Performance Evaluation of Software Architectures. Outline. José Costa Software architectures - exercises. Software for Embedded Systems
|
|
- Washington Cavalheiro Paranhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Performance Evaluation of Software Architectures José Costa Software for Embedded Systems Department of Computer Science and Engineering (DEI) Instituto Superior Técnico José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Outline Software architectures - exercises José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
2 Exercise 005 Consider a system with Architecture: Round-robin Number of Tasks (Modules): 5 Execution times [ms] T1 1.5 T2 [3-4.5] T3 0.5 T4 [4-5] T5 0,1(does watchdog refreshment) The system has a watchdog timer with 10 ms period. The system has apparently random but frequent malfunctions. Why? Correct this problem. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Exercise Resolution Main cycle time 9,6 ms T1 + T2 + T3 + T4 + T5 11,6 ms Sometimes T5 does not arrive quickly enough to refresh the watchdog. To solve the problem we have two alternatives: Increase the watchdog period from 10 to 12 ms; Include in the main loop an additional refreshment of the watchdog (another call to T5). It is preferable to insert the new call between the calls to T2 and T3 The new main cycle time would be: 9,7 ms T1 + T2 + T5 + T3 + T4 + T5 11,7 ms. The maximum time between refreshments would be: max (T1+T2, T3+T4) = max (6 ms, 5.5 ms) = 6 ms. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
3 Exercício 007 Considere o seguinte programa de um sistema embebido que interage com 4 dispositivos externos: /* Rotinas de interrupção */ void interrupt handle_device_a (void) { /* Serve o dispositivo A */ Insert_in_queue (function_a); } void interrupt handle_device_d (void) { /* Serve o dispositivo D */ Insert_in_queue (function_d); } /* Ciclo principal */ void main (void) { while (TRUE) { call Get_from_queue (); /* Chama a função à cabeça da lista e trata a informação do dispositivo correspondente */ } } José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Exercício Resolução (1/5) Que arquitectura é que este programa tem? Fila de espera de funções (function queue). José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
4 Exercício Resolução (2/5) Quais são as principais vantagens e desvantagens desta arquitectura face às outras arquitecturas que conhece? Vantagens face às arquitecturas round-robin: Possibilidade de controlar, mesmo dinamicamente, as prioridades relativas das tarefas. Desvantagem: Maior complexidade do sistema operativo (sistema de suporte à execução). Desvantagem face aos sistemas operativos de tempo-real (RTOS): Uma tarefa mais prioritária tem que aguardar pela conclusão da tarefa que detém o controlo do processador. Vantagem: Simplicidade. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Exercício Resolução (3/5) Em operação o sistema apresentava falhas intermitentes. Requisitos do sistema - Tempo de latência da interrupção do dispositivo até ao início do tratamento da informação (entrada em Process_information_from_X) [µs]: Response times of the system[µs]: Device A Device B Device C Device D handle_device_a 100 Process_information_from_A 400 handle_device_b 50 Process_information_from_B handle_device_c 40 Process_information_from_C 500 handle_device_d 35 Process_information_from_D 200 Latency time from interrupts 8 (hardware) José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
5 Exercício Resolução (3/5) Em face destes valores justique a ocorrência das falhas intermitentes calculando os tempos de latência para o tratamento da informação dos 4 dispositivos. tempo de latência de X = t (entrada em Process_information_from_x) - t (pedido de interrupção do dispositivo X) t_x = t_handle_device_x + t_ciclo_principal t_ciclo_principal = max(t_process_information_from_i) = 1000µs (tarefa B) tempo de latência de A = =1100µs tempo de latência de B = =1050µs tempo de latência de C = =1040µs tempo de latência de D = =1035µs A latência de A viola o requisito e, portanto, podem ocorrer situações em que o serviço de A não é devidamente completado. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Exercício Resolução (4/5) É possível alterar o programa inicial sem lhe modicar a arquitectura nem a estrutura interna das rotinas de interrupção e de processamento da informação, por forma a conseguir um funcionamento ável? Esta é uma limitação intrínseca da arquitectura, nas condições enunciadas não é possível melhorá-la. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
6 Exercício Resolução (5/5) Sugira modicações ao programa inicial, mantendo a arquitectura geral, por forma a eliminar as falhas intermitentes. Mantém-se a arquitectura function-queue scheduling. A única possibilidade de resolver o problema é decompôr as funções mais demoradas em módulos mais pequenos, se a aplicação o permitir. Neste caso é a tarefa B (Process_information_from_B) que levanta problemas pela sua duração pelo que deveria ser decomposta em duas tarefas, não podendo nehuma delas demorar mais do que 900µs José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Exercício 006 Pretende-se construir uma balança electrónica que dialoga com o exterior por comunicação série assíncrona a baud. Um sensor piezoeléctrico gera uma tensão eléctrica proporcional ao peso a medir. Esta tensão é convertida num valor digital por um conversor analógico-digital integrado no microcontrolador da balança. Este microcontrolador inclui igualmente timer e UART. O sistema deve efectuar medições de peso com intervalos de 20 ms. Sempre que recebe um pedido por comunicação série o sistema envia a média das 3 últimas medições efectuadas, indicando iguahnente se o peso está estável. A resposta não deve demorar mais do que 80 ms. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
