10 PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL TURISMO DE PORTUGAL TURISMO NÁUTICO

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1 10 PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL TURISMO DE PORTUGAL TURISMO NÁUTICO

2 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal TURISMO NÁUTICO Estudo realizado por THR (Asesores en Turismo Hotelería y Recreación, S.A.) para o Turismo de Portugal, ip

3 Tendo por base a análise das grandes tendências da procura internacional, o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) definiu 10 produtos seleccionados em função da sua quota de mercado e potencial de crescimento, bem como da aptidão e potencial competitivo de Portugal, nos quais deverão assentar as políticas de desenvolvimento e capacitação da nossa oferta turística. Esses 10 produtos turísticos estratégicos são: > Sol e Mar > Turismo de Natureza > Turismo Náutico > Resorts Integrados e Turismo Residencial > Turismo de Negócios > Golfe > Gastronomia e Vinhos > Saúde e Bem-Estar > Touring Cultural e Paisagístico > City Breaks Os estudos que agora se publicam representam, assim, o ponto de partida para um trabalho sistemático de criação de novas propostas de consumo e para a definição de novos modelos de cooperação entre os Destinos Turísticos, o Turismo de Portugal, ip e as Empresas. Nessa medida, estes estudos pretendem dar início a um debate construtivo que conduza à adopção das melhoras práticas para desenvolvimento do Turismo em Portugal.

4 FICHA TÉCNICA Estudo realizado por: THR (Asesores en Turismo Hotelería y Recreación, S.A.) para o Turismo de Portugal, ip Edição: Turismo de Portugal, ip Design: Filipa Pias Paginação: mac it - agência de comunicação Fotografia: Nico Martinez, Paulo Magalhães, Ricardo Bravo Acompanhamento de impressão: Caixa Alta Impressão: Fernandes & Terceiro, Lda. Depósito legal nº: /06 Turismo de Portugal, ip Lisboa, 2006

5 Índice A. Oportunidades e requisitos do mercado 1. O mercado 2. Perfil do consumidor 3. Os destinos concorrentes 4. A negociação 5. Oportunidades 6. Requisitos do sector B. A capacidade competitiva de Portugal 1. Os recursos disponíveis 2. A cadeia de produção de valor C. O modelo de negócio 1. Targeting 2. Clienting 3. Sistema de valor 4. Produção de valor D. Estratégia de desenvolvimento 1. Localizações prioritárias 2. Fases do desenvolvimento 3. Reforço da Competitividade 4. Instrumentos de apoio

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7 A oportunidades e requisitos do mercado

8 TURISMO NÁUTICO 9 1. O MERCADO > Definição Definição do sector de Turismo Náutico Motivação principal utar de uma viagem activa em contacto com a água, com a possibilidade de realizar todo o tipo de actividades náuticas, em lazer ou em competição. Acticidades Vela, windsurf, surf, mergulho, remo, charter de cruzeiro, etc. Mercados Náutica de recreio experiências relacionadas com a realização de desportos náuticos ou de charter náutico, como forma de lazer e entretenimento. Inclui uma grande variedade de desportos: vela, windsurf, surf, mergulho, etc. Representa cerca de 85% do total das viagens de náutica. Náutica desportiva experiências baseadas em viagens realizadas e cujo objectivo é participar em competições náutico-desportivas. É um mercado muito específico, com as suas próprias regras de funcionamento. Representa 15% deste sector. O presente estudo pretende incluir essencialmente o mercado da Náutica de Recreio por representar a maioria das viagens realizadas por esta motivação. O mercado da Náutica desportiva não é um mercado turístico, pois rege-se por regras próprias de funcionamento, não se adequando a nenhum princípio turístico em geral. Toda a inf ormação que a seguir se apresenta faz refer ência ao mercado de Náutica de Recreio. > Volume Um mercado de quase 3 milhões de viagens internacionais por ano na Europa A procura primária de viagens internacionais de Turismo Náutico, aquela para a qual esse é o principal motivo da viagem, totaliza aproximadamente 3 milhões de viagens de uma ou mais noites de duração na Europa. Este volume representa, aproximadamente, 1,15% do total das viagens de lazer realizadas pelos europeus. Entre as actividades náuticas mais consumidas, destacam-se a vela e o mergulho que, juntas, contam com mais de 1 milhão de praticantes com licença federativa na Europa (sem contar com os praticantes ocasionais destes desportos).

9 10 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal > Crescimento O mercado da náutica de recreio apresenta uma taxa de crescimento entre 8% e 10% ao ano Segundo as estimativas de profissionais do sector turístico entrevistados para o presente projecto, o mercado do turismo náutico cresce entre 8 e10% ao ano, especialmente nos produtos que introduzem inovações. Seguindo este ritmo, em 10 anos, o volume do mercado europeu terá mais que duplicado. Seguramente a Vela, em todas as suas vertentes, é o mercado com maiores oportunidades. Cruzeiros, vela ligeira, pranchas, regatas, navegação de lazer, armadores, tripulações, etc. integraram uma diversidade de possibilidades pessoais, económicas, desportivas, etc., que tornam esta actividade numa das com maiores possibilidades de futuro, sendo uma realidade já inegável. Alemanha e Escandinávia são os principais mercados emissores de turismo náutico na Europa A Escandinávia é o país que regista a maior taxa de consumidores de turismo náutico, com 2,3% do total das viagens realizadas pelos cidadãos desse país ao estrangeiro. Em termos absolutos, a Alemanha é o principal mercado emissor, com mais de 600 mil viagens em Ambos os países concentram quase 40% do total das viagens de náutica realizadas pelos europeus. QUADRO1 - Viagens de Turismo Náutico ao estrangeiro por mercado emissor, ano 2004 Mercado emissor Viagens totais (milhares) % viagens de Turismo Náutico sobre o total Viagens de Turismo Náutico (em milhares) % sobre o total de viagens de Turismo Náutico Europa ,15% ,0% Alemanha ,30% ,3% Escandinávia ,30% ,1% Grã Bretanha ,60% 249 8,9% Holanda ,10% 200 7,1% França ,00% 178 6,4% Espanha ,70% 65 2,3% Fonte: European Travel Monitor-2004, IPK; análise THR A procura secundária de náutica de recreio corresponde aos turistas que viajam por outras motivações e realizam actividades náuticas. São sobretudo turistas que viajam pelo Sol & Mar e realizam desportos aquáticos e excursões de barco como actividades secundárias. Analisando a infor mação do European Travel Monitor (IPK) relativa às actividades realizadas pelos turistas internacionais europeus para o estrangeiro, constata-se que a procura secundária de náutica é estimada em 7 milhões de viagens por ano.

