EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR, DO TIPO DE REVESTIMENTO E DA PINTURA DOS OITÕES NO CONDICIONAMENTO TÉRMICO DO AVIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR, DO TIPO DE REVESTIMENTO E DA PINTURA DOS OITÕES NO CONDICIONAMENTO TÉRMICO DO AVIÁRIO"

Transcrição

1 EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR, DO TIPO DE REVESTIMENTO E DA PINTURA DOS OITÕES NO CONDICIONAMENTO TÉRMICO DO AVIÁRIO Paulo Giovanni de Abreu 1, Valéria Maria Nascimento Abreu 1, Inaiara Leticia Tomazelli 2 ; Marla Juliane Hassemer 3, Taiana Cestonaro 4, Mariana Cristina Zucchi 2 1 Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves Concórdia, Brasil. 2 Ciências Biológicas, Universidade do Contestado Concórdia Brasil 3 Ciências Biológicas, Universidade do Oeste de Santa Catarina; Joaçaba Brasil 4 Engenharia Ambiental, Universidade do Contestado Concórdia Brasil, Bolsista do CNPq RESUMO Como a maioria dos aviários, são orientados no sentido leste-oeste, durante o período da manhã, na fachada leste e durante o período da tarde, na fachada oeste há maior incidência solar. Parte dessa energia incidente é absorvida e transmitida para o interior do aviário necessitando de materiais construtivos de baixa condutividade térmica ou com alto poder de isolamento térmico. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da radiação solar, do tipo de revestimento e da pintura dos oitões no condicionamento térmico do aviário. Foram utilizados dois aviários orientados no sentido leste-oeste, com oitões de 12 m de largura x 6 m de altura até a cumeeira, com reboco de 2 cm pintado com tinta PVA branca e com chapisco de 1 cm sem pintura, na Embrapa Suínos e Aves. As imagens termográficas foram realizadas, durante o período de maior Entalpia, nas fachadas leste e oeste de cada aviário. O termovisor foi conectado a uma sonda de umidade e temperatura via rádio freqüência. O software Texto IRSoft, foi utilizado para traduzir o espectro de cores da medida da temperatura e umidade superficial dos oitões. A umidade da superfície de cada oitão foi calculada a partir do valor da umidade ambiente e classificadas as áreas com risco de formação de bolor e liquens. A parede com chapisco e sem pintura tem maior capacidade de absorção da radiação solar enquanto a parede com reboco e pintada de branco tem maior capacidade de reflexão da radiação solar. Os oitões voltados a leste, com e sem pintura, tiveram menores valores de temperatura que as paredes voltadas a oeste. A utilização de reboco e pintura branca, reduziu em 12,7 o C e 3,5 o C a temperatura nos oitões orientados a oeste e a leste, respectivamente, quando comparados com os oitões com chapisco e sem pintura com as mesmas orientações. Houve maior eficiência da pintura na redução da temperatura a oeste 39% que a leste 8% devido à incidência de radiação solar direta a oeste durante o período de maior Entalpia. Menores valores de umidade foram verificados nos oitões com chapisco e sem pintura. A utilização de reboco pintado de cor branca promoveu maior refletividade da radiação solar com conseqüente redução da transferência de calor para o interior do aviário durante o período de maior Entalpia. A utilização da pintura foi mais eficiente quando a radiação solar incidiu diretamente sobre os oitões. A umidade da superfície do oitão não se apresentou crítica para a formação de bolor e liquens em função do tipo de revestimento do oitão. Recomenda-se proteção de ambos os oitões do aviário como forma de diminuir a carga térmica de radiação, propiciando maior conforto térmico no interior do aviário. Palabras-chave: pintura, revestimento, aves, aviário, radiação solar. INTRODUÇÃO

