A TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA CRIANÇAS
|
|
- Otávio da Costa Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A TECNOLOGIA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA CRIANÇAS LUDOVICO, Francieli Motter (PEL/Unioeste) 1 MOTTER, Rose Maria Belim (Unioeste/UFSC) 2 RESUMO: A tecnologia é parte integrante do mundo moderno. A educação, como parte deste contexto, não pode ficar alheia a ela; e nós professores temos que integrá-la no âmbito escolar. Ferramentas que colaboram para trabalhar conteúdos de forma mais dinâmica e atrativa devem ser acopladas ao dia a dia da sala de aula. Este artigo tem por objetivo explorar o uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras para crianças. Vamos analisar quando e como usá-la. Durante esta fase da vida escolar (anos iniciais do Ensino Fundamental), a apresentação da língua estrangeira deve-se dar por meio de uma forma interativa e lúdica, para que a criança sinta-se sempre motivada. A tecnologia vem com a intenção de nos auxiliar e inovar para superar tais dificuldades. Os recursos tecnológicos podem prender a atenção das crianças, despertando a curiosidade e trazendo produtividade. Vai-se além do conhecido; a rotina deixa de existir; esse novo mediado pela tecnologia digital traz um leque maior de oportunidades. Para isto precisamos compreender os mecanismos da tecnologia juntamente com a dinamicidade de um idioma, ser criativos e saber como usar essas possibilidades em sala de aula. Dessa forma, por meio de objetos digitais de ensino-aprendizagem podemos oferecer uma aula mais interessante, atual e diversificada. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia; língua estrangeira; crianças; ensino-aprendizagem. 1- Introdução Diante das novas exigências de uma sociedade que se torna cada vez mais tecnológica faz-se necessária a renovação cultural e, sobretudo, uma mudança rápida nas atitudes pedagógicas, principalmente no que se refere ao processo ensinoaprendizagem da língua inglesa. Por meio deste artigo apresentaremos algumas reflexões que possam ajudar no processo ensino-aprendizagem da língua inglesa para crianças: idade mais apropriada para se adquirir uma segunda língua. 1 Professora de Língua Inglesa no Programa de Ensino de Línguas na UNIOESTE. 2 Professora do curso de Letras da Unioeste e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento EGC. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Área de Concentração: Mídia e Conhecimento. Membro do Grupo de Pesquisa Científica em EAD- PCEAD/CNPq.
2 O estudo vai mostrar também a importância do lúdico na sala de aula e como a tecnologia pode ajudar a cumprir esse papel, assim como mencionar as possibilidades de inovação no ensino-aprendizagem através das tecnologias no ensino de língua estrangeira para crianças. Os resultados das reflexões aqui apresentadas tem sua origem em estudos teóricos, assim como em atividades práticas realizadas com professores de língua inglesa na produção de Objetos de Ensino-aprendizagem em inglês, que atuam com crianças que estudam nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como no acompanhamento da aplicação desses objetos em uma classe de crianças nessa faixa etária. O estudo que precedeu esse artigo teve o entendimento que educar é procurar chegar ao aluno por caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem, pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia. Sendo assim se priorizou a atenção no uso das tecnologias e mídias acessíveis aos professores e educandos. Partindo desse princípio entendemos que educar é partir de onde o aluno está, ajudando-o a ir do concreto para o abstrato, do imediato para o contexto, do vivencial para o intelectual, integrando o sensorial, o emocional e o racional (MORAN 1991 p. 146). Ainda para esse autor: Educar é estar mais atento às possibilidades do que aos limites. Estimular o desejo de aprender, de ampliar as formas de perceber, de sentir, de compreender, de comunicar-se. Apoiar o estado de perceber e sentir, de compreender e comunicar-se. Apoiar o estado de prontidão para aprender dentro e fora da escola, em todos os espaços do nosso cotidiano, em todas as dimensões da vida. Estar atento a tudo, relacionando tudo, integrando tudo. Conectar sempre o ensino com a pessoa do aluno, com a vida do aluno, com a sua experiência (MORAN, 1991, p. 146 ). 2. O ensino-aprendizagem da língua estrangeira para crianças Aprender uma segunda língua é diferente de aprender a língua materna, no entanto segundo Fromkin e Rodman (1974, p.347) crianças que são expostas a mais de uma língua antes da idade da puberdade, parecem adquirir todas as línguas igualmente ( ) e que as vezes uma língua é aprendida primeiro, mas se a criança é exposta à outras línguas na infância elas também vão ser aprendidas. De acordo com Krashen (1982), a
