APOSTILA GNU LINUX MÓDULO-II
|
|
- Marcelo Meneses Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 2
3 Apostila Gnu-Linux Módulo-II 3
4 ESTA OBRA PODE SER REPRODUZIDA E DISTRIBUÍDA PARCIAL OU INTEGRALMENTE DESDE QUE CITADA A FONTE. MATERIAL COPYLEFT - VENDA PROIBIDA Todo material desenvolvido pela Coordenadoria do Governo Eletrônico é resultado de um processo coletivo de produção, que se iniciou em 2001 e que é permanente. Agradecemos a todos que colaboraram e que queiram contribuir. CGE COORDENADORIA DO GOVERNO ELETRÔNICO Equipe de Treinamento Técnico Aparecido Quesada Adriana Tosta Eder Moura Dourado Simone Leal dos Santos Thyago Akira de Morais Ribeiro Yuri Robinson de Souza Contato treinamento_cge@prefeitura.sp.gov.br telecentros@prefeitura.sp.gov.br PALÁCIO DO ANHANGABAÚ VIADUTO DO CHÁ Nº 15 CEP SÃO PAULO TEL: FAX
5 Índice Introdução... pg 09 O que é o Curso?... pg 09 Descrição da Apostila... pg 09 Capítulo 1 Visão Geral do Linux... pg 09 Capítulo 2 Visão Geral dos Diretórios... pg 09 Capítulo 3 Usando Discos e Dispositivos... pg 09 Capítulo 4 Iniciando o Sistema... pg 10 Capítulo 5 Gerenciando Contas de Usuários... pg 10 Capítulo 6 Cópias de Segurança... pg 10 Capítulo 7 Conceitos Básicos de Rede... pg 10 Capítulo 8 Servidor de Boot Remoto... pg 10 Objetivo do Curso... pg 10 A Quem se Destina... pg 11 Visão Geral do Linux... pg 11 Partes do Kernel... pg 11 Gerenciador de Sistemas de Arquivos... pg 12 Gerenciador de Memória... pg 12 Gerenciador de Processos... pg 12 Interligação com Redes... pg 12 Drivers de Dispositivos... pg 13 Sistema de Arquivos... pg 13 Vantagens do EXT3... pg 14 Visão Geral dos Diretórios... pg 15 Estrutura dos Diretórios... pg 15 Diretórios da Distribuição Debian... pg 15 / (raiz)... pg 15 /home... pg15 /bin... pg 15 /proc... pg 15 /usr... pg 15 /boot... pg 15 /lib... pg 16 /dev... pg 16 /etc... pg 16 5
6 /var... pg 16 /sbin... pg 16 /mnt... pg 16 /tmp... pg 16 /root... pg 16 /floppy... pg 16 /cdrom... pg16 Diretórios Específicos da Distribuição dos Telecentros... pg 17 /mnt2... pg 17 /opt... pg 17 /tftpboot... pg 17 /initrd... pg 17 Usando Discos e Dispositivos... pg 18 Discos Rígidos... pg 18 Registro Mestre de Boot (MBR)... pg 18 Particionamento... pg 19 Tipos de Partições... pg 19 Partição Primária... pg 19 Partição Estendida... pg 19 Partição Lógica... pg 20 Como saber qual é o dispositivo (device) das partições?... pg 21 Os dispositivos são de dois tipos:... pg 21 Caractere... pg 21 Bloco... pg 22 Discos Rígidos IDE... pg 22 O que posso apagar para liberar espaço no HD?... pg 22 Iniciando o Sistema... pg 23 Usando o LILO para Gerenciar Partições... pg 23 Exemplo Comentado de um Arquivo lilo.conf... pg 24 O que é Init?... pg 25 Roteiro para inicializar o Linux no prompt do shell:... pg 26 Roteiro para Desativar as Teclas <Ctrl> + <Alt> + <Del>:... pg 27 6
7 Arquivo FSTAB (File System Table)... pg 27 Gerenciando Contas de Usuários... pg 29 Por Que Administrar?... pg 29 Segurança... pg 29 Estabilidade... pg 30 Performance... pg 30 Gerenciamento de Usuários... pg 30 Comandos de Gerenciamento de Usuários... pg 32 useradd ou adduser... pg 32 passwd... pg 32 userdel... pg 32 users... pg 32 chfn... pg 32 chown... pg 32 Gerenciamento de Grupos... pg 32 Comandos de Gerenciamento de Grupos... pg 33 groupadd... pg 33 groupdel... pg 33 groups... pg 33 chgrp... pg 33 Permissões dos Arquivos e Diretórios... pg 33 chmod... pg 34 Como Executar um Arquivo?... pg 35 Como Criar um Arquivo de Lote no Linux?... pg 36 Cópias de Segurança... pg 36 A importância de Gerar Cópias de Segurança... pg 36 O que Copiar... pg 37 Como Utilizar TAR com Múltiplos Volumes... pg 37 Conceitos Básicos de Rede... pg 38 O que é uma Rede?... pg 38 As principais vantagens de uma rede são:... pg 38 Definições de Servidor e Cliente... pg 39 Rede Ponto a Ponto... pg 39 LAN com Servidor Dedicado... pg 40 O que é Topologia de Rede?... pg 41 Servidor de Boot Remoto... pg 42 7
8 Configuração da Rede... pg 43 Topologia com uma placa de rede... pg 43 Topologia com duas placas de rede... pg 44 8
9 Introdução O QUE É O CURSO? O curso aborda os aspectos da administração de sistemas Linux. Este curso está voltado para pessoas que Tenham um conhecimento básico do Linux. Administração de sistemas é o conjunto de tarefas necessárias para manter o computador em boas condições de uso. Isso inclui atividades como efetuar e restaurar cópias de segurança, criar e apagar contas de usuários, garantir que os sistemas de arquivos estejam íntegros, e assim por diante. Descrição da Apostila A apostila está organizada em 8 capítulos, que são: CAPÍTULO 1 - VISÃO GERAL DO LINUX Apresenta os principais serviços disponibilizados pelo sistema operacional Linux. O propósito deste capítulo é visualizar o sistema como um todo. CAPÍTULO 2 - VISÃO GERAL DOS DIRETÓRIOS Este capítulo descreve os diretórios do Linux. Ele descreve a forma usual de dividir os diretórios em diferentes sistemas de arquivos com diferentes propósitos, explicando cada divisão. CAPÍTULO 3 - USANDO DISCOS E DISPOSITIVOS Ao instalar ou atualizar o sistema, é necessário preparar os discos rígidos. Deve-se criar sistemas de arquivos para que os arquivos possam ser armazenados e reservar espaços extras para as diferentes partes do sistema. Este capítulo também explica algumas opções de particionamento. 9
