODUÇÃO ANIMAL OCUPA-SE: CRIAÇÃO ANIMAL Etologia e manejo; alojamento; alimentação; reprod.; melhoramento EXPLORAÇÃO ANIMAL (Utilidades ) Trabalho e Lazer (tração, montaria, rodeio, corrida, equitação), carne, leite, couros e peles, ossos, adubos, pesquisa, produtos biológicos, sangue, penas, lã, peles, cerdas, ovos, mel e cera, fios etc. BENEFICIAMENTO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Conservas de produtos cárneos: presuntos, salsichas, mortadelas, pastas, defumados, salgados, dessecados, tratados pelo calor, frigorificados... Conservas de produtos lácteos: leites fermentados (iogurtes), queijos, manteiga, doces, cremes, produtos pasteurizados, dessecados (leite em pó) Conservas de ovos: pasteurizados, dessecados... Conservas de pescados: tratados pelo calor e frio
31 04. B MEDICINA VETERINÁRIA CONJUNTURAL MEDICINA VETERINÁRIA INDIVIDUAL CLÍNICAS
32 MEDICINA VETERINÁRIA INDIVIDUAL CLÍNICAS OBJETIVOS E PROPÓSITOS Objetiva a manutenção da saúde: diagnóstico, prognóstico e tratamento das doenças dos animais. OCUPA-SE: da patologia e clinica médicas e cirúrgicas
33 04. C MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL MEDICINA VETERINÁRIA POPULACIONAL (PREVENTIVA)
34 04. C1 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL MEDICINA VETERINÁRIA POPULACIONAL (PREVENTIVA) OBJETIVA: Estudar as condições de saúde e a ocorrência (identificação e quantificação) das doenças nas populações animais; bem como a correspondente prevenção, tendo como propósito final a proteção da saúde e da qualidade de vida humana. OCUPA-SE: DA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DOS ANIMAIS E DAS ZOONOSES (SAÚDE PÚBLICA) DO CONTROLE DOS ANIMAIS NOCIVOS ÀSAÚDE ANIMAL E ÀSAÚDE HUMANA (SAÚDE PÚBLICA) DO CONTROLE DA QUALIDADE SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO HUMANA (SAÚDE PÚBLICA); DA PROTEÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL (SAÚDE PÚBLICA) DO CONTROLE DA QUALIDADE SANITÁRIA DOS PRODUTOS E INSUMOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL; DA PRODUÇÃO E CONTROLE DOS PRODUTOS E INSUMOS VETERINÁRIOS (VACINAS, SOROS, QUIMIOTERÁPICOS, SANITIZANTES...).
35 04. C1 MEDICINA VETERINÁRIA VISÃO CONJUNTURAL MEDICINA VETERINÁRIA POPULACIONAL (PREVENTIVA) ABORDAGENS DA MEDICINA VETERINÁRIA POPULACIONAL MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA -Quando sua atuação éorientada para o primeiro nível de prevenção (Indivíduo ou rebanho) ; éde iniciativa privada e conta com reduzido apoio administrativo. SAÚDE ANIMAL - Quando sua atuação é dirigida a coletividades de extensas áreas; embasada em legislação específica, financiada através de recursos governamentais e conta com grande suporte administrativo. SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA Quando sua atuação éorientada, direta ou indiretamente, para a proteção do ser humano.
36 05 MEDICINA VETERINÁRIA. VISÃO CONJUNTURAL (DISCIPLINAS PRÉ-PROFISSIONAIS) As disciplinas pré-profissionalizantes atuam como uma ponte de ligação entre as disciplinas básicas e os insumos consolidados da formação profissional, moldados pelos contornos do binômio ciência-arte.
37 05 MEDICINA VETERINÁRIA. VISÃO CONJUNTURAL (DISCIPLINAS COMPLEMENTARES) As disciplinas complementares têm como propósito oferecer o acabamento final do profissional generalista habilitando-o para as tarefas ou procedimentos mais refinados do exercício profissional.
38 05 MEDICINA VETERINÁRIA. VISÃO CONJUNTURAL (DISCIPLINAS COMPLEMENTARES) O exercício da Medicina Veterinária não pode ser completo sem o concurso concomitante de todos componentes da unidade conjuntural e nenhum deles pode ter hegemonia sobre os demais.
39 05 MEDICINA VETERINÁRIA. VISÃO CONJUNTURAL Todo aquele que tem a missão de conduzir precisa saber, antecipadamente e com certeza, para onde vai.