10 TURISMO NÁUTICO 11 Este dado é relevante especialmente para os destinos que dispõem de recursos de base atractivos mas pouco estruturados no formato de produto turístico, já que podem desenvolver uma oferta atractiva e adequada de actividades náuticas, estimulando assim a repetição de turistas que visitaram o destino por outras motivações. Além do mais, dispor de opções desportivas ou charter náutico no destino, gera valor acrescido nas experiências dos turistas que aí acorrem para realizar outro tipo de turismo. > Gasto O gasto por pessoa varia entre 80 a 500 por dia O gasto realizado pelos turistas que realizam turismo náutico pode variar consideravelmente, já que o mercado de náutica de recreio engloba amplas possibilidades de actividades no destino. Actividades relacionadas com o aluguer de embarcações com tripulação, são visivelmente mais onerosas que a prática livre de um desporto aquático. Igualmente, fazendo comparação entre 2 actividades similares, o custo pode variar segundo o grau de sofisticação dos serviços que se contratam. No caso do aluguer de embarcações com tripulação, o custo é maior quando inclui cocktails, jantares românticos, instrutor de mergulho a bordo, etc. O custo também pode variar consoante a categoria de alojamento no qual o turista fica hospedado, o nível dos restaurantes que frequenta, os serviços extras que pode contratar, r etc. No entanto, existe um consenso entre peritos no sentido de que os gastos realizados pelos turistas numa viagem de turismo náutico podem variar entre 80 /dia, realizando desportos como surf, windsurf ou snorkeling (onde não é necessária a contratação de instrutores e o preço do aluguer de equipamento é irrisório), e 500 /dia, alugando barcos privados com tripulação ou realizando cursos de navegação. No caso do mergulho, o custo também é relativamente elevado pois a prática requer o aluguer de uma série de equipamentos, para além do barco. > Potencial de compra Alemanha e Reino Unido, mercados com um considerável potencial de compra Com o objec tivo de identificar os mercados com maior potencial de compra de viagens de turismo náutico foram tidos em consideração alguns estudos sobre o turismo náutico de recreio. Um estudo em particular, r O turismo náutico nas Baleares, 1994, Anade, identificou os países cujos consumidores demonstram uma elevada intenção de compra de viagens deste tipo. Entre eles, os mais destacados são: Alemanha, Reino Unido, França, Espanha e Benelux.

11 12 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal Países com elevada intenção de compra de viagens de turismo náutico Espanha 21,9% Benelux 2,9% Outros 11,7% Franceses 9% Reino Unido 22,6% Alemanha 32,1% Fonte: ANADE 2. PERFIL DO CONSUMIDOR A caracterização do perfil do consumidor, que se apresenta no quadro seguinte, surge após entrevistas realizadas a peritos e operadores turísticos, em Dezembro de 2005 e outras font es de infor mação sobre turismo náutico ( O desenvolvimento do turismo náutico na Galiza, Rodríguez, Begoña e Caderno de Turismo 9, 2002, 19-32). Neste quadro é feita a distinção entre os consumidores de desportos náuticos e de chartersr náuticos.

12 TURISMO NÁUTICO 13 QUADRO 2 - Descrição dos turistas que realizam viagens de turismo náutico Âmbito Consumidores de desportos náuticos Consumidores de charter náutico Perfil sociodemográfico > Jovens e adultos > Entre 26 e 35 anos > Maioritariamente homens > Profissional médio > Estudantes > Adultos > Entre 30 e 50 anos > Maioritariamente homens > Técnico superior > Empresário > Profissionais liberais Meio Espanhóis Ingleses Alemães Outros Hábitos de informação Guias/Livros Revistas - 11,8% 51,6% 3,2% 40,0% 6,0% 52,7% 6,8% Folhetos - 6,5% 6,0% 4,4% Feiras/salões 2,9% 8,1% 2,0% 8,1% Internet - 1,6% 2,0% - Outros utilizadores 41,2% 8,1% 24,0% 5,4% Experiência própria 38,2% 19,4% 16,0% 18,9% Outros meios 5,9% 1,6% - 2,7% Hábitos de compra > Hotéis de 3 estrelas > Estações Náuticas > Cursos de desportos aquáticos > Aluguer de material > Lazer e entretenimento > Transporte aéreo para chegar ao destino > Viajam em períodos do ano onde as condições para a prática do desporto seleccionado são mais apropriadas > Hotéis de 4 a 5 estrelas > Estações Náuticas > Cursos de navegação > Passeios de barco > Actividades culturais > Gastronomia local > Transporte aéreo ou embarcações próprias para chegar ao destino > Meses de Primavera e Verão Hábitos de uso Motivações Contacto com a Natureza Fazer desporto/exercício Passeios de barco 33,4% 4,2% Pesca desportiva - 54,5% Vela ligeira 33,3% 50,0% Windsurf 27,0% 51,4% Mergulho 20,6% 29,4% Conhecer melhor o destino 44,9% 9,1% - 2,7% 5,9% Conhecer pessoas 3,1% - 16,7% 5,4% - Contacto com o mar 19,9% 27,3% 8,3% 10,8% 67,6% Participar em competições ,3% - - Realizar viagens/travessias 11,5% 9,1% - 5,4% - Provas 66,6% - 8,3% - 2,9% Divertir-se 19,2 18,2% 16,7% 29,6% 29,4% Outra 15,3% 18,2% ,8%

