CORRELAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO COM A VIA DE PARTO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

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1 CORRELAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO COM A VIA DE PARTO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO NASCIMENTO, Juliana Rosa; FREIRE, Ariane Bôlla; CABELEIRA, Maria Eduarda Parcianello; BRAZ, Melissa Medeiros; PIVETTA, Hedioneia Maria Foletto Trabalho de Iniciação Científica Universidade Federal de Santa Maria, Curso de Fisioterapia julianaa_nascimento@hotmail.com RESUMO: Introdução: Dentre os vários tipos de incontinência urinária (IU) em mulheres, a mais frequente é a IU de esforço (IUE). O parto vaginal vem sendo difundido como um dos principais fatores de risco para a IU, o que necessita de uma melhor elucidação. Objetivo: investigar na literatura artigos que abordem a via de parto como fator de risco para a IU. Metodologia: estudo bibliográfico em bases de dados eletrônicos, SCIELO, Google Acadêmico e LILACS, onde buscou-se periódicos publicados em língua portuguesa e inglesa, entre os anos de 2000 a 2012, utilizando a associação de descritores como: incontinência urinária, tipo de parto, parto vaginal e cesárea.resultados: foram selecionados 15 artigos, os quais se relacionavam com o tema abordado. Conclusão: tanto a gestação quanto o parto mostraram-se fatores desencadeantes da incontinência urinária, por serem momentos que trazem mudanças anatômicas e funcionais no trato urinário feminino. Palavras-chave: incontinência urinária, tipo de parto, incontinência urinária de esforço INTRODUÇÃO A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define a incontinência urinária (IU) como toda perda involuntária de urina (OLIVEIRA et al, 2010). Dentre os vários tipos de incontinência urinária em mulheres, a mais ocorrente é a incontinência urinária de esforço (IUE), definida como a queixa de perda involuntária de urina no esforço físico, espirro ou tosse (ABRAMS et al., 2009). A segunda causa mais frequente decorre de hiperatividade detrusora, traduzida, na maior parte das vezes, pela incontinência urinária de urgência (IUU) perda involuntária associada a forte desejo miccional. Muitas vezes, pode-se encontrar a associação dos dois tipos de queixa, caracterizando a incontinência urinária mista (IUM) (BORGES et al., 2010). Em geral, a perda urinária é pouco frequente e em pequena quantidade (LIMA e LOPES, 2011). A incontinência urinária no período pós-parto tem sido relatada como um problema que interfere no trabalho, na vida social e sexual das mulheres (HERRMANN et al., 2009) e que pode gerar impacto negativo na qualidade de vida relacionada à saúde (HANDA et al., 2007). Leroy e Lopes (2012) demonstraram que a interferência da IU na vida diária é expressiva e o seu impacto na qualidade de vida é significativo, confirmando o estudo de

