G D G D G D Em D Tempo rei, ó tempo rei, ó tempo rei, transformai as velhas formas do viver

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1 Letras das músicas* * Estas músicas integram CD com tema ecológico do Ministério da Educação que acompanha o kit de material pedagógico para o trabalho com educação ambiental nas escolas públicas do Brasil. Tempo Rei...1 Passaredo...2 Sobradinho...3 De Onde Vem o Baião...4 Garota de Ipanema...5 Adeus, Pantanal...6 Eco-lógico...7 Água...7 Borzeguim...7 Manguetown...8 Amor à Natureza...9 A fauna de a flora...10 Terra...10 Tempo Rei Gilberto Gil G Bm Não me iludo, tudo permanecerá de um jeito A Que tem sido, transcorrendo, transformando Am D7/9 Tempo e espaço navegando todos os sentidos G Bm Pães de Açúcar, Corcovados A E7 A D4/7 Fustigados pela chuva e pelo eterno vento G Bm Água mole, pedra dura A E7 A D4/7 Tanto bate que não restará nem pensamento G D G D G D Em D Tempo rei, ó tempo rei, ó tempo rei, transformai as velhas formas do viver G D G D G D Em F7M Ensinai, ó Pai, o que eu ainda não sei, mãe senhora do Perpétuo socorrei G Bm Pensamento, mesmo fundamento singular

2 A Do ser humano, de um momento para o outro Am D4/7 Poderá não mais fundar nem gregos nem baianos G Bm Mães zelosas, pais corujas A E7 A D4/7 Vejam como as águas de repente ficam sujas G Bm Não se iludam, não me iludo A E7 A D4/7 Passaredo Composição: Francis Hime e Chico Buarque Ei, pintassilgo Oi, pintaroxo Melro, uirapuru Ai, chega-e-vira Engole-vento Saíra, inhambu Foge asa-branca Vai, patativa Tordo, tuju, tuim Xô, tié-sangue Xô, tié-fogo Xô, rouxinol sem fim Some, coleiro Anda, trigueiro Te esconde colibri Voa, macuco Voa, viúva Utiariti Bico calado Toma cuidado Que o homem vem aí O homem vem aí O homem vem aí Ei, quero-quero Oi, tico-tico Anum, pardal, chapim Xô, cotovia Xô, pescador-martim Some, rolinha Anda, andorinha Te esconde, bem-te-vi Voa, bicudo

3 Voa, sanhaço Vai, juriti Bico calado Muito cuidado Que o homem vem aí O homem vem aí O homem vem aí Sobradinho Sá e Guarabira Intro: E C#m E C#m E O homem chega e já desfaz a natureza D A Tira a gente põe represa, diz que tudo vai mudar E O São Francisco lá prá cima da Bahia D A Diz que dia menos dia vai subir bem devagar C G E passo a passo vai cumprindo a profecia C B Do beato que dizia que o sertão ia alagar G# C#m O sertão vai virar mar A G#m Dá no coração E C#m O medo que algum dia A G#m O mar também vire sertão C#m Vai virar mar A G#m Dá no coração E C#m O medo que algum dia A B7 E C#m E C#m O mar também vire sertão E Adeus remanso, casa nova, sento-sé D A Adeus pilão arcado vem o rio te engolir E Debaixo d'água lá se vai a vida inteira D A Por cima da cachoeira o Gaiola vai sumir C G Vai ter barragem no salto do Sobradinho C B E o povo vai se embora com medo de se afogar

4 G# C#m O sertão vai virar mar A G#m Dá no coração E C#m O medo que algum dia A G#m O mar também vire sertão C#m Vai virar mar A G#m Dá no coração E C#m O medo que algum dia A B7 E C#m E C#m De Onde Vem o Baião (Gilberto Gil) Int.: Debaixo do barro do chão da pista onde se dança Suspira uma sustança sustentada por um sopro divino Que sobe pelos pés da gente e de repente se lança Pela sanfona afora até o coração do menino Debaixo do barro do chão da pista onde se dança É como se Deus irradiasse uma forte energia Que sobe pelo chão E se transforma em ondas de baião, xaxado e xote Que balança a trança do cabelo da menina, e quanta alegria! De onde é que vem o baião? Vem debaixo do barro do chão De onde é que vêm o xote e o xaxado? Vêm debaixo do barro do chão De onde vêm a esperança, a sustança espalhando o verde dos teus olhos pela plantação? Ô-ô Vêm debaixo do barro do chão