13 14 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal 3. OS DESTINOS CONCORRENTES Espanha, França e Itália são os principais concorrentes No mercado turístico de Náutica de Recreio competem destinos costeiros que contam com recursos apropriados para a prática de desportos náuticos e/ou instalações adequadas para a recepção e manutenção de embarcações. Um factor decisivo no momento da decisão do turista sobre o destino da sua viagem está relacionado com as condições climáticas e com as riquezas naturais da costa do destino. Os países do Mediterrâneo detêm, no conjunto, a maior quota do mercado de náutica de recreio na Europa e reúnem as melhores condições (infra-estruturas, equipamentos e serviços turísticos) para competir neste mercado. A indústria marítima de Itália, e concretamente o turismo náutico,está à frente dos outros mercados, com embarcações de todo o tipo, seguido do mercado francês com aproximadamente embarcações. França, Itália, Grécia, Espanha, Turquia e Croácia, contam com uma ofer ta náutica muito completa de elevada qualidade que os torna em mercados concorrentes do turismo náutico de Portugal. Espanha é o país mediterrâneo com menor actividade de charter náutico (excepto Baleares) destacando-se França e Grécia como concorrentes que detêm mais de metade do total da ofer ta de embarcações. Turquia dispõe de mais empresas, mas o número de embarcações é menor representando 18,39% do total, seguida pela Croácia (13,2%) e Itália (6,6%). Os países da costa mediterrânica estão a realizar importantes esfor ços para o desenvolvimento do turismo náutico. Na Grécia existe um Plano de Criação e Ampliação da Oferta, na Turquia prevê-se a criação de mais de 30 novas marinas e a Croácia concentra os seus esfor ços na melhoria qualitativa. Em relação aos desportos náuticos, os principais destinos são: > Vela/Charter náutico - Espanha, Turquia, Grécia, Croácia (Mediterrâneo), Portugal (em fase de expansão), Caraíbas > Pesca Desportiva - Espanha, Caraíbas (Bahamas, Belize, Ilhas Virgens, Cuba...) > Windsurf -Tarifa, Mar do Norte, Caraíbas > Mergulho são famosos os fundos marinhos do Mar Vermelho e as barreiras de coral do Pacífico Sul e as Caraíbas. ATunísia está a realizar um esfor ço importante no desenvolvimento deste produto e conta com mais de 20 escolas e centros de mergulho.

14 TURISMO NÁUTICO A NEGOCIAÇÃO > Grau de negociação No mercado do turismo náutico recreativo, o grau de negociação das viagens varia consideravelmente em função do tipo de desporto que se quer realizar, r dos serviços complementares que se querem contratar, r da distância do destino, entre outros elementos. Para as viagens cuja principal motivação é a navegação desportiva, habitualmente os turistas contactam directamente as empresas de aluguer de barcos para realizar as suas reservas. No caso das viagens cuja motivação principal reside em aprender algum desporto náutico, como por exemplo, vela, surf ou mergulho, o grau de negociação é mais elevado, dado que a complexidade logística necessária para levar a cabo a viagem e realizar as actividades previstas é maior. Já em relação às viagens cuja componente principal é desfrutar de férias em família, e os desportos náuticos são realizados como meio de distracção e diversão, pode estimar-se um elevado grau de negociação, especialmente nos casos onde as férias são realizadas nas denominadas Estações Náuticas. Nas Estações Náuticas, o cliente que compra este produto pode num só pacote contratar cursos e actividades náuticas, o equipamento necessário e alojamento para os dias em que empreende estas actividades. É colocada à disposição do cliente, em modo de forfaitf, pacotes completos de alojamento mais actividade náuticas como vela, mergulho ou aluguer de material náutico, entre outros, ao mesmo tempo que é ofer ecido de forma complementar outro tipo de actividades desportivas e culturais, de restauração, comerciais e lazer nocturno, sempre primando pela qualidade na prestação de todos estes serviços, como factor decisivo. > Key players e tendências As viagens de turismo náutico podem ser compradas de forma independente, através de um operador turístico ou de clubes e associações desportivas vinculadas a alguma actividade em concreto. No entanto, as principais tendências em matéria de negociação neste mercado são as seguintes: > Aumento do packaging de serviços e da função de intermediário desempenhada pelas Estações Náuticas, em consequência da realização de um maior número de investimentos em complexos náuticos. > Crescente importância da Internet como canal de comercialização, pois adapta-se especialmente bem ao perfil sócio-demográfico e aos hábitos de consumo dos turistas que consomem viagens de Náutica. Neste mercado adquirem também grande importância as associações, clubes ou agrupamentos de praticantes e aficionados de determinadas actividades náuticas,que frequentemente actuam como organizadores de viagens, ainda que

15 16 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal formalmente a contratação dos serviços se faça através dos intermediários tradicionais (agências de viagem). >Os pacotes de Turismo Náutico Recreativo Os pacotes de turismo náutico mais comuns no mercado comercializam-se de acordo com a seguinte tipologia: Charter Náutico > Cruzeiro: viagens com uma duração determinada em cruzeiros com capacidade para aproximadamente pessoas que realizam um itinerário por diversos destinos. Alguns pacotes incluem avião, ida e volta, e actividades nos destinos onde se realizam as paragens. > Veleiros: aluguer de veleiros para um grupo de 8-12 pessoas com tripulação especializada para realizar um itinerário por diversos destinos. Alguns pacotes incluem, avião, ida e volta, a partir dos mercados de origem. > Aluguer de veleiros sem tripulação: aluguer de veleiros para um grupo de turistas qualificados para tripular um navio e que desejem experimentar a navegação noutros destinos. Exemplos de pacotes: Ofertas Charter Náutico: Cruzeiros pelo Adriático > 7 dias desde 340 euros/pessoa. Navegar pela costa e pelas ilhas de Dalmácia. Inclui alojamento em cabine standard e regime de meia pensão. Ofertas Charter Náutico à vela: Cruzeiro Azul na Turquia > Aluguer de barco para grupos privados desde 600 por dia. Inclui tripulação, taxas das autoridades portuárias na Turquia, seguro de iate, água, toalhas, uso de lancha, de canoa, de surf devela, de equipamento de snorkeling e de vela. Croácia: O mediterrâneo como era antes > Aluguer de veleiros sem tripulação, desde 1650 por dia para um veleiro da série Economy barcos veleiros monocascos anteriores a Desportos Náuticos > Pacotes de mergulho: encontram-se diversas propostas, como por exemplo, hotel + mergulho; vôo + hotel + mergulhos; voo + cruzeiro + mergulhos, entre outras combinações. Exemplo de pacotes: Ilha Fijí: Excursões de mergulho > 7 dias a partir de 1200 por pessoa: alojamento no Resort Garden Island, 3 refeições por dia, 5 dias de tank-diving, transfers e taxas aeroportuárias.