2 A criação de aves nas regiões tropicais e subtropicais tem sido associada ao estresse calórico resultante de altas temperaturas no verão. Como conseqüências do estresse calórico, há declínio na produtividade, diminuição do consumo de ração e aumento da mortalidade (Abreu e Abreu, 2000). A avicultura deve estar atenta à interação entre o animal e o ambiente, a fim de que o custo energético dos ajustes fisiológicos sejam os menores possíveis. Os fatores ambientais de alta temperatura e alta umidade dentro das instalações são limitantes para o bem-estar e uma alta produtividade das aves. O conceito de ambiente é amplo, uma vez que inclui todas as condições que afetam o desenvolvimento dos animais. De acordo com (Abreu e Abreu, 2000), a insolação, também chamada de radiação solar direta, é a principal geradora do desconforto térmico nas edificações, juntamente com a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar. Quando a energia solar incide sobre o aviário, parte dela é refletida, absorvida ou transmitida, em quantidades que dependem das propriedades físicas dos materiais que as compõem. A energia radiante absorvida pelos aviários se transforma em energia térmica ou calor, sendo que parte desta energia pode ser transmitida à superfície oposta, por meio da condução. Uma das formas mais eficientes de barrar essa energia é a utilização de isolantes térmicos (Oliveira, 2000). Isolante é qualquer material que reduz a transferência de calor de uma área a outra. O isolamento pode ser utilizado para promover condições mais confortáveis para as aves e maior controle do ambiente. Pode ser utilizado no telhado, cortinas e paredes. Com a adoção de isolamento tem-se vários benefícios, porém, adiciona-se custo de implantação dos aviários. Além disso, muitos isolantes podem ser hospedeiros de pássaros, roedores e insetos (Bucklin, 1998). Cheng et al. (2005), verificaram que o efeito da cor na temperatura interna de instalações varia com a radiação solar global e com a massa térmica. A temperatura máxima interna de um recinto fechado pode ser 10 o C maior com pintura escura que clara. Assim, a aplicação de pinturas de cores claras é o mais simples, efetivo e econômico para reduzir a temperatura em recinto fechado com clima quente e úmido. O consumo de energia para o resfriamento do ar de uma instalação pode ser significativamente reduzido pela limitação do ganho de calor, o qual depende da intensidade da radiação solar e da absorvidade (cor) das superfícies externas. O efeito da cor no desempenho das instalações depende de vários fatores como: composição da parede, orientação e atributos de ventilação (Givoni, 1999). Certos materiais, como tinta branca, são altamente reflexivos, tendo baixa absortividade de ondas curtas e alta emissividade de ondas longas. Na tentativa de encontrar soluções paliativas para os problemas dos telhados, o uso de pinturas reflexivas tem sido largamente preconizado como forma de mitigar a radiação solar direta. No entanto, as extremidades do aviário, chamadas de oitões, também devem ser protegidas contra a radiação solar direta de forma a não absorvê-la. Como a maioria dos aviários são orientados no sentido leste-oeste, durante o período da manhã, na fachada leste e durante o período da tarde, na fachada oeste há maior incidência solar. Parte dessa energia incidente é absorvida e transmitida para o interior do aviário necessitando de materiais construtivos de baixa condutividade térmica ou com alto poder de isolamento térmico. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da radiação solar e da pintura dos oitões no condicionamento térmico do aviário. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados dois aviários orientados no sentido leste-oeste, com oitões de 12 m de largura x 6 m de altura até a cumeeira, construídos em blocos de concreto, com reboco de 2 cm pintado com tinta PVA branca e com chapisco de 1 cm sem pintura, na Embrapa Suínos e Aves. As imagens termográficas foram realizadas em junho de 2009, durante o período de maior Entalpia,

