TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO PARA REVISÃO DO PLANO DE MANEJO DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO PARA REVISÃO DO PLANO DE MANEJO DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA Rio de Janeiro, 06 de dezembro de OBJETIVO: Contratação de pessoa jurídica especializada para revisão do Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA O Parque Nacional do Itatiaia, o primeiro do Brasil, foi criado em 14 de junho de 1937, através do Decreto n o 1.713, inicialmente, com área de hectares, sendo ampliada para os atuais hectares em 20 de setembro de 1982 através do Decreto A Lei 9.985/2000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) define os Parques Nacionais como Unidades de Conservação do grupo de proteção integral, tendo como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, na recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Em seu artigo 27, o SNUC estabelece que as Unidades de Conservação devem dispor de um Plano de Manejo, que abrangerá toda a sua área e constitui o documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais O Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia foi elaborado em março de 1982 e hoje se encontra totalmente desatualizado e inoperante em função da necessidade de serem incrementadas as estruturas de uso público de forma que as comunidades se beneficiem das diversas atividades de ecoturismo na Região do Parque Nacional do Itatiaia e seu Entorno. É importante ressaltar que na ampliação do Parque, por ter sido feita após o Plano de Manejo, 2/3 da área da Unidade não foram contempladas por este, criando uma situação irreal sobre a realidade da área total do Parque Nacional do Itatiaia. O atual Plano de Manejo foi elaborado há mais de 26 anos e nesse período de vigência consideram-se como significativas as alterações das condições econômicas e sociais, não só ao nível da realidade local, mas principalmente a conjuntura nacional, em que a preservação do meio ambiente tornou-se mais rigorosa, fazendo com que novas opções de desenvolvimento sustentável sejam implementadas para a geração de renda e empregos. 1/28

2 O planejamento de gestão de uma unidade de conservação é um processo contínuo, portanto seu Plano de Manejo é dinâmico e deve prever atualizações e adequações sempre que necessário. Por seu turno, a aquisição de novos conhecimentos da flora e fauna através de pesquisas realizadas no interior do Parque Nacional do Itatiaia precisa ser utilizada para o correto manejo, bem como o programa de regularização fundiária seja objeto de planejamento para o estabelecimento de etapas de execução. O presente projeto visa atualizar o Plano de Manejo (PM) existente e deverá seguir a metodologia prevista no "Roteiro Metodológico de Planejamento - Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas" (IBAMA, 2002) - ANEXO A. É importante registrar que o PM foi parcialmente revisto para a Parte Baixa do Parque através de uma Monitoria realizada em abril de 2009 (ANEXO B), reforçando a necessidade urgente de se fazer a revisãodo Plano para o Parque como um todo. 2. IDENTIFICAÇÃO Todas as atividades e produtos previstos neste TdR serão realizados na UC supracitada e no seu entorno imediato, espaços denominados área de estudo, para efeitos do presente TdR, até que a Região e a ZA do PNI sejam definidas no Encarte 2. O entorno, para efeitos da contratação, será constituído pelos limites atuais da UC acrescidos de um raio de 10 Km, abrangendo parte dos municípios de Resende e Itatiaia (RJ), Itamonte, Bocaina de Minas, Aiuruoca, Alagoa, Itanhandu e Passa Quatro (MG) e Queluz (SP), conforme ilustrado na figura abaixo. 2/28

3 Portanto, em termos geográficos, o trabalho deverá abranger toda a área de estudo, da qual será derivada a Região da UC definitiva e a sua zona de amortecimento (ZA). A Região da UC, que inclui a sua ZA, será aprimorada ao longo dos trabalhos, conforme indicado pela metodologia do Roteiro Metodológico, com acompanhamento da equipe técnica do ICMBio, cujos resultados finais constarão do Encarte 2. Na Unidade de Conservação, Zona de Amortecimento e na sua Região deverão ser realizados os estudos de campo complementares necessários à caracterização da área quanto aos fatores abióticos, bióticos e antrópicos visando o conhecimento de sua dinâmica atual e tendências. Todo o conhecimento levantado deverá ser utilizado com vistas ao estabelecimento de estratégias de manejo para a área. O Parque Nacional do Itatiaia está inserido no Mosaico Serra da Mantiqueira, que, juntamente com os da Serra da Bocaina e da Mata Atlântica Central Fluminense, faz parte de um conjunto denominado Corredor da Serra do Mar. Conforme a revisão de 2007 da classificação do MMA, o PNI está situado em área de prioridade extremamente alta para a conservação da biodiversidade. Situado na Serra da Mantiqueira, na divisa dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, o Parque abrange parte de dois municípios no Rio, Itatiaia e Resende e dois em Minas, Itamonte e Bocaina de Minas. Apresenta um relevo caracterizado por montanhas e elevações rochosas, com altitude variando de 600 a m, no seu ponto culminante, o Pico das Agulhas Negras. A área do PNI abrange nascentes de 12 importantes bacias hidrográficas regionais, que drenam para duas bacias principais: a do rio Grande, afluente do rio Paraná, e a do rio Paraíba do Sul, o mais importante do Estado do Rio. A vegetação, toda dentro do contexto do Bioma Mata Atlântica, se modifica gradativamente de acordo com a altitude. Nos gradientes mais baixos, predomina a Floresta Densa, com fauna e flora ricas e exuberantes. Conforme a altitude aumenta, árvores e arbustos cedem espaço à vegetação rasteira caracterizando os Campos de Altitude, onde a flora é formada principalmente por gramíneas que sobrevivem às condições de frio intenso, geada e formação de crostas de gelo. O PNI abriga aproximadamente espécies de insetos, 365 de aves e 50 de mamíferos, além de inúmeros répteis e anfíbios, muitas das quais endêmicas ou ameaçadas, como o sapo flamenguinho (Melanophryniscus moreirae), a onça parda ou suçuarana (Puma concolor), o macaco muriqui (Brachyteles aracnoides), entre outras. Entre as espécies da flora, podemos destacar a araucária (Araucaria angustifolia), que tem nessa região sua ocorrência natural mais ao Norte em território brasileiro, as espécies endêmicas Piper itatiaianum, Itatiaia cleistopetala, Fernsea itatiaiae, além de inúmeras espécies características dos campos de altitude, inclusive rupícolas. Encravada entre os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, a Unidade apresenta elevado grau de vulnerabilidade, representando uma ilha de conservação da biodiversidade entre Rio e São Paulo, as duas maiores metrópoles do país. Como algumas das maiores ameaças à biodiversidade da UC podemos citar a expansão imobiliária e avanço urbano desordenado, queimadas, gado, caça, desmatamento e isolamento das populações existentes no Parque, entre outras. Além de ser o primeiro parque nacional do Brasil e de apresentar grande importância histórica, o Parque Nacional do Itatiaia apresenta inestimável relevância para a conservação da biodiversidade fluminense como um dos principais remanescentes de Mata Atlântica da Serra da Mantiqueira e do Vale do Paraíba, protegendo um grande 3/28