16 TURISMO NÁUTICO 17 Estações náuticas Ofertas Estação Náutica Marina Alta > Fim-de-semana activo, desde 130 euros/pessoa: vela cruzeiro, kaya k ou remo (à escolha) Excursão marítima entre Dénia e Alteia, alojamento em hotel de duas estrelas (esta ofer ta não é válida na época alta). Ofertas Estação Náutica Alicante, O Campello, Santa Pola > Regatas com embarcações até 5 m e cruzeiro até 8 m de cumprimento. 4 horas. Preços em função da época. > Baptismo de kitesurf: 40 euros/2 horas (mínimo 5 pessoas), Baptismo de windsur f. 55 euros/2 horas (mínimo 5 pessoas) Mergulho: baptismo de mergulho: 50 euros/2 horas, (mínimo 4 pessoas). 5. OPORTUNIDADES O mercado de viagens da Náutica de recreio ofer ece distintas oportunidades aos destinos que pretendem desenvolver a oferta turística neste sector. As oportunidades são essencialmente consequência dos seguintes factores. > Crescimento do mercado Tal como se observou anteriormente, as viagens de Náutica relacionadas com o lazer e a aprendizagem têm aumentado consideravelmente nos últimos anos, com uma taxa média anual entre 8 e 10%; e as previsões de crescimento para este mercado são muito positivas. Para tal, contribuírem factores como: > O aumento do nível cultural da população europeia está a gerar um crescente interesse pela realização de férias em destinos que ofereçam opções de entretenimento mais sofisticadas que o simples turismo sedentário de Sol & Praia. > Crescente prefer ência por férias activas. > Os desportos náuticos de competição, como as regatas, contam cada vez mais com uma crescente divulgação nos meios de comunicação - televisão e diários - atraindo assim um grande número de curiosos e adeptos deste tipo de desporto. > Forte presença na internet de ofer tas atractivas de diversas tipologias de viagens náuticas, apropriadas a uma grande parte da população. > Etc.

17 18 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal > Segmentos novos ce ao forte desenvolvimento cultural e tecnológico que se verificou na Europa, nas últimas décadas, surgem novos segmentos de turistas com motivações e valores distintos, sendo necessário a estruturação de produtos turísticos mais apropriados à realidade actual. > É perceptível um aumento da população de jovens universitários que mostra um grande interesse em descobrir novos destinos e realizar viagens de elevado conteúdo experimental e activo. > Famílias jovens. As famílias de hoje procuram realizar as suas féria s em destinos com uma ofer ta turística ampla. Esta ofer ta deve incluir a possibilidade de actividades náuticas que impliquem turismo activo e que form em parte de um conjunto de actividades turísticas que permitam o descobrimento de lugares novos para romper com o conceito de turismo sedentário (Sol e Praia). > Na sociedade actual, houve um aumento de pessoas solteiras e divorciadas. Consequentemente tornou-se necessário a criação de ofer tas à medida para este novo segmento de viagens individuais. > Existem segmentos de procura motivados por um interesse especial relacionado com produtos emergentes: > Pesca desportiva > Remo > Férias activas relacionadas com a prática de desportos náuticos > Grandes veleiros > Erros da concorrência As rápidas mudanças económicas, culturais e tecnológicas vividas pela sociedade, geraram a necessidade de mudar a mentalidade de criar e gerir os mercados turísticos. No entanto, muitos destinos ainda actuam da mesma form a, gerando um desfasamento entre o que se oferece ao turista e as suas reais necessidades. Outros erros de concorrência do Turismo Náutico são enumerados a seguir: > Considerar o turismo náutico como um produto elitista > Considerar o turismo náutico como um complemento da ofer ta de outros segmentos e não como um produto por si só Face a estas diversas oportunidades, Portugal deverá ser capaz de desenvolver a sua ofer ta de turismo náutico através de estratégias inovadoras que cumpram as necessidades do mercado actual.

18 TURISMO NÁUTICO REQUISITOS DO SECTOR Os requisitos que estabelecem o desenvolvimento competitivo do sector do turismo náutico podem ser divididos em dois grandes grupos: os factores básicos, que fazem refer ência às condições mínimas e imprescindíveis que um destino deve cumprir para estar no mercado, e os factores chave de êxito, que são as condições que um destino deve cumprir para garantir um valor diferencial em relação aos concorrentes, conseguindo assim uma forte vantagem competitiva no mercado. > Factores básicos > Excelentes condições naturais (mar, clima, etc.) para a prática de actividades náuticas > Ampla rede de instalações náuticas (portos desportivos, marinas, etc.) com todos os equipamentos e serviços necessários (energia, água, tratamento de resíduos, etc.) com boa acessibilidade > Ofe rta de cursos de aprendizagem de desportos náuticos > Ofe rta de alojamento e restauração nas zonas envolventes dos locais onde se realizam desportos náuticos > Factores chave de êxito > Legislação adequada, estimulando o desenvolvimento das actividades náuticorecreativas > Elevado número de empresas especializadas > Ampla e variada ofer ta de actividades em todas as tipologias de desportos náuticos > Serviços de elevada qualidade > Presença de construtores de embarcações de reconhecido prestígio internacional > Ampla cobertura de serviços e empresas de apoio especializadas (manutenção, reparação, venda de material e equipamento, etc.) > Desenvolvimento de produtos integrados de ofer ta desportiva e alojamento (estações náuticas) > Excelentes condições de segurança nos portos desportivos e marinas > Realização de eventos desportivos de nível internacional (regatas e outros eventos náuticos) > Ampla e variada ofer ta de entretenimento e serviços complementares nas zonas envolventes dos locais para a prática de desportos náuticos > Disponibilidade de pessoal qualificado (tripulação, instrutores, etc.), com conhecimento de idiomas e experiência no apoio aos turistas > Eficaz funcionamento de serviços de resgate e serviços médicos de urgência