3 nas fachadas leste e oeste de cada aviário. O termovisor (sensibilidade térmica < 0,1 o C, emissividade térmica de 1, espectro de -14µm) possuindo internamente câmara digital integrada, foi conectado a uma sonda de umidade e temperatura via rádio freqüência RFID. O programa computacional Texto IRSoft, foi utilizado para traduzir o espectro de cores da medida da temperatura superficial dos oitões. A partir das imagens termográficas dos oitões foram delineados os perímetros correspondentes, confeccionados os histogramas e determinados os valores de temperatura máxima, mínima e média. A umidade da superfície de cada oitão foi calculada a partir do valor da umidade ambiente, registrada pela sonda de umidade de rádiofrequência e das temperaturas de superfície registradas. Por meio de uma paleta de cores especial, pode visualizar as áreas com risco de formação de bolor e classificadas segundo Tabela 1. Tabela 1: Avaliação da formação de bolor em função da cor da imagem e da umidade Cor Umidade da superfície Avaliação do bolor Verde 0-64 Não crítico Amarelo - alaranjado Eventualmente crítico Vermelho >80 Crítico RESULTADOS E DISCUSSÃO As figuras 1, 2, 3 e 4 representam as imagens reais e termográficas dos oitões a leste e oeste com e sem pintura branca. Verifica-se nas imagens termográficas 1 e 2 que a parede sem pintura teve maior capacidade de absorção da radiação solar enquanto a parede pintada de branco teve maior capacidade de reflexão da radiação solar. Como conseqüência da maior absorvidade da radiação solar teve-se maior transmissão de calor para o interior do aviário. Durante o período de maior Entalpia, que ocorre no período da tarde, sendo o aviário orientado no sentido leste-oeste, verificou-se que não há incidência de radiação solar direta na parede (Figuras 3 e 4). Os oitões voltados a leste, com e sem pintura, tiveram menores valores de temperatura que as paredes voltadas a oeste, durante o período da tarde. No entanto, as temperaturas do oitão sem pintura, na fachada leste durante o período da tarde, tiveram valores menores que as do oitão com pintura (Figuras 3 e 4). As características da radiação térmica (onda longa) e radiação solar (onda curta) são diferentes para as diversas superfícies, nessas duas regiões do espectro. A taxa de transferência de calor por radiação incidente nos aviários durante o período de maior Entalpia, é maior que as outras formas de transferência de calor. Devido às cores claras terem coeficientes de reflexão elevados e baixo coeficiente de absorção para a radiação solar, as mesmas são mais eficientes quando há incidência direta da radiação solar. Esse comportamento se verificou nas figuras 1, 2, 3 e 4 ou seja, houve maior efeito da pintura em barrar a radiação solar no oitão a oeste que a leste. Quando não houve incidência da radiação solar direta nos oitões a eficiência da pintura diminui. No oitão com pintura a oeste as maiores porcentagens de temperatura estiveram entre os valores de 20,8 a 22,9 o C (42%) e 22,9 a 25,0 o C (26,5%) enquanto que no oitão a oeste sem pintura as maiores estiveram entre os valores de 34,4 a 36,7 o C (57,9%) e 36,7 a 39,1 o C (21,3%) (Figuras 5a e 5b).

4 Figura 1 Imagem real e termográfica do oitão pintado na fachada oeste. Figura 2 Imagem real e termográfica do oitão sem pintura na fachada oeste. Figura 3 Imagem real e termográfica do oitão pintado na fachada leste.

5 Figura 4 Imagem real e termográfica do oitão sem pintura na fachada leste. No histograma da figuras 5c, as maiores porcentagens de temperatura estiveram entre os valores de 15,8 a 17,8 o C (74,9%) e de 17,8 a 19,9 o C (25,0%), correspondente ao aviário com oitão a leste pintado. No oitão a leste sem pintura, 57,9% da temperatura foi verificada entre os valores de 18,1 a 20,7 o C, 24,5% entre 15,5 a 18,1 o C e 17,6% entre 20,7 a 23,2 o C (Figura 5d). A utilização de reboco e pintura branca promoveu maior reflexão da radiação solar tendo como conseqüência menor quantidade de calor armazenada, menor fluxo de calor para o interior do aviário e melhores condições de conforto térmico para as aves. Segundo Moraes (1999) e Moura (2001), o ganho de calor por meio de superfícies claras devido à radiação solar exerce pouca influência nas condições de conforto térmico do ambiente interno, já que a cor da superfície determina a quantidade de radiação absorvida, transformada em calor e transferida em parte para o interior da instalação. Dessa forma, verifica-se na figura 6 que a utilização da pintura dos oitões a leste e a oeste na cor branca, obtiveram os menores valores de temperatura máxima, mínima e média que os oitões sem pintura. A utilização de reboco e pintura branca, reduziu em 12, 7 o C e 3,5 o C a temperatura nos oitões orientados a oeste e a leste, respectivamente, quando comparados com os oitões com chapisco e sem pintura com as mesmas orientações (Tabela 2). Houve maior eficiência da pintura na redução da temperatura a oeste 39% que a leste 8% devido a incidência de radiação solar direta a oeste durante o período de maior Entalpia ,5 57,9(% ) 21,3 (a ) (b ) 25 24,5 17,6 74,9 57,9 (c (d