5 Garota de Ipanema Tom Jobim / Vinicius de Moraes F7M G7/6 Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça G7/5+ Gm7 É ela a menina que vem e que passa C7/9- F7M Dm7/9+ Gm7 C7/9+ Num doce balanço, caminho do mar F7M G7/6 Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema G7/5+ Gm7 O seu balançado é mais que um poema C7/9- F7M É a coisa mais linda que eu já vi passar F#7M B7/9 Ah, por que estou tão sozinho? A7M D7/9 Ah, por que tudo é tão triste? Bb7M Eb7/9 Ah, a beleza que existe Am7 D7/9- A beleza que não é só minha Gm7 C7/9- Que também passa sozinha F7M G7/6 Ah, se ela soubesse que quando ela passa G7/5+ Gm7 O mundo sorrindo se enche de graça C7/9- F7M F#7+ E fica mais lindo por causa do amor F7M Matança Jatobá Cipó caboclo tá subindo na virola Chegou a hora do pinheiro balançar Sentir o cheiro do mato da imburana Descansar morrer de sono na sombra da barriguda De nada vale tanto esforço do meu canto Pra nosso espanto tanta mata haja vão matar Tal mata Atlântica e a próxima Amazônica Arvoredos seculares, impossível replantar Que triste sina teve cedro nosso primo Desde de menino que eu nem gosto de falar Depois de tanto sofrimento seu destino Virou tamborete mesa cadeira balcão de bar Quem pra acaso ouviu falar da sucupira Parece até mentira que o jacarandá

6 Antes de virar poltrona porta armário Mora no dicionário vida eterna secular Quem hoje é vivo corre perigo E os inimigos do verde da sombra o ar Que se respira e a clorofila Das matas virgens destruídas vão lembrar Que quando chegar a hora É certo que não demora Não chame Nossa Senhora Só quem pode nos salvar é Caviúna, cerejeira, baraúna Imbuia, pau-d arco, solva Juazeiro e jatobá Gonçalo-alves, paraíba, itaúba Louro, ipê, paracaúba Peroba, maçaranduba Carvalho, mogno, canela, imbuzeiro Catuaba, janaúba, aroeira, araribá Pau-ferro, angico, amargoso gameleira Andiroba, copaíba, pau-brasil, jequitibá Adeus, Pantanal Itamar Assumpção Eu fui a Corumbá pra no pantanal olhar A bicharada, eu fui pra ver não vi que decepção senti Eu não vi bem-te-vi, beija-flor nem juriti A passarada, eu não vi jabuti não vi coral sucuri Eu não vi o quati, não vi anta nem sagüi, onça pintada Eu não vi o saci, não vi o grilo cri cri Eu não vi lambari, nem pintado nem mandi A peixarada, paca também não vi, pacu, índia guarani Eu não vi jacaré não vi cobra cascavel não vi ninhada Não vi pé de sapé nem arruda nem guiné Eu não vi sabiá nem macaco nem preá nem revoada Eu não vi gurundi, nem arara nem guaxi Eu não vi o tié chué uruueté não vi pescada Eu não vi a chuí não vi o uiriri

7 Eco-lógico Água Borzeguim Artista: Tom Jobim Borzeguim, deixa as fraldas ao vento E vem dançar (2x) Hoje é sexta-feira de manhã Hoje é sexta-feira Deixa o mato crescer em paz Deixa o mato crescer Deixa o mato Não quero fogo, quero água (deixa o mato crescer em paz) Não quero fogo, quero água (deixa o mato crescer) Hoje é sexta-feira da paixão sexta-feira santa Todo dia é dia de perdão Todo dia é dia santo Todo santo dia Ah, e vem João e vem Maria Todo dia é dia de folia Ah, e vem João e vem Maria Todo dia é dia O chão no chão O pé na pedra O pé no céu Deixa o tatu-bola no lugar Deixa a capivara atravessar Deixa a anta cruzar o ribeirão Deixa o índio vivo no sertão Deixa o índio vivo nu Deixa o índio vivo Deixa o índio Deixa, deixa Escuta o mato crescendo em paz Escuta o mato crescendo Escuta o mato Escuta Escuta o vento cantando no arvoredo Passarim passarão no passaredo Deixa a índia criar seu curumim Vá embora daqui coisa ruim Some logo Vá embora Em nome de Deus é fruta do mato Borzeguim deixa as fraldas ao vento E vem dançar E vem dançar