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29 C o modelo do negócio

30 TURISMO NÁUTICO 31 > Estações Náuticas com forte ênfase no desporto à vela odutos turísticos náuticos disponíveis no mercado são os seguintes: As marinas são o elemento mais importante do turismo náutico marítimo, mas existem outros subprodutos, tais como: empresas de charter náutico, estações náuticas, escolas e centros de prática para mergulho, windsurf, pesca desportiva, remo, cruzeiros, etc. O charter náutico, ou aluguer de embarcações, permite ao utilizador conhecer, ou ter acesso à náutica sem necessidade de investir na compra de um barco, permitindo também o desfrute a bordo de ampla variedade de práticas de lazer e desporto (Esteban, 1998). O charter pode ser utilizado tanto por pessoas com experiência na navegação como por inexperientes através da contratação de uma tripulação. As Estações Náuticas podem definir-se como o destino turístico de costa ou interior no qual se pode realizar todo o tipo de actividades aquáticas com o serviço de alojamento incluído e actividades complementares. As estações náuticas incluem portos desportivos, marinas, empresas especializadas, alojamento, serviços complementares, etc. Contam com 2 subprodutos: centros de aprendizagem e de férias. O modelo de negócio que a seguir se explica, pretende focar o desenvolvimento de Estações Náuticas com a vela como principal desporto náutico no conjunto da ofer ta de actividades ofer ecidas. As razões pelas quais se decidiu focalizar o desenvolvimento náutico recreativo na vela, é justificada pelo elevado número de praticantes a nível europeu, pelas excelentes condições de Portugal para a prática deste desporto e por apresentar melhores perspectivas de crescimento. Por outro lado, em Portugal decidiu desenvolver-se as Estações Náuticas como produto náutico prioritário, por ser um espaço turístico e recreativo que permite a prática do turismo náutico em todas as suas vertentes. É um produto estrutural de estadia activa que ofer ece um serviço standard de qualidade, centrado na prática de actividades náuticas. > Estrutura de uma Estação Náutica A estação náutica é uma instalação com as seguintes características: > Produtos náuticos (cursos de vela, windsurf, charter, r náutico, etc.) > Serviços complementares à actividade náutica (actividades culturais, gastronómicas, desportivas, etc.) > Serviços periféric os (centros comerciais, alojamentos, restaurantes, zona de lazer, gastronómicas, desportivas, etc.)

31 32 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal O conceito de estação náutica é similar ao de estação de esqui, mas adaptado aos desportos náuticos e no âmbito físico de um destino turístico costeiro. O cliente deste produto pode, no mesmo pacote, contratar cursos e actividades náuticas, o equipamento necessário, e o alojamento para os dias em que leve a cabo estas actividades. É colocado à disposição do cliente, na forma de forfaitf, pacotes completos de alojamento, mais actividade náutica, como vela, piroga, mergulho ou aluguer de material náutico, entre outros, ao mesmo tempo que é oferecido de forma complementar, outro tipo de actividades desportivas e culturais, de restauração, comercial e de lazer nocturno, sempre primando como um factor decisivo de qualidade na prestação de todos estes serviços. > Principais objectivos de uma Estação Náutica > Reduzir custos e optimizar investimentos > Concretizar e materializar o desenvolvimento e a comercialização dos produtos existentes, assim como de novos produtos > Realizar uma programação integrada > Reduzir a sazonalidade aumentando a actividade turística ao longo de todo o ano, de forma a atrair a procura > Fomentar as relações empresariais institucionais vinculando o tecido empresarial a um projecto em concreto. Isto facilitará o contacto permanente de empresários de distintos sectores, assim como o aproveitamento de sinergias comerciais, de informação e de gestão, traduzindo-se no benefício do desenvolvimento económico local (Vàzquez Barquero, A. 1999) > Benefícios para o sector de turismo náutico recreativo de Portugal > Alargar a época turística > Captar mercados de maior poder aquisitivo > Refo rçar a imagem de turismo de qualidade > Desenvolver o sector de actividades náuticas > Benefícios para os turistas > Redução da sazonalidade da procura > Facilitar o acesso dos produtos à procura > Promoção e comercialização conjuntas > Gestão conjunta de serviços complementares > Garantir produtos de qualidade > Central de compras de material náutico > Gestão/ Infor mação sobre subsídios e apoios às empresas > Formação de pessoal fixo e temporário

32 TURISMO NÁUTICO 33 > Benefícios para a população local O aumento da actividade económica ao longo do ano e a atracção de público com maior poder aquisitivo, levam ao alargamento dos períodos de abertura e consequentemente, a um aumento de receitas, o que por sua vez irá gerar a criação de mais postos de trabalho e uma melhor qualidade de vida superior para os habitantes. 1. TARGETING > Segmentos de clientela Os segmentos prioritários para Portugal: as famílias jovens e os adeptos soft Os clientes com perfil para realizar turismo de náutica de recreio em Portugal, especialmente nas Estações Náuticas, pertencem aos segmentos das famílias jovens e aos aficionados soft. O segmento das famílias jovens é constituído ou famílias com pais com idades não superiores a 40 anos, com filhos pequenos e/ou adolescentes; manife stam um elevado interesse em realizar umas férias mais activas, comparadas com as tradicionais férias de sol e mar. O segmento de adeptos soft compreende especialmente homens entre 26 e 35 anos que procuram aprender ou aperfeiçoar o seu conhecimento de um desporto náutico, num cenário onde existam infra-estruturas e serviços que permitam aproveitar ao máximo as suas féri as. Estes adeptos soft, com um perfil sócio-cultural elevado, têm vários interesses e praticam outras actividades, para além da actividade náutica principal. Ambos os segmentos procuram desfrutar de umas féri as activas, centradas na prática de actividades náuticas, com todas as facilidades e serviços complementares à sua disposição. Constituem os segmentos de maior volume e com as maiores taxas de crescimento futuro. Portugal deve concentrar os esfor ços na criação e melhoria das condições gerais (infra-estruturas e acessibilidade) e específicas (actividades e experiências) para este tipo de consumidores, tanto para a procura interna como para a procura externa que visita Portugal por outras motivações.