7 Exercício Resolução Este sistema deve ser considerado um sistema de tempo real? Embora sejam especicados vários tempos de resposta com limitações temporais, não é evidente, por falta de contexto da aplicação, que a sua violação não possa ocorrer sem falhas graves. Por outro lado os requisitos temporais, tirando a necessidade em manter a comunicação a baud, não são muito apertados pelo que não se considera este sistema de tempo-real. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 Exercício Resolução Proponha, justicando sucintamente, uma arquitectura para o software do sistema. Arquitectura round-robin com interrupções. É a arquitectura mais simples com interrupções. A existência de interrupções neste caso simplicará a construção da aplicação, nomedamente o serviço dos timers e do canal série. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
8 Exercício Resolução Indique em que tarefas organizaria o software e qual seria o papel de cada uma. Tarefas: T1: Serviço do canal série assíncrono T2: Leitura do peso T3: Cálculo da informação de peso a enviar. Interrupt handlers: H1: Transmissão de caracter pelo canal série. (Desdobrável, eventualmente, em duas rotinas de interrupção, uma para a recepção, a outra para a transmissão.) H2: Relógio de tempo real. Marca os períodos de leitura do peso. H3: Leitura do peso. Rotina conveniente se o conversor analógico-digital se sincronizar com o processador por interrupção. José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17 References Exercícios de Sistemas Embebidos, Alberto Cunha. IST, José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
9 Next class Multitasking Operating Systems José Costa (DEI/IST) Performance Evaluation of Software Architectures / 17
Sistemas de Tempo Real: Conceitos Básicos
Escola de Computação 2000 - IME-USP Sistemas de Tempo Real: Conceitos Básicos Jean-Marie Farines Joni da Silva Fraga Rômulo Silva de Oliveira LCMI - Laboratório de Controle e Microinformática DAS - Departamento
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções
Entradas/Saídas Programação por espera activa Programação por interrupções Programação por espera activa 1. O programa lê o estado do periférico: CPU pede ao controlador (IN) o valor no registo ESTADO
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisProcessos. Paulo Sérgio Almeida 2005/2006. Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2005/2006 Conceito de processo Operações sobre processos Conceito de processo Conceito de processo
Leia mais4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento
onversores com isolamento galvânico 4. onversores de corrente continuacorrente contínua com isolamento Exercício nº4.1 Pretendese dimensionar um conversor redutor com isolamento galvânico para controlar
Leia maisimplementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015
Sistemas de ficheiros: implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Descrever algunsdetalhes daimplementação deumsistema de ficheiros Discutir algoritmos
Leia maisNome do estudante:...
Nome do estudante:... Escreva o nome no cabeçalho de todas as folhas de exame que entregar; Apresente as respostas na sua folha de exame segundo a ordem correspondente do enunciado; Leia atentamente o
Leia maisMicrocontroladores e Interfaces 3º Ano Eng. Electrónica Industrial
Microcontroladores e Interfaces 3º Ano Eng. Electrónica Industrial Carlos A. Silva 2º Semestre de 2005/2006 http://www.dei.uminho.pt/lic/mint Assunto: Pipeline Aula #5 28 Mar 06 Revisão Na implementação
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X Índice Traduzindo e iniciando uma aplicação Compiladores Assembladores Linkers Loaders DLLs Iniciando um programa em Java Após toda a matéria abordada nesta
Leia maisGestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo
Alínea do 1º teste 2015/16: Considere a linha: for (i=0;i
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisBreve introdução ao Real Time Application Interface (RTAI)
Breve introdução ao Real Time Application Interface (RTAI) Sistemas de Tempo-Real DETI/UA Paulo Pedreiras DETI/UA Set/2012 DETI/UA STR 12/13 1 Conteúdo Requisitos Kernel Linux O RTAI Como carregar uma
Leia maisAgentes Autónomos e Sistemas Multiagente
Instituto Superior Técnico Licenciatura e Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores Campus Alameda e Tagus Park Agentes Autónomos e Sistemas Multiagente Nome: 2 o Exame 21 de Julho de 2005 17:00h
Leia maisComunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica
Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisGravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695
Gravador VUB-400 OPERAÇÃO Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Março de 2007 MONITORIZAÇÃO / OPERAÇÃO 1. Janela Principal O equipamento
Leia maisGestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo. Sistemas Operativos 2011 / 2012. Gestor de Processos
Gestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo Sistemas Operativos 2011 / 2012 Gestor de Processos Entidade do núcleo responsável por suportar a execução dos processos Gestão das Interrupções Multiplexagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisComputador. 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente
Computador Algumas definições 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente 1985: calculador electrónico usado na investigação espacial e actualmente já noutros
Leia maisMICROPROCESSADORES. Unidade de Entrada/Saída (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta. Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico.