4 número de espécies da flora e da fauna, muitos endêmicos ou ameaçados. Cabe destacar a importância da Unidade para proteção dos mananciais hídricos, destacando-se que 12 sub-bacias de importância regional têm suas nascentes localizadas dentro do Parque, sendo que nove destas fazem parte da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. 3. OBJETIVOS Objetivo geral: promover a implementação do Parque Nacional do Itatiaia através de soluções integradas, participativas e sustentáveis, que considerem a preservação do meio ambiente e os interesses das comunidades locais, respeitando a legislação vigente e as limitações necessárias a uma Unidade de Conservação de proteção integral. Objetivo específico: o presente TdR objetiva a contratação de consultoria técnica, pessoa jurídica, para a atualização do Plano de Manejo do PNI, incluindo a área da ampliação de 1982 (que não foi abrangida pelo PM original) e a possível área de ampliação do PNI (aproximadamente ha contíguos aos atuais limites e contidos na área de estudo definida anteriormente). 4. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS Os serviços de consultoria objeto deste Contrato seguirão as orientações da Equipe Técnica de Acompanhamento do Plano de Manejo do PNI e a metodologia e estratégia apresentadas no Roteiro Metodológico de Planejamento Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas (IBAMA, 2002) ANEXO A, que define os limites temáticos e o conteúdo mínimo do Plano de Manejo adaptado às características específicas da área e a realidade local. Todas as etapas terão acompanhamento da Equipe Técnica de Acompanhamento do Plano de Manejo do PNI (denominado Equipe do Plano de Manejo), formada por servidores do ICMBio (DIREP e PNI), que terá um integrante designado como Coordenador e um representante do Conselho Consultivo do PNI. O Projeto deverá ser desenvolvido em oito etapas, cujas principais atividades serão descritas a seguir: 1ª etapa: Organização do planejamento 2ª etapa: Coleta e análise das informações disponíveis 3ª etapa: Levantamentos de campo 4ª etapa: Planejamento Participativo 5ª etapa: Elaboração dos Encartes 1,2 e 3 6ª etapa: Reunião Técnica de Planejamento para elaboração do Encarte 4 7ª etapa: Avaliação do Plano de Manejo Atualizado 8ª etapa: Entrega e aprovação do documento final: Plano de Manejo 4/28

5 1ª etapa: Organização do planejamento Atividades: 1. Primeira Reunião Técnica: é chamada Organização do Planejamento (OP) que, no presente caso, tem como base o cronograma elaborado para este TdR. A etapa ocorre no início dos trabalhos. Participam da OP a Coordenação dos trabalhos pela DIREP (responsáveis pela elaboração dos trabalhos), a Coordenação Técnica contratada e a Chefia da UC e sua equipe, além do representante do Conselho Consultivo, sendo que ocorrerá no PARNA Itatiaia, na sua sede, com duração de dois dias. A Contratada, por meio da sua Coordenação, terá que levar uma versão própria, preliminar, para subsidiar a reunião com a OP já elaborada, para discussão conjunta (plano de trabalho, metodologias, cronograma, etc.). Produtos: 1. Relatório da reunião técnica, 2. Plano de Trabalho: constitui um plano de trabalho de toda a contratação, englobando os planos de trabalho específicos de cada área temática. Indicará as especificidades dos trabalhos para a UC, bem como consolidará metodologias, métodos, técnicas, etapas dos trabalhos, entre outras especificidades de cada área temática, incluindo cronograma detalhado dos trabalhos e os responsáveis em cada caso. Normas e Estratégia de Execução: Nesta etapa podem ser necessárias adequações no plano de trabalho apresentado pela consultoria técnica de acordo com as avaliações e resultados obtidos a partir da reunião técnica não resultando em alterações de valores contratados. 2ª etapa: Coleta e análise das informações disponíveis Atividades: 1. Levantamento de dados secundários (bibliografia, mapas, audiovisual e outras publicações) para gerar subsídios ao desenvolvimento do plano de trabalho. 2. Compilação e sistematização das informações levantadas. 3. Organização e complementação da base cartográfica existente e elaboração dos mapas de campo a serem utilizados na 3ª etapa (Ver item 6. Apresentação e Aprovação dos Produtos na parte de mapas e produtos de Geoprocessamento). 4. Reconhecimento de campo e reuniões com as comunidades e prefeituras, incluindo a equipe do ICMBio. Estão previstas no mínimo 5 reuniões com as comunidades a serem realizadas em localidades no entorno do parque. 5. Realizar reunião com o Conselho Consultivo para informar sobre o projeto de revisão do Plano de Manejo e obter informações sobre a área. Esta reunião será realizada no Parque, para aproximadamente 40 pessoas. Produtos: 5/28

6 1. Levantamento bibliográfico: trata-se de uma listagem com todas as referências bibliográficas levantadas pelos consultores e pelo Coordenador Técnico contratados. a. Cada consultor faz o levantamento da literatura existente sobre a sua área temática e o Coordenador Técnico faz o levantamento dos itens que terá que produzir, bem como a complementação para o PM como um todo, inclusive para as áreas temáticas contratadas para os levantamentos de campo; b. A revisão sobre o tema fauna deverá abranger a fauna do parque como um todo e não apenas aquelas especialidades que serão alvo de levantamentos de campo; c. Todo material levantado deverá estar listado e referenciado com todos os dados bibliográficos necessários para a sua identificação e localização e com formatação adequada. 2. Banco de dados simplificado com as informações levantadas. 3. Relatório consolidando as reuniões realizadas com as comunidades, prefeituras e conselho consultivo. 4. Mapas de campo para serem utilizados na 3ª Etapa 3ª etapa: Levantamentos de campo Serão feitos diagnósticos com levantamentos de campo específicos nas seguintes áreas temáticas: 1. Sócio-economia, incluindo levantamento de campo nos municípios abrangidos pela área de estudo, compilação e análise das informações; 2. Uso Público, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações; 3. Geologia/Geomorfologia, Fragilidade Ambiental e Solos, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações; 4. Hidrografia e Qualidade de Água, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações. 5. Flora, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações; 6. Mastofauna (Mamíferos), incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações; 7. Anurofauna, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações; 8. Avifauna, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações; 9. Patrimônio Cultural, Material e Imaterial, incluindo levantamento de campo, compilação e análise das informações. Produtos: 1. Relatórios parciais individuais para cada uma das 9 áreas temáticas. Os relatórios deverão ter o seguinte conteúdo geral: Introdução; Descrição da área de estudo (UC e sua Região) e locais amostrados; Aspectos metodológicos, com métodos utilizados, sua adequação às condições da área, incluindo características gerais das condições de tempo e período dos trabalhos de campo; Revisão bibliográfica e comentários sobre trabalhos anteriores da área de estudo, quanto aos assuntos abordados; 6/28