2 Higa et al. (2008), o qual afirma que a IU pode gerar sofrimento e mulheres incontinentes enfrentam dificuldades em lidar com esse agravo. A prevalência de incontinência urinária é bastante variada, de acordo, principalmente, com o tipo de população e as diferentes faixas etárias, ocorrendo mais em mulheres do que em homens. Estima-se que uma em cada quatro mulheres têm algum tipo de perda urinária (ORTIZ, 2004). Durante a gestação, a prevalência de IU varia de 36 a 58% (DOLAN et al., 2004; WESNES et al., 2007) e no puerpério são descritas taxas de 27 a 33% (SERATI et al., 2008; THOM e RORTVEIT, 2010), dependendo do período abordado e metodologia dos estudos (SOLANS-DOMÈNECH et al., 2010). Como fatores de risco para essa patologia, relacionam-se o número de gestações, a paridade, o elevado índice de massa corporal (IMC), a constipação crônica, a condição pós-menopausal e a tosse crônica (PANAYI e KHULLAR, 2009; GOMES e SILVA, 2010). A IUE é uma afecção de etiologia multifatorial, sendo a gestação por si só um importante fator de risco significativo para seu desenvolvimento. Para tanto, há necessidade de os profissionais que trabalham na área da saúde incorporarem na consulta do pré-natal a avaliação da força dos músculos do assoalho pélvico, questionarem sobre a perda de urina antes e durante a gestação, além de valorizar as queixas urinárias das mulheres (LIMA et al., 2007). Leroy e Lopes (2012) observaram que no puerpério a IUE foi o tipo mais frequente, seguida pela IU mista (IUM) e IU de urgência (IUU), com pequenas quantidades de perda urinária, fato semelhante aos estudos de Lima e Lopes (2011) e Serati et al. (2008). O parto vaginal vem sendo associado à incidência de IU em virtude dos danos que pode provocar à integridade da musculatura e inervação do assoalho pélvico. Destaca-se a relevância da integridade dessa musculatura para a continência urinária, entretanto, a via de parto vaginal vem sendo difundida como um dos principais fatores de risco para a IU (PANAYI E KHULLAR, 2009), o que necessita de uma melhor elucidação e contextualização, uma vez que dados epidemiológicos mostram o crescente número de cesarianas no Brasil (SASS, 2009). Dessa maneira, esse estudo tem por objetivo buscar na literatura artigos que demonstrem a relação da IU com a via de parto. METODOLOGIA Foi realizado um estudo do tipo bibliográfico, com abordagem qualitativa, a partir das bases de dados SCIELO, Google Acadêmico e LILACS selecionadas por apresentarem produções científicas vinculadas à área da saúde. Para a obtenção dos dados utilizou-se da pesquisa avançada com base na associação de descritores como: incontinência urinária, via

3 de parto, incontinência urinária e parto vaginal, incontinência urinaria e cesárea, no período de julho e agosto de Adotaram-se como critério de inclusão periódicos publicados em língua portuguesa e inglesa, entre os anos de 2000 a 2012, que contemplassem a temática proposta. Capítulos de livros, teses, dissertações e monografias, resumos, publicações em anais de eventos científicos e informativos foram excluídos, bem como artigos que não apresentavam nos resultados relações ou correlações que evidenciassem a via de parto como fator de risco à incontinência urinária, aqueles que abordavam tratamentos clínicos e cirúrgicos, qualidade de vida ou focados na IU em homens ou crianças. Concluída a etapa de coleta de materiais sobre a temática proposta, seguiu-se a leitura sistemática e integral de cada documento sendo estes categorizados para a análise descritiva e quanti-qualitativa dos achados da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram encontrados artigos classificados conforme os descritores, entretanto, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 15, relacionando ou correlacionando-se com a temática abordada, como demonstra a tabela abaixo. Dos artigos selecionados, 10 eram da língua inglesa e 5 da língua portuguesa. Tabela 1: Número de artigos encontrados de acordo com os descritores nas bases de dados Scielo, Google acadêmico e LILACS. Descritores/ Bases de dados IU IU x Parto IU x Parto Vaginal IU x Cesárea Total encontrados Total selecionados Scielo Google Acadêmico LILACS Total de artigos Estudo realizado por Botelho et al. (2010) concluiu que o parto vaginal foi associado à diminuição da força e resistência muscular do assoalho pélvico 45 dias após o parto, quando comparado à cesariana eletiva, bem como cesariana de emergência, sendo o parto vaginal considerado um fator de risco para o desenvolvimento de afecções do assoalho pélvico, como a IU. Em concordância, Liang et al. (2012) afirmam em seu estudo que