10 CAPÍTULO 4 - INICIANDO O SISTEMA Esta seção explica o que acontece quando o Linux é inicializado, e como isto pode ser feito adequadamente. Caso os procedimentos adequados não sejam seguidos, arquivos podem ser corrompidos ou perdidos. CAPÍTULO 5 - GERENCIANDO CONTAS DE USUÁRIOS Este capítulo explica como criar novas contas de usuários, como modificar suas propriedades e como removê-las. As distribuições Linux têm diferentes ferramentas para execução destas tarefas. CAPÍTULO 6 - CÓPIAS DE SEGURANÇA Este capítulo explica porque, como e quando fazer cópias de segurança, e como restaurar arquivos das cópias já realizadas. CAPÍTULO 7 - CONCEITOS BÁSICOS DE REDE Este capítulo aborda os conceitos básicos de uma rede, as vantagens de utilizar uma rede e uma introdução às topologias de redes. CAPÍTULO 8 - SERVIDOR DE BOOT REMOTO Esta seção aborda a configuração de boot remoto e as suas vantagens para os ambientes corporativo e educacional. Objetivo do Curso A importância do crescimento do Software Livre está sendo reconhecida por todos os usuários de informática e sua tendência é a de conquistar completamente o mercado mundial. O Governo Eletrônico participa desta revolução na Tecnologia da Informação e acredita que em pouco tempo a capacitação no uso do Linux será um quesito primordial no currículo profissional. O objetivo do curso é treinar os alunos na utilização dos recursos avançados do Linux, de forma a atender às atuais 10
11 exigências de qualificação dos Telecentros. Com os conhecimentos adquiridos durante o treinamento, os alunos poderão elaborar aulas mais interessantes, e assim, desempenhar melhor as suas funções. A Quem se Destina O curso destina-se a todas as pessoas com conhecimentos básicos em Linux, que estejam interessadas em melhor utilizar esse sistema operacional. Desejamos a todos que o curso seja um degrau a mais no sucesso pessoal ou profissional e agradecemos ao esforço e o talento dos alunos e instrutores que, estes sim, dão vida a este material. Visão Geral do Linux PARTES DO KERNEL O kernel é uma das partes centrais de um sistema operacional. É o kernel quem gerencia a memória e concede a cada programa uma fração do tempo do processador, proporcionando desta maneira, muitas características próprias da arquitetura, tais como a multi-tarefa, a memória virtual, as autorizações de acesso, etc. O mundo do kernel do Linux gira em torno de duas palavras: Device Drivers. Um Device Driver é um código que compreende o dispositivo e realiza uma comunicação com ele. O kernel é dividido em várias partes, que são: gerenciador de sistemas de arquivos, gerenciador de memória, gerenciador de processos, serviços abstratos de rede, controle de dispositivos de hardware e vários outros. Veja a figura a seguir: 11
12 Gerenciador de Sistemas de Arquivos - Todo sistema Unix é baseado em arquivos. Quase tudo em Unix pode ser tratado como um arquivo. Através de um sistema de arquivos virtual, o Linux suporta vários sistemas de arquivos que possuem diversas formas de organizar a informação no meio físico. Gerenciador de Memória - Gerencia a memória do computador através de vários algoritmos para possibilitar melhor uso da memória, que é o maior recurso do computador. Muitas partes do kernel interagem com o gerenciamento de memória, requisitando ou dispensando memória para utilização. Gerenciador de Processos - Cuida da criação, eliminação e gerência dos processos. Um processo não é nada mais do que uma terafa sendo executada continuamente. Interligação com Redes - A interligação em redes é controlada pelo kernel. Recebimento, envio e transformação de pacotes são operações controladas pelo kernel, que possui mecanismos para repassar os pacotes a processos, conhecidos como sockets (soquetes). 12
13 Drivers de Dispositivos - É uma das partes mais importantes do kernel. Com exceção do processador, memória e algumas outras partes, a maior parte do código é executada por drives de dispositivos. O kernel necessita ter um driver para cada dispositivo integrado ao computador, de teclados a câmeras de vídeo. Além dessas partes, o kernel do Linux, possui uma parte especial, que adiciona uma nova funcionalidade ao kernel: a habilidade de expandir seu código enquanto está em execução. Isso significa que você pode adicionar funcionalidades ao kernel enquanto o sistema está em execução. Cada pedaço de código adicionado ao kernel é chamado de módulo. Módulos são partes do kernel que são carregadas somente quando são solicitadas por um aplicativo ou dispositivo e descarregadas da memória quando não são mais usadas. Este recurso é útil por dois motivos: evita a construção de um kernel grande (estático) que ocupe grande parte da memória com todos os drivers compilados e permite que partes do kernel ocupem a memória somente quando forem necessários. Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos é o método e a estrutura de dados que um sistema operacional utiliza para administrar arquivos em um disco ou partição, ou seja, a forma pela qual os arquivos estão organizados em um disco. Antes de uma partição ou disco ser usado como um sistema de arquivos, ele necessita ser inicializado, e a estrutura básica de dados necessita ser gravada no disco. Este processo é chamado criação de um sistema de arquivos. O EXT3 (Sistema de Arquivos Estendido 3) é o sistema de arquivamento padrão do Linux. EXT3 é um sistema de arquivos 13
14 que utiliza um processo de gravação de arquivos denominado ''journalize''. Neste processo, o kernel mantém uma gravação prévia dos arquivos em separado, para depois efetivar a gravação dos arquivos. Vantagens do EXT3 Se o servidor for desligado inesperadamente, como por exemplo: falta de energia, travamentos, reboot inesperado, etc, o sistema EXT2 não poderá montar o sistema de arquivos antes de ter sua integridade checada pelo comando e2fsck. O sistema EXT2 tem, entre outras desvantagens, perda de tempo para levantar novamente o sistema com possibilidades de perdas de dados. Com o sistema EXT3 estas desvantagens foram eliminadas. A recuperação do sistema se dá em poucos segundos, independente do tamanho do disco rígido. Quanto a integridade de dados, ela ocorre de forma muito mais segura. Inicialmente você teria como optar pela forma de proteger seus dados, mas o EXT3 proporciona ao sistema uma segurança muito maior à integridade dos dados. Os dados recentemente escritos em arquivos nunca irão aparecer corrompidos após um acidente. Apesar de estar escrevendo os dados mais de uma vez, o EXT3 é mais rápido que o EXT2, porque o sistema otimiza o movimento das cabeças do disco rígido. E finalmente o que torna o sistema EXT3 mais interessante, é a facilidade na conversão. Visto que em outros sistemas é necessário recriar o sistema de arquivos, no EXT3 esta transição se dá de forma simples, bastando apenas digitar alguns comandos. 14