7 Resultados obtidos e sua discussão; Problemas observados; Conclusões, sugestões e recomendações, incluindo indicações de linhas de pesquisas necessárias; Comparações dos dados obtidos com o existente na literatura, inclusive nos instrumentos de planejamento e gestão anteriores da UC; Bibliografia existente sobre a região da UC o seu entorno, bem como onde encontrar tal material, feita de acordo com as normas de formatação indicadas neste TdR; Cópia de fotografias e negativos (quando estes forem adquiridos com recursos do objeto de contratação do presente TdR ou em meio eletrônico, sendo importante que as fotografias tenham legenda completa, sejam georreferenciadas e estejam acompanhadas de autorização escrita de seu uso pelo ICMBio, sem ônus para ambas as instituições; Cada área temática deverá conter no mínimo o seguinte, de acordo com a especificidade, sem detrimento para o proposto no Roteiro Metodológico: 1.1- Sócio-economia e áreas correlatas: a) Resultados obtidos e sua discussão, incluindo, nas características das populações (da UC e do entorno) utilizando os dados censitários mais recentes do IBGE, além de dados levantados junto ao Estados, Prefeituras, órgãos de Extensão e Ensino, pesquisas efetuadas na região e levantamentos de campo: dados sobre distribuição rural e urbana das populações; grau de escolaridade; distribuição da população por faixa etária; distribuição por sexo; saneamento básico; correntes migratórias; renda, IDH; tipo de atividade econômica; populações flutuantes; situações de conflito (potenciais e reais) da população residente na UC, situação de apropriação de recursos da UC pelas populações e conflitos decorrentes; visão da população sobre a UC; modo de vida e tipo de uso que fazem da terra; localização das ocupações; fontes de subsistência; renda; tempo de residência dentro da UC; estrutura familiar e relações sociais; expectativa de mudança para outro local (saída da UC); descrição de benfeitorias; impacto das populações sobre os recursos da UC (caça; pesca; coleta; extrativismo; cultivo criação de animais domésticos, entre outros); destino do material coletado na natureza (alimentação; comércio; artesanato; medicina caseira, entre outros); identificação dos grupos de interesse (ou grupos sociais), identificando seus principais interesses, expectativas, potencialidades, limitações e conflitos; caracterização da composição de redes de interesse complementares e concorrentes e prováveis alianças e conflitos; b) Resultados obtidos e sua discussão, incluindo, acerca do uso e ocupação da terra: principais atividades econômicas agrícolas, pecuárias, florestais, minerais, industriais, pesqueiras, urbanas e outras desenvolvidas e suas tendências, salientando os problemas ambientais decorrentes, existentes ou potenciais; planos governamentais federais, estaduais e municipais, bem como os empreendimentos privados que existem na região (estradas, barragens e outros); características fundiárias, quanto às tendências e dinâmicas em relação aos vínculos com a terra; efeitos negativos sobre a UC do uso no entorno do uso de herbicidas, pesticidas, metais pesados, fertilizantes, derivados de petróleo, esgoto, resíduos sólidos e outros; apresentar informações em mapa de uso atual da terra; c) Resultados obtidos e sua discussão, incluindo, acerca da visão das comunidades sobre a UC: conseqüências da criação da UC sobre as comunidades vizinhas; percepção dos sentimentos das comunidades em relação à UC; o entendimento do significado e da importância da UC; relação com os funcionários da UC; expectativas com relação à UC, como possibilidades de ganhos serviços de guiagem, hospedagem, fornecimento de alimentação e lanches, artesanato e outros; d) Resultados obtidos e sua discussão, incluindo, acerca de aspectos culturais e históricos: informações da colonização da região; história recente e as manifestações 7/28