4 mulheres que tiveram seu primeiro filho através de parto vaginal podem prever um risco aumentado de ter IU 5 anos após o parto se comparadas àquelas submetidas à cesariana. Oliveira et al. (2010) realizaram um estudo onde tiveram êxito em demonstrar que idade, parto normal, parto fórcipe e peso do recém-nascido elevado guardam relação direta com a ocorrência da IU. Diferindo dessas, pesquisa envolvendo gestantes apontou não houve correlação entre sintomas urinários irritativos na gestação e o tipo de parto. Observaram também alta prevalência de sintomas urinários irritativos, como a incontinência, no terceiro trimestre da gestação. Sendo assim, os autores concluíram que a gestação em si é um fator de risco para a ocorrência de sintomas urinários irritativos (SCARPA et al., 2006). Scarpa et al. (2008) afirmaram que a gestação, mais do que o parto, é responsável pelo desencadeamento da IUE, enquanto a IUU surge com frequência significativamente maior após o parto. Thomason et al. (2007) consideram que, durante a gravidez, ocorre influência multifatorial sobre a anatomia do sistema urinário e da fisiologia miccional, determinando o surgimento ou não da incontinência. Os efeitos hormonais crescentes, as alterações teciduais locais causadas por eles, a maior ou menor atuação dos músculos do assoalho pélvico, podem influenciar no mecanismo de continência durante a gravidez, bem como as alterações decorrentes da gestação, tais como: aumento da mobilidade do colo vesical, diminuição funcional do comprimento uretral, diminuição da pressão máxima de fechamento uretral e menor pressão intravaginal. Consonante com essas pesquisas, Borges et al. (2010) afirmam que a prevalência de incontinência urinária é alta entre mulheres e que a IUE atinge preferencialmente mulheres com antecedente de algum tipo de parto, ainda que este tenha sido cesáreo, sugerindo ser o trabalho de parto o principal fator associado à ocorrência dessa queixa. Rortveit et al. (2001) e Hunskaar et al. (2000) alegam que a gravidez é um fator de risco estabelecido para a IU entre mulheres jovens e de meia-idade. Também tem sido sugerido que o parto vaginal é o principal fator que contribui para a IU, possivelmente devido aos danos ao tecido muscular. No entanto, a própria gravidez pode causar alterações mecânicas, alterações hormonais, ou ambos, que podem levar a IU (RORTVEIT et al., 2003). Nesse estudo, o autor concluiu que o parto vaginal foi associado a maior probabilidade de ocorrência de IU. O risco de incontinência moderada ou grave foi também maior no grupo de parto vaginal do que no grupo cesariana. Além disso, o parto cesárea foi associado com IUE e IUM, enquanto o parto vaginal aumentou ainda mais o risco de IUE. Embora estes resultados tenham relevância para a política em relação aos indícios de cesarianas, ele não deve ser utilizado para justificar um aumento na utilização de cesariana. Rortveit et al (2003) justificam seu estudo pela

5 signiticativa amostra elegida para a realização do mesmo, afirmando que estudos como o de Farrel et al. (2001) e de Persson et al. (2000) obtiveram resultados inconclusivos devido ao pequeno número de participantes. Os resultados encontrados por Barbosa et al. (2005) mostram que o parto vaginal em primíparas diminuiu a força dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e aumentou o risco relativo de força muscular diminuída dos MAP após 4 a 6 meses do parto, fato esse que, segundo os autores, pode ter resultado devido à episiotomia de rotina, já que todas as primíparas foram submetidas a esse método; e que a cesárea não protegeu os MAP, confirmando o estudo de Rortveit et al. (2003). Tanto a gestação quanto o parto são momentos de grandes mudanças anatômicas e fisiológicas para o organismo materno, em especial, para o trato urinário, podendo resultar em alteração na função, manifestada por incontinência urinária de esforço (LAL et al., 2003). Está bem documentado que o parto vaginal pode resultar em lesões nas estruturas anatômicas e nervosas dos MAP. Contudo, o parto cesáreo não protege as lesões das estruturas, em especial nas parturientes que atingiram o segundo período do parto (período expulsivo ou período pélvico), sugerindo que a gravidez e o trabalho de parto podem lesar os MAP (BENASSI et al., 2002). O quadro que segue aborda os referenciais utilizados nos resultados deste estudo. Tabela 2 Artigos analisados que demonstraram relação entre a incontinência urinária e a via de parto: Autor Título do Trabalho Periódico, volume/número, páginas, ano 1.Botelho, L., et. al Impact of delivery mode on electromyographic activity of pelvic floor: comparative prospective study. Neurourology and Urodynamics, v. 29, n. 7, p , Grupo de Estudo [S.l.] 2.Liang, C.C., et. al Clinical impact of and contributing factors to urinary incontinence in women 5 years after first delivery. International Urogynecology Journal, v.23, Taiwan 3.Oliveira, E., et. al Avaliação dos fatores relacionados à ocorrência da incontinência urinária feminina. Revista da Associação Médica Brasileira, v.56, n.6, p , São Paulo, Brasil 4.Scarpa, K.P., et. al Prevalência de sintomas urinários no terceiro trimestre da gestação. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 52, n. 3, p , São Paulo, Brasil 5.Scarpa, K.P., et. al Sintomas do trato urinário inferior três anos após o parto: estudo prospectivo. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 30, n. 7, p , São Paulo, Brasil 6.Thomason, Urinary incontinence symptoms during and International Urogynecology Estados