15 Visão Geral dos Diretórios ESTRUTURA DOS DIRETÓRIOS A árvore de diretórios é dividida em partes menores, algumas delas em partições diferentes, facilitando questões como limites de tamanho do disco. Os diretórios mais importantes são o / (raiz), /usr, /var e /home. Cada diretório tem um propósito diferente. DIRETÓRIOS DA DISTRIBUIÇÃO DEBIAN Veja abaixo, as explicações de cada diretório: 1./ (raiz) - Contém os arquivos necessários para a inicialização do sistema e permite acesso aos demais diretórios. 2./home - Contém diretórios pessoais dos usuários, ou seja todas as informações armazenadas por estes no sistema. 3./bin - Contém programas (executáveis) que são necessários durante a inicialização do sistema e podem ser utilizados pelos usuários após a inicialização. 4./proc - Na realidade é um diretório virtual. Ele não existe no disco rígido. É criado pelo kernel, sendo usado para disponibilizar informações sobre a configuração atual do sistema, dados estatísticos, dispositivos já montados, etc. 5./usr - Contém comandos, bibliotecas, páginas de manual e outros arquivos imutáveis, isto é, que não precisam ser modificados durante a operação normal do sistema. 6./boot - Contém arquivos utilizados pelo gerenciador de inicialização do sistema. Imagens do kernel são normalmente mantidas aqui. 15
16 7./lib - Contém bibliotecas compartilhadas necessárias aos programas do sistema. 8./dev - Contém arquivos de dispositivos (devices). Você deve ter cuidado com esses arquivos. 9./etc - Este diretório é um dos mais importantes do sistema. Contém vários arquivos de configuração, inclusive o subdiretório / etc/rc.d, aonde estão os scripts de inicialização do sistema em seus vários níveis. 10./var - Contém arquivos mutáveis, como diretórios de arquivos temporários, spool para correio eletrônico, news, impressão e logs, páginas de manual formatadas. 11./sbin - Contém arquivos de sistema essenciais. 12./mnt - Contém pontos para montagens temporárias realizadas pelo administrador do sistema. 13./tmp - Contém arquivos temporários gerados por alguns utilitários. 14./root - É o diretório home do administrador do sistema. É semelhante as contas dos usuários comuns. 15./floppy - Contém pontos de montagens temporários de disquetes. 16./cdrom - Contém pontos de montagens temporários de CD-ROM's. 16
17 Diretórios Específicos da Distribuição dos Telecentros 1./mnt2 - É semelhante ao diretório /mnt. Foi criado com a função de organizar melhor as montagens de disquete. 2./opt - É um diretório que tem a mesma função do diretório / usr. É usado pelo administrador de sistemas para instalar programas, sem entrar em conflito com os programas instalados pelo gerenciador de pacotes. 3./tftpboot - Contém arquivos que são transferidos para os clientes (clients) no momento do boot. É utilizado pelo protocolo TFTP. 4./initrd - É usado durante o processo de inicialização para descompactar a imagem do kernel. 17
18 Usando Discos e Dispositivos DISCOS RÍGIDOS A organização física de um disco rígido é expressa em termos de trilhas, setores. cilindros e cabeçotes, Um disco rígido consiste em diversas lâminas de material magnético chamados pratos. A superfície dos pratos é dividida em anéis concêntricos, chamados trilhas e estes por sua vez estão divididos em setores. Normalmente todos os setores têm o mesmo tamanho físico de 512 bytes. O conjunto das trilhas formam um cilindro. O número total de cabeçotes é o número de lados de todas as lâminas magnéticas. Veja a figura abaixo. Registro Mestre de Boot (MBR) O primeiro setor do disco rígido (cilindro 0, cabeçote 0, setor 1) é chamado de Master Boot Record (MBR - Registro Mestre de Boot). Esta área de armazenamento de 512 bytes contém informações importantes sobre o disco, como a tabela de partição. 18
19 O programa no MBR lê a tabela de partição, determina qual partição está ativa, lê o primeiro setor da partição ativa ou o setor de boot, e executa os programas que residem naquele setor de boot. O programa em um setor de boot da partição normalmente carrega qualquer sistema operacional que esteja instalado naquela partição. Quando você instala o LILO (Linux Loader - Carregador do Linux) no disco rígido, o programa LILO reside no MBR ou setor de boot da partição onde o diretório root (/) do Linux está localizado. PARTICIONAMENTO Dividir o disco rígido em mais de uma partição nos traz algumas vantagens. A começar pela diminuição do desperdício de espaço em disco. Outra grande vantagem em se particionar um disco rígido é que podemos ter sistemas operacionais diferentes em cada partição. A grande desvantagem do particionamento é a perda total dos dados já gravados no disco. Sendo assim, não deixe de fazer backup de todas as informações importantes do seu HD antes de criar as partições. Após o particionamento, deveremos formatar cada partição individualmente. Cada partição é tratada pelo sistema operacional como se fosse um disco ''a parte''. Partição é uma parte do disco rígido que funciona como se fosse uma unidade separada. TIPOS DE PARTIÇÕES Partição Primária - É uma partição que pode ser marcada para uso por um sistema operacional. Pode haver 4 partições primárias. Uma partição primária não pode ser subdividida. Partição Estendida - É uma parte do disco rígido que contém outras partições. 19
