SENTENÇA. Foi deferida a liminar, com a fixação de astreintes no valor de R$ 5.000,00 em

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1 fls. 26 SENTENÇA Prcess Digital n : Classe Assnt Reqerente: Reqerid: Açã Civil Pública Plans de Saúde MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Prevent Senir Private Operadra de Saúde Ltda Jiz(a) de Direit: Dr(a). Cecília de Carvalh Cntrera Vists. Tratase de AÇÃO CNIL PÚBLICA prpsta pel MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO em face de PREVENT SÊNIOR PRNATE OPERADORA DE SAÚDE LTDA. Alega atr, em sma, qe a ré ferece plans de saúde para pessas idsas, cm clásla expressa de exclsã de cbertra qant à prestaçã de serviçs de hme care. A exclsã é ilegal, pis vila a natreza d cntrat de saúde e as nrmas da legislaçã cnsmerista, além de cntrariar as Súmlas 90 d Tribnal de Jstiça e 469 d Sperir Tribnal de Jstiça. O serviç de hme care é benéfic a paciente, qe seria retirad d ambiente hspitalar, evitand tds ses riscs e desagastes e benéfic, também, a plan de saúde, já qe a mantençã de tal serviç é mais ecnômica qe a internaçã hspitalar. A ré se recs a firmar Term de Ajstament de Cndta para adeqaçã d cntrat às exigências da legislaçã vigente. Reqer, em caráter liminar e definitiv, seja a ré cmpelida a frnecer hme care qand hver indicaçã médica, pena de mlta de R$50.000,00 pr cnsmidr qe venha a sfrer a recsa injstificada. Reqer, em caráter definitiv, a declaraçã da absividade e nlidade da clásla excldente da cbertra (fls. 1/9). Apresenta s dcments de fls. 10/106. Fi deferida a liminar, cm a fixaçã de astreintes n valr de R$ 5.000,00 em cas de descmpriment (fls. 107/108). Cntra tal decisã a ré interpôs agrav de instrment de fls. 148/177, a qal fi negad prviment (fls. 262/268). A ré apresent cntestaçã (fls. 178/200). Preliminarmente, sstent a lada 1 w 0:: f z I <(L{) >U.. ::<t: <(c w O.SP <(:g ::i w (]. ) (5 a. <O (])<"'! c ( _ E ]). ", <..!". CON <O ""O.5 c c L {) CllO (/).. c (Õ.5 (]) Ol c..g c (]) a. g.e (]).5 c.,. ị. "Cif' (/) C.. ṛ a i L{) """ê..a. (/) N :;::::" Ṇ,... (/) i?) E <JJ::= C/).r::. (]) "i (/) (]) c (/) (/) (]) (]).0 c ;:= c "(5 : l c (]) ' E c (.) : c (.).. (. ].. ). c (/) c ' w..

2 fls. 27 necessidade de participaçã da ANS n pól passiv cm litiscnsrte necessári, qe deslcaria a cmpetência para a Jstiça Federal. Se nã cm litiscnsrte, qe a ANS deverá integrar prcess cm amics criae. Sstent necessidade de inclsã n pól passiv de tdas as peradras de saúde, em atençã a princípi da igaldade. Aleg impssibilidade jrídica d pedid. N mérit, sstent qe a prestaçã de serviçs de saúde é reglada pela ANS, a qem cabe elabrar rl de cbertras mínimas brigatórias, n qal nã se incli serviç de hme care. Assever qe a pretensã nã tem respald legal e qe se aclhiment pertrbaria eqilíbri ecnômic d cntrat. Reqere a imprcedência. Jnt dcments de fls. 201/210. Réplica às fls. 228/232. É relatóri. Fndament e decid. A presente demanda cmprta jlgament antecipad ns terms d art. 330, I, d Códig de Prcess Civil, pr tratar de qestã meramente de direit. Nã prsperam as preliminares sscitadas. Nã é cas de litiscnsórci passiv necessári. Nã há relaçã jrídica entre s titlares ds direits transindividais aqi defendids e a Agência Nacinal de Saúde, nem tampc há previsã legal qe impnha sa participaçã brigatória n prcess. Nã estã presentes s reqisits ds arts. 46 e 47 d Códig de Prcess Civil. Nã há especificidade cnsiderável n tema bjet da cntrvérsia qe trne pertinente a intervençã de amics criae. A qestã é de direit e dispensa demais psições. Descabid reqeriment de inclsã de tdas as peradras de saúde n pól passiv, prqe bjet deste feit se restringe à ttela ds direits ds beneficiáris d plan ferecid pela ré. A limitaçã bjetiva e sbjetiva da demanda é dada pel atr, n mment d ajizament, nã cabend a ré definir s cntrns da lide. Tant pedid cminatóri cm pedid declaratóri sã jridicamente lada 2

