A TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA CRIANÇAS

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1 A TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA CRIANÇAS LUDOVICO, Francieli Motter (PEL/Unioeste) 1 MOTTER, Rose Maria Belim (Unioeste/UFSC) 2 RESUMO: A tecnologia é parte integrante do mundo moderno. A educação, como parte deste contexto, não pode ficar alheia a ela; e nós professores temos que integrá-la no âmbito escolar. Ferramentas que colaboram para trabalhar conteúdos de forma mais dinâmica e atrativa devem ser acopladas ao dia a dia da sala de aula. Este artigo tem por objetivo explorar o uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras para crianças. Vamos analisar quando e como usá-la. Durante esta fase da vida escolar (anos iniciais do Ensino Fundamental), a apresentação da língua estrangeira deve-se dar por meio de uma forma interativa e lúdica, para que a criança sinta-se sempre motivada. A tecnologia vem com a intenção de nos auxiliar e inovar para superar tais dificuldades. Os recursos tecnológicos podem prender a atenção das crianças, despertando a curiosidade e trazendo produtividade. Vai-se além do conhecido; a rotina deixa de existir; esse novo mediado pela tecnologia digital traz um leque maior de oportunidades. Para isto precisamos compreender os mecanismos da tecnologia juntamente com a dinamicidade de um idioma, ser criativos e saber como usar essas possibilidades em sala de aula. Dessa forma, por meio de objetos digitais de ensino-aprendizagem podemos oferecer uma aula mais interessante, atual e diversificada. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia; língua estrangeira; crianças; ensino-aprendizagem. 1- Introdução Diante das novas exigências de uma sociedade que se torna cada vez mais tecnológica faz-se necessária a renovação cultural e, sobretudo, uma mudança rápida nas atitudes pedagógicas, principalmente no que se refere ao processo ensinoaprendizagem da língua inglesa. Por meio deste artigo apresentaremos algumas reflexões que possam ajudar no processo ensino-aprendizagem da língua inglesa para crianças: idade mais apropriada para se adquirir uma segunda língua. 1 Professora de Língua Inglesa no Programa de Ensino de Línguas na UNIOESTE. 2 Professora do curso de Letras da Unioeste e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento EGC. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Área de Concentração: Mídia e Conhecimento. Membro do Grupo de Pesquisa Científica em EAD- PCEAD/CNPq.

2 O estudo vai mostrar também a importância do lúdico na sala de aula e como a tecnologia pode ajudar a cumprir esse papel, assim como mencionar as possibilidades de inovação no ensino-aprendizagem através das tecnologias no ensino de língua estrangeira para crianças. Os resultados das reflexões aqui apresentadas tem sua origem em estudos teóricos, assim como em atividades práticas realizadas com professores de língua inglesa na produção de Objetos de Ensino-aprendizagem em inglês, que atuam com crianças que estudam nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como no acompanhamento da aplicação desses objetos em uma classe de crianças nessa faixa etária. O estudo que precedeu esse artigo teve o entendimento que educar é procurar chegar ao aluno por caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem, pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia. Sendo assim se priorizou a atenção no uso das tecnologias e mídias acessíveis aos professores e educandos. Partindo desse princípio entendemos que educar é partir de onde o aluno está, ajudando-o a ir do concreto para o abstrato, do imediato para o contexto, do vivencial para o intelectual, integrando o sensorial, o emocional e o racional (MORAN 1991 p. 146). Ainda para esse autor: Educar é estar mais atento às possibilidades do que aos limites. Estimular o desejo de aprender, de ampliar as formas de perceber, de sentir, de compreender, de comunicar-se. Apoiar o estado de perceber e sentir, de compreender e comunicar-se. Apoiar o estado de prontidão para aprender dentro e fora da escola, em todos os espaços do nosso cotidiano, em todas as dimensões da vida. Estar atento a tudo, relacionando tudo, integrando tudo. Conectar sempre o ensino com a pessoa do aluno, com a vida do aluno, com a sua experiência (MORAN, 1991, p. 146 ). 2. O ensino-aprendizagem da língua estrangeira para crianças Aprender uma segunda língua é diferente de aprender a língua materna, no entanto segundo Fromkin e Rodman (1974, p.347) crianças que são expostas a mais de uma língua antes da idade da puberdade, parecem adquirir todas as línguas igualmente ( ) e que as vezes uma língua é aprendida primeiro, mas se a criança é exposta à outras línguas na infância elas também vão ser aprendidas. De acordo com Krashen (1982), a