40 05 MEDICINA VETERINÁRIA. VISÃO CONJUNTURAL Mas, quando essa missão é ensinar parece sempre oportuno lembrar que: Não há um profissional tão sábio que não precise de uma equipe Nem há um tão despreparado que não possa contribuir com algo numa equipe multiprofissional. O ÂNIMO para o trabalho e a VONTADE de contribuir são a essência milagrosa de uma trajetória vitoriosa.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SP COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA 2º SEMINÁRIO SOBRE O ENSINO E A PESQUISA DA MEDICINA VETERINÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisLEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS
LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS LEGISLAÇÃO: Decreto-lei n.º 447/88, de 10 de dezembro Regulamentação da pré-arquivagen de documentação; Decreto-lei n.º 10/91, de 29 de abril Lei da proteção de dados pessoais;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO
LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO
Leia maisDADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COMITE GESTOR CENTRAL DO PRONATEC DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
LEI N o 3.552, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências.
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS
CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisAv. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Turno: MATUTINO/NOTURNO MATUTINO CURRICULO Nº 1 NOTURNO CURRICULO Nº 1 Reconhecido pelo Decreto nº 3.554 de 15.02.01, D.O.E. de 16.02.01. Renovação de Reconhecimento
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisSISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SAÚDE ANIMAL (SUASA) COMO INSTRU- MENTO DE ENSINO. 1. José de Angelis Côrtes 2 1. INTRODUÇÃO
SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SAÚDE ANIMAL (SUASA) COMO INSTRU- MENTO DE ENSINO. 1 José de Angelis Côrtes 2 1. INTRODUÇÃO Um tema com tal magnitude enseja liminarmente uma abordagem dual contemplando,
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisNome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE
Leia maisPlano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016
Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar
Leia maisRegime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro
Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisATUAL SUGESTÕES PROPOSTA
ATUAL SUGESTÕES PROPOSTA ESTATUTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ TITULO III DO REGIME DIDÁTICO E CIENTÍFICO Art. 24 A organização dos trabalhos universitários far-se-á visando a uma integração crescente
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisProjeto lei n.º 474/XII
Projeto lei n.º 474/XII Aprova o regime sancionatório aplicável aos maus-tratos contra animais e alarga os direitos das associações zoófilas, procedendo à 2.ª Alteração à Lei n.º 92/95, de 12 de setembro
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I
REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisDa gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo
Leia maisRESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO.
RESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO. Relacionar de forma concreta o homem e o meio ambiente leva-nos a constatar que a influência do meio ambiente
Leia maisGestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem
ASCOM/MS Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem Com vocação nata para cuidar, planejar e gerenciar, muitos Enfermeiros têm assumido essa responsabilidade e desempenhado, com sucesso, a função de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE OPERACIONAL DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA ORIENTADA PARA POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE
Leia maisAveriguar a importância do Marketing Ambiental numa organização cooperativista de agroindustrial de grande porte da região de Londrina.
INTRODUÇÃO No mundo globalizado a disciplina de Marketing se torna cada dia mais evidente e importante para as decisões das organizações do mundo contemporâneo. Numa mudança constante de estratégias para
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL
Leia maisANEXO II PLANO DE TRABALHO
ANEXO II PLANO DE TRABALHO Objetivo: Inaugurado em 14 de março de 1877, o Centro Cultural José Bonifácio foi o primeiro colégio público da América Latina. Construído por ordem de D. Pedro II para a educação
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisCAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS
DA LEGALIDADE DO INTERCÂMBIO CULTURAL A legislação brasileira regulamentadora dos cursos de Pós-Graduação nas modalidades de Educação Presencial e Educação a Distância (EaD), para que seja aplicada no
Leia maisResolução SE 53, de 2-10-2014
Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo V Regulamento do Programa de Formação em Competências Básicas Artigo 1.º Objeto 1. O programa visa a aquisição, por parte dos adultos, de competências básicas
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisA formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia
A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisApoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade
Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral Ensino Técnico-Profissional FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de sanitarista e técnico sanitarista, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Capítulo I Disposição preliminar
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo
Leia mais1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados. Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015
1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015 BioSfor PROFIAUTOS Objetivo do Evento: Promover a disseminação das diretrizes do processo
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia mais(formação + emprego) = oportunidade
(formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisFACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL
CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL SUMÁRIO 1. COMPONENTES... 1 2. PRINCÍPIOS... 1 3. ESBOÇOS DE CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS... 2 3.1 Para Órgãos e Setores do Governo...
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisLicenciamento Ambiental e Municipal
Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,
Leia mais