3 aquisição de uma língua estrangeira é um processo similar ou idêntico ao utilizado pela criança na apropriação da língua materna. Para Lamb e Motter (2008, p.24): Nesse processo, não nos damos conta das regras do sistema lingüístico que adquirimos, nós simplesmente o utilizamos e sentimos quando as frases soam gramaticalmente corretas ou não. Quando usamos a nossa língua, principalmente na forma oral, não ficamos pensando sobre que regra gramatical está sendo utilizada. Essa organização do sistema lingüístico está internalizada em nós, e a nossa exposição às situações de uso da língua possibilita nos apropriarmos desse sistema e fazermos uso dele no contexto social em que estamos inseridos. Nossa exposição à língua, em situações reais de comunicação, permite-nos não só utilizarmos adequadamente as regras do sistema, mas, principalmente, torna-nos capazes de usar a língua de forma apropriada no contexto social em que estamos inseridos LAMB e MOTTER, 2008, p.24). Já Coracini afirma que aprender uma língua estrangeira implica em: Agir sobre o objeto de ensino para capturar o seu sentido e o seu funcionamento, de modo a ser capaz de interagir com o outro ou com o dizer do outro. Nessa perspectiva, ensinar uma língua estrangeira é criar condições para que essa interação ocorra em diferentes níveis, possibilitando a todo momento o confronto dos conceitos já adquiridos com as novas situações lingüísticas e culturais (1989, p. 62). Considerando a afirmação de Coracini, temos que criar possibilidades maiores para praticas na língua estrangeira. Com a sua utilização em situações reais de comunicação de forma fluente, fazem com que os alunos se dediquem na busca de compreendê-la. O ensino de língua estrangeira envolve o aprendizado de quatro habilidades: o falar, o ouvir, o ler e o escrever. Porém nos primeiros anos de escola o ensino do inglês deve-se dar ênfase à oralidade (falar e ouvir), pois a criança ainda está em processo de alfabetização em sua língua materna LM. A criança vai ser apresentada para a LE, temos que ir com calma, para Schindler (2006, p.8) a primeira professora da criança carrega uma grande responsabilidade. A meta dos primeiros anos da nova língua deve ser o gancho para os alunos se manterem interessados em aprender inglês pelo resto de suas vidas. Porque se a primeira experiência não for prazerosa, eles vão crescer com sentimentos negativos em relação à língua.
4 Sabe-se que tanto o português quanto o inglês são línguas alfabéticoortográficas. Isso significa que ambas possuem o mesmo alfabeto, porém há sempre que considerar que cada língua possui seu próprio princípio acrofônico. E indo mais além, as língua possuem a categorização funcional das letras que ao aprender a ler a criança precisa decifrar o som que a grafia representa. Este é mais um aspecto que apresenta dificuldade para o educando em fase de alfabetização em sua língua materna, quiçá em língua inglesa ou então em ambas. Devemos sempre considerar que existe uma grande diferença entre os sons do português e do inglês. O cuidado ao ensinar o idioma estrangeiro para uma criança é essência. Caso o ensino de uma língua diferente da falada pela criança não seja feito de forma a considerar e respeitar as condições referentes à idade pode acabar prejudicando o educando não só na aquisição da língua estrangeira, como também na aquisição da leitura e escrita da língua materna. No entanto o argumento aqui se dá pela defesa que quanto mais cedo a pessoa for exposta ao idioma estrangeiro, mas facilidade terá na sua aprendizagem. Na medida em que a maturidade vai chegando as dificuldades aparecem no que se refere a compreensão auditiva dos sons da língua estrangeira. Segundo Motter, As limitações com relação à aquisição da LE que começam a se manifestar a partir da puberdade estão fundamentalmente ligadas à pronuncia. A dificuldade de pronunciar sons novos que não existem na LM e até mesmo a dificuldade de distinguir sons semelhantes, existentes em ambas as línguas, faz com que as marcas da língua materna na língua estrangeira se apresentem com mais evidência, resultando, assim, em uma fala com sotaque ou até mesmo com desvios de pronuncia. (MOTTER, 2007, p.69). Ao entender que à criança deve-se apresentar, primeiramente, a sonorização da língua estrangeira e posteriormente a fala, não se exclui a escrita. Escrever e ler são habilidades mais complexas, porém isso não significa que devemos eliminá-las das aulas. No entanto o que se deve observar é o momento adequado para introduzi-las. Essas habilidades não devem ocupar o espaço das aulas no primeiro momento. O uso da língua estrangeira em sala de aula pode ser feito pelo professor ou através de meios áudios visuais como vídeos e musicas. O uso de recursos midiáticos faz com que o educando se familiarize com a sonorização do novo idioma, alem de desenvolver a capacidade de compreensão auditiva e de evitar possíveis dificuldades na
