TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo: RTOrd
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- Marco Pais Paranhos
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1 TERMO DE AUDIÊNCIA Processo: RTOrd No dia dezenove do mês de abril do ano de dois mil e doze, às 18h17min, na sala de audiências da 2 a Vara do Trabalho de Chapecó, sob a presidência do Ex. mo Juiz do Trabalho Dr. Rodrigo Goldschmidt, foram apregoadas as partes: NILVA DE CARLI KROTH, reclamante, e CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF, reclamadas, ausentes para a audiência de leitura e publicação da sentença. Submetido o processo a julgamento, foi então proferida a seguinte S E N T E N Ç A Vistos etc. I - Relatório NILVA DE CARLI KROTH demanda contra CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS, nos termos da inicial. Junta documentos. As rés contestam. Juntam documentos. A 2ª ré pede, na contestação, perícia atuarial, impugnado o pedido pela parte-autora e sendo considerada pelo Juízo como desnecessária a perícia, conforme despacho da fl Não havendo mais provas a produzir, encerra-se a instrução processual. Razões finais remissivas. Propostas conciliatórias rejeitadas. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.1 de 15
2 II - Fundamentação Preliminares 1. Da situação funcional da parte-autora. Da adesão à nova estrutura salarial (PCS-transação) e renúncia às regras do plano anterior (Súm 51, II. Do TST). A 1ª reclamada aduz que a autora, a partir de , em razão de sua adesão à nova estrutura salarial unificada, transacionou e quitou eventuais direitos que tenham por objeto a discussão em torno de Plano de Cargos e Salários PCS, tendo, inclusive, recebido na folha de pagamento do mês 07/2008 quantia de caráter indenizatório, a título de quitação de eventuais direitos referentes ao PCS. Alega que, com a adesão ao novo plano, a autora foi enquadrada na nova estrutura salarial, com recebimento de valor indenizatório, bem como teve acréscimo nas suas parcelas fixas referentes ao seu cargo efetivo de enquadramento Técnico Bancário Novo. Em face disso, postula que seja extinto o pedido com julgamento de mérito. Não assiste razão a 1ª ré. Não se trata de preliminar, uma vez que é matéria que está afeta ao mérito da demanda e lá será dirimida. 2. Incompetência absoluta da matéria As reclamadas arguem a incompetência desta Justiça Especializada em razão da matéria, sob a alegação de que esta Justiça não é competente para o deslinde de questões que envolvam contrato de complementação de aposentadoria custeada por Entidade Fechada de Previdência Privada, no caso, da Fundação de Previdência Privada (FUNCEF), empresa totalmente independente da 1ª ré (CAIXA) e com 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.2 de 15
3 personalidade jurídica própria. Alegam que se trata de questão de natureza civil. Rejeito, de plano, a prefacial em tela, posto que a pretensão da autora tem por causa um contrato de trabalho regido pela CLT, para a qual, evidentemente, figura como competente esta Justiça Especializada, nos termos do art. 114 da CF. Frisa-se que a apuração dos repasses devidos para a fundação é realizada com base nas verbas decorrentes do contrato laboral. Ademais, sendo o custeio do plano de benefícios da FUNCEF realizado por meio de contribuições da ré e da autora, a 2ª requerida tem legitimidade passiva para responder pela sua parcela de contribuição. Rejeito a prefacial. 3. Ilegitimidade passiva da 2ª reclamada A segunda ré diz ser parte ilegítima para figurar no polo passivo da demanda, ante o fato de que as verbas pleiteadas são de cunho exclusivamente trabalhista, decorrentes unicamente do contrato de trabalho pactuado entre a autora e a 1ª ré. Rejeito, posto que a questão está posta sob o fundamento de suposta solidariedade ou subsidiariedade entre as rés, matéria atinente ao mérito e lá será resolvida. 4. Da conexão A 2ª ré diz que a autora tem ajuizadas quatro demandas distintas que, mesmo com alguns pedidos diversos, a base da pretensão e os reflexos em relação à 2ª ré são os mesmos, razão pela qual requer a reunião das ações intentadas pela autora. Ora, para ser possível a conexão, há a necessidade de comprovação de identidade de objeto ou causa de pedir, o que não se verifica no caso. Rejeita-se. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.3 de 15