3 aquisição de uma língua estrangeira é um processo similar ou idêntico ao utilizado pela criança na apropriação da língua materna. Para Lamb e Motter (2008, p.24): Nesse processo, não nos damos conta das regras do sistema lingüístico que adquirimos, nós simplesmente o utilizamos e sentimos quando as frases soam gramaticalmente corretas ou não. Quando usamos a nossa língua, principalmente na forma oral, não ficamos pensando sobre que regra gramatical está sendo utilizada. Essa organização do sistema lingüístico está internalizada em nós, e a nossa exposição às situações de uso da língua possibilita nos apropriarmos desse sistema e fazermos uso dele no contexto social em que estamos inseridos. Nossa exposição à língua, em situações reais de comunicação, permite-nos não só utilizarmos adequadamente as regras do sistema, mas, principalmente, torna-nos capazes de usar a língua de forma apropriada no contexto social em que estamos inseridos LAMB e MOTTER, 2008, p.24). Já Coracini afirma que aprender uma língua estrangeira implica em: Agir sobre o objeto de ensino para capturar o seu sentido e o seu funcionamento, de modo a ser capaz de interagir com o outro ou com o dizer do outro. Nessa perspectiva, ensinar uma língua estrangeira é criar condições para que essa interação ocorra em diferentes níveis, possibilitando a todo momento o confronto dos conceitos já adquiridos com as novas situações lingüísticas e culturais (1989, p. 62). Considerando a afirmação de Coracini, temos que criar possibilidades maiores para praticas na língua estrangeira. Com a sua utilização em situações reais de comunicação de forma fluente, fazem com que os alunos se dediquem na busca de compreendê-la. O ensino de língua estrangeira envolve o aprendizado de quatro habilidades: o falar, o ouvir, o ler e o escrever. Porém nos primeiros anos de escola o ensino do inglês deve-se dar ênfase à oralidade (falar e ouvir), pois a criança ainda está em processo de alfabetização em sua língua materna LM. A criança vai ser apresentada para a LE, temos que ir com calma, para Schindler (2006, p.8) a primeira professora da criança carrega uma grande responsabilidade. A meta dos primeiros anos da nova língua deve ser o gancho para os alunos se manterem interessados em aprender inglês pelo resto de suas vidas. Porque se a primeira experiência não for prazerosa, eles vão crescer com sentimentos negativos em relação à língua.

4 Sabe-se que tanto o português quanto o inglês são línguas alfabéticoortográficas. Isso significa que ambas possuem o mesmo alfabeto, porém há sempre que considerar que cada língua possui seu próprio princípio acrofônico. E indo mais além, as língua possuem a categorização funcional das letras que ao aprender a ler a criança precisa decifrar o som que a grafia representa. Este é mais um aspecto que apresenta dificuldade para o educando em fase de alfabetização em sua língua materna, quiçá em língua inglesa ou então em ambas. Devemos sempre considerar que existe uma grande diferença entre os sons do português e do inglês. O cuidado ao ensinar o idioma estrangeiro para uma criança é essência. Caso o ensino de uma língua diferente da falada pela criança não seja feito de forma a considerar e respeitar as condições referentes à idade pode acabar prejudicando o educando não só na aquisição da língua estrangeira, como também na aquisição da leitura e escrita da língua materna. No entanto o argumento aqui se dá pela defesa que quanto mais cedo a pessoa for exposta ao idioma estrangeiro, mas facilidade terá na sua aprendizagem. Na medida em que a maturidade vai chegando as dificuldades aparecem no que se refere a compreensão auditiva dos sons da língua estrangeira. Segundo Motter, As limitações com relação à aquisição da LE que começam a se manifestar a partir da puberdade estão fundamentalmente ligadas à pronuncia. A dificuldade de pronunciar sons novos que não existem na LM e até mesmo a dificuldade de distinguir sons semelhantes, existentes em ambas as línguas, faz com que as marcas da língua materna na língua estrangeira se apresentem com mais evidência, resultando, assim, em uma fala com sotaque ou até mesmo com desvios de pronuncia. (MOTTER, 2007, p.69). Ao entender que à criança deve-se apresentar, primeiramente, a sonorização da língua estrangeira e posteriormente a fala, não se exclui a escrita. Escrever e ler são habilidades mais complexas, porém isso não significa que devemos eliminá-las das aulas. No entanto o que se deve observar é o momento adequado para introduzi-las. Essas habilidades não devem ocupar o espaço das aulas no primeiro momento. O uso da língua estrangeira em sala de aula pode ser feito pelo professor ou através de meios áudios visuais como vídeos e musicas. O uso de recursos midiáticos faz com que o educando se familiarize com a sonorização do novo idioma, alem de desenvolver a capacidade de compreensão auditiva e de evitar possíveis dificuldades na