33 34 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal QUADRO 5 - Perfil, hábitos e interesses dos principais segmentos do turismo náutico português Segmentos prioritários Perfil e hábitos Principais interesses Famílias Jovens Famílias com filhos pequenos e/ou adolescentes Cursos e actividades náuticas variadas Passeios de barco e embarcações Nív el de rendimento médio-alto tradicionais Nív el educacional elevado Entretenimento diurno para os filhos Viajam nas féri as de Verão (bowling, kart, minigolf, cine, etc.) Valorizam a facilidade de contratar Entretenimento nocturno para os pais serviços integrados e de qualidade (bares, teatro, casino, etc.) Valorizam a segurança do meio em Gastronomia redor, r serviços e equipamentos Visitas culturais Procuram realizar as suas férias num Tratamentos de spa e wellness ambiente mais selectivo que o de sol e mar Adeptos Soft Homens entre 26 e 35 anos Estudantes, profissionais liberais, executivos Actividade náutica principal Outras actividades náuticas Desfrute da gastronomia Bom nível de educação Visitas culturais Rendimentos elevados Actividades de lazer nocturno Pessoas activas Tratamentos de spa e wellness Valorizam a segurança dos equipamentos Realizam pelo menos uma viagem náutica por ano Viajam segundo as condições para a prática desportiva Viajantes com experiência > Mercados geográficos Prioridade em 3 mercados internacionais: Alemanha, Escandinávia, Reino Unido Actualmente são poucos os turistas que viajam para Portugal para realizar turismo náutico. Entre os consumidores deste tipo de turismo, uma grande parte provém do mercado internacional, especificamente da Inglaterra, Holanda e Alemanha. Com o objec tivo de aumentar o volume de procura estrangeira, Portugal deverá concentrar os esforços naqueles países/mercados que apresentam a melhor combinação de volume de procura de turismo náutico e atractivo estratégico para Portugal.

34 TURISMO NÁUTICO 35 Assim, estabeleceu-se uma prioridade de mercados geográficos tendo em consideração os seguintes critérios: a) Volume total de viagens de férias ao estrangeiro em cada mercado emissor b) Proporção das viagens de turismo náutico sobre o total das viagens ao estrangeiro em cada mercado emissor c) Peso actual de cada mercado emissor no total da procura recebida por Portugal d) O interesse estratégico de cada mercado emissor para Portugal, medido em termos da sua contribuição para a melhoria da competitividade (grau de exigência e sofisticação dos consumidores) e maior equilíbrio na procedência da procura Em cada mercado emissor, os critérios foram avaliados numa escala de 1 (valor mais baixo) a 5 (valor mais alto) e, por sua vez, cada valor obtido foi ponderado por outro valor, atribuída a importância de cada critério numa perspectiva estratégica para o desenvolvimento do sector de viagens de turismo náutico em Portugal, também numa escala de 1 (valor mais baixo) a 5 (valor mais alto). Aplicado este método, os resultados obtidos no quadro abaixo indicam as seguintes prioridades: Prioridade 1: Escandinávia e Alemanha Prioridade 2: Reino Unido e França Prioridade 3: Holanda e Espanha Prioridade 4: Itália e EUA QUADRO 6 - Priorização de mercados geográficos Critérios de priorização Factor de ponderação Resultados ponderados AL RU ES FR IT ESC HO EUA Volume total de viagens ao estrangeiro * % viagens Náutica / total de viagens Peso na procura actual de Portugal Interesse estratégico para Portugal Total * No caso dos Estados Unidos, trata-se de viagens à Europa.

35 36 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal 2. CLIENTING As acções de comercialização e promoção do produto Náutico de Portugal mais recomendadas para atrair a procura são as seguintes: > Publicidade: Incentivar os jornalistas a redigir artigos sobre Turismo Náutico em Portugal, através de viagens educacionais e envio de material sobre o país (reportagens, fotos e vídeos). > Press kit: Preparar um kit para a imprensa alusivo ao sector, contendo material promocional e infor mativo que sirva de apoio aos jornalistas que visitam Portugal. > Secção Turismo Náutico do portal de turismo: Desenvolver uma área dedicada ao Turismo Náutico no portal de turismo português para que os clientes possam consultar toda a informação refer ente a este tipo de actividade, preços, reserva de hotéis, ofer tas especiais, registo para receber informação, etc. > Catálogo Turismo Náutico Portugal: Publicar um folheto informativo específico para Turismo Náutico, com propostas e ofer tas concretas em Portugal. Pode incluir um cupão para o cliente preencher os seus dados e receber notícias e ofer tas especiais em relação ao produto. > Feiras de Turismo Náutico: Participar em feiras especializadas de produtos náuticos e em feiras de turismo náutico. >Portugal Nautical specialists: Articular, r nos mercados emissores, uma rede de agências de viagens e intermediários especializados no produto Turismo Náutico de Portugal, a fim de incentivar à venda. > Sales kit: Preparar um kit de venda contendo material promocional e informat ivo sobre o Turismo Náutico com infor mação técnica e fotos, para que os especialistas utilizem como suporte de venda. > Fam trips: Organizar um programa de visitas aos recursos de Turismo Náutico de Portugal para os intermediários internacionais, com o objec tivo de estimular o seu conhecimento e respectiva comercialização. > SELL Portugal: Organizar um road show: série de eventos para apresentar as ofer tas de Portugal aos intermediários nos mercados prioritários. > Stands promocionais: Criar stands e pequenos eventos de entretenimento em centros comerciais e lugares públicos dos países emissores para estimular nos consumidores o interesse ao Turismo Náutico de Portugal. > Selos de produto: Criar e promover uma série de selos para difer enciar os serviços de Náutica: Marina de charter náutico, Marina para Zodiacs, Escola de surf, Windsurf hotel, etc. > Nautical advisors: Desenvolver um programa de refer ência: turistas satisfeit os que promovam o Náutico de Portugal entre os seus grupos de amigos em troca de descontos nas próximas férias.