4 5. Da alegada litispendência A 2ª reclamada aduz haver litispendência, alegando que o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Chapecó, Xanxerê e Região ingressou com o processo n (tramita na 1ª VT de Chapecó), que pleiteia para todos os substituídos, dentre outros, a condenação das rés à integralização de diferenças salariais referente as rubricas Complemento Temporário Varável de Ajuste (CTVA) e adicional de incorporação na base de cálculos das contribuições à FUNCEF. Cabe destacar que a litispendência consiste na reprodução de uma causa anteriormente ajuizada, que se encontra pendente de julgamento, e que exista ainda a tríplice identidade, ou seja, mesmas partes, pedido e causa de pedir entre as ações. No caso em tese, não há que se falar em litispendência, uma vez que não se verifica a tríade de requisitos acima descritos (não é mesma parte). Mérito 6. Prescrição total A primeira reclamada alega a prescrição total, uma vez que a autora postula a anulação de critério de promoção instituído em Evoca a aplicação do Súmula 294 do TST, sob o argumento de que a parcela pleiteada não está prevista em lei. Não assiste razão às reclamadas. Em que pese tratar-se de parcelas sucessivas e de direito não assegurado por lei, uma vez que diz respeito a direito convencionado pelas partes (promoções por mérito), a autora não está pleiteando diferenças em face da alteração do Plano de Cargos e Salários (o que 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.4 de 15
5 ensejaria tal prescrição), mas sim sobre a ausência de avaliação no período de 1998 a Logo, afaste-se a prescrição total arguida. No que refere as argumentações da 1ª ré sobre a prescrição total relativas ao CTVA (complemento temporário variável ajuste de mercado) e VPS (vantagens pessoais), frisa-se que a autora não postula sobre tais verbas, razão pela qual deixo de apreciar a arguição pela ré da aplicação de prescrição total quanto a esses pontos, uma vez que inexiste pedido em relação a eles. 7. Prescrição bienal Descabe, igualmente, a arguição da prescrição bienal pela 2 ª ré. No caso, o contrato laboral da reclamante continua em vigor. Logo, não há falar em prescrição bienal. Rejeito. 8. Prescrição quinquenal Oportunamente suscitada pelas reclamadas, declaro prescritos todos os créditos devidos, vencidos e exigíveis anteriores a 30/08/2006, com fundamento no art. 7, inciso XXIX, da CF. 9. Inexistência de solidariedade da 2ª reclamada Improcedência da demanda em face da 2ª ré A segunda reclamada diz que há inexistência de solidariedade entre as requeridas. Aduz que o fato de os empregados da primeira reclamada serem associados da FUNCEF e estarem aposentados não torna a FUNCEF, de forma automática, parte legítima para responder pelas pretensões da inicial, até porque, o pedido da parcela pretendida 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.5 de 15
6 não tem nenhuma relação com a suplementação de aposentadoria atualmente suportada pela segunda ré. Assiste razão a 2ª reclamada. Sendo a FUNCEF uma entidade de previdência complementar, com objetivo legal e estatutário de complementar o sistema oficial de previdência social dos empregados da CAIXA, não cabe à mesma a responsabilidade sobre recálculo de valor saldado pela transposição de planos de cargo de salários, muito menos na integralização de reserva matemática de contribuições mensais, uma vez que a Fundação, em tese, complementa a aposentadoria por repasses feitos por seus assistidos e pela patrocinadora, no caso, a 1ª ré. Dessa forma, não há que se falar em responsabilidade solidária entre as reclamadas no pedido em tela. Por decorrência, improcede a demanda em relação à Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF. 10. Da transação e renúncia às nova regras Quanto a adesão da autora ao novo PCS (PCS-transação) e renúncia às regras do plano anterior, conforme suscitado pela 1ª ré em preliminar, em entendimento consonante com a decisão juntada ao autos, fls. 115/123, a adesão ao novo PCS não importa em renúncia da empregada na postulação perante à Justiça de direitos que decorrem da nova estrutura ou de situações pretéritas (antigo plano), sob pena de violação ao art. 5º, da CLT e do art. 468, da CLT, que prevê a preservação de direitos adquiridos. Logo, tenho por inválida a renúncia de direitos por meio de transação quando da adesão ao novo PCS, ficando, assim, resguardado o direito da autora ao questionamento judicial dos direitos adquiridos no regime anterior e do regime atual. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.6 de 15