5 fala devido a exposição a uma língua com sotaques. Devemos, então, incentivar a produção oral, para isso precisamos desenvolver a autoconfiança nas crianças, para que elas se sintam a vontade e tenham espaço para produzir. Outro fato importante no desenvolvimento da LE é o vocabulário, e atividades divertidas como jogos, vídeos e musicas podem ser usados nestes momentos, trazendo um efeito positivo para a aula. De acordo com Linse (2006, p.38) musicas e poemas são naturais na educação infantil nos Estados Unidos. Estas são geralmente usadas para introduzir um novo conteúdo, para ajudar na memorização do novo vocabulário. Existem muitos sites onde podemos encontrar vídeos para enriquecer o planejamento. É mais fácil e mais produtivo ensinarmos apple, através de uma imagem do que simplesmente dizer: apple é maçã. Exemplo simples perante os benefícios que a tecnologia pode trazer além de fugirmos da tradução e assim induzir as crianças a pensarem em inglês, ajudando-as na produção oral e levando a eles o colorido e a vivacidade que a tecnologia pode proporcionar. O uso apropriado da tecnologia nas aulas oferece uma diversidade de recursos, aliando-se na promoção de situações mais próximas da realidade dos alunos de séries iniciais. É uma forma leve de demonstrar a sonoridade diferente do outro idioma incentivando a prática da fala e de leve introduzir a leitura e a escrita. 3-A formação e a atuação de professores para o uso das tecnologias na educação É necessária a mudança da postura do professor em seu trabalho cotidiano, agora cabe ao professor não mais o lugar de dono da verdade absoluta, mas o interlocutor privilegiado que desafia, questiona e provoca reflexões, assim o aluno vai construir seu conhecimento. Segundo Becker (1992, p.8), Construtivismo significa isto: a ideia de que nada, a rigor, está pronto, acabado, e de que, especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado. Ele se constitui pela interação do Indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das relações sociais; e se constitui por força de sua ação e não por qualquer dotação prévia, na bagagem hereditária ou no meio, de tal modo que podemos afirmar que antes da ação não há psiquismo nem consciência e, muito menos, pensamento.

6 Becker afirma que a construção do conhecimento se dá a partir do momento em que o aluno tem a pratica. Sendo assim o nosso papel é o de estimular o estudante. Ele abstrai o que acha interessante e então reflete sobre, e então aprende. Também por isso o uso das tecnologias tem que ser adaptadas as aulas e à realidade dos alunos. Com os recursos tecnológicos o professor instiga seus alunos a um processo de descobertas constantes, voltado aos seus interesses e com possibilidades de ampliar a visão que tem do mundo. Logo, os alunos construirão cada vez mais conhecimentos e habilidades. Um dos grandes desafios que se apresentam para os educadores é o de escolher, entre tantos recursos disponíveis, aqueles que melhor se ajustem aos seus propósitos educacionais. Trazer para a sala de aula o que é de interesse do aluno pode ser o ponto de partida. Nós educadores temos que aprender a adaptar estes ricos recursos adequadamente, visualizar o objetivo de cada aula. Se bem usados e a favor do conteúdo, os recursos tecnológicos vão transformar a aula de língua estrangeira, vão auxiliar nós educadores e vão trazer uma nova maneira de aprender para os educandos. Assim sendo, se torna de extrema importância introduzir a tecnologia na sala de aula, segundo Catapan (2002, p.4): A TCD está, cada vez mais, provocando transformações radicais em todas as dimensões da existência. As interseções que se estabelecem entre a pedagogia e a TCD, nos processos de ensino-aprendizagem, provocam transformações evidentes na Ambiência Pedagógica. Estas podem alterar radicalmente o processo ensino-aprendizagem se forem exploradas a partir de pressupostos pedagógicos que se definem pela concepção de um novo modo do saber e um novo modo do apreender. Para Donna (1991, p.454), como uma ferramenta para aprender e ensinar, incontestavelmente a mídia tem estado presente e vem facilitando a tarefa de aprender uma segunda língua. Assessorando professores em seu trabalho e trazendo o mundo para dentro da sala de aula, assim tornando o ensino da LE mais significativo e estimulante. Tendo isso em mente, agora temos que examinar os métodos a serem adotados. Dependendo da metodologia selecionada a mídia em sala de aula pode ser de grande eficácia para o processo de ensino-aprendizagem. Por que usar a tecnologia com as crianças? Crianças tendem a ter um período de atenção curto e muita energia física, temos que desafiar a energia das crianças através