6 A.D., et. al after pregnancy in continent and incontinent primiparas. Journal, v. 18, n. 2, p , Unidos 7.Borges, J.B.R., et. al Incontinência urinária após parto vaginal ou cesáreo. Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, n. 8, p , São Paulo, Brasil 8.Rortveit, G., et. al Age- and type-dependent effects of parity on urinary incontinence: the Norwegian EPINCONT study. American Journal of Obstetrics e Gynecology, v.98, n. 6, p , Noruega 9.Rortveit, G., et. al Urinary Incontinence after Vaginal Delivery or Cesarean Section for the Norwegian EPINCONT Study. The New England Journal of Medicine, v. 348, p , Noruega 10.Hunskaar, S., et. al Epidemiology and natural history of urinary incontinence. International Urogynecology Journal and Pelvic Floor Dysfunction, v.11, p , Noruega 11.Barbosa, A.M.P., et. al Efeito da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 27, n. 11, p , São Paulo 12.Farrel, S.A., et. al Parturition and urinary incontinence in primiparas. American Journal of Obstetrics e Gynecology, v. 97, p , Canadá 13.Persson, J., et. al Obstetric risk factors for stress urinary incontinence: a population-based study. American Journal of Obstetrics e Gynecology, v.96, n. 3, p , Suécia 14.Benassi, L., et. al Risk of genital prolapse and urinary incontinence due to pregnancy and delivery. A prospective study. Minerva Ginecologica, v. 54, n. 4, p , Itália 15.Lal, M.H., et. al Does cesarean delivery prevent anal incontinence? American Journal of Obstetrics e Gynecology, United Kingdom, v.101, n. 2, p , Reino Unido CONCLUSÃO Conforme resultados da presente pesquisa, foram encontrados três referenciais justificando a ocorrência de incontinência urinária pela realização do parto vaginal. Quatro estudos afirmam ser o trabalho de parto, independente de cirúrgico ou vaginal, fator de risco para a incontinência urinária. Entretanto, outros seis autores concluíram ser a gestação, mais que o parto, um fator para a ocorrência de sintomas urinários irritativos.