7 11. Diferenças salariais decorrentes de promoções por mérito (sonegação). Diferenças salariais a partir julho/2008 A autora aduz que no ingresso de seu vínculo laboral com a 1ª reclamada era vinculada ao Plano de Cargos e Salários 009/88, chamado de PCS/89, sendo que no ano de 1998 foi compulsoriamente incluída em quadro de extinção, passando, assim, a ser destinatária das regras do PCS/98 e do Plano de Cargos e Salários Comissionados (PCC), sendolhe assegurado o direito à irredutibilidade salarial e a manutenção das vantagens anteriores. Aduz que não foi uma faculdade da autora aderir ao novo plano, uma vez que tal modificação foi de forma unilateral pela ré. Informa que o valor base - chamado salário padrão é estratificado conforme o nível (referência) alcançado pelo empregado, sendo que os escriturários vinculados ao PCS/89 (com o novo PCS denominados Técnico Bancário Novo), como a reclamante, podiam alcançar o nível máximo de referências, cujo alcance se dava por progressões decorrentes de promoções por antiguidade e merecimento, sendo que, em 1998, a autora não havia atingido a referência máxima (95), embora tenha até então auferido habitualmente e anualmente promoções, tanto por mérito quanto por tempo de serviço. Diz que do período de 1998 a 2008 a 1ª ré não procedeu a aferição de mérito, nem concedeu qualquer aumento salarial relacionado a promoção de mérito a nenhum de seus empregados, concedendo apenas reajustes salariais de caráter normativo, aos quais emprestou designação de aumentos por mérito. Requer, assim, diferenças de salário-padrão decorrentes das promoções por mérito sonegadas do período de 1998 a 2008, equivalentes a quantidade média de deltas concedido anteriormente ao novo PCS, com reflexos nas verbas enumeradas no pedido 1, bem como, diferenças salariais a partir de julho de 2008, em parcelas vencidas e vincendas, ante o errôneo enquadramento da autora na estrutura unificada no novo plano de adesão, em que não foram computadas promoções por merecimento pleiteadas no item 1. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.7 de 15
8 A 1ª reclamada se insurge, aduzindo que promoção por merecimento em empresa pública é ato administrativo e discricionário, cujo juízo de conveniência e oportunidade é de titularidade do chefe da instituição. Diz que os critérios para que o empregado da CAIXA seja promovido por merecimento encontra-se no manual normativo (regulamento interno) RH091, que disciplina que tal promoção caracteriza-se pelo reconhecimento do empregado para os resultados da empresa, sendo que a concessão se baseia em dotação orçamentária destinada a esse fim. Aduz, ainda, que não existe promoção por merecimento de forma automática, consoante afirma a autora na inicial. Diz que a partir de 1997, por força da Resolução 9/1996, e sob critérios de definição pela Diretoria Colegiada da CAIXA (CN 22/1996), as promoções na CAIXA passaram a ser regidas normativamente pelo MN RH O0, com vigência a partir de , observando-se os seguintes critérios: 3.1 A promoção por critério de merecimento caracteriza-se pelo reconhecimento da contribuição do empregado para os resultados da CAIXA ; o limite de níveis salariais a ser concedido e a quantidade média de deltas por empregado promovível são fixados pela Diretoria Colegiada, observada a dotação orçamentária global, o valor do delta médio e a quantidade de empregados promovíveis; 3.4 A partir de 1998, ano-base 1997, fica estabelecido o limite de 1% da folha de pagamento para gastos com promoção por merecimento e antiguidade (fl. 257). Assevera, ainda, que segundo o PCS/98, no seu item 7.1.2, a dotação orçamentária máxima para as promoções por antiguidade (inevitáveis) e por merecimento é de 1% do orçamento total anual da primeira ré. Diz, ainda, que mesmo que fosse concedida à autora a promoção postulada, esta estaria sujeita à dotação disponibilizada para as promoções dos empregados da ré, fixada em 1% da folha salarial, sendo que, somente após perícia se poderia aferir se houve ou não esgotamento da dotação orçamentária de cada ano. Por fim, diz que a partir de 1997 todos os empregados passaram a receber o mesmo número de deltas (também conhecido como referências) a critério 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.8 de 15