6 Figura 5. Histograma da frequência de ocorrência da distribuição da temperatura nos oitões (a) com pintura a oeste, (b) sem pintura a oeste (c) com pintura a leste e (d) sem pintura a leste Temperatura ( o C) Sem pintura Oes te Com pintura Oeste Sem pintura Les te Com pintura Leste Oitões Máxim o Médio Mínim o Figura 6 Valores de temperatura máxima, mínima e média em função da orientação e tipo de revestimento do oitão.

7 Tabela 2 Diferencial e porcentagem de redução da temperatura em função da orientação do oitão, com e sem pintura Orientação Diferencial de temperatura ( o C) Porcentagem de redução da temperatura Oeste 12,7 39% Leste 3,5 8% Menores valores de umidade foram verificados nos oitões com chapisco e sem pintura (Figuras 7 a, b, c e d). Essa condição é corroborada com os maiores valores de temperatura obtidos nessas superfícies. Os oitões orientados a oeste obtiveram valores pouco acima dos valores dos oitões a leste. No entanto, em ambas as orientações e tipos de revestimentos das superfícies a umidade não se apresentou crítica para a formação de bolor e liquens. 0 (a) (b) (c) (d) Figura 7 Distribuição da umidade, em %, nos oitões - (a) com pintura a oeste, (b) sem pintura a oeste (c) com pintura a leste e (d) sem pintura a leste.

8 CONCLUSÕES A utilização de reboco pintado de cor branca promoveu maior refletividade da radiação solar com conseqüente redução da transferência de calor para o interior do aviário durante o período de maior Entalpia. A utilização da pintura branca foi mais eficiente quando a radiação solar incidiu diretamente sobre os oitões. A umidade da superfície do oitão não se apresentou crítica para a formação de bolor e liquens em função do tipo de revestimento do oitão. Recomenda-se proteção de ambos oitões do aviário como forma de diminuir a carga térmica de radiação propiciando maior conforto térmico no interior do aviário. LITERATURA CITADA ABREU, P.G. de; ABREU, V.M.N. Ventilação na avicultura de corte. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, p. (Embrapa Suínos e Aves. Documentos, 63). BUCKLIN, R. A., J. P. JACOB, H. R. WILSON, J. D. LEARY Construction, Insulation, and Ventilation of Game Bird Facilities. This document is FACT SHEET PS-45, one of a series of the Dairy and Poultry Sciences Department, Florida Cooperative Extension Service, Institute of Food and Agricultural Sciences, University of Florida. CHENG, V.; Ng. E.; GIVONI., A. B Effect of envelope colour and thermal mass on indoor temperatures in hot humid climate. Solar Energy 78, GIVONI, B., Minimum climatic information needed to predict performance of passive buildings in hot climates. In: Proceedings of PLEA 99, Brisbane, Australia. pp MORAES, S. R. P Conforto térmico em modelos reduzidos de galpões avícolas, para diferentes coberturas, durante o verão. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. MOURA, D.J Ambiência na avicultura de corte. In: SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Piracicaba: FUNEP, p OLIVEIRA, J. E., SAKOMURA, N. K., A., FIGUEIREDO, N., JÚNIOR, J. L., SANTOS, T. M. B Efeito do Isolamento Térmico de Telhado Sobre o Desempenho de Frangos de Corte Alojados em Diferentes Densidades. Rev. bras. zootec., 29(5):