3 fls. 271 pssíveis. Em verdade, tal preliminar se cnfnde cm mérit, a segir analisad. N mérit, a açã prcede em parte. A ré é peradra de plan privad de assistência à saúde, e assim se sbmete às dispsições da Lei 9.656/98, na frma d artig 1 daqele diplma. Esta sjeita, prtant, a garantir as cbertras mínimas na frma d artig 1O da referida Lei. A ré cmercializa plan cjas cláslas gerais estã cpiadas às fls. 83/100. A clásla 11a, qe trata das exclsões de cbertra, assim estabelece: "Fica expressamente ajstad entre as partes qe presente cntrat nã cntempla cbertra para s segintes prcediments: (...)XII. Atendiment médic dmiciliar, enfermagem em caráter particlar, seja em regime hspitalar, dmiciliar, Hme Care, mesm qe cas exija cidads especiais, inclsive nas emergências, algel de eqipaments, aparelh e td qe fr relacinad à assistência médica dmiciliar" (fls. 95). A clásla é absiva, prqe nã tem respald n qe estabelece artig 1O da Lei 9.656/98, cntrariand, trssim, s terms da legislaçã cnsmerista. Cnsante a Súmla 469 d STJ: "Aplicase códig de defesa d cnsmidr as cntrats de plan de saúde". Neste diapasã, a exclsã de cbertra é nla, à medida qe clca cnsmidr em desvantagem exagerada, prqant restringe direits fndamentais inerentes à natreza d cntrat, de tal md a ameaçar se bjet eqilíbri cntratal (art. 51, 1,Il d CDC). Ora, havend cbertra cntratal para mal qe acmete paciente, nã é dad à peradra recsar a cbertra d tratament, qand prescrit pr médic e fra das estritas hipóteses em qe a Lei expressamente atriza a exclsã de cbertra. E é qe dispõe a Súmla 90 d TJSP: "havend expressa indicaçã médica lada 3 <i 0::: w 0::: 1 z () :c. lo <(Ltl >U.. a::: <C <(c () w O.Ql <(:g ::i <ll w ( q ) c.<d <llc'! <ll.:1' E c (1J('.J "0 I c ctl('.j.!:::: <D Cfl0 (f) (1J r.!:::: <ll OJU c a..g (1J <ll a. E O O U" <ll.s: 6'1& (f) 6.t i L{)..., c. (f) N :;::; N c& (f) LO 'E <ll:t: (f).c <ll :J (1J (f) (f) <ll c: (f) (f) "O (1J <ll.1 (1J :.= c: s: 1 c E.= :le! a,) _ c : "O <ll (1J cn r w..