9 da Diretoria Colegiada e em obediência às limitações orçamentárias governamentais impostas. No que pertine ao pedido de diferenças salariais a partir de julho/2008, alega que tal pedido, vinculado ao pedido de concessão de deltas por merecimento, é improcedente, uma vez que a autora jamais teve garantias de que seria promovida por mérito. Pugna pela improcedência do pedido, destacando que a autora aderiu ao novo plano, tendo recebido, além do crédito do valor em parcela única a título de indenização, também o acréscimo nas suas parcelas fixas referentes ao seu cargo efetivo de enquadramento. A segunda ré, por sua vez, aduz que a autora, de livre espontânea vontade, abandonou o então REG/REPLAN para aderir ao REG/REPLAN Saldados e NOVO PLANO, mediante a assinatura no termo de adesão às regras de saldamento do NOVO PLANO, tendo assim, a autora, novado, transacionado e renunciado expressamente ao direito que ora postula. Assevera, ainda, que o complemento de aposentadoria a ser futuramente percebido considera duas variantes distintas: A primeira concernente ao valor saldado, que corresponde ao valor existente nas respectivas contas do participante até a migração (ocorrida na grande maioria dos casos no ano de 2006) e partir da respectiva migração, a autora passou a contribuir para o NOVO PLANO, sendo que as contribuições para o período em questão (após 2006) não subsidiaram o benefício em decorrência do saldamento. Pede que, em caso de eventual condenação, seja observado que seja limitada às verbas que compõem o salário de contribuição, o teto de contribuição e a proporcionalidade do benefício previdenciário a ser eventualmente concedido à parte-autora. A autora, na manifestação, diz que tanto a norma regulamentar do PCS 89 (item ) quanto do PCS 98 (item 7.2.1) preveem a avaliação de desempenho. Quanto ao seu enquadramento no novo plano (diferenças salariais a partir de 2008), aduz a autora que os deltas concedidos por promoção incrementam o valor do salário-padrão e as vantagens pessoais, sendo que a prática adotada pela ré depois de ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.9 de 15
10 prejudicou a autora no seu enquadramento na estrutura unificada, havendo, assim, diferenças salariais devidas em parcelas vencidas e vincendas. No que refere à alegação das rés de que há limitação orçamentária imposta por regulamentos posteriores ao PCS/89, diz a autora de que a primeira ré não logrou comprovar que no período de 1998 a 2008, teriam sido alcançados tais limites orçamentários, o que esvazia o argumento defensivo, ante a ausência de qualquer embasamento probatório. (fls. 457/467). É incontroverso que a autora aderiu ao Novo Plano e recebeu valor indenizatório pela adesão, conforme folha de pagamento do mês julho/2008 (fls. 264/266 e fl. 28). Também é incontroverso de que no período de 1998 a 2008 não houve avaliação de critérios de mérito para promoção, posto que a própria representante da 1ª ré diz em seu depoimento: que no interregno de 1998 até 2008, de fato a primeira ré não fez avaliações de critérios de mérito para promoção, contudo, no período em questão, por força de acordo coletivo, todos os empregados da caixa acabaram sendo promovidos com um determinado número de deltas que consta no próprio instrumento coletivo; que antes de 1998, o número de deltas para efeitos de promoção era variado, alguns recebiam 01, outros, 02, dependendo do caso, ou até nenhum; que de 1998 a 2008, a promoção foi por critérios da norma coletiva; que de 2008 em diante a empresa retomou o critério de promoção por merecimento. Analisando o PCS/89, fl. 59, item , aí refere que a promoção por mérito ficará a cargo da chefia de cada Unidade básica da estrutura organizacional da CAIXA, com base na avaliação de desempenho de seus subordinados, atribuindo níveis salariais até o limite fixado pela Diretoria da CEF, a cada exercício. Já no PCS 98, fl. 74, item 7.2.1, refere que dar-se-á com base em critérios de mérito e competência, apurados por meio de instrumento de avaliação de desempenho, sendo que registra no item que tanto as promoções por antiguidade como por merecimento ficarão limitadas a um impacto anual de 1% da folha salarial. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.10 de 15