5 fala devido a exposição a uma língua com sotaques. Devemos, então, incentivar a produção oral, para isso precisamos desenvolver a autoconfiança nas crianças, para que elas se sintam a vontade e tenham espaço para produzir. Outro fato importante no desenvolvimento da LE é o vocabulário, e atividades divertidas como jogos, vídeos e musicas podem ser usados nestes momentos, trazendo um efeito positivo para a aula. De acordo com Linse (2006, p.38) musicas e poemas são naturais na educação infantil nos Estados Unidos. Estas são geralmente usadas para introduzir um novo conteúdo, para ajudar na memorização do novo vocabulário. Existem muitos sites onde podemos encontrar vídeos para enriquecer o planejamento. É mais fácil e mais produtivo ensinarmos apple, através de uma imagem do que simplesmente dizer: apple é maçã. Exemplo simples perante os benefícios que a tecnologia pode trazer além de fugirmos da tradução e assim induzir as crianças a pensarem em inglês, ajudando-as na produção oral e levando a eles o colorido e a vivacidade que a tecnologia pode proporcionar. O uso apropriado da tecnologia nas aulas oferece uma diversidade de recursos, aliando-se na promoção de situações mais próximas da realidade dos alunos de séries iniciais. É uma forma leve de demonstrar a sonoridade diferente do outro idioma incentivando a prática da fala e de leve introduzir a leitura e a escrita. 3-A formação e a atuação de professores para o uso das tecnologias na educação É necessária a mudança da postura do professor em seu trabalho cotidiano, agora cabe ao professor não mais o lugar de dono da verdade absoluta, mas o interlocutor privilegiado que desafia, questiona e provoca reflexões, assim o aluno vai construir seu conhecimento. Segundo Becker (1992, p.8), Construtivismo significa isto: a ideia de que nada, a rigor, está pronto, acabado, e de que, especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado. Ele se constitui pela interação do Indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das relações sociais; e se constitui por força de sua ação e não por qualquer dotação prévia, na bagagem hereditária ou no meio, de tal modo que podemos afirmar que antes da ação não há psiquismo nem consciência e, muito menos, pensamento.
6 Becker afirma que a construção do conhecimento se dá a partir do momento em que o aluno tem a pratica. Sendo assim o nosso papel é o de estimular o estudante. Ele abstrai o que acha interessante e então reflete sobre, e então aprende. Também por isso o uso das tecnologias tem que ser adaptadas as aulas e à realidade dos alunos. Com os recursos tecnológicos o professor instiga seus alunos a um processo de descobertas constantes, voltado aos seus interesses e com possibilidades de ampliar a visão que tem do mundo. Logo, os alunos construirão cada vez mais conhecimentos e habilidades. Um dos grandes desafios que se apresentam para os educadores é o de escolher, entre tantos recursos disponíveis, aqueles que melhor se ajustem aos seus propósitos educacionais. Trazer para a sala de aula o que é de interesse do aluno pode ser o ponto de partida. Nós educadores temos que aprender a adaptar estes ricos recursos adequadamente, visualizar o objetivo de cada aula. Se bem usados e a favor do conteúdo, os recursos tecnológicos vão transformar a aula de língua estrangeira, vão auxiliar nós educadores e vão trazer uma nova maneira de aprender para os educandos. Assim sendo, se torna de extrema importância introduzir a tecnologia na sala de aula, segundo Catapan (2002, p.4): A TCD está, cada vez mais, provocando transformações radicais em todas as dimensões da existência. As interseções que se estabelecem entre a pedagogia e a TCD, nos processos de ensino-aprendizagem, provocam transformações evidentes na Ambiência Pedagógica. Estas podem alterar radicalmente o processo ensino-aprendizagem se forem exploradas a partir de pressupostos pedagógicos que se definem pela concepção de um novo modo do saber e um novo modo do apreender. Para Donna (1991, p.454), como uma ferramenta para aprender e ensinar, incontestavelmente a mídia tem estado presente e vem facilitando a tarefa de aprender uma segunda língua. Assessorando professores em seu trabalho e trazendo o mundo para dentro da sala de aula, assim tornando o ensino da LE mais significativo e estimulante. Tendo isso em mente, agora temos que examinar os métodos a serem adotados. Dependendo da metodologia selecionada a mídia em sala de aula pode ser de grande eficácia para o processo de ensino-aprendizagem. Por que usar a tecnologia com as crianças? Crianças tendem a ter um período de atenção curto e muita energia física, temos que desafiar a energia das crianças através