MICROPROCESSADORES (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade
Leia maisMétodos de Sincronização do Kernel
Métodos de Sincronização do Kernel Linux Kernel Development Second Edition By Robert Love Tiago Souza Azevedo Operações Atômicas Operações atômicas são instruções que executam atomicamente sem interrupção.
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia Electrónica e Informática Unidade Curricular Controlo Por Computador Semestre: 6 Nº ECTS: 6,0 Regente Rui Gabriel Araújo de Azevedo
Leia maisGerenciamento de memória
Na memória principal ficam todos os programas e os dados que serão executados pelo processador. Possui menor capacidade e custo maior. S.O buscam minimizar a ocupação da memória e otimizar sua utilização.
Leia maisGestor de Processos. Gestor de Processos
Gestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo Gestor de Processos Entidade do núcleo responsável por suportar a execução dos processos Gestão das Interrupções Multiplexagem do Processador Despacho efectua
Leia maisInvenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes
Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo
Leia maisTencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03
Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisSubmissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX
Submissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX Segurança em Sistemas Informáticos José Martins - ei06031@fe.up.pt Marcelo Cerqueira - ei06093@fe.up.pt Grupo 10, T4 Índice Introdução... 3 Problema e Objectivos...
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Comunicação Série e Paralela (14.3 a 14.5) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior
Leia mais- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL
- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL A invenção consiste num sistema de medida em tempo real dos consumos de linha da canela em máquinas de ponto preso (classe 300
Leia maisCapítulo 4 Gerência de Processador
DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Capítulo 4 Gerência de Processador Luiz Affonso Guedes 1 Luiz Affonso Guedes 2 Conteúdo Caracterização de
Leia mais1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de
Leia mais1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública
Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos - 2º Ano
Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Sistemas Operativos - 2º Ano 2012/2013 O Windows Server 2003 surgiu em 2003 e substituiu o Windows Server 2000. O Windows
Leia maisEspecificação Operacional.
Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Sistemas Operativos Escolas Proponentes / Autores
Leia mais2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade)
Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Oferta de Escola 2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMA Apresentação
MODELAGEM DE SISTEMA Apresentação Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina
Leia mais4.1.3. Diagrama de contexto
4.1.3. Diagrama de contexto 1 2 Diagrama de contexto O diagrama de contexto deve mostrar as relações estabelecidas entre o sistema e o meio ambiente, apresentando o sistema com um único processo As entradas
Leia maisCaracterização dos servidores de email
Caracterização dos servidores de email Neste documento é feita a modulação de um servidor de email, com isto pretende-se descrever as principais funcionalidades e características que um servidor de email
Leia maisTrabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase
Universidade do Minho Departamento de Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Trabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase Luana Georgia Lopes Telha nº 49379 Luís
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia maisXenomai Short Intro. Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt DETI/University of Aveiro. Sistemas Tempo-Real Out/2013 (Rev. 1 - Out/2015)
Xenomai Short Intro Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt DETI/University of Aveiro Sistemas Tempo-Real Out/2013 (Rev. 1 - Out/2015) Agenda Adeos Xenomai Introdução Estrutura de domínios Interrupções Threads em modo
Leia maisControlo de iluminação local multifuncional
Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas
SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante
Leia maisArquitetura dos Sistemas Operacionais
Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura de um Sistema Operacional Basicamente dividido em shell é a interface entre o usuário e o sistema operacional é um interpretador de comandos possui embutido
Leia maisGerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisInstalar o computador
ThinkPad R40 Series Lista de verificação de componentes Part Number: 9P54 Manual de Instalação A IBM agradece a sua preferência por um computador IBM ThinkPad R Series. Confronte os itens indicados nesta
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 9 de Janeiro de 2009 1º Semestre, 2009/2010 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisGestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo. Sistemas Operativos 2012 / 2013. Gestor de Processos
Gestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo Sistemas Operativos 2012 / 2013 Gestor de Processos Entidade do núcleo responsável por suportar a execução dos processos Gestão das Interrupções Multiplexagem
Leia maisNovo contexto. A incorporação da Internet à rotina empresarial provocou forte impacto sobre as tradicionais formas de negociação...