36 TURISMO NÁUTICO SISTEMA DE VALOR > Mais valor por menos esforços Para que um destino seja competitivo deve optimizar o que se ofer ece ao turista e o que se pede em troca. Por outras palavras, um destino é competitivo quanto mais valor se der ao cliente e menos esfor ços lhe pedir. A fórmula Valor por Esfor ço é uma ferra menta útil para determinar todos os elementos que form am o sistema de valor: > Valor é o que recebeo cliente na sua viagem; resulta da soma das experiências, emoções e qualidade dos serviços. > Esforço é o que se pede ao cliente e que se deve minimizar; resulta da soma das incomodidade, inseguranças e preço pago. O resultado combinado e ponderado de ambos as componentes (valor e esfor ço) constitui o valor que se ofer ece ao mercado. Fórmula Valor por Esforço Valor Experiências - Pirâmide emocional + Processos de serviços = Esforço Incomodidades - Insegurança + Preço Fonte: THR Componentes que contribuem com valor > Experiências Constituem onúcleo do valor e são compostas pela variedade, singularidade, qualidade, sofisticação e simbologia das propostas que se ofer ecem ao consumidor/turista. Conceptualmente existem 4 tipologias de experiências, definidas em função do seu conteúdo e do papel que desempenha o cliente no seu desenvolvimento.

37 38 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal Tipos de experiências CLIENTE ABSORTO (mente) ENTRETENIMENTO EDUTENIMENTO CLIENTE PASSIVO tividades de lazer nas quais os turistas se envolvem através dos seus cinco sentidos. EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS Os clientes querem envolver-se activamente, querem descobrir e aprender algo, entretendo-se. EXPERIÊNCIAS DE ESCAPE CLIENTE ACTIVO Os clientes envolvem-se no ambiente ou no evento de forma passiva. Os turistas querem realmente ser parte integrante da actividade ou experiência. CLIENTE IMERSO (corpo) > Pirâmide emocional Boa parte do valor que se ofer ece aos consumidores, e que forma parte da experiência, reside na satisfação das suas necessidades emocionais. Por isso, o valor recebido pode ser implementado mediante uma adequada gestão das emoções. CONTRIBUIÇÃO O cliente deseja sentir que a sua viagem contribui com algo útil para o destino CRESCIMENTO O cliente deseja que a sua viagem lhe permita aprender, desenvolver-se e melhorar como pessoa ACEITAÇÃO O cliente deve sentir-se bem vindo e parte integrante do destino visitado SINGULARIDADE Um serviço personalizado ao cliente, que o faça sentir que recebe um tratamento especial VARIEDADE O turista gosta de ter ao seu alcance uma ampla variedade de opções entre as que eleger SEGURANÇA O cliente deve ter a sensação de estar tudo sobre controlo e sentir-se seguro Fonte: Adaptação da Pirâmide de Maslow

38 TURISMO NÁUTICO 39 > Processos de serviço constituem a 3ª componente de valor e estão relacionados com a eficiência e a qualidade com que são produzidos e prestados. No processo de produção e prestação dos serviços intervêm elementos físicos, tecnológicos e humanos. Componentes que representam esforços > Incomodidades As incomodidades estão relacionadas com a ausência ou insuficiência de infra-estruturas de acesso, deficiências nos serviços públicos, horários não adequados, ambiente urbano ou natural degradados, ruídos, falta de limpeza e higiene, etc. > Insegurança Situações de tipo psicológico, físico e/ou comercial que, em muitas ocasiões, os visitantes sofrem. A confusão do tráfego automóvel, a falta de um sistema claro e eficaz de sinalização, a ausência de postos de turismo, a poluição estética, a ausência de tarifas de preços claras, o risco inerente à falta de garantias de qualidade, etc., são alguns exemplos. > Preço O esfor ço não consiste tanto no custo em si mesmo como no eventual desequilíbrio entre o preço pago e a qualidade do serviço recebido (value for money) e nas eventuais dificuldades em efectuar o pagamento: meios de pagamento não aceites ou outras contingências. Ainda que cada vez menos frequentes, situações deste género persistem em alguns destinos turísticos. > Cada sector turístico requer uma relação específica de Valor x Esforço Embora existam elementos e padrões comuns, o Sistema de Valor apresenta algumas difer enças e variações, com maior ou menor profundidade, em função das características de cada sector turístico. Tal situação acontece porque cada sector turístico tem consumidores com necessidades e motivações específicas e, assim, o valor ofer ecido é também o resultado de uma combinação específica de recursos, tecnologia, actividades, etc; por outro lado, determinados esfor ços são melhor aceites ou assumidos pelos consumidores de alguns sectores. Por exemplo, os consumidores do sector como os de turismo náutico podem eventualmente aceitar uma maior carga de incomodidades no transporte ou no alojamento do que os consumidores de sectores como Vinho & Gastronomia ou Saúde e Bem-Estar. Os consumidores do sector de Reuniões estão menos dispostos a aceitar deficiências nos processos de serviços do que os consumidores de Sol & Mar tradicional. Assim, cada sector deve configurar um Sistema de Valor adaptado ao perfil, necessidades e motivações dos seus consumidores ou, pelo menos, dos seus segmentos prioritários.

39 40 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal > O Sistema de Valor para o sector de Turismo Náutico em Portugal deve centrar-se na variedade, segurança e crescimento de experiências com elevado conteúdo recreativo e de aprendizagem De acordo com a opção estratégica de Portugal de concentrar, r a curto/médio prazo, os esfor ços na estruturação de produtos focalizados no desporto à vela e nas Estações Náuticas, as experiências deveriam ter um elevado conteúdo de entretenimento e aprendizagem. Conteúdo, esse, perfeitamente compatível com o tipo de actividades que mais frequentemente realizam os consumidores/praticantes de turismo náutico. QUADRO 7 - Actividades mais frequentes dos consumidores/praticantes de turismo náutico Experiências Actividades Entretenimento Aprendizagem > Passeios em barco e em embarcações tradicionais > Snorkeling > Motonáutica > Entretenimento para as crianças (bowling, kart, mini golf e cinema, etc.) > Diversão nocturna (bares, teatro, casino, etc.) > Cursos e actividades náuticas variadas: vela ligeira, iniciação ao catamaran, vela de cruzeiro, piroga, kitesurf, surf, bodyboard, d windsurf, etc. > Ateliers e workshops temáticos: embarcações, oceanografia, etc. 4. PRODUÇÃO DO VALOR > Um processo complexo No turismo em geral, e em cada um dos sectores turísticos em particular, r a produção de valor requer o desenvolvimento de um amplo e complexo sistema de recursos e atracções turísticas, de infra-estruturas e equipamentos, de serviços e de actividades, que exige a intervenção de numerosos actores, tanto do sector privado como do sector público, quase de forma idêntica. > A imprescindível cooperação entre os actores intervenientes onsequência, a capacidade do sistema turístico de Portugal em geral, e de cada um dos sectores em particular, r para poder ofer ecer ao mercado uma relação de Valor x Esfor ço óptima e competitiva requer a imprescindíve l e necessária cooperação entre todos os actores intervenientes. Não se trata só de uma cooperação bilateral entre sector público e sector privado, mas é igualmente necessária que esta se manifest e dentro do sector privado,