7 de atividades lúdicas. O que vem do tocar, ver e ouvir é o que as faz construir o conhecimento, o mundo real é sempre mais interessante. Uma maneira de manter a atenção dos alunos é envolvendo-os em atividades com muita cor, animação e som. Ter uma aula empolgante pode significar a melhor compreensão do conteúdo. As crianças se divertem com o lúdico, e quanto mais diversão mais lembrarão da língua ensinada. Também podemos tornar a aula mais divertida envolvendo os alunos na criação, em simples apresentações de trabalhos usando o Power point, movie maker, por exemplo. As tecnologias não vem para substituir o professor, mais sim para abrir maiores possibilidades dentro da sala de aula e colocar mais brilho. Com a tecnologia em nossas mãos podemos fazer a aula se tornar mais divertida e colorida. Os vídeos vão trazer muitas vezes a melhor interpretação e a possibilidade de trazer um falante nativo para a sala de aula, assim o aluno vai se envolver mais com a língua estrangeira. Com certeza os recursos tecnológicos vão nos auxiliar e despertarão maior interesse em nossos educandos. Como nas séries iniciais o ensino de língua estrangeira, é mais voltado para a fala e para a audição, o uso da tecnologia pode facilitar esse processo. Trazendo a realidade de fora da sala de aula para dentro da mesma é um importante motivador a favor do aprendizado. 4-Considerações finais A aquisição da língua materna tem a ver, portanto, com a sua utilização em situações reais de comunicação de forma fluente, por meio de mediações promovidas por pessoas do convívio e que exigiram esforço e atenção, provocando a criança a se empenhar na busca de compreender e se fazer compreender. Alguns estudiosos do bilingüismo se posicionam no sentido de definir uma segunda língua como àquela aprendida em um segundo momento, tendo sempre como referência uma primeira, a da primeira infância. Assim, é preciso levar em conta que o ambiente escolar, por mais que proporcione um ambiente o mais próximo possível do ambiente de convívio, jamais poderá ser colocado no mesmo patamar de familiaridade. Dito de outra forma, não é um ambiente natural de imersão, ideal para um aprendizado
8 de línguas, tomando-se como parâmetro a primeira língua, nesse sentido apontamos a tecnologia como suporte nesse processo. Entendemos que a tecnologia pode aproximar o contexto artificial escolar de um contexto real de uso da língua inglesa. Por meio de jogos e de outras formas lúdicas que a tecnologia pode propiciar as dificuldades que existem em adquirir o outro idioma poderá ser amenizado. Porém para isso o professor precisa estar preparado. Precisa construir seu conhecimento no idioma e na tecnologia para poder discernir, definir e escolher a melhor tecnologia e mídia de acordo com o conteúdo linguístico a der ensinado. Apontamos aqui a construção de objetos digitais de ensino aprendizagem para que o professor tenha sua independência no processo ensino-aprendizagem. Referências bibliográficas BECKER, Fernando. O que é construtivismo? Revista de Educação AEC, Brasília, v. 21, n. 83, p. 7-15, abr./jun CATAPAN, Araci Hack. Pedagogia e Tecnologia: A comunicação digital no processo pedagógico. ABED CORACINI, M. J. Em busca da adequação ensino-aprendizagem. Leopoldianum, Santos, v. XVI, n. 46, p , ago DONNA, M. Brinton. Teaching English as a second or a foreign language. Massachusetts, HEINLE, FENNER, A. L. & MOTTER, R.M.B. Proposta Curricular em Língua Estrangeira Moderna: língua inglesa e língua espanhola, Cacavel, PR, FROMKIN,V.; RODMAN, R. An Introduction to Language.United States of America: Harcout, LINSE, Caroline. English Teaching Fórum: Using Favorite Songs and Poems with Young Learners. Washington, EDUCAUSE, KRASHEN, Stephen D. Principles and practice in second language acquisition. Oxford: Pergamon, MORAN, José Manuel. Como ver televisão. Leitura crítica dos meios de comunicação. São Paulo: Edições Paulinas, 1991.