20 Partição Lógica - É uma partição que existe dentro de uma partição estendida. Veja a figura abaixo. Participação lógica Participação lógica MBR Setor de inicialização Área de dados da partição Setor de boot Setor de inic. não usado Área de dados Setor de inic. não usado Área de dados Espaço usado em disco Setor de inicialização Área de dados Participação primária Participação estendida Participação primária É necessário criar uma partição separada para o diretório / boot. Neste diretório é onde estão os arquivos de inicialização, como a imagem do kernel e informações de mapeamento e módulos. E o sistema não dará carga se o arquivo com a imagem do kernel estiver acima do cilindro do disco rígido. Então, a primeira partição a ser criada é a do /boot, para garantir que seu posicionamento estará abaixo do cilindro
21 Os diretórios que geralmente são montados em partições exclusivas são: swap Memória virtual / Diretório raiz do sistema /home Área dos usuários /usr Binários dos programas /var Arquivos de log e caixas postais Com relação ao tamanho dessas partições: swap Geralmente tem o dobro da memória RAM. / É o resto do espaço em disco que não está em outras partições. /home Depende da quantidade de usuários na rede. /usr Depende da quantidade de pacotes a serem instalados. /var Depende dos serviços que rodarão no computador. COMO SABER QUAL É O DISPOSITIVO (DEVICE) DAS PARTIÇÕES No Linux, todos os dispositivos físicos (terminais, unidade de disco, unidade de fitas, etc) são ligados e referenciados como arquivos especiais. Todos esses arquivos estão localizados no diretório /dev. Um device driver é um programa que trabalha em conjunto com o kernel, e possui a função de interfacear com os programas dos usuários e os dispositivos de hardware. OS DISPOSITIVOS SÃO DE DOIS TIPOS: Caractere - São terminais, impressoras, fitas. São dispositivos cuja entrada e saída de informação são efetuadas a cada caractere. 21
22 Bloco - São discos, fitas. São dispositivos cuja entrada e saída de informação são efetuadas de bloco em bloco. O formato longo do comando ls -l mostra informações sobre o tipo de arquivo e suas permissões de acesso como uma string de dez caracteres, onde o primeiro identifica o tipo dos arquivos da seguinte forma: CARACTER SIGNIFICADO COR b Device de Bloco(Block Device) Amarela c Device de Caracter(Character Device) Amarela d Diretório Azul mar. l Link Ciano - Arquivo normal Branco DISCOS RÍGIDOS IDE hda = HD master na IDE0 hdb = HD slave na IDE0 hdc = HD master na IDE1 hdd = HD slave na IDE1 Por exemplo: /dev/hda será o dispositivo do HD na primeira hipótese. /dev/hda1 será a primeira partição desse HD e /dev/hda2 será a segunda partição desse HD e assim por diante. O QUE POSSO APAGAR PARA LIBERAR ESPAÇO NO HD? A maioria dos programas já exclui seus próprios arquivos temporários, excedo o KDE, que deixa vários arquivos no diretório /tmp com nomes kio* e kfm*. Estes arquivos podem ser excluídos sem problemas. Exclua também o diretório $HOME/.netscape/ cache, que é o cache em disco do Netscape. 22
23 Ainda resta o /var/log, que é o diretório onde são guardados os arquivos de registro (log) do sistema. Estes arquivos crescem infinitamente e podem apagados de vez em quando. Os principais são: cron, httpd/acess_log, lastlog, maillog, messages e wtmp. Quanto a esses arquivos de registro, pode-se usar o aplicativo logrotate para gerenciá-los automaticamente (apagarem quando estiverem muito grandes ou antigos). É possível ainda excluir os HOWTO, que são documentos tutoriais. Em um caso de emergência você pode excluir a documentação completa de todos os pacotes, usando o seguinte comando: # rm -rf /usr/doc/*. E por último, desinstale os pacotes que não são utilizados. Dificilmente você utilizará todos os pacotes que estão na distribuição. Iniciando o Sistema USANDO O LILO PARA GERENCIAR PARTIÇÕES O LILO (Linux Loader) é um programa do Linux responsável pelo boot do sistema operacional. Ele é usado como um ''Boot Manager'' que divide cada boot para cada tipo de sistema. Nos computadores com mais de um sistema operacional instalado, utiliza-se o LILO para escolher o sistema a ser usado. Quando o LILO é inicializado ele apresenta uma linha de comando com o seguinte formato: 23
24 boot: Neste momento é possível selecionar o sistema operacional que se deseja carregar. Pode-se digitar o seu nome (linux, dos,...), o qual é configurado durante a instalação do LILO. Se você pressionar a tecla <Tab>, aparecerá uma lista com os sistemas operacionais que podem ser iniciados. Estas opções podem ser alteradas no arquivo /etc/lilo.conf, que é o arquivo de configuração do LILO. Este arquivo armazena as informações necessárias para que ele divida as partições. EXEMPLO COMENTADO DE UM ARQUIVO LILO.CONF Comandos boot=/dev/hda map=/boot/map install=/boot/boot.b password=senha restricted prompt timeout=50 default=linux image=/boot/vmlinuz label=linux root=/dev/hdxn read-only other=/dev/hda1 label=win98 table=/dev/hda Explicação # Grava o LILO na MBR # A senha para o LILO # restringe o acesso. Veja as observações. # Mostra o prompt do LILO # Tempo de espera do prompt de 5 segundos # O Linux é o sistema padrão # Arquivo com a imagem do kernel # Nome do Linux no menu do LILO # Partição da imagem do kernel. Veja as observações. # Partição do Windows (C:\>) # Nome do Windows no menu do LILO # O Windows está nesse HD 24