4 fls. 272 para a tilizaçã ds serviçs de "hme care ", revelase absiva a clásla de exclsã inserida na avença, qe nã pde prevalecer." Avlta em imprtância dever de clabraçã decrrente da bafé bjetiva, nã cabend à ré impr entraves à realizaçã d própri escp d cntrat. O hme care "traz vantagens a ambas as partes, e nada mais é d qe frma especial de internaçã na qal se prprcina a paciente tratament semelhante a qe receberia, se estivesse internad, a menr cst e sem riscs adicinais à saúde, e nã mera cmdidade a enferm" (TJSP, AI /400/SP, rei. Des. Francisc Lreir, j ; TJSP, Ap. Civ /200/SP, 5a Câmara de Direit Privad, rei. Des. Francisc Cascni, j , v..). Nã bastasse iss, a ré tem cm públic alv jstamente s beneficiáris de idade mais avançada, qe sã jstamente s mais sjeits a necessitar, em mair menr praz, d tratament em regime de hme care. Em sma: a recsa da cbertra slicitada é absiva e deve ser declarada nla. Plenamente admissível, prtant, a pretensã declaratória. Entretant, pedid cminatóri nã merece garida. Esta açã civil pública fi mvida em benefici de tda a cletividade de beneficiáris de cntrats firmads cm a ré, titlares d ptencial direit à cbertra d tratament em regime de hme care. Cm é cediç, em se tratand dessa espécie de tratament, há qe se respeitar as especificidades de cada cas cncret, atentand jlgadr nã apenas para a existência de cncret fndament para a indicaçã médica, cm também para a exata extensã d atendiment dmiciliar a ser prestad, qal pde envlver cidads mais mens intenss, em espectr mais mens ampl, td a depender d qadr clínic d paciente. Nã rar, ações dessa natreza exigem a realizaçã de prva pericial, a fim de qe se defina, em atençã àqele específic paciente, qais as tilidades a serem frnecidas pela peradra, em qe freqência e em qal intensidade. Nã parece razável, assim, nma açã cletiva, cmpelir a reqerida a cstei d regime de hme care de frma genérica e a td e qalqer paciente a qal venha a ser lada 4.g r ClJ.. E <( 0 w : : 0:: 1 z I....JO <t:ld >LL ::<t: <t:cxl w O.Ql <t::g ::i (.) (!) w Ci.. <O QJ"l c _ E QJ. ',. <. ṭ. rn g "O ' "OCX) <tln.!: <D (J)0 (j).,. r r.!: (!) OlU c Q. O O (.)'+ (!).!: a.,... (/) 6.,_a l!),..,_ (/) Z"' N c&.,... (/) L?.; r"":": E (!):):::: (/)..c. ọ.....(.!.. ). 16 "i (/) (!) c: (/) (/) "O r. (!) r :.= c: :g:g> c Q 2 = (.) ) c: "O (.) 2

5 fls. 273 <ll r w...

6 fls. 273 prescrit, sem atençã às especificidades de cada cas cncret, análise qe, na prática, seria fatalmente relegada para ma a princípi desnecessária fase de execçã. Nã se vislmbra, prtant, tilidade na medida, qe representaria mer deslcament da instrçã para fase prcessal inadeqada, sem ensej para discssã, em cada cas cncret, da efetiva existência de necessidade para as tilidades reclamadas. Nã é cas, ainda, de fixar mlta pr descmpriment em caráter genéric e em valr prédeterminad, prqe a fixaçã das astreintes também deve estar diretamente relacinada à gravidade da sitaçã, a ser aferida em cada cas cncret. Daí prqe a pretensã cminatória nã cmprta deferiment, cabend aclher, em caráter erga mnes, smente a declaraçã de nlidade de clásla, de maneira qe a ré nã mais pssa servirse dela cm fndament únic e sficiente para a recsa de cbertra. A cminaçã da brigaçã de cstei, tdavia, deverá ser pstlada pr cada interessad em cada sitaçã cncreta, garantid à ré direit a cntraditóri e à ampla defesa. Ante expst, jlg PARCIALMENTE PROCEDENTE esta açã civil pública, apenas para declarar nla a clásla cntratal qe excli a cbertra d tratament em regime hme care. Fica rejeitad pedid de natreza cminatória. A scmbência é recíprca, de maneira qe fica cmpensada. Decrrid praz recrsal, certifiqese trânsit em jlgad e arqivemse cm as catelas de praxe. P.R.I. Sã Pal, 15 de dezembr de DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI /2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA UJ 0::: 1 z I. _J <(L{) >L L a:::<( <(c UJ O.Ql <(:g ::i C]) UJO (SC!.<D C]) C <X:! (]) '<!' _E... CON ' < l{ D ) cc.!:: Cfl0 Cf)... c Cii.!:: C]) OlÜ c..g c C]).õ.. g.8 C]).!:: ci'ctf.,. CfJ 6.. ). L{)':"... CfJ N :.+::' N c&.,. CfJ l? lada 5 <ll:::: Cfl.r:. C]) '5 c CfJ CfJ C]) c CfJ CfJ C]) ál C]). =c c s: c C])... E c: :::l c C]) c cn r

7 fls. 274 UJD..

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