INSTALAÇÕES AVÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO BRASIL: OS PRINCIPAIS PONTOS CRÍTICOS QUANTO AO BEM ESTAR E CONFORTO TÉRMICO ANIMAL

INSTALAÇÕES AVÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO BRASIL: OS PRINCIPAIS PONTOS CRÍTICOS QUANTO AO BEM ESTAR E CONFORTO TÉRMICO ANIMAL 24 INSTALAÇÕES AVÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO BRASIL: OS PRINCIPAIS PONTOS CRÍTICOS QUANTO AO BEM ESTAR E CONFORTO TÉRMICO ANIMAL VALÉRIA CRISTINA RODRIGUES 1, IRAN JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA 1, SHEILA TAVARES

Leia mais

EFEITO DA COMBINAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS E VENTILAÇÃO ARTIFICIAL SOBRE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO

EFEITO DA COMBINAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS E VENTILAÇÃO ARTIFICIAL SOBRE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 EFEITO DA COMBINAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS E VENTILAÇÃO

Leia mais

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito

Leia mais

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e Janeiro 2003 Projeto 02:135.07-001 Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, Símbolos e Unidades. Origem: 02:135.07-001:1998 CB-02- Comitê Brasileiro de Construçãivil CE-02:135.07 - Comissão

Leia mais

Manejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br

Manejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção ZONA DE SOBREVIVÊNCIA

Leia mais

Introdução à condução de calor estacionária

Introdução à condução de calor estacionária Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Diagnóstico Bioclimático para Produção de Aves na Mesorregião Centro Sul Baiano

Diagnóstico Bioclimático para Produção de Aves na Mesorregião Centro Sul Baiano Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Diagnóstico Bioclimático para Produção de Aves na Mesorregião Centro Sul Baiano Valéria Maria Nascimento Abreu 1 Paulo Giovanni de Abreu 2 Introdução

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade

Leia mais

Da guerra para a granja: tecnologia de luz infravermelha no controle da temperatura

Da guerra para a granja: tecnologia de luz infravermelha no controle da temperatura Da guerra para a granja: tecnologia de luz infravermelha no controle da temperatura Caniatto, A. R. M. 1 ;Carão, A. C. P. 2 ; Tonetti, P. A. 3 1 Doutoranda da Faculdade dezootecnia e Engenharia de Alimentos-

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS. Joaquim Carneiro. Cliente. C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção

RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS. Joaquim Carneiro. Cliente. C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção Escola de Ciências RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS Joaquim Carneiro Cliente C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção (Prof. Doutor Said Jalali) Janeiro de 2010 ÍNDICE

Leia mais

Iluminação artificial

Iluminação artificial Iluminação artificial 1. Conceitos: 1.1. Luz Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Essa faixa de radiação eletromagnética tem com comprimento de onda entre 380 a 780 nm (nanômetros),

Leia mais

Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar

Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar André Felipe Brescovici Nunes (UNIOESTE) andre_lipaum@hotmail.com Eduardo César Dechechi (UNIOESTE) dechechi@pti.org.br

Leia mais

INOVAÇÃO PARA O CONFORTO TÉRMICO: ANÁLISE DAS POTENCIALIDADES DA TINTA REFLETIVA

INOVAÇÃO PARA O CONFORTO TÉRMICO: ANÁLISE DAS POTENCIALIDADES DA TINTA REFLETIVA INOVAÇÃO PARA O CONFORTO TÉRMICO: ANÁLISE DAS POTENCIALIDADES DA TINTA REFLETIVA Guilherme Ribeiro de Moura 1 ; Lucas Miranda Santos 2 ; Mauro Jose de Souza Araújo 3 RESUMO: Quer-se pesquisar acerca do