8 culturais e arquitetônicas resultantes; áreas utilizadas para práticas místico-religiosas e outras manifestações culturais; presença de etnias indígenas, quilombolas e outras populações tradicionais e suas principais manifestações culturais, enfatizando os eventos que possam ter relação com a UC; relação dos sítios históricos, paleontológicos e/ou arqueológicos encontrados na região, com uma avaliação de sua importância científica, se possível; registro da manifestações culturais regionais em termos de valores folclóricos, musicais e outros, bem como os usos tradicionais da flora e da fauna silvestres que tenham significado para a caracterização das populações tradicionais locais; associação dos aspectos da história e da cultura regional que possam ser utilizadas na visitação da UC, entre outros; e) Resultados obtidos e sua discussão, incluindo, acerca de alternativas de desenvolvimento econômico sustentável: possíveis atividades de desenvolvimento econômico sustentável existentes na região, seja artesanato, agricultura, ecoturismo, silvicultura e outros, fornecendo indicativos de sua efetividade e potencial de novas atividades; atividades e mecanismos potenciais que possam vir a ser implantadas na região, como festas, turismo, feiras, mercado justo e outros; f) Resultados obtidos e sua discussão acerca da legislação federal, estadual e municipais pertinentes (com inter-relação com a UC e seu entorno) ou a ela aplicáveis, que possam ter desdobramentos sobre o seu manejo e a sua gestão; comentar os benefícios e prejuízos que trazem ou possam trazer para a UC, comentando possíveis superposições de atribuições e incumbências, apontando possíveis soluções para os casos detectados; g) Resultados obtidos e sua discussão sobre o potencial de apoio à UC, como: infraestrutura de saúde, turismo, educação, segurança pública, comunicação e correios, transporte, fornecimento de energia elétrica e rede de serviços (comércio, construção civil, rede bancária, mecânica, abastecimento de combustíveis e outros); organizações governamentais e não-governamentais, bem como iniciativa privada, descrevendo as atividades que desenvolvem e sua relação com a UC, bem como podem apoiá-la em ações correlatas (campanhas educativas, programas de coleta de lixo, voluntariado etc.). h) Conclusões, sugestões e recomendações com base nas informações levantadas, com atenção especial para as situações de conflito existentes, com proposição de soluções, alternativas de subsistência, Termos de Compromisso, Acordos possíveis, etc 1.2- Uso Público: a) Identificar os locais onde a atividade de visitação é exercida e seus potenciais e atrativos; b) Caracterizar o comportamento dos visitantes no desenvolvimento de cada uma das atividades realizadas; c) Levantar o número de visitantes e/ou tamanho dos grupos em cada atividade realizada nas diferentes épocas do ano, com base nos levantamentos de campo, a fim de que possam ser indicados as quantidades de visitantes para a realização de cada uma delas (também entendidos como capacidade de suporte); d) Levantar as condições de uso em que se encontram os equipamentos facilitadores, caso existam, integrantes de cada atividade realizada, tais como: centro de visitantes, exposição, pontes, escadas, guarda-corpo, sanitários, bancos, mesas, contenção de encostas, mirantes, condições da trilha (erosão, contenção de encostas) etc.; e) Descrever os procedimentos operacionais adotados para cada atividade realizada; f) Identificar o grau de satisfação dos visitantes; g) Levantar disponibilidade, produção e condições de utilização dos equipamentos/ instrumentos de apoio, como sinalização, folhetos e outros, descrevendo cada item existente e analisando suas possibilidades e formas de uso; h) Levantar os principais problemas e ameaças de cada uma das atividades analisadas, informando o modo como afetam a UC e os visitantes; i) Levantar a situação fundiária de cada um dos sítios em que se desenvolvem as atividades de uso público, com base em informações da chefia da UC e sua equipe, de documentos disponibilizados e/ou por meio de informações levantadas junto a outras fontes; j) Indicar os programas de turismo locais, regionais e nacionais e a interação da UC com estes; k) Levantar os meios de divulgação das atividades de visitação da UC; 8/28

9 l) Analisar a abrangência das atividades relacionadas à educação ambiental, tais como: número de escolas e organizações não-governamentais (ONG) e suas ações, público-alvo, formas de envolvimento, critérios de avaliação; m) Identificar existência ou não de parcerias para as atividades de educação ambiental; n) Relacionar calendário de palestras em escolas, número de escolas e municípios atingidos e programa de capacitação em educação ambiental; o) Levantar os aspectos culturais e históricos dos locais visitados no interior da UC e em seu entorno; p) Identificar as formas de comercialização de produtos dentro e no entorno da UC, especialmente aqueles que utilizem a sua imagem; q) Levantar os serviços ligados à visitação (quantidade e qualidade); r) Levantar os serviços de hospedagem, alimentação e saúde existentes nos núcleos urbanos próximos; s) Levantar os pontos de maior concentração de visitantes nas proximidades da UC; t) Levantar recursos, potencialidades e atrativos importantes no entorno e seus motivos (festas populares, pontos de paisagem notável, culinária local etc.); u) Levantar o sistema de sinalização no entorno e no interior da UC; v) Levantar as áreas de uso comum e serviços aos visitantes como sanitários, áreas de descanso, lanchonetes, estacionamentos, acampamentos etc., existentes no entorno e o nível e o custo dos serviços prestados; w) Levantar o envolvimento da população local nas atividades e serviços de visitação da UC; x) Identificar oportunidades para as comunidades locais, por meio de produtos turísticos, serviços e outras formas de inserção como, por exemplo, artesanato local, hospedagem, pacotes, festas populares, culinária e outros; y) Formulação de propostas para a visitação na UC e no seu entorno (atual e potencial), apresentando cada atividade em croquis, desenhos esquemáticos e/ou outras formas de ilustração, com as informações de como ela se processaria, indicando o local do início, trajeto a ser percorrido, com estimativa de tempo e distância, local da atividade e tempo de permanência e retorno, bem como os equipamentos e facilidades necessários para o desenvolvimento da atividade. Se necessário, apresentar fotos e outros recursos para maiores esclarecimentos. Ainda, o relatório dos aspectos da visitação, com finalidade educacional, apresentará as recomendações para a elaboração de projetos específicos a serem desenvolvidos para a implementação de cada atividade e estudos gerais relativos à UC, incluindo: a) Discussão e apresentação da opção metodológica acerca do manejo do impacto da visitação, também entendida, em parte, como capacidade de suporte da atividade; b) Sistema de sinalização e identidade visual; c) Estudo para a inclusão em programas de turismo regional e marketing; d) Capacitação, treinamento e credenciamento de guias e condutores de visitantes; e) Divulgação da UC e de suas atividades de visitação; f) Monitoramento geral da visitação e de cada atividade; g) Educação ambiental vinculada à visitação; h) Possibilidades de desenvolvimento do artesanato local e culinária, visando a comercialização e geração de emprego e renda; i) Interpretação ambiental da UC; j) Estimativa de custo para todas as propostas, conforme a prioridade. O ICMBio se compromete a disponibilizar o Roteiro Metodológico que dispõe para a elaboração de Planos de Uso Público 1, o qual dará suporte ao consultor do tema de aspectos da visitação bem como o Plano de Uso Público já existente na Unidade Geologia, Geomorfologia, Fragilidade Ambiental e Solos 1 Furtado, Lêda M. V. et alii Roteiro para Elaboração de Plano de Uso Público para Unidades de Conservação da Natureza de Proteção Integral. IBAMA. Brasília. 9/28