7 Portanto, conclui-se que tanto a gestação quanto o parto são fatores desencadeantes da incontinência urinária, por serem momentos que trazem mudanças anatômicas e funcionais no trato urinário feminino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMS, P.; ARTIBANI, W.; CARDOZO, L.; DMOCHOWSKI, R.; VAN KERREBROECK, P.; SAND, P.; International Continence Society. Reviewing the ICS 2002 terminology report: the ongoing debate. Neurourology and Urodynamics.United Kingdom, v. 28, n. 4, p. 287, BARBOSA, A.M.P.; CARVALHO, L.R.D.E.; MARTINS, A.M.V.D.E.C.; CALDERON, I.D.E.M.P.; RUDGE, M.V.C.R. Efeito da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, São Paulo, v. 27, n. 11, p , BENASSI, L.; BOCCHIALINI, E.; BERTELLI, M.; KAIHURA, C.T.; RICCI, L.; SILIPRANDI, V. Risk of genital prolapse and urinary incontinence due to pregnancy and delivery. A prospectivestudy. Minerva Ginecologica, Italy, v. 54, n. 4, p , BORGES, J.B.R.; GUARISI, T.; CAMARGO, A.C.M.; GOLLOP, T.R.; MACHADO, R.B.; BORGES, P.C.G. Incontinência urinária após parto vaginal ou cesáreo. Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, São Paulo, n. 8, p , BOTELHO, S.; RICCETTO, C.; HERRMANN, V.; PEREIRA, L.C.; AMORIM, C.; PALMA, P. Impact of delivery mode on electromyographic activity of pelvic floor: comparative prospective study. Neurourology and Urodynamics, [S.l.], v. 29, n. 7, p , DIETZ, H.P.; ELDRIDGE, A.; GRACE, M.; CLARKE, B. Does pregnancy affect pelvic organ mobility? The Australian & New Zealand journal of obstetrics & gynecology, Australia, v.44, n. 6, p , DOLAN, L.M.; WALSH, D.; HAMILTON, S.; MARSHALL, K.; THOMPSON, K.; ASHE, R.G.A study of quality of life in primigravidae with urinary incontinence.international Urogynecology Journal, United Kingdom, v. 15, p , FARRELL, S.A.; ALLEN, V.M.; BASKETT, T.F. Parturition and urinary incontinence in primiparas. American Journal of Obstetrics e Gynecology, Canada, v. 97, p , GOMES, G.V.; SILVA,G.D.da. Incontinência urinária de esforço em mulheres pertencentes ao programa de saúde da família de dourados (MS). Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 56, n. 6, p , 2010

8 HANDA, V.L.; ZYCZYNSKI, H.M.; BURGIO, K.L.; FITZGERALD, M.P.; BORELLO-FRANCE, D.; JANZ, N.K.;FINE, P.M.; WHITEHEAD, W.; BROWN, M.B.; WEBER, A.M. The impact of fecal and urinary incontinence on quality of life 6 months after childbirth. American Journal of Obstetrics e Gynecology, United States, v.197, n.6, p.1-6, 2007 HERRMANN, V.; SCARPA, K.; PALMA, P.C.R.; RICCETTO, C.Z. Stress urinary incontinence 3 years after pregnancy: correlation to mode of delivery and parity. International Urogynecology Journal and Pelvic Floor Dysfunction, São Paulo, v. 20, p , HIGA, R.; LOPES, M.H.B.M.; TURATO, E.R. Significados psicoculturais da incontinência urinária feminina: uma revisão. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 16, n. 4, p , HUNSKAAR, S.; ARNOLD, E.P.; BURGIO, K.; DIOKNO, A.C.; HERZOG, A.R.; MALLETT, V.T. Epidemiology and natural history of urinary incontinence. International Urogynecology Journal and Pelvic Floor Dysfunction, Norway, v.11, p , LAL, M.H.; MANN, C.; CALLENDER, R.; RADLEY, S. Does cesarean delivery prevent anal incontinence? American Journal of Obstetrics e Gynecology, United Kingdom, v.101, n. 2, p , LEROY, L.S.; LOPES, M.H.B.M. A incontinência urinária no puerpério e o impacto na qualidade de vida relacionada à saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n.2, p , LIANG, C.C.; WU, M.P.; LIN, S.J.; LIN, Y.J.; CHANG, S.D.; WANG, H.H. Clinical impact of and contributing factors to urinary incontinence in women 5 years after first delivery.international Urogynecology Journal, Taiwan, v.23, [S.p.] LIMA, J.L.D.de.A.; CARVALHO, G.M.de.; MARTINS, A.A. Contribuição da Assistência de Enfermagem Obstétrica Pré-Natal: Educação para prevenção e correção da Incontinência Urinária de Esforço (IUE). O mundo da saúde, São Paulo, v.31, n. 3, p , LIMA, J.L.D.A.; LOPES, M.H.B.M. Qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária no puerpério. Revista Estima, [S.l], v. 9, n. 2, p.12-21, MOISÉS, E.C.D.; BRITO, L.G.O.; DUARTE, G.; FREITAS, M.M.S. Disfunções miccionais no período gestacional e puerperal. Revista Feminina, São Paulo, v. 39, n.8, p , OLIVEIRA, E.; ZULIANI, L.M.M.; ISCHICAVA, J.; SILVA, S.V.; ALBUQUERQUE, S.S.R.; SOUZA, A.M.B.; BARBOSA, P.C. Avaliação dos fatores relacionados à ocorrência da incontinência urinária feminina. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v.56, n. 6, p , 2010.