25 *Observações: 1.A senha será pedida quando se tentar passar parâmetros para algum item do menu, por exemplo, ''linux single''. 2.Substitua hdxn pela partição onde está a imagem do kernel (/boot/vmlinuz), por exemplo ''/dev/hdc2''. 3.Sempre após editar e salvar o arquivo /etc/lilo.conf, você deve executar o comando /sbin/lilo para que as alterações sejam atualizadas. O que é Init? Init é o processo de controle da inicialização do sistema Linux. Init é o pai de todos os processos. O Init é o primeiro processo iniciado, após a carga do kernel do sistema. Quando o Init é disparado, ele continua o processo de inicialização do sistema, executando diversas tarefas necessárias ao funcionamento do Linux, checando e montando sistemas de arquivos, iniciando servidores, etc. A lista exata de tarefas que o Init realiza depende do estado em que ele está. O Init provê o conceito de modo monousuário, no qual ninguém, além do root (superusuário), pode entrar no sistema, sendo utilizado somente o shell do console do sistema, ou multiusuário, que é o modo padrão de início do sistema. A sua função principal é criar os processos a partir de programas armazenados no arquivo /etc/inittab. Inittab - é um arquivo que descreve quais processos são iniciados na inicialização e durante a operação normal. 25
26 ROTEIRO PARA INICIALIZAR O LINUX NO PROMPT DO SHELL: 1.Abra um terminal. 2.No prompt do Linux, digite o comando: cd/etc. 3.Digite: vi inittab. 4.Mova o cursor até a linha 5, que é: id:5:initdefault;. Veja a figura abaixo. 5.Altere o número 5 para 3. 6.Salve e feche o arquivo inittab. 7.Reinicialize o servidor. Os níveis de execução do sistema Linux são: Nível Nome Explicação 0 Halt Nada está em execução e os volumes de discos não estão montados. 1 Single User Mode Somente o usuário que está no console é capaz de usar o sistema. 2 Multi-user mode Você não pode configurar a without networking rede, ou qualquer coisa que se relacione a isso. 3 Multi-user mode É o modo padrão de operação para o qual o Linux está configurado (prompt do shell). 26
27 4 Multi-user mode, É usado para testar novas spare configurações. É um modo de reserva multiusuário. 5 XDM Mode Mantém o XDM em execução, que é o gerenciador de logon do X11 (modo gráfico). 6 Reboot Reinicializa o computador. ROTEIRO PARA DESATIVAR AS TECLAS <CTRL> + <ALT> + <DEL>: 1.Abra um terminal. 2.No prompt do Linux, digite o comando: cd/etc. 3.Digite: vi inittab. 4.Mova o cursor até a linha 33, que é: ca:12345:ctrlaltdel:/ sbin/shutdown -t1 -a -h now 5.Digite um # no início da linha. Isto transforma a linha em comentário. Veja a figura. 6.Salve e feche o arquivo inittab. 7.Reinicialize o servidor. ARQUIVO FSTAB (FILE SYSTEM TABLE) Quando voçê inicia o Linux, um dos primeiros scripts a ser executado é o rc.sysinit no diretório /etc/rc.d. Esse script monta a partição do Linux para leitura e gravação, depois de verificar se há erros nela. Então, se tudo estiver bem, ele montará todos os sistemas de arquivos descritos na tabela do sistema de arquivos, /etc/fstab. 27
28 O arquivo /etc/fstab é um pequeno arquivo de texto, que contém a descrição de vários sistemas de arquivos. É uma tarefa do administrador do sistema criar e manter este arquivo. Cada sistema de arquivos é descrito em uma linha separada. Os campos em cada coluna são separados por tabulações ou espaços. Veja a figura abaixo. Explicações das colunas: Campo <Sist. Arq.> <Pont. Mont.> <tipo> <opcoes> Explicação Descreve um dispositivo especial de blocos ou um sistema de arquivos remoto a ser montado. Descreve o ponto de montagem para o sistema de arquivos. Para partições da área de swap, este campo deve ter a especificação de none. Descreve o tipo do sistema de arquivos. Descreve as opções de montagem associados com o sistema de arquivos. Usase uma vírgula para separar uma opção da outra. As opções comuns a todos os sistemas de arquivos são: 28
29 noauto - Não montar quando ''mount -a'' for executado durante a inicialização do sistema. user - Permite que um usuário monte o sistema. <dump> <passo> É usado pelo comando dump para determinar quais sistemas de arquivos necessitam ser verificados e copiados. Se você digitar o valor 0 (zero) indicará que o sistema de arquivos não precisa ser verificado e nem copiado. É usado pelo programa fsck para determinar a ordem em que os sistemas de arquivos são checados durante a reinicialização do sistema. Se você digitar o valor o (zero) indicará que o sistema de arquivos não necessita ser checado. Gerenciando Contas de Usuários POR QUE ADMINISTRAR? É responsabilidade dos administradores de sistemas os seguintes itens: - Segurança; - Estabilidade e - Performance SEGURANÇA Um dos fatores que os administradores têm que se preocupar é com a segurança de seu sistema, dando uma atenção especial a detecção de acessos não autorizados. 29
30 ESTABILIDADE Outra tarefa muito importante é manter no ar os serviços oferecidos em seu servidor. O bom administrador busca uma establidade ''constante''. PERFORMANCE E é claro, deve-se oferecer os serviços da maneira mais rápida possível, atendendo, na medida do possível, a necessidade dos usuários. GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS O Linux suporta o conceito de múltiplos usuários e grupos. Um usuário é alguém que possui uma identificação única no sistema. Os arquivos aonde estão armazenados os usuários, os grupos e as senhas são: 1. /etc/passwd - Arquivo de usuários. 2. /etc/group - Arquivo de grupos. 3. /etc/shadow - Armazena as senhas criptografadas, as quais só podem ser lidas pelo root. O arquivo /etc/passwd contém somente uma marca especial no campo senha. Explicações das colunas do arquivo passwd: root : x: 0: 0: root: /root: /bin/bash