11 Ora, o que se extrai do conjunto probatório é que não houve avaliação dos empregados no período de 1998 a 2008, ou seja, os empregados sequer tiveram a oportunidade de serem avaliados pelo desempenho, o que obstou a promoção por merecimento. Frisa-se que, em que pese a 1ª ré sustentar que houve concessão de promoção de merecimento por meio das Convenções Coletivas, não se verifica, pela leitura das respectivas cláusulas, progressão salarial decorrente de promoção por merecimento. Assim, entendo que foi obstado à autora o direito de ser avaliada para o fim de progressão salarial decorrente de promoção por merecimento. A autora, na petição das fls. 504/505, apresenta quadro demonstrativo das referências alcançadas, oriundas de antiguidade e merecimento, de acordo com o histórico do autor, fl Nesse norte, com base no histórico funcional da obreira (fls. 506 e na prova oral (fl. 476), entende o Juízo que faz jus à autora a delta decorrente de promoção por merecimento sonegada, na média de 1 delta por ano (média extraída consulta histórico de cargo fl. 21/22), alternadamente (1 ano sim e outro não), visto que num ano havia progressão por antiguidade e no ano seguinte por merecimento e assim, sucessivamente, consoante informação do própria autora na inicial. Assim, pela conclusão acima, o pedido da autora merece prosperar, ante a privação de avaliação para promoção por merecimento, do período imprescrito (posterior a ) até 2008, razão pela qual condeno a ré a pagar à autora 1 delta no ano 2008, a partir de até a transposição para o novo plano PCS (destaca-se que em 2007 houve tanto a progressão por promoção negociação como por promoção antiguidade), no percentual total de 1,55% (1 delta) do salário padrão da autora, com reflexos em férias acrescidas de 1/3, natalinas, horas extras, licenças remuneradas (prêmio e APIP), adicional por tempo de serviço e FGTS. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.11 de 15
12 Ressalta-se que o percentual levantado teve como base ref. Salarial 50 (holerite nov/2006) e ref. Salarial 51 (holerite jan/2007), por amostragem do Juízo, em que a diferença da referência 52 para a 53 é de 1,55%, o que, interpretativamente, o Juízo entende que equivale a 1 delta. Ressalta-se, ainda, de que a autora não forneceu informações sobre o valor ou o percentual de cada delta, razão pela qual o Juízo estabeleceu como 1 delta a diferença entre as referências salariais 50 a 51. No que tange ao pedido de diferenças salariais pela transposição (troca de plano), cabe diferenças salariais a partir de julho/2008, no importe de 1,55% do salário base do autora (salário padrão), decorrente do delta deferido, devendo ser calculadas as parcelas vencidas e vincendas, com reflexos em férias acrescidas de 1/3, natalinas, horas extras, licenças remuneradas (prêmio e APIP), adicional por tempo de serviço e FGTS. Logo, condeno a ré a pagar à autora diferenças salariais a partir de julho/2008 (pela transposição de plano), no importe de 1,55% do salário base do autora (salário padrão), decorrente do delta deferido, devendo ser calculadas as parcelas vencidas e vincendas, com reflexos em férias acrescidas de 1/3, natalinas, horas extras, licenças remuneradas (prêmio e APIP), adicional por tempo de serviço e FGTS. Indeferem-se reflexos em vantagens pessoais, por não especificado o pedido. Condeno, outrossim, a 1ª ré, em obrigação de fazer, a proceder a implementação do salário-padrão da autora no percentual de 1,55% referente a 1 delta deferido, bem como proceder o recálculo do valor saldado, complementando as contribuições mensais para a 2ª ré - FUNCEF, a partir de (data do deferimento do delta), no prazo de cinco dias de intimação específica. Os valores à título de FGTS devem ser depositados na conta vinculada da autora, uma vez que o contrato de trabalho continua em vigor. 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.12 de 15
13 Tendo em vista que a verba deferida faz parte do salário para contribuição à Fundação de Previdência e que de acordo com o Regulamento do Plano de Benefícios da FUNCEF, (fls. 193/213), há no art. 20 a previsão de que o salário de participação corresponde às parcelas que constituem à remuneração do participante, como também o art. 27 é claro em descrever que o valor da contribuição normal do patrocinador será paritário ao valor da soma das contribuições normais dos participantes, limitado a 12% do total da folha de salários de participação, deverá, assim, a autora contribuir com sua cota parte. A esse respeito, por amostragem deste Juízo, observa-se que a autora contribuía no limite máximo, ou seja 12%, consoante se verifica na folha de pagamento do mês julho/2011 (fl. 47), em que houve o desconto de R$ 930,60, equivalente a 12% do valor de R$ 