9 ORTIZ, C.O. Stress urinary incontinence in the gynecological practice.international Journal of Gynecology and Obstetrics, Argentina, v.86, p. 6-16, PANAYI, D.C.; KHULLAR, V. Urogynaecological problems in pregnancy and postpartum sequelae. Current Opinion in Obstetrics and Gynecology, United Kingdom, v. 21, n. 1, p , PERSSON, J.; WOLNER-HANSSEN, P.; RYDHSTROEM, H. Obstetric risk factors for stress urinary incontinence: a population-based study. American Journal of Obstetrics e Gynecology, Sweden, v.96, n. 3, p , RORTVEIT, G.; HANNESTAD, Y.S.; DALTVEIT, A.K.; HUNSKAAR, S. Age- and typedependent effects of parity on urinary incontinence: the Norwegian EPINCONT study. American Journal of Obstetrics e Gynecology, Norway, v.98, n. 6, p , RORTVEIT, G.; DALTVEIT, A.K.; HANNESTAD, Y.S.; HUNSKAAR, S. Urinary Incontinence after Vaginal Delivery or Cesarean Section for the Norwegian EPINCONT Study.The New England Journal of Medicine, Norway, v. 348, p , SASS, N. Dados epidemiológicos, evidências e reflexões sobre a indicação de cesariana no Brasil. Diagnóstico e tratamento, v.14, n.4, p , out-dez SCARPA, K.P.; HERRMANN, V.; PALMA, P.C.R.;RICETTO, C.L.Z.;SIRLEI MORAIs, S. Prevalência de sintomas urinários no terceiro trimestre da gestação. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 52, n. 3, p , SCARPA, K.P.; HERRMANN, V.; PALMA, P.C.R.; RICETTO, C.L.Z.; MORAIS, S. Sintomas do trato urinário inferior três anos após o parto: estudo prospectivo. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, São Paulo, v. 30, n. 7, p , SERATI, M.; SALVATORE, S.; KHULLAR, V.; UCCELIA, S.; BERTELLI, E.; GHEZZI, F.; BOLIS, P. Prospective study to assess risk factors for pelvic floor dysfunction after delivery. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica, Italy, v. 87, n.3, p , SOLANS-DOMÈNECH, M.; SÁNCHEZ, E.; ESPUÑA-PONS, M. Urinary and anal incontinence during pregnancy and postpartum. American Journal of Obstetrics e Gynecology, Spain, v. 115, n. 3, p , THOMASON, A.D.; MILLER, J.M.; DELANCEY, J.O. Urinary incontinence symptoms during and after pregnancy in continent and incontinent primiparas.international Urogynecology Journal, United States, v. 18, n. 2, p , THOM, D.H.; RORTVEIT, G. Prevalence of postpartum urinary incontinence: a systematic review. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica, United States, v.89, p , 2010.

10 WESNES, S.L.; RORTVEIT, G.; BO, K.; HUNSKAAR, S. Urinary incontinence during pregnancy. American Journal of Obstetrics e Gynecology, [S.l], v. 109, n. 4, p , 2007.

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