31 Nº Campo Descrição 1 Login O nome único do usuário no sistema. 2 Senha com shadow A senha fica escondida em outro arquivo. 3 UID (ID do usuário) É a abreviatura de User IDentification. 4 GID (ID do grupo) É a abreviatura de Group IDentification. 5 Comment É uma entrada livre para (nome do usuário) descrever o usuário. 6 Home Dir. Path É o diretório onde os arquivos (diretório home do usuário são armazenados. do usuário) 7 Shell (interpretador O programa que é executado de comandos do usuário).explicações das colunas do arquivo group: automaticamente quando o usuário acessa o sistema. Geralmente é um programa de Shell como o /bin/bash root: x: 0: root Nº Campo Descrição 1 Nome O nome do grupo. Cada grupo deve ser único. 2 Senha com Em muitos casos, você não shadow do grupo precisa se preocupar em definir essa senha. 3 GID (ID do grupo) É a abreviatura de Group IDentification. 4 User List (lista É uma lista delimitada por de usuários) vírgulas de usuários que fazem parte desse grupo. 31
32 COMANDOS DE GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS 1. useradd ou adduser - Cria um novo usuário. Exemplo: useradd Vitor 2. passwd - Cria ou altera a senha do usuário. Exemplo: passwd Vitor 3. userdel - Exclui um usuário. Exemplo: userdel Vitor 4. users - Mostra todos os usuários que estão usando o sistema. Exemplo: users 5. chfn - Altera as informações de um usuário. Exemplo: chfn Vitor 6. chown (change ownership) - Altera o dono de um arquivo. Exemplo: chown novo_dono nome_arquivo Gerenciamento de Grupos Um grupo é uma coleção de usuários. O grupo é a definição de direitos e privilégios dos usuários. Os grupos são criados e, a seguir, os usuários são associados a esses grupos. Um usuário pode estar associado a diversos grupos. A vantagem de trabalhar com grupos, é que o acesso dos usuários é controlado por grupos, em vez de fazer o controle de cada usuário individualmente. 32
Aula 01 Visão Geral do Linux
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Administração de Redes de Computadores Aula 01 Visão Geral do Linux Prof. Gustavo Medeiros de Araujo Profa.
Leia maisRevisão Aula 3. 1. Explique a MBR(Master Boot Record)
Revisão Aula 3 1. Explique a MBR(Master Boot Record) Revisão Aula 3 1. Explique a MBR(Master Boot Record). Master Boot Record Primeiro setor de um HD (disco rígido) Dividido em duas áreas: Boot loader
Leia maisOrganização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores
1 Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Prof.: Nelson Monnerat Instalação e Configuração 1 Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Módulo
Leia mais03/11/2011. Apresentação. SA do Linux. Sistemas de Arquivos. Curso Tecnologia em Telemática. Disciplina Administração de Sistemas Linux
Apresentação Administração de Sistemas Curso Tecnologia em Telemática Disciplina Administração de Sistemas Linux Professor: Anderson Costa anderson@ifpb.edu.br Assunto da aula Aspectos do Sistema de Arquivos
Leia maisGerenciamento de Boot
- Gerenciamento de Boot é um meio de você configurar e trabalhar com diversos sistemas operacionais instalados. - Gerenciador de Boot é um pequeno software instalado no Master Boot Record (MBR) nas trilhas
Leia maisSIMULADO DE INFORMÁTICA BÁSICA TÉCNICO DO MPU PROF. ALEXANDRE LÊNIN / PROF. JUNIOR MARTINS
Olá, pessoal, tudo bem? Vamos fazer um simulado com 10 questões de informática direcionadas para o cargo de TÉCNICO DO MPU? São questões já aplicadas pelo CESPE em certames anteriores, mas que podem ser
Leia maisAULA 5 Sistemas Operacionais
AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento
Leia maisAdministração de Sistemas Operacionais
Diretoria de Educação e Tecnologia da Informação Análise e Desenvolvimento de Sistemas INSTITUTO FEDERAL RIO GRANDE DO NORTE Administração de Sistemas Operacionais ESTRATÉGIA DE PARTICIONAMENTO Prof. Bruno
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as
Leia maisPartição Partição primária: Partição estendida: Discos básicos e dinâmicos
Partição Parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. Depois de criar uma partição, você deve formatá-la e atribuir-lhe uma letra de unidade antes de armazenar dados
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisGerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com
Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,
Leia mais>>> OBJETIVOS... === FHS - Filesystem Hierarchy Standard. === Sistemas de arquivos e Partições
>>> OBJETIVOS... === FHS - Filesystem Hierarchy Standard === Sistemas de arquivos e Partições >>> FHS - Filesystem Hierarchy Standard >Padrão de organização de pastas e arquivos em Sistemas Unix-Like >organizar
Leia maisSoftware Livre. Acesso ao código fonte Alterar o código fonte Redistribuir Utilizar como desejar
Software Livre Acesso ao código fonte Alterar o código fonte Redistribuir Utilizar como desejar Linux Licença GPL (Licença Pública Geral) Linux Licença GPL (Licença Pública Geral) - A liberdade de executar
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia maisSOFTWARE LIVRE. Distribuições Live CD. Kernel. Distribuição Linux
SOFTWARE LIVRE A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito. A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais Professor: Cristiano Mariotti procrismar@globo.com
Disciplina: Sistemas Operacionais Professor: Cristiano Mariotti procrismar@globo.com Equivalente a inicializar um computador ; Durante o bootstrapping, o kernel é carregado na memória principal e começa
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisSISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger
SISTEMA DE ARQUIVOS Instrutor: Mawro Klinger Estrutura dos Discos As informações digitais, quer sejam programas ou dados do usuário, são gravadas em unidades de armazenamento. O HD é uma unidade de armazenamento
Leia maisConteúdo 1 Comandos Básicos. Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente?