10 a) Evolução geológica regional através de estudos sobre a litologia, tectônica e distribuição estratigráfica sobre a região onde se insere a UC. Identificar sua importância para a Unidade. b) Caracterização dos solos com base em dados secundários, abordando: características físicas dos solos (textura, estrutura, densidade, permeabilidade, profundidade, porosidade, capacidade de saturação, fragilidade). c) Destacar a drenagem superficial, incluindo índices de infiltração e permeabilidade, a suscetibilidade à erosão e as fragilidades ao uso; d) Atualizar a caracterização dos solos pela análise de produtos de sensoriamento remoto e verificações expedidas de campo, segundo os critérios preconizados pela EMBRAPA/Solos, em escala compatível com o tamanho da UC; e) Descrever o relevo da UC, identificando as unidades fisionômicas-geomorfológicas mais representativas da Unidade; f) Estudos das características Geo-morfológicas da Unidade; g) Características e etapas da morfogênese local; h) Diagnóstico de áreas com problemas de erosão, identificando suas causas e identificandoas através de fotografias e georeferenciamento; i) Elaboração de mapas em escalas compatíveis identificando as áreas com problemas de erosão e degradação dos solos; j) Conclusões, sugestões e recomendações com base nas informações levantadas, com atenção especial para a recuperação de áreas degradadas, com projetos específicos para sua recuperação. Propostas de manejo e atividades possíveis nas diversas áreas do Parque de acordo com as características geo-morfológicas, edáficas e fragilidade de cada uma Hidrografia e Qualidade da Água a) Identificar os principais cursos d'água da UC e possível Zona de Amortecimento, localizando suas nascentes e indicar as épocas de cheias e vazantes e outros aspectos de sua dinâmica sazonal ou não; b) Identificar também os lagos, lagoas e/ou banhados, identificando sua importância e conexão com outros ambientes lênticos e/ou lóticos; c) Identificar os lagos artificiais e represas, identificando sua importância e conexão com outros ambientes lênticos e/ou lóticos; d) Mapear e caracterizar lagos e outros corpos d água que possam ser utilizados para captação de água em operações de combate a incêndio e outras atividades; e) Elaborar estudos da qualidade da água nos principais rios, a montante a jusante de hotéis, áreas residenciais ou com atividade antrópica e em áreas potenciais para a visitação. Considerar no mínimo 8 pontos de amostragem, com pelo menos duas coletas em períodos distintos, onde serão avaliados pelo menos os seguintes parâmetros: coliformes fecais, Sódio, Potássio, ph, condutividade, alcalinidade, oxigênio dissolvido, dureza, temperatura, sólidos totais dissolvidos, turbidez e DBO; f) Realizar estudo da vazão máxima e mínima de pelo menos três dos principais rios que nascem na UC (Campo Belo, Aiuroca e Preto); g) Estudar o potencial dos recursos hídricos como pontos de interesse para as atividades de visitação pública, relacionando e mapeando os principais pontos; h) Elaborar estudos das características físico-químicas dos ambientes lênticos, assim como as interferências antrópicas que possam tê-los afetado; k) Conclusões, sugestões e recomendações com base nas informações levantadas, com atenção especial para a proposta de projetos específicos de monitoramento contínuo da qualidade da água nos principais rios para a UC e região Flora e Fauna a) O relatório sobre fauna deverá incluir os resultados da revisão bibliográfica da fauna do PNI e não apenas as especialidade que serão objeto dos levantamentos de campo; b) Resultados obtidos e sua discussão, incluindo, para vegetação e fauna, pelo menos: i. Caracterização dos grupos taxonômicos, segundo os ambientes dos sítios amostrais pesquisados; 10/28

11 ii. Caracterização e considerações sobre populações e riqueza de espécies existentes na área da UC e do entorno; iii. Considerações sobre as espécies mais notáveis, espécies novas, raras, vulneráveis, em perigo, ameaçadas de extinção, endêmicas, invasoras, migratórias ou espécies que são alvo de captura, apanha, perseguição ou caça; iv. Descrição de hábitos alimentares, reprodutivos, relações intra e interespecíficas; relações da fauna com a vegetação e vice-versa; v. Relações da fauna e da vegetação com o relevo e com os corpos d água da UC e do entorno, quando possível, e outros aspectos que forem julgados procedentes; vi. Sugestões de espécies que possam ser consideradas alvo para incremento nos níveis de conservação e proteção, com a devida justificativa; vii. Habitat ou áreas da UC, seu entorno e outras de especial importância para a viabilidade, reprodução, entre outras, das espécies consideradas de vital importância para a manutenção de riqueza de espécies e, quando possível, da diversidade de espécies; viii. Considerações sobre espécies em perigo e ameaçadas de extinção e possíveis estratégias e ações para garantir sua viabilidade a longo prazo; ix. Comentários, se procedente, dos dados que foram apresentados no plano de proteção e de prevenção e combate ao fogo, entre outros instrumentos de planejamento existentes, atualizando-os; x. Quando possível, os mapas gerados com: i) tipos de cobertura vegetal da UC e do seu entorno; ii) principais ameaças à biodiversidade da área de estudo; iii) principais atributos e fragilidades naturais da biodiversidade da área de estudo; iv) locais de ocorrência das espécies da fauna e da flora em risco na área de estudo; locais de ocorrência das espécies da fauna e da flora ameaçadas, endêmicas, raras, migratórias etc., e outras ilustrações que couber; c) Problemas observados: i. Análise sobre as ameaças potenciais aos alvos considerados no item anterior; ii. Tipos de pressão que vem sendo exercida sobre o grupo, indicando em mapas, se possível, os principais locais onde isso se verifica; iii. Avaliação e recomendações sobre a suficiência da área da UC para garantir a proteção deste recurso, e seus elementos, quando possível; iv. Identificação de possibilidades de corredores ecológicos; v. Identificação de fragmentos ambientais potenciais para conectividade entre diversas UC e outras áreas protegidas; vi. Avaliação do estado atual da proteção e da conservação do recurso ambiental em questão; vii. Locais apropriados e com restrições específicas à visitação pública, com comentários, indicando-os nos mapas, quando possível; d) Conclusões, sugestões e recomendações de manejo como, por exemplo: indicações para a execução de futuras pesquisas, principalmente enfocando áreas suscetíveis, espécies raras, em perigo e ameaçadas de extinção, entre outras de interesse para a biodiversidade, estabelecendo a ordem de prioridade e especificando, em cada caso, os objetivos, justificativas, local e época propícia, requisitos, instituições ou pessoas capacitadas para o estudo e outras recomendações pertinentes; e) Sugestões e recomendações de manejo com atenção para programas de observação de fauna e flora, sensibilização e educação ambiental; f) Anexos, contendo: Lista de espécies comentada, com especial referência a espécies-chave, endêmicas, em perigo ou ameaçadas de extinção e indicadoras, além de espécies exóticas (com sugestões para sua erradicação e manejo; quando necessário explicar as ações de manejo e erradicação, fazendo-o no corpo do texto), apresentando o nome científico, o(s) nome(s) popular(es), habitat, hábitos, nível trófico, forma de constatação, pontos de ocorrência, bem como outras informações consideradas pertinentes; Mapas com a distribuição das principais populações de cada grupo estudado; Outras informações julgadas pertinentes. 11/28