40 TURISMO NÁUTICO 41 assim como entre os diversos actores da administração pública, tanto de âmbito nacional, como regional e local. Marco para a cooperação entre o sector público e o sector privado, e internamente em cada um, no processo de produção de valor Sector público Sector privado Administração Central Administração Regional Administração Local Políticas e acções globais > Planeamento > Legislação > Infra-estruturas > Equipamentos > Formação > Marketing global > Etc. Políticas e acções específicas > produto > Melhoria da qualidade > Atracção de investidores > Formação específica > Marketing segmentado Hotéis Restaurantes Transportes Intermediários Operadores Fornecedores Comércio Etc. > 4 fases na cadeia de produção de valor Na perspectiva do consumidor, os componentes ou elos da cadeia de produção de valor turístico podem agrupar-se, conceptualmente, em 4 fases: > Preparação > Chegar > Estar > Viver Afase de Preparação é o primeiro elo da cadeia de produção e engloba todas as actividades, procedimentos e agentes que intervêm no processo de procura de infor mação prévia, de reserva e de compra da viagem pelo cliente. Alguns dos factores que intervêm são: postos de turismo, portais de viagens na internet, agências de viagens, operadores turísticos generalistas ou especializados, centrais de reserva,

41 42 10 produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal material promocional, clubes e associações de consumidores, etc. Ainda que a maior parte dos serviços relacionados com esta função corresponda ao sector privado, a administração pública está presente de uma forma notável através da promoção e da comunicação que o destino realiza nos mercados de origem, por meio de diversos instrumentos: campanhas publicitárias, divulgação de material promocional, presença em feiras, etc. Chegar ao destino da viagem requer a utilização de meios e infra-estruturas de transporte e de serviços relacionados (companhias aéreas, aeroportos, autoestradas, caminhos-de-ferr o, portos, sistema de sinalização, etc.), alguns dos quais são geridos directamente pela administração pública e outros competem ao sector privado. Estar integra a utilização de serviços tão diversos como alojamento, restaurantes, serviços de infor mação turística, de segurança, de telecomunicações, de transporte local, comerciais, etc. Também aqui a responsabilidade é dividida entre o sector público e o sector privado. Viver constitui o núcleo do valor ofer ecido ao turista e está relacionado com a qualidade, variedade e singularidade das experiências que ele pode viver e fruir. Depende em grande medida da capacidade do sector privado para articular uma ofer ta atractiva e diversificada, mas a responsabilidade da administração pública é também elevada, na criação das condições gerais, no regulamento das actividades e das empresas que operam, etc. Por exemplo, a gestão dos museus, o regulamento dos horários do comércio, a limpeza e cuidado do ambiente urbano, etc., é, em boa parte, uma responsabilidade da administração pública. > No Turismo Náutico, a produção de valor deve concentrar-se, preferencialmente, na função Viver. Em consonância com o estabelecido, no Sistema de Valor para o sector de Turismo Náutico, os esforços devem concentrar-se na criação de uma oferta de experiências ampla e variada (que é principal componente da função Viver ). Do ponto de vista da produção de valor deve ser dada relevância à criação e facilitação das condições necessárias para que o visitante possa fruir da sua estada nas melhores condições. Não quer dizer que as restantes funções ou fases do processo de produção de valor não têm importância, apenas que adquirem uma relevância maior quando relacionadas com a função Viver. Turismo Náutico - Peso relativo de cada fase do processo de produção de valor 5% Preparação 10% Chegar 25% Estar 60% Viver Fonte: THR, com base na informação de mercado disponível.

42 TURISMO NÁUTICO 43 > Experiências Valor = Esforço Experiências Incomodidades Pirâmide emocional Insegurança Processos de serviços Preço Um sistema integral de experiências para garantir um grande valor aos clientes Ainda que as experiências sejam o factor que mais influência o valor, poucos destinos dedicam-se a um enriquecimento permanente da sua ofer ta de experiências. Os destinos estruturam os seus produtos de turismo náutico incluindo, ocasionalmente, aspectos como os seguintes: > Clínicas de desporto: ofertas que incluem o alojamento e aulas de um desporto náutico: surf, windsurf, vela, mergulho, etc. Por exemplo: Rio de Janeiro, Biarritz, etc. > Passeios de barco: ofer tas que englobam o aluguer da embarcação, com ou sem tripulação, visitas a praias virgens, meia pensão, etc. Por exemplo: Bodrum ou Marmaris (Turquia) e Austrália (Grande Barreira de Corais). Portugal deverá centrar os esfor ços na criação de experiências com elevado conteúdo de aprendizagem, dirigidos aos consumidores que procuram iniciar-se ou aprofundar o seu conhecimento sobre desportos náuticos; assim como experiências de entretenimento, destinados aos turistas cuja diversão e distracção são os principais objectivos das suas férias náuticas. De seguida, indicam-se alguns exemplos de experiências de entretenimento e endutenimento : Experiências de entretenimento > Organizar programas de animação durante os passeios de barco. Por exemplo: pessoal com trajes de pirata ou com indumentária típica, etc. > Organizar passeios variados. Por exemplo: passeios em embarcações históricas, navios de guerra, barcos pesqueiros típicos, etc. > Programar actividades gastronómicas variadas. Por exemplo: degustações de mariscos, compras de produtos típicos do mar, etc. > Criar variados entretenimentos nocturnos. Por exemplo: jantar durante um passeio de barco por aldeias piscatórias, participar em festas organizadas numiate, etc. Experiências de edutenimento > Melhorar a qualidade dos cursos de desportos náuticos, garantindo ao turista uma aprendizagem personalizada, didáctica e com elevada capacidade técnica. > Desenvolver actividades de aprendizagem sobre o mundo náutico. Por exemplo: atelier/escola: aprender a construir um barco, aulas de oceanografia para crianças, etc.

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