9 MOTTER, Rose Maria Belim. Revista Línguas & Letras: Reflexões sobre o nsino de línguas estrangeiras na infância. EDUNIOESTE, Cascavel, p.67-78, 1 semestre/2007. SCHINDLER, Andrea. English Teaching Fórum: Channeling Children s Energy through Vocabulary Activities. Washington, EDUCAUSE, 2006.
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPROJETO DICIONÁRIO INFANTIL
PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO
JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisCOMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br
COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisContribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem
Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisJogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem
Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Estado de Santa Catarina São Paulo, 18 de agosto de 2012. Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Helena
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DE APRENDER UM SEGUNDO IDIOMA NA PRIMEIRA INFÂNCIA
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DE APRENDER UM SEGUNDO IDIOMA NA PRIMEIRA INFÂNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC AUTOR(ES): LILIAM
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisLUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1
LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisOFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES
OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas
Leia maisFATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA
FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisSUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA
SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisO LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA
O LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA Mariana Rodrigues Ferreira Fantinelli (G UENP, campus de Jac.) naninha_fantinelli@hotmail.com Sonia Maria Dechandt Brochado ( Orientadora UENP) O letramento do
Leia maisOS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO (UEPB) WILAVIA FERREIRA ALVES (UEPB) RAFAELA CORREIA DOS SANTOS (UEPB) PAULA ALMEIDA DE CASTRO (ORIENTADORA
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL?
1 de 7 ENSINAR MATEMÁTICA UTILIZANDO MATERIAIS LÚDICOS. É POSSÍVEL? Jéssica Alves de Oliveira Maria José dos Santos Chagas Tatiane de Fátima Silva Seixas RESUMO: De uma maneira geral, existe, por parte
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisProjeto: TE Conhecer, aprender, saber...
Colégio Pe. João Bagozzi Formação de Educadores Tecnologias da Informação e da Comunicação - TICs http://blog.portalpositivo.com.br/ticbagozzi Projeto: TE Conhecer, aprender, 1 Objetivos e Atividades:
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisSoftware livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias
Software livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias Poliana Cristina Fideles ad Silveira Neste artigo será discutido o uso das novas tecnologias e como o software livre pode ser usado
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisA INSERÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: VISÃO DOS PROFESSORES
A INSERÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL: VISÃO DOS PROFESSORES Maria Jackeline Rocha Bessa (UERN/CAMEAM/Bolsista PIBIC) Maria Veridiana Franco Alves (UERN/CAMEAM/Bolsista PIBIC) Maria do
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI. Downloads na Web
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI Downloads na Web ANGÉLICA-MS 2011 ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI Downloads na Web Projeto de Formação e Ensino desenvolvido pelo
Leia maisTrabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço
Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças Deise Anne Terra Melgar (UNIPAMPA)¹ Vanessa David Acosta (UNIPAMPA)² Orientadora: Cristina Pureza Duarte Boéssio Temática:
Leia maisPROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO
15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Resumo
A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila Lacerda Ortigosa Pedagogia/UFU mila.lacerda.g@gmail.com Eixo Temático: Educação Infantil Relato de Experiência Resumo
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia mais11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisProfª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012
Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância
Leia maisENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS
ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS Anilda Costa Alves (PIBD/CAPESUEPB) anildauepb@gmail.com Jamille Alves (PIBID/CAPES/UEEPB) milygta10@hotmail.com Orientador: Prof.
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 134, Toledo PR Fone: 377-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL 1º ANO PROFESSORA: TALITA MARIELE
Leia maisCOMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA
COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado
Leia maisESTABILIZANDO ELEMENTOS: A LUDICIDADE COMO INSTRUMENTO PARA PROMOVER O ENSINO DA QUÍMICA
ESTABILIZANDO ELEMENTOS: A LUDICIDADE COMO INSTRUMENTO PARA PROMOVER O ENSINO DA QUÍMICA ADORYAN, Janerson 1 WIEDTHAUPER, Fernanda A. 2 DEOBALD, Anna M. 3 PIRES, Fabiana L. B. 4 Resumo: Este trabalho relata
Leia maisOficina Educação e Novas Tecnologias. Prof. Dr. Luís Cláudio Dallier Professor das Faculdades COC
Oficina Educação e Novas Tecnologias Prof. Dr. Luís Cláudio Dallier Professor das Faculdades COC Para início de conversa... Novas Tecnologias na Educação. Desafios, perspectivas e possibilidades. http://area41propaganda.bl
Leia mais