12 1.6- Patrimônio Cultural Material e Imaterial a) Relacionar os sítios históricos, paleontológicos e/ou arqueológicos encontrados na Unidade e seu entorno, com uma avaliação de sua importância científica, caso estas informações estejam disponíveis. b) Identificar áreas utilizadas para práticas místico-religiosas e outras manifestações culturais, quando existentes. c) Quando existirem etnias indígenas ou populações tradicionais na unidade de conservação e entorno, citar as manifestações culturais importantes. d) Geo-referenciar e mapear sítios encontrados e proceder ao levantamento da etno-história inerente; e) Levantamentos históricos da Unidade, especialmente aqueles relacionados com a sua criação, fatos marcantes, história do montanhismo, pesquisas pioneiras, grandes naturalistas, personalidades marcantes para a UC, etc. f) Conclusões, sugestões e recomendações com atenção especial para a preservação do patrimônio cultural e formas de disponibilização de acesso a esse patrimônio pela sociedade. Normas e Estratégia de Execução: - Os trabalhos de campo deverão abranger um período mínimo de 30 dias, que poderão ou não ser divididos em etapas. - A classificação das formações vegetais adotada deverá ser a do IBGE e deverá ser apresentada a correlação com as classificações regionais; - As Informações deverão ser georreferenciadas, para permitir sua espacialização no SIG do PARNA Itatiaia. O lançamento no SIG será feito pela empresa contratada sob a orientação da equipe do PNI; - Os trabalhos de campo deverão ser acompanhados da equipe do PNI/ICMbio. - No reconhecimento e nos levantamentos de campo, será exigido que o Coordenador Técnico contratado esteja presente em tempo integral, bem como a equipe técnica contratada. - Preferencialmente, mas levando em consideração as peculiaridades de cada tema, os levantamentos de campo deverão ser realizados simultaneamente. A razão é para que se conheça, de forma integrada e otimizada, a situação dos ambientes naturais da UC e para permitir comparação nos resultados entre si, bem como para diminuir os custos. Entretanto, não será adotada a metodologia de Avaliação Ecológica Rápida (AER). - A empresa deverá contratar especialistas para cada um dos temas dos levantamentos. Nos trabalhos de campo e em qualquer uma das etapas dos trabalhos, não será aceita a substituição de consultores contratados por orientandos, assistentes, estagiários, alunos e outros subordinados. 4ª etapa: Planejamento Participativo Atividades: 1. Realização de 1 seminário com pesquisadores - Apresentação, pelos pesquisadores, dos resultados dos trabalhos desenvolvidos no Parque e/ou Região da UC; - Revisão preliminar dos objetivos específicos do PARQUE; - Revisão do zoneamento da UC, possível área de ampliação e esboço da ZA (IBAMA, 2002), a partir dos conhecimentos disponíveis e, visando o alcance dos objetivos específicos determinados, indicar as áreas estratégicas bem como as propostas de pesquisa, monitoramento e manejo dos recursos do PARQUE. 12/28

13 2. Organizar a Oficina de Planejamento Participativo (OPP) juntamente com a Equipe do Plano de Manejo, considerando: Levantamento dos nomes e/ou instituições, endereços de importância para a UC e contatos com instituições que possam participar e contribuir efetivamente na Oficina; Viabilização da Infra-estrutura que atenda a realização da oficina (material de expediente, hospedagem, sala de reuniões, transporte e alimentação para todos os participantes); Contratação de profissional para moderar a Oficina de Planejamento. 3. Realizar a Oficina de Planejamento, com enfoque participativo, aplicando-se a metodologia de planejamento estratégico SWOT (pontos fortes, oportunidades, pontos fracos e ameaças) e outros métodos e técnicas que facilitem o intercâmbio de informações e os processos de tomada de decisão pelo grupo de trabalho em etapas lógicas, sucessivas e interligadas de análise e planejamento, privilegiando a adoção de recursos visuais para atingir pessoas com menor grau de instrução. Trabalhar na Oficina os seguintes temas: Identificação das oportunidades e ameaças do entorno à Unidade, e dos pontos fortes e fracos do Interior da UC; Elaboração de mapa situacional que registre limites da UC, esboço da possível área de ampliação, esboço da ZA, elementos da paisagem natural, fatores antrópicos do entorno (estradas, empreendimentos assentamentos, povoados etc.); Estabelecimento da Matriz de Colaboração Institucional (de acordo com os convidados, listar como as diversas instituições representadas poderão auxiliar a UC); Apresentação da Matriz de Monitoria e Avaliação da implementação dos diversos instrumentos de planejamento elaborados para o Parque Nacional do Itatiaia, avaliando os avanços - como resultados alcançados - e as dificuldades vivenciadas, que comprometeram ou inviabilizaram a execução das ações. Observação: Os participantes deverão elaborar as propostas de ações corretivas e complementares, que restaurem a consistência do Plano de Manejo, considerando as mudanças ocorridas na Unidade e na sua região, bem como as ameaças e oportunidades (exteriores à UC) e as forças e fraquezas (internas da UC), identificadas por ocasião do evento. 4. Sistematização dos resultados da OPP. Produtos: 1. Relatório do seminário com pesquisadores, contendo: - Objetivos específicos da UC revisados preliminarmente; - Proposta de Zoneamento do PARQUE; - Proposta da Zona de Amortecimento; - Mapa situacional do Parque com as propostas de zoneamento; - Áreas estratégicas internas e externas propostas; e - Propostas de ações voltadas à pesquisa, monitoramento e manejo da UC 2. Relatório da OPP contendo: - Análise do contexto atual (ameaças e oportunidades no nível regional); 13/28