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO POR ANÁLISE TERMOGRÁFICA DE TINTAS REFLETANTES APLICADAS EM FACHADAS COM ETICS

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO POR ANÁLISE TERMOGRÁFICA DE TINTAS REFLETANTES APLICADAS EM FACHADAS COM ETICS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO POR ANÁLISE TERMOGRÁFICA DE TINTAS REFLETANTES APLICADAS EM FACHADAS COM ETICS Luís Gonçalves 1 *, Luís Matias 2 e Paulina Faria 1 1: Departamento de Engenharia Civil (DEC),

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT CUIABÁ, ABRIL DE 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA E TIPO

Leia mais

Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico.

Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico. CARACTERIZAÇÃO ÓTICA DE VIDROS E PELÍCULAS DE PROTEÇÃO SOLAR UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFORTO TÉRMICO PEREIRA, Elza Glauce da Silveira Alves 1 ; GOMES,

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE BENCKEARQUITETURA 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente

Leia mais

Aquecimento Doméstico

Aquecimento Doméstico Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo

Leia mais

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS EM INFRAVERMELHO PARA ANÁLISE TÉRMICA DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS EM INFRAVERMELHO PARA ANÁLISE TÉRMICA DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS UTILIZAÇÃO DE IMAGENS EM INFRAVERMELHO PARA ANÁLISE TÉRMICA DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS Deivis Luis Marinoski (1); Gabriela Triches de Souza(2); Juliana May Sangoi(3); Roberto Lamberts(4) (1) LabEEE -

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte

Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte Sebastião Florêncio Pereira Neto CRMV-SP 20766 Itabom - SP Pontos Primordiais para a Produção de Frangos

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS)

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS) Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 007 Separação entre edificações (Isolamento de riscos) CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:02 Norma de Procedimento Técnico 15 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios

Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios CO Ruídos Fungos Poluição industrial Umidade Bactéria Ozônio Produtos químicos Particulados Odores Poluição de tráfego VOCs Pólen Fumaça de tabaco CO

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

// ABRALISO ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS

// ABRALISO ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS 1 Organização sem fins lucrativos. Representa os fabricantes nacionais de lãs isolantes minerais (lã de vidro e lã de rocha).

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Telhas de Alumínio em Aviários

Telhas de Alumínio em Aviários I N F O R M A T I V O T É C N I C O Telhas de Alumínio em Aviários AF 38/1025 Apresentação Telha Recomendada Durabilidade do Material Certificados Refletividade Emissividade Importância da Escolha Correta

Leia mais

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS

Leia mais

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade OBJETIVO Conforto térmico. Extrair o calor de uma fonte

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia.

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia. ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE (CAV) E VOLUME DE AR VARIÁVEL (VAV) MULTIZONAS OPERANDO EM CLIMA QUENTE E ÚMIDO César Augusto Gomes dos Santos Jorge Emanuel

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS INFORMAÇÕES TÉCNICAS Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

Avaliação da temperatura superficial de telhas por termografia

Avaliação da temperatura superficial de telhas por termografia Avaliação da temperatura superficial de telhas por termografia P.G. de Abreu 1, V.M.N. Abreu 1, A. Coldebella 1, L.S. Lopes 1,V. da Conceição 2, I.L. Tomazelli 3 1 Embrapa Suínos e Aves, BR 153, KM 110,

Leia mais

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP O que é o GIMP É um programa de criação e edição de imagens. Foi criado como uma alternativa livre ao Photoshop, ou seja, é um software

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Manual do Logotipo. Instruções e indicações de aplicação.