O AMBIENTE DIGITAL O que mudou com a Internet A estratégia no ambiente digital a Empresa 2.0 e o uso das Mídias Sociais Redes Sociais como instrumento estratégico A incorporação da Internet à rotina empresarial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisArquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores Exame 2 de Fevereiro de 2008, 9:00H 11:30H (duração 2:30H) Nome:
Leia maisImpressão e servidores de impressão
Impressão e servidores de impressão Impressão e servidores de impressão Quando adiciona uma impressora ligada directamente à rede através de uma placa de rede, pode implementar a impressão de duas formas:
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
1 SISTEMAS OPERACIONAIS Profª Josiane T. Ferri Licenciada em Computação prof.jositf@yahoo.com.br facebook.com/josiferri ESTRUTURA DO SISTEMA OPERACIONAL Embora a definição de níveis de privilégio imponha
Leia maisAuditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br>
Auditoria de Sistemas de Informação Everson Santos Araujo 2 Abordagens Ao redor do computador Através do computador Com o computador 3 Ao redor do computador Auditoria de documento-fonte
Leia maisPROGRAMA. Aquisição dos conceitos teóricos mais importantes sobre bases de dados contextualizados à luz de exemplos da sua aplicação no mundo real.
PROGRAMA ANO LECTIVO: 2005/2006 CURSO: LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM INFORMÁTICA ANO: 2.º DISCIPLINA: BASE DE DADOS DOCENTE RESPONSÁVEL PELA REGÊNCIA: Licenciado Lino Oliveira Objectivos Gerais: Aquisição
Leia maisGATI Gestão de Atendimento Inteligente. Manual de Uso. powered by OPUS Software v1.0
GATI Gestão de Atendimento Inteligente Manual de Uso powered by OPUS Software v1.0 2 Gestão de Atendimento Inteligente A Gati Gestão de Atendimento Inteligente registra todo tipo de comunicação entre as
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia mais!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.<=4/>.
!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.. Apresentação Geral Dados técnicos Sinais de Entrada e Saídas 1 Apresentação Geral A LINHA de Controladores CDL035 foi especialmente projetada
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia maisAutomação. Industrial. Prof. Alexandre Landim
Automação Industrial Prof. Alexandre Landim Automação Industrial Controladores Lógicos Programáveis Parte 1 1. Introdução O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, tem revolucionado os comandos
Leia maisAdministração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras
Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais
Leia maisGrupo I [4v] executaprograma();
Número: Nome: LEIC/LERC 2012/13-1º Exame de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013 Identifique todas as folhas. Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Justifique todas as respostas. Duração: 2h30m
Leia maisTransformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software
Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica
Leia maisGrupo I [4v] b. [0,6v] De que forma é que o escalonador do Linux tenta minimizar o impacto desta limitação?
Número: Nome: LEIC/LERC 2011/12-2º Exame de Sistemas Operativos 3/Fevereiro/2012 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 2h30m Grupo I [4v] 1. [0,6v] A
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Prof. Ms. Márcio Andrey Teixeira A Caracterização dos Sistemas Funções do S.O Administração de Processos Administração da Memória Principal Administração do Armazenamento Secundário Administração
Leia maisImplantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA
Implantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA Projeto Nº 318 Tema: Atendimento a Clientes José César do Nascimento CELPE Sistema de Controle do Tempo Médio de Atendimento
Leia maisFunção dos Sistemas de Bases de Dados Visão dos dados Modelos de dados Linguagem de Definição de Dados Linguagem de Manipulação de Dados Gestão de
Capítulo 1: Introdução Função dos Sistemas de Bases de Dados Visão dos dados Modelos de dados Linguagem de Definição de Dados Linguagem de Manipulação de Dados Gestão de Transacções Gestão de Armazenamento
Leia mais1. Arquivos Seqüenciais
1. Arquivos Seqüenciais 1.1. Introdução Historicamente, os arquivos seqüências são associados as fitas magnéticas devido a natureza seqüencial deste meio de gravação. Mas os arquivos seqüências são também
Leia maisContrato de Assistência Técnica ao Programa pleon
Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon dbgep/99999 Entre: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisAlgoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br
Algoritmos Partes básicas de um sistema computacional: Hardware, Software e Peopleware Hardware - Componentes físicos de um sistema de computação, incluindo o processador, memória, dispositivos de entrada,
Leia maisGalla. > GallaD 32 [Dupla face] > Galla 22. O modelo Galla foi desenvolvido para uso em interiores para funcionar como quiosque stand up.