14 - Análise da situação da UC (pontos fortes e fracos); - Mapa situacional; - Matriz de Colaboração Institucional; - Identificação das áreas estratégicas, com propostas de ação para estas áreas. Normas e Estratégia de Execução: - À contratada cabe a organização, coordenação e moderação das consultas externas (seminário com Pesquisadores e OPP), sendo obrigatória a participação do seu Coordenador Técnico; - SEMINÁRIO COM PESQUISADORES : - Serão convidados Pesquisadores/especialistas indicados pelo Parque PNI (15) - No seminário com os pesquisadores deverão estar presentes todos os consultores contratados, além dos convidados acima; - Para este seminário está prevista uma duração de 3 dias e além dos pesquisadores e da equipe contratada, deverá estar presente a equipe técnica do Plano de Manejo. - A contratada devera cuidar da logística do evento, ou seja, alimentação, transporte e hospedagem dos pesquisadores convidados. - OPP: - A OPP deverá contar com a participação de aproximadamente 30 (trinta) pessoas, duração de 4 dias e com um moderador que tenha experiência na metodologia de Planejamento Estratégico e/ou Participativo. Este deverá ter o currículo aprovado pela equipe do Plano de Manejo; - A organização da OPP deverá ser feita juntamente com a Equipe do Plano de Manejo; - Serão convidados a participar da OPP, além da Equipe do Plano de Manejo, os representantes das prefeituras com interferência atual na UC e representantes de ONGs, associações, representantes do Conselho Consultivo, dentre outros; - Os subsídios obtidos na OPP deverão ser consolidados e complementados pela contratada segundo a orientação da equipe do Plano de Manejo; - Deverá ser providenciado para a OPP um mapa-base e uma carta-imagem em escala apropriada, que permita a visualização por todos. - A contratada devera cuidar da logística do evento, ou seja, alimentação, transporte e hospedagem dos convidados. 5ª etapa: Elaboração dos Encartes 1,2 e 3 Atividades: 1. Confecção do Encarte 1: Contextualização da Unidade de Conservação ; 2. Confecção do Encarte 2: Análise Regional ; 3. Confecção do Encarte 3: Análise da Unidade de Conservação ; Produtos: - Encartes 1,2 e 3 da Revisão do Plano de Manejo. Normas e Estratégia de Execução: 14/28

15 - O conteúdo dos encartes se encontra detalhado no "Roteiro Metodológico de Planejamento - Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas" (ANEXO A); 6ª etapa: Reunião Técnica de Planejamento (Encarte 4) Atividades: 1. Realização de 1 reunião técnica com a equipe do Plano de Manejo. - Elaboração da Matriz de Planejamento - Elaboração do Encarte 4 Produtos: 1. Relatório de Planejamento; 2. Encarte 4 Normas e Estratégia de Execução: - Refere-se à etapa denominada Planejamento e Estruturação do Planejamento e também ocorrerá na sede da UC, dando início aos trabalhos do planejamento (prognóstico). Participam da Reunião a Coordenação dos trabalhos pela DIREP (responsáveis pela elaboração dos trabalhos), a Coordenação Técnica contratada, a Chefia da UC e sua equipe técnica. A reunião será feita para a discussão e o refinamento da ZA preliminar; definição dos objetivos específicos de manejo; elaboração da matriz estratégica de planejamento e a primeira discussão do zoneamento da UC. A reunião será moderada pela Coordenação da DIREP e terá a duração de 15 (quinze) dias. A Contratada terá que levar para a reunião suas propostas preliminares de cada tema do Plano de Manejo que será objeto de discussão conjunta. 7ª etapa: Avaliação do Plano de Manejo Atividades: 1. Realização de 3 reuniões técnicas com a equipe do Plano de Manejo. - Avaliação dos Encartes 1,2 e 3; - Revisão preliminar dos objetivos específicos do PARQUE; - Revisão do zoneamento da UC, possível área de ampliação e esboço da ZA (IBAMA, 2002), a partir dos conhecimentos disponíveis e, visando o alcance dos objetivos específicos determinados, indicar as áreas estratégicas bem como as propostas de pesquisa, monitoramento e manejo dos recursos do PARQUE; - Avaliação da Matriz Estratégica e do Encarte 4; - Elaboração do Resumo Executivo. Produtos: 1. Resumo Executivo Normas e Estratégia de Execução: - Esta etapa e coordenada pela DIREP e além de seus técnicos participam o Coordenador Técnico da Contratada, a Chefia da UC e sua equipe técnica. 15/28

16 8ª etapa: Entrega e aprovação do documento final: Plano de Manejo Atividades: 1. Apresentar à Equipe do Plano de Manejo a versão final do Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia e a sua versão resumida. Produtos: - Versão final do Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia e seus anexos; - Versão resumida final. Normas e Estratégia de Execução: - Checagem pela DIREP antes da impressão final 5. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS, ATIVIDADES, PRODUTOS, PRAZOS E PORCENTAGENS DO VALOR DO CONTRATO. A consultoria deverá cumprir as seguintes etapas listadas abaixo e realizar as atividades descritas, apresentando como resultado os produtos especificados nos prazos relacionados: 16/28

17 ATIVIDADE PRODUTO PRAZO 1ª ETAPA: Organização do Planejamento. Reunião Técnica de OP Relatório da reunião técnica, Plano de Trabalho, metodologias e cronogramas revistos. Até 15 dias após a assinatura do contrato. % DO VALOR DO TDR 10% 2ª ETAPA: Coleta e análise das informações disponíveis Levantamento bibliográfico Reconhecimento de campo e reuniões externas Renião com o Conselho Consultivo Organização e complementação da base cartográfica 3ª ETAPA: Levantamentos de campo Relatórios individuais com os levantamentos e análise das informações de todas as áreas temáticas, inclusive regularização fundiária. Banco de dados simplificado com as informações levantadas. Relatório consolidando as reuniões realizadas com as comunidades, prefeituras e conselho consultivo. Mapas de campo para serem utilizados na 3ª Etapa Até 60 dias após assinatura do contrato 10% Levantamentos de campo nas 9 áreas temáticas Relatórios parciais individuais para cada uma das 9 áreas temáticas. até 180 dias após assinatura do contrato 15% 4ª ETAPA: Planejamento Participativo ) Relatório do seminário com pesquisadores Relatório da OPP Até 240 dias após assinatura do contrato 10% 17