7 de atividades lúdicas. O que vem do tocar, ver e ouvir é o que as faz construir o conhecimento, o mundo real é sempre mais interessante. Uma maneira de manter a atenção dos alunos é envolvendo-os em atividades com muita cor, animação e som. Ter uma aula empolgante pode significar a melhor compreensão do conteúdo. As crianças se divertem com o lúdico, e quanto mais diversão mais lembrarão da língua ensinada. Também podemos tornar a aula mais divertida envolvendo os alunos na criação, em simples apresentações de trabalhos usando o Power point, movie maker, por exemplo. As tecnologias não vem para substituir o professor, mais sim para abrir maiores possibilidades dentro da sala de aula e colocar mais brilho. Com a tecnologia em nossas mãos podemos fazer a aula se tornar mais divertida e colorida. Os vídeos vão trazer muitas vezes a melhor interpretação e a possibilidade de trazer um falante nativo para a sala de aula, assim o aluno vai se envolver mais com a língua estrangeira. Com certeza os recursos tecnológicos vão nos auxiliar e despertarão maior interesse em nossos educandos. Como nas séries iniciais o ensino de língua estrangeira, é mais voltado para a fala e para a audição, o uso da tecnologia pode facilitar esse processo. Trazendo a realidade de fora da sala de aula para dentro da mesma é um importante motivador a favor do aprendizado. 4-Considerações finais A aquisição da língua materna tem a ver, portanto, com a sua utilização em situações reais de comunicação de forma fluente, por meio de mediações promovidas por pessoas do convívio e que exigiram esforço e atenção, provocando a criança a se empenhar na busca de compreender e se fazer compreender. Alguns estudiosos do bilingüismo se posicionam no sentido de definir uma segunda língua como àquela aprendida em um segundo momento, tendo sempre como referência uma primeira, a da primeira infância. Assim, é preciso levar em conta que o ambiente escolar, por mais que proporcione um ambiente o mais próximo possível do ambiente de convívio, jamais poderá ser colocado no mesmo patamar de familiaridade. Dito de outra forma, não é um ambiente natural de imersão, ideal para um aprendizado

8 de línguas, tomando-se como parâmetro a primeira língua, nesse sentido apontamos a tecnologia como suporte nesse processo. Entendemos que a tecnologia pode aproximar o contexto artificial escolar de um contexto real de uso da língua inglesa. Por meio de jogos e de outras formas lúdicas que a tecnologia pode propiciar as dificuldades que existem em adquirir o outro idioma poderá ser amenizado. Porém para isso o professor precisa estar preparado. Precisa construir seu conhecimento no idioma e na tecnologia para poder discernir, definir e escolher a melhor tecnologia e mídia de acordo com o conteúdo linguístico a der ensinado. Apontamos aqui a construção de objetos digitais de ensino aprendizagem para que o professor tenha sua independência no processo ensino-aprendizagem. Referências bibliográficas BECKER, Fernando. O que é construtivismo? Revista de Educação AEC, Brasília, v. 21, n. 83, p. 7-15, abr./jun CATAPAN, Araci Hack. Pedagogia e Tecnologia: A comunicação digital no processo pedagógico. ABED CORACINI, M. J. Em busca da adequação ensino-aprendizagem. Leopoldianum, Santos, v. XVI, n. 46, p , ago DONNA, M. Brinton. Teaching English as a second or a foreign language. Massachusetts, HEINLE, FENNER, A. L. & MOTTER, R.M.B. Proposta Curricular em Língua Estrangeira Moderna: língua inglesa e língua espanhola, Cacavel, PR, FROMKIN,V.; RODMAN, R. An Introduction to Language.United States of America: Harcout, LINSE, Caroline. English Teaching Fórum: Using Favorite Songs and Poems with Young Learners. Washington, EDUCAUSE, KRASHEN, Stephen D. Principles and practice in second language acquisition. Oxford: Pergamon, MORAN, José Manuel. Como ver televisão. Leitura crítica dos meios de comunicação. São Paulo: Edições Paulinas, 1991.

9 MOTTER, Rose Maria Belim. Revista Línguas & Letras: Reflexões sobre o nsino de línguas estrangeiras na infância. EDUNIOESTE, Cascavel, p.67-78, 1 semestre/2007. SCHINDLER, Andrea. English Teaching Fórum: Channeling Children s Energy through Vocabulary Activities. Washington, EDUCAUSE, 2006.

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