7.755,00 (Sal. Contrib. Prev. Privada). Frisa-se que o percentual de 12% deve ser observado também pela primeira reclamada. No que tange ao salário de participação, o mesmo está limitado a R$ 8.300,00, conforme art. 20, 2º, do Regulamento do Novo Plano de Benefícios da FUNCEF (fl. 200-verso). Logo, das verbas deferidas deve ser descontado da autora a sua cota parte, inclusive após a implementação, no percentual de 12% do salário, observando o limite -teto de participação no valor de R$ 8.300, Da litigância de má-fé Rejeito a tese da 2ª ré, posto que não vislumbro na conduta processual da autora hipótese de incidência do instituto da litigância de má-fé. 13. Demais questões acessórias Os recolhimentos previdenciários e fiscais deverão ser procedidos pelos réus, de acordo com a lei, observado o regime de competência na 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.13 de 15
14 apuração dos débitos previdenciários e a Instrução Normativa RFB 1.127, de no tocante aos cálculos dos débitos fiscais. Autorizo o abatimento da cota parte da empregada dos recolhimentos previdenciários. Correção monetária a partir do 5º dia útil subsequente ao vencido (art. 459 da CLT) e juros de 1% ao mês contados da propositura da ação (Art. 883 da CLT). Da condenação ora imposta são indenizatórias as seguintes parcelas: reflexos em férias acrescidas de 1/3 e FGTS, bem como juros moratórios. Defiro a justiça gratuita para a autora, com fundamento no art. 790, parágrafo 3º, da CLT, em que pese não haver pedido específico. Indefiro os honorários advocatícios, com fundamento nas súmulas 219 e 329 do TST. Descabe a compensação postulada pela ré (fl. 258), porque eventuais outras promoções recebidas pela autora, que não por antiguidade, possuem fonte ou origem própria, que não se confunde com a reconhecida neste julgado, que provém da não avaliação, pela ré, dos critérios de mérito do autor, no período aduzido na inicial. III - Dispositivo ISSO POSTO, rejeita-se as preliminares epigrafadas na fundamentação e, no mérito, julga-se IMPROCEDENTE a demanda em face da FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS e PROCEDENTE EM PARTE a demanda em desfavor de CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, condenando a 1ª ré a pagar para a autora, nos termos e limites da fundamentação supra, com juros e correção monetária legais, observada a prescrição declarada, as seguintes parcelas: a) 1 delta no ano 2008, a partir de até a transposição para o novo plano PCS (em 2007 houve tanto a progressão por promoção negociação como por promoção antiguidade ), no percentual total de 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.14 de 15
15 1,55% (1 delta) do salário padrão da autora, com reflexos em férias acrescidas de 1/3, natalinas, horas extras, licenças remuneradas (prêmio e APIP), adicional por tempo de serviço e FGTS; b) diferenças salariais a partir de julho/2008 (pela transposição de plano), no importe de 1,55% do salário base do autora (salário padrão), decorrente do delta deferido, devendo ser calculadas as parcelas vencidas e vincendas, com reflexos em férias acrescidas de 1/3, natalinas, horas extras, licenças remuneradas (prêmio e APIP), adicional por tempo de serviço e FGTS. Em obrigação de fazer, deverá a 1ª ré fazer a implementação do salário-padrão da autora no percentual de 1,55% referente a 1 delta deferido, bem como proceder o recálculo do valor saldado, complementando as contribuições mensais para a 2ª ré - FUNCEF, a partir de (data do deferimento do delta), no prazo de cinco dias de intimação específica. Salienta-se que das verbas deferidas deve ser descontado da autora a sua cota parte, inclusive após a implementação, no percentual de 12% do salário, observando o limite -teto de participação no valor de R$ 8.300,00. Salienta-se, ainda, que o percentual de 12% deve ser observado também pela primeira reclamada. Os valores à título de FGTS devem ser depositados na conta vinculada da autora, uma vez que o contrato de trabalho continua em vigor. Custas no importe de R$ 60,00, calculadas sobre o valor ora arbitrado à condenação de R$ 3.000,00, pelo réu. Recolhimentos previdenciários e fiscais na forma da fundamentação. Valores a serem apurados em liquidação de sentença. Cumpra-se em 48h após o trânsito em julgado. Intimem-se. Intimem-se. Dr. Rodrigo Goldschmidt Juiz do Trabalho 2ª VT de Chapecó-SC RTOrd Pág.15 de 15
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