Galla Simplicidade e Funcionalidade O modelo Galla foi desenvolvido para uso em interiores para funcionar como quiosque stand up. Pode ser produzido em aço lacado, MDF Lacado ou em aço inoxidável com espessuras
Leia maisSelf-Service como vantagem competitiva
Self-Service como vantagem competitiva Com a alteração do comportamento do consumidor as empresas têm de criar novas vantagens competitivas para continuar relevantes no mercado em que atuam, ao mesmo tempo
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operativos
Introdução aos Sistemas Operativos Computadores e Redes de Comunicação Mestrado em Gestão de Informação, FEUP 06/07 Sérgio Sobral Nunes mail: sergio.nunes@fe.up.pt web: www.fe.up.pt/~ssn Sumário Definição
Leia maisGestor de ligações Manual do Utilizador
Gestor de ligações Manual do Utilizador 1.0ª Edição PT 2010 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e o logótipo Nokia Original Accessories são marcas comerciais ou marcas registadas
Leia maisImplementadas por Computador
«Título Dia Aberto da Acção» da PI «Nome Ricardo Formador» Pereira «Título Invenções do Módulo» Implementadas por Computador «Função Desempenhada» Examinador de Patentes Universidade de «Local» Évora «dd.mm.aaaa»
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Suporte do Sistema Operacional Material adaptado, atualizado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Objetivos
Leia maisManual de Procedimentos POSI-E3
Manual de Procedimentos POSI-E3 13 de Abril de 2012 1 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. COORDENAÇÃO GERAL 5 3. DOCENTES E DISCIPLINAS 7 3.1 INFORMAÇÃO AOS ALUNOS 7 3.2 RELAÇÕES ALUNOS / DOCENTES 8 4.1 ÁREA PEDAGÓGICA
Leia maisControlo de servomotores com o microcontrolador BX-24
Controlo de servomotores com o microcontrolador BX-24 Introdução Este documento descreve como se podem controlar servomotores através do BX- 24. É exemplificado o controlo de servomotores normais, assim
Leia maisUNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos
Leia maisComo conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único?
1 Este Manual se destina a você, paciente, que tem indicação de transplante de fígado e tem como objetivo informá-lo dos procedimentos adotados sobre o processo de doação-transplante com doador cadáver,
Leia maisMódulo 10. Medição do Desempenho
Módulo 10 Medição do Desempenho 1. Introdução Pretende-se com esta aula prática que os alunos se familiarizem com o processo de profiling de programas e que avaliem o impacto no desempenho de um programa
Leia maisInterseções. Lastran/Ufrgs
Interseções Lastran/Ufrgs 1 Noções Gerais Interseção é o local onde 2 ou mais vias se interceptam. Local de grande número de acidentes: 53% dos acidentes em vias rurais; 78% dos acidentes em vias urbanas;
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de
Leia maisMotivos para você ter um servidor
Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.
Leia maisDa Película Para o Papel
Da Película Para o Papel A nossa proposta para fornecimento de Solução de Impressão de Imagiologia No seguimento do nosso contacto e após análise dos elementos recolhidos é com enorme satisfação que vamos
Leia maisOs objetivos descrevem o que se espera alcançar com o projeto; Devem estar alinhados com os objetivos do negócio; Deve seguir a regra SMART:
1.1. Objetivos estabelecidos Este é um dos aspectos mais importantes, pois é a partir deles que detalharemos o planejamento do projeto para atingir os objetivos estabelecidos. Ele também é importante para
Leia maisSistemas Operativos: Introdução. February 22, 2011
Sistemas Operativos: Introdução February 22, 2011 Sumário Introdução aos Sistemas Operativos Organização de Computadores Sistema Operativo Abstracções Oferecidas por um SO Serviços dum SO Interfaces dum
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia mais