18 ATIVIDADE PRODUTO PRAZO 5ª ETAPA: Elaboração dos Encartes 1,2 e 3 Confecção do Encarte 1: Contextualização da Unidade de Conservação % DO VALOR DO TDR Até 300 dias Confecção do Encarte 2: Análise Regional Encartes 1,2 e 3 do Plano de Manejo após assinatura do contrato 15% Confecção do Encarte 3: Análise da Unidade de Conservação 6ª ETAPA: Reuniões Técnicas de Planejamento (Encarte 4) Realização de reuniões técnicas de Planejamento Relatórios de Planejamento e Encarte 4 7ª ETAPA: Avaliação do Plano de Manejo Atualizado Realização de reuniões técnicas de avaliação Matriz estratégica Resumo Executivo Até 365 dias após assinatura do contrato 10% Até 515 dias após assinatura do contrato 10% 8ª ETAPA: Entrega e aprovação do documento final: Plano de Manejo Apresentar à Equipe do Plano de Manejo a versão final do Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia e a sua versão resumida. Versão final com anexos e versão resumida do Plano de Manejo Até 545 dias após assinatura do contrato 20% A equipe do Plano de Manejo tem até 15 dias úteis para avaliação e aprovação, ou não, dos produtos entregues pela contratada em cada etapa. Após aprovação deverá ser enviado para o Funbio um Termo de Recebimento e Aceite assinado pelo responsável para que seja efetuado o pagamento a contratada. 18

19 6. APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DOS PRODUTOS O monitoramento, a avaliação e a aprovação técnica da Revisão do Plano de Manejo serão realizados pela Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação da Revisão do Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia, que será informado no momento da contratação. Cabe a consultoria contratada executar os estudos apresentados no Plano de Trabalho providenciando a contratação dos profissionais capacitados para os específicos estudos. Os produtos parciais e finais produzidos pela contratada serão analisados pela Comissão Técnica de Acompanhamento. Em todas as fases do Plano de Manejo a contratada deverá cumprir as solicitações de correções pertinentes. Somente após o cumprimento das exigências será dada à aprovação dos produtos. Os documentos deverão ser apresentados com o nível de detalhe e a linguagem adequada para sua perfeita compreensão e entregues nos prazos especificados neste Termo de Referência. O Plano de Manejo será totalmente redigido pelo Coordenador Técnico contratado, portanto é de sua responsabilidade a compilação, sistematização de todas as informações e redação final do documento, incluindo o material levantado pelos consultores de cada especialidade e o restante das informações cuja produção será de sua responsabilidade. A elaboração dos encartes terá como base os levantamentos da literatura existente e de tudo que foi observado e levantado no campo. Toda a estruturação dos encartes e seu conteúdo obedecerão as indicações do Roteiro Metodológico já mencionado, com as adaptações e especificidades indicadas no presente TdR e outras definidas junto à equipe do Plano de Manejo durante o decorrer dos trabalhos. Todos os equipamentos e serviços de terceiros necessários à preparação do trabalho, tais como serviços de digitação, elaboração de mapas temáticos e outros recursos similares correrão por conta da consultoria contratada. O Plano de Manejo deverá ser materializado num conjunto de documentos impressos e em meio digital constituído de volumes de texto, cada um abrangendo integralmente os temas estudados, contendo referências a apêndices e anexos específicos, apoiado em material gráfico, quadros, mapas, e demais recursos necessários ao pleno entendimento do texto. Os produtos finais deverão ser escritos em língua portuguesa e entregues em 05 (cinco) vias originais, impressas em qualidade laserprint ou similar, em papel formato A4, conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com exceção dos mapas, desenhos, gráficos e demais anexos, em que poderão ser utilizados outros formatos para sua perfeita compreensão. Maiores detalhes sobre as normas de apresentação e formatação são apresentadas no ANEXO C Todos os aplicativos usados, bem como as autorias, créditos institucionais, datas e locais de publicação têm que estar claramente colocados nas capas (externas e internas) das cópias em papel e nos meios eletrônicos. Portanto, é obrigatório citar claramente os nomes das pessoas que são as autoras dos documentos, não se aceitando o nome das instituições no seu lugar. As instituições serão colocadas no item de créditos institucionais. Os produtos também deverão ser fornecidos em CD ou DVD, formatado e gravado em arquivo compatível com o editor de texto Word. Após aprovação, o produto final deverá ser entregue em arquivo de texto.pdf e.doc. 19

20 A formatação dos documentos, tanto na versão preliminar, como na final, deverá observar características formais da apresentação de trabalhos. Após aprovação técnica, o Plano de Manejo passa a ser propriedade do ICMBio, o qual respeitará a legislação pertinente aos direitos autorais, podendo ser utilizado pela empresa contratada, no todo ou em parte mediante a autorização do ICMBio. O Funbio deverá receber uma cópia de todos os produtos aprovados em meio digital. O término dos serviços de consultoria ocorrerá somente após a aprovação final do documento do Plano de Manejo PRODUTO FINAL O produto esperado no final do trabalho é o Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia revisado e contendo, conforme Roteiro Metodológico de Planejamento (IBAMA, 2002): 1. Encarte 1. Contextualização da UC (sob o enfoque internacional, federal e estadual); 2. Encarte 2. Análise Regional (Zona de Amortecimento e Região da UC); 3. Encarte 3. Análise da Unidade de Conservação; 4. Encarte 4. Planejamento da Unidade de Conservação; 5. Todos os mapas solicitados conforme orientação técnica do ICMBio; 6. Todos os anexos estabelecidos durante a elaboração do Plano de Manejo; 7. Relatório de avaliação dos trabalhos com comentários sobre a aplicação do Roteiro; 8. Versões Final e Resumida (Resumo Executivo) do Plano de Manejo PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS 1. Plano de trabalho; 2. Relatórios parciais e finais de todos os estudos executados no processo de elaboração do Plano de Manejo; 3. Relatórios das Oficinas de Planejamento Participativo com a comunidade e com pesquisadores; 4. Versões preliminares de todos os Encartes do Plano de Manejo; 5. Todos os mapas e documentos originais, bem como os arquivos fontes de todos os mapas e imagens; 6 Adicionalmente a contratada deverá apresentar cópias encadernadas de toda a documentação utilizada na elaboração do diagnóstico, tais como: leis e decretos, planos diretores municipais, zoneamentos ecológico-econômicos, artigos científicos, relatórios de pesquisas, fotografias, imagens etc MAPAS E PRODUTOS DE GEOPROCESSAMENTO Todas as informações georeferenciadas produzidas para o Plano de Manejo deverão seguir as especificações estabelecidas para o SIG do PNI, de forma a integrá-lo, inclusive com os metadados de todos os componentes. 20

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