Conteúdo 1 Comandos Básicos Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente? a) shutdawn b) shutdown t now c) shutdown r now d) shutdwon h now e) shutdown h now Questão 2: Que comando
Leia maisAula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto
Sistemas Operacionais Aula 4 Comandos Básicos Linux Prof.: Roberto Franciscatto Prompt Ao iniciar o GNU/Linux, a primeira tarefa a ser executada é o login no sistema, o qual deve ser feito respondendo
Leia maisENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel
ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS Foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, como é o caso das redes locais e Intranets. Esses endereços não devem ser
Leia maisInstalando o Debian em modo texto
Instalando o Debian em modo texto Por ser composto por um número absurdamente grande de pacotes, baixar os CDs de instalação do Debian é uma tarefa ingrata. Você pode ver uma lista dos mirrors disponíveis
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisRoteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios
Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios Objetivos Detalhar conceitos sobre o sistema operacional Linux; Operar comandos básicos de sistemas Linux em modo Texto; Realizar a manutenção de arquivos
Leia maisLUCAS DA SILVA, LUCAS TUCHTENHAGEN, LUCAS NUNES HIREN S BOOT CD
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática LUCAS DA SILVA, LUCAS TUCHTENHAGEN,
Leia maisAULA 4 Sistemas Operacionais
AULA 4 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Continuação S.O Funções Básicas Sistema de
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisSistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto
Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3
Leia maisManual de instalação. Manual de instalação. Liberdade. Liberdade. Versão 1.0.0-31/10/2002. Versão 1.0.0-31/10/2002
Liberdade Manual de instalação Liberdade Manual de instalação Versão 1.0.0-31/10/2002 Versão 1.0.0-31/10/2002 Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.br
Leia maisGuia Rápido de Instalação Ilustrado
Livre S.O. Guia Rápido de Instalação Ilustrado Introdução Este guia tem como objetivo auxiliar o futuro usuário do Livre S.O. durante o processo de instalação. Todo procedimento é automatizado sendo necessárias
Leia mais16:21:50. Introdução à Informática com Software Livre
16:21:50 Introdução à Informática com Software Livre 1 16:21:50 Hardware & Software 2 16:21:50 Hardware Hardware é a parte física de um computador, é formado pelos componentes eletrônicos, como por exemplo,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisTreinamento para Manutenção dos Telecentros
Treinamento para Manutenção dos Telecentros Módulo II :: Utilizando o Linux Básico do Sistema Manoel Campos da Silva Filho Professor do IFTO/Palmas 1 2 Código Aberto/Open Source Programas (softwares/aplicativos)
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistema Operacional Conteúdo retirado do livro Sistemas Operacionais Marcos Aurélio Pchek Laureano Diogo Roberto Olsen
Leia maisO programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.
INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação
Leia maisAula 02. Introdução ao Linux
Aula 02 Introdução ao Linux Arquivos Central de Programas do Ubuntu A Central de Programas do Ubuntu é uma loja de aplicativos integrada ao sistema que permite-lhe instalar e desinstalar programas com
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisInstalação do Linux Educacional 3.0 Bancadas SED
Instalação do Linux Educacional 3.0 Bancadas SED A instalação do Linux Educacional 3.0 segue os mesmos moldes da instalação normal, porém, com algumas considerações. Backup de Configurações Para evitar
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisLaboratório de Hardware
Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Responsável por implementar em software um recurso que não existe no hardware. O hardware oferece simplesmente um grande conjunto de bytes contíguos, e a tarefa
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisSistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos
Sistemas Operacionais de Rede Linux - Gerenciamento de Arquivos Conteúdo Programático Login e Logout Iniciando e Desligando o Sistema Tipos de arquivo Texto Binário Arquivos e Diretório Manipulação de
Leia maisHOW TO. Instalação do Firewall 6.1 Software
Introdução HOW TO Página: 1 de 14 Para fazer a migração/instalação do 6.1 Software, é necessária a instalação do Sistema Operacional Linux Fedora Core 8. Explicaremos passo a passo como formatar a máquina,
Leia maisINTRODUÇÃO AO SISTEMA
MANUAL DE INSTALAÇÃO DE SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO Nome do Software: Guarux Versão do Software: Guarux Educacional 4.0 INTRODUÇÃO AO SISTEMA O Guarux Educacional 4.0 é uma distribuição idealizada pela
Leia maisSIMULADO Windows 7 Parte V
SIMULADO Windows 7 Parte V 1. O espaço reservado para a Lixeira do Windows pode ser aumentado ou diminuído clicando: a) Duplamente no ícone lixeira e selecionando Editar propriedades b) Duplamente no ícone
Leia maisI N F O R M Á T I C A. Sistemas Operacionais Prof. Dr. Rogério Vargas Campus Itaqui-RS
I N F O R M Á T I C A Sistemas Operacionais Campus Itaqui-RS Sistemas Operacionais É o software que gerencia o computador! Entre suas funções temos: inicializa o hardware do computador fornece rotinas
Leia maisGuia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04
Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.
Leia maisCSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.
CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...