Manual do Logotipo. Instruções e indicações de aplicação. Manual do Logotipo Instruções e indicações de aplicação. Índice Este manual apresenta as características de aplicação deste logotipo, para que a comunicação seja uniforme e eficaz É muito importante a

Leia mais

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia. TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima

Leia mais

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 1 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA SUMÁRIO Cada ciência tem um vocabulário próprio e a Termodinâmica não é excepção. Definições precisas dos conceitos básicos no desenvolvimento

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4

Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4 Introdução à Tecnologia de Satélites CSE-200-4 Subsistema de Controle Térmico Petrônio Noronha de Souza Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE São José dos Campos, SP Maio de 2012 Unidade 2/Parte

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

MODELOS DE AQUECIMENTO

MODELOS DE AQUECIMENTO MODELOS DE AQUECIMENTO Paulo Giovanni de Abreu D.Sc. - Área de Construções Rurais e Ambiência Embrapa Suínos e Aves Introdução Nos primeiros dias de vida, o sistema termorregulador das aves ainda não está

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA CIDADE: ESTRATÉGIAS PARA A PROMOÇÃO DA CAPACIDADE NATURAL DE AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO DOS EDIFÍCIOS

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA CIDADE: ESTRATÉGIAS PARA A PROMOÇÃO DA CAPACIDADE NATURAL DE AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO DOS EDIFÍCIOS CIES 2006 XIII Congresso Ibérico e VIII Congresso Ibero-Americano de Energia Solar 9-10 Novembro 2006, Lisboa EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA CIDADE: ESTRATÉGIAS PARA A PROMOÇÃO DA CAPACIDADE NATURAL DE AQUECIMENTO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,

Leia mais

Cálculo de carga térmicat

Cálculo de carga térmicat Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é

Leia mais

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito. 1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade

Leia mais

Edenilse Gopinger 1*, Aiane A.S. Catalan 1, Victor F.B. Roll 2

Edenilse Gopinger 1*, Aiane A.S. Catalan 1, Victor F.B. Roll 2 ARTIGO NU MERO 187 EFEITOS DA DENSIDADE DE ALOJAMENTO SOBRE A PRODUÇA O DE FRANGOS DE CORTE Edenilse Gopinger 1*, Aiane A.S. Catalan 1, Victor F.B. Roll 2 1 Aluna do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia

Leia mais

RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA. Daniel C. Zanotta 23/03/2015

RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA. Daniel C. Zanotta 23/03/2015 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Daniel C. Zanotta 23/03/2015 O QUE É A REM? A radiação eletromagnética é uma oscilação, em fase, dos campos elétricos e magnéticos. As oscilações dos campos magnéticos e elétricos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS UTILIZANDO O ENERGYPLUS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS UTILIZANDO O ENERGYPLUS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE COMPONENTES CONSTRUTIVOS UTILIZANDO O ENERGYPLUS Juliana Oliveira Batista; Roberto Lamberts; Fernando Simon Westphal (1) LabEEE Laboratório de Eficiência Energética em

Leia mais

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011 Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório

Leia mais

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália

Leia mais

Introdução. Material e Métodos

Introdução. Material e Métodos INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ANIMAIS NA UNIDADE EXPERIMENTAL E O TIPO DE COMEDOURO SOBRE AS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E COMPOSIÇÃO DE CARCAÇA DE SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Eriane de Paula (1), Francisco Carlos

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS 12. Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/ o C inicialmente a 10º C são colocados 200g de um líquido de calor específico 0,40 cal/g. o C. Verifica-se que o equilíbrio térmico se estabelece a 50º

Leia mais

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE UM AMBIENTE CORPORATIVO NATURALMENTE VENTILADO EM FLORIANÓPOLIS, SC

DESEMPENHO TÉRMICO DE UM AMBIENTE CORPORATIVO NATURALMENTE VENTILADO EM FLORIANÓPOLIS, SC DESEMPENHO TÉRMICO DE UM AMBIENTE CORPORATIVO NATURALMENTE VENTILADO EM FLORIANÓPOLIS, SC JEFFE, Ana Paula Magalhães (1); Westphal, Fernando Simon (2) (1) Universidade Federal de Santa Catarina, e-mail:

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações

Desempenho Térmico de edificações Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Unidade deportiva Atanasio Girardot - Medellín ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura intro isolantes cálculos exemplos e testes 2 introdução

Leia mais

FÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.

FÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes. Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 12R Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA CALORIMETRIA Calor Quando colocamos dois corpos com temperaturas diferentes em contato, podemos observar que a temperatura

Leia mais

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento

Água Quente Sanitária. Climatização Passiva. Aquecimento e Arrefecimento. Aquecimento Água Quente Sanitária Climatização Passiva Aquecimento e Arrefecimento Aquecimento A Geotermia Vertical consiste na instalação de sondas geotérmicas para a captação de energia térmica em furos até 200

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição

Leia mais

FACHADAS Janeiro 2010. Soluções para isolamento térmico-acústico em fachadas. Lã Mineral Natural

FACHADAS Janeiro 2010. Soluções para isolamento térmico-acústico em fachadas. Lã Mineral Natural FACHADAS Janeiro 2010 Soluções para isolamento térmico-acústico em fachadas Lã Mineral Natural Soluções Knauf Insulation para isolamento térmico-acústico em fachadas CLASSE ENERGÉTICA A A + B- B C D E

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Capacetes de Segurança H-700

Capacetes de Segurança H-700 Dados Técnicos Página 1 de 8 Capacetes de Segurança H-700 DESCRIÇÃO GERAL: O capacete de segurança H-700 é composto de: Casco ventilado (com ou sem tira refletiva) ou sem ventilação (com ou sem tira refletiva),

Leia mais

ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - ITeCons, Coimbra 14.DEZEMBRO.2011 ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Sandra Lucas, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira* [Universidade

Leia mais

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EDIFÍCIOS DE BAIXO CONSUMO COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 20 de Maio de 2010 COMPONENTE PASSIVA DO EDIFÍCIO OPTIMIZADA COMPONENTE DOS SISTEMAS ACTIVOS OPTIMIZADA 1 COMPONENTE PASSIVA

Leia mais

The art of handling. Energia

The art of handling. Energia The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada

Leia mais

DESEMPENHO DE ALGUNS SISTEMAS DE COBERTURA PARA AVIÁRIOS

DESEMPENHO DE ALGUNS SISTEMAS DE COBERTURA PARA AVIÁRIOS DESEMPENHO DE ALGUNS SISTEMAS DE COBERTURA PARA AVIÁRIOS HOLMER SAVASTANO JR. (1), IRAN J.O. SILVA (2), PEDRO H.C. LUZ (3), DOUGLAS E. FARIA (4). RESUMO Este estudo analisa comparativamente o desempenho

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

1 Desempenho térmico

1 Desempenho térmico Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis

Leia mais

Características da Carne de Frango

Características da Carne de Frango Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

O que é biodiversidade?

O que é biodiversidade? O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos

Leia mais

PROJETO DE UMA RESIDÊNCIA ENERGÉTICAMENTE EFICIÊNTE EM FOZ DO IGUAÇU

PROJETO DE UMA RESIDÊNCIA ENERGÉTICAMENTE EFICIÊNTE EM FOZ DO IGUAÇU STC/ 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) PROJETO DE UMA RESIDÊNCIA ENERGÉTICAMENTE EFICIÊNTE EM FOZ DO IGUAÇU Álvaro

Leia mais

ABSORTÂNCIA SOLAR DE SUPERFÍCIES E O REGULAMENTO BRASILEIRO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS

ABSORTÂNCIA SOLAR DE SUPERFÍCIES E O REGULAMENTO BRASILEIRO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS ABSORTÂNCIA SOLAR DE SUPERFÍCIES E O REGULAMENTO BRASILEIRO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS Iara Gonçalves dos Santos (1); Kelen Almeida Dornelles (2); Roberta Vieira de Souza (3) (1) Mestrado

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

3ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM

3ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 3ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LMAC, LEGM 1. Um cientista está no seu moinho, no topo de uma falésia junto à costa marítima, apontando o seu pequeno radiotelescópio para uma estrela

Leia mais