Leia maisCompartilhamento de recursos de forma a racionar e otimizar o uso de equipamentos e softwares. Servidores e Workstations. Segurança é um desafio, por
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR $8',725,$'$7(&12/2*,$'$,1)250$d 2 &\QDUD&DUYDOKR F\QDUDFDUYDOKR#\DKRRFRPEU
Leia maisMANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO BACKUP Apresentação Após o término da instalação você deverá configurar o Backup para que você tenha sempre uma cópia de segurança dos seus dados
Leia maisAULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS
AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisFunções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Leia maisRecuperando o GRUB após instalação do Windows
Recuperando o GRUB após instalação do Windows PET Engenharia de Computação - http://www.inf.ufes.br/~pet 1 Instruções iniciais Para efetuar as configurações a seguir talvez precisaremos executar comandos
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maisICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisManual de Instalação do Agente Citsmart
16/08/2013 Manual de Instalação do Agente Citsmart Fornece orientações necessárias para efetuar a instalação do Agente Citsmart. Versão 1.9 21/11/2014 Visão Resumida Data Criação 21/11/2014 Versão Documento
Leia maisUDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando
Manual Clonando Discos com o UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando o UDPCast. Produzido por: Sergio Graças Giany Abreu Desenvolvedores do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Clonando Discos com o UDPcast
Leia maisLaboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais
Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais Configurando e Implantando o Windows Server 2003 Fabricio Breve Requisitos de Hardware de Sistema Processador Mínimo: 266 MHz Mínimo ideal:
Leia maisProf. Engº esp Luiz Antonio Vargas Pinto www.vargasp.com
Prof. Engº esp Luiz Antonio Vargas Pinto www.vargasp.com Confiabilidade Performance Duplicação das áreas efetivas de disco em RAM e DISCO não só para acelerar o processo de acesso mas para aumentar a
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisTópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)
teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisGUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM
GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento
Leia maisGUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM
GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Slim... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento da
Leia maisLISTA DE COMANDOS DO LINUX 1
LISTA DE COMANDOS DO LINUX 1 Comandos para manipulação de diretório 1. ls Lista os arquivos de um diretório. 2. cd Entra em um diretório. Você precisa ter a permissão de execução para entrar no diretório.
Leia maisOneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft
OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode
Leia maisManual de Instalação EDIÇÃO 1.0
Editor Rápido ipldk Manual de Instalação EDIÇÃO 1.0 HISTÓRICO DE REVISÃO Edição Data Descrição das Alterações Versão S/W Versão MPB Edição 1 Out/2006 Lançamento Inicial C.7Aa ~ C.7Aa - i - Conteúdo 1.
Leia maisCurso de Introdução ao. Debian GNU/Linux
Curso de Introdução ao Debian GNU/Linux Apresentação Marcos Azevedo Idade: 23 anos Administrador da Rede Senac Goiás Usuário Linux desde 1993 Desenvolvedor: Java, C/C++/C#, Assembly,.NET e Perl. Hobby
Leia maisGerenciar usuário, contas de grupo e sistema de arquivos
Gerenciar usuário, contas de grupo e sistema de arquivos - 2 Sumário Capítulo 1 Gerenciar usuário, contas de grupo e sistema...3 1.1. Objetivos... 3 1.2. Mãos a obra...4 Capítulo 2 Gerenciando... 14 2.1.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia mais22:59:36. Introdução à Informática com Software Livre
22:59:36 Introdução à Informática com Software Livre 1 22:59:36 O Debian é uma distribuição GNU/Linux desenvolvida abertamente por um grupo mundial de voluntários, no esforço de se produzir um sistema
Leia maisINTRODUÇÃO AO WINDOWS
INTRODUÇÃO AO WINDOWS Paulo José De Fazzio Júnior 1 Noções de Windows INICIANDO O WINDOWS...3 ÍCONES...4 BARRA DE TAREFAS...5 BOTÃO...5 ÁREA DE NOTIFICAÇÃO...5 BOTÃO INICIAR...6 INICIANDO PROGRAMAS...7
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 03. Prof. Gabriel Silva
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 03 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Servidores Linux. Conceitos Básicos do Linux. Instalando Servidor Linux.
Leia maisInformática. Aula 03 Sistema Operacional Linux. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos
Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Informática Aula 03 Sistema Operacional Linux Objetivos Entender
Leia maisSSE 3.0 Guia Rápido Parametrizando o SISTEMA DE SECRETARIA Nesta Edição Configurando a Conexão com o Banco de Dados
SSE 3.0 Guia Rápido Parametrizando o SISTEMA DE SECRETARIA Nesta Edição 1 Configurando a Conexão com o Banco de Dados 2 Primeiro Acesso ao Sistema Manutenção de Usuários 3 Parametrizando o Sistema Configura
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisComputação Instrumental
Computação Instrumental Sistemas Operacionais Redes de Computadores Engenharia Ambiental 2º Semestre de 2013 1 Software Hardware O Sistema Operacional (SO) é um software que gerencia os recursos do computador,
Leia maisO WINDOWS 98 é um sistema operacional gráfico, multitarefa, produzido pela Microsoft.
WINDOWS O WINDOWS 98 é um sistema operacional gráfico, multitarefa, produzido pela Microsoft. Área de Trabalho Ligada a máquina e concluída a etapa de inicialização, aparecerá uma tela, cujo plano de fundo
Leia maisLINX POSTOS AUTOSYSTEM
LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Serviços e Agendamento Sumário 1 SERVIÇOS NO LINX POSTOS AUTOSYSTEM...3 2 CRIAR SERVIÇO...3 2.1 Agendamento de Tarefas Windows...5 2.2 Criar Serviço e Agendar Tarefas no Ubuntu-LINUX...6
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisAS VERSÕES DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
Controle de Clientes para Servidores Linux O controle de clientes é um programa para controle de clientes, controle de tráfego e de conexões, desenvolvido em plataforma Linux e está disponível nas versões:
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO
Leia maisGuia de instalação UEG Linux 14.04 LTS
1. Apresentação O UEG Linux 14.04 LTS é um sistema operacional baseado em Linux e derivado do Ubuntu, customizado pela Gerência de Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Goiás para
Leia maisSistema Operacional Unidade 2 - Estrutura, dispositivos e sistema de arquivos do Linux
Sistema Operacional Unidade 2 - Estrutura, dispositivos e sistema de arquivos do Linux Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS LINUX... 3 SISTEMA DE ARQUIVOS E PARTICIONAMENTO...
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisConsiderações sobre o Disaster Recovery
Considerações sobre o Disaster Recovery I M P O R T A N T E O backup completo para Disaster Recovery não dispensa o uso de outros tipos de trabalhos de backup para garantir a integridadedo sistema. No
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia mais