8 O jacu já tá velho na fruteira O lagarto teiú tá na soleira Uiraçu foi rever a cordilheira Gavião grande é bicho sem fronteira Cutucurim Gavião-zão Gavião-ão Caapora do mato é capitão Ele é dono da mata e do sertão Caapora do mato é guardião É vigia da mata e do sertão (Yauaretê, Jaguaretê) Deixa a onça viva na floresta Deixa o peixe n'água que é uma festa Deixa o índio vivo Deixa o índio Deixa (2x) Dizem que o sertão vai virar mar Diz que o mar vai virar sertão Deixa o índio Dizem que o mar vai virar sertão Diz que o sertão vai virar mar Deixa o índio Deixa (2x) Manguetown Chico Science Êêêê... ( Em ) D ( Em ) Ha ha ha... ( Em D ) Tô enfiado na lama É um bairro sujo onde os urubus têm casas e eu não tenho asas ( F#m ) Mas estou aqui em minha casa onde os urubus têm asas ( Em ) Vou pintando, segurando a parede no mangue do meu quintal Manguetown ( D#o ) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge ao cheiro sujo da lama da manguetown ( D#o ) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge à vida suja dos dias da manguetown

9 Solo ( Em7 Am7 ) ( Em D ) Esta noite sairei Vou beber com meus amigos... Ha! E com as asas que os urubus me deram ao dia Eu voarei por toda a periferia Vou sonhando com a mulher que talvez eu possa encontrar E ela também vai andar na lama do meu quintal Manguetown ( D7 ) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge ao cheiro sujo da lama da manguetown ( D7 ) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge à vida suja dos dias da manguetown Vocalização (pelo Toca Ogan): ( Em7 Am7 ) ( D7 ) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge ao cheiro sujo da lama da manguetown ( D7 ) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge à vida suja dos dias da manguetown ( Em Am7) Fui no mangue catá lixo A pegá caranguejo, conversar com urubu Amor à Natureza O Grêmio Recreativo e Escola de Samba Cenário de Tristeza apresenta seu enredo para o inverno e a primavera de 1975: Amor à natureza Relíquia do folclore nacional Jóia rara que apresento Nesta paisagem em que me vejo No centro da paixão e do poder Sem nenhuma ilusão

10 Neste cenário de tristeza Relembro momentos de real bravura Dos que lutaram com ardor Em nome do Amor à Natureza (2x) Cinzentas nuvens de fumaça Umedecendo os meus olhos de aflição e de cansaço Imensos blocos de concreto ocupando todos os espaços Daquela que já foi a mais bela cidade Que o mundo inteiro consagrou Com suas praias tão lindas, Tão cheias de graça, de sonho e de amor Flutua no ar um desprezo, desconsiderando a razão Que o homem não sabe se vai encontrar um jeito na situação Uma semente atirada num solo tão fértil não deve morrer, É sempre uma nova esperança que a gente alimenta de sobreviver (2x) A fauna de a flora Rubinho do vale Tatu-bola, lobo guará, onça pintada, tamanduá-bandeira Umbú, pitomba, pequi e o cerrado não podem cair na fogueira A fauna, a flora implora : Não podem mais derrubar madeira Paca, tatu, cutia sim, no meio da mata sem fim A vida inventa e tenta deixar esse mundo verdim Meu curupira proteja essa mata inteira pra mim Pra defender a terra e todo manancial A luta do verde é a vida e o nosso sonho é real Mico-leão, baleia, frutos do mar, flores do campo, quaresmeira Ipê, jacarandá, pau-brasil, jequitibá, aroeira A floresta pede socorro, moto-serra não pode serrar seringueira Papagaio, arara, tucano, joão de barro morando na ingazeira Borboleta, beija-flor, curió e minha sabiá cantadeira Laranjeira do meu canarinho, salve a fauna e a flora da terra inteira Terra Caetano Veloso Intro:G G/B ( G G/B ) Quando eu me encontrava preso, na cela de uma cadeia Foi que eu vi pela primeira vez, as tais fotografias Em que apareces inteira, porém lá não estava nua C C/G C C/G E sim coberta de nuvens

11 G/B G G/B G Am Terra, terra, Em Dm Por mais distante o errante navegante F C Quem jamais te esqueceria ( G G/B ) Ninguém supõe a morena, dentro da estrela azulada Na vertigem do cinema, mando um abraço pra ti Pequenina como se eu fosse o saudoso poeta C C/G C C/G E fosses a Paraíba G/B G G/B G Am Terra, terra, Em Dm Por mais distânte o errante navegante F C Quem jamais te esqueceria ( G ) Eu estou apaixonado, por uma menina terra Signo de elemneto terra, do mar se diz terra à vista Terra para o pé firmesa, terra para a mão carícia C C/G C C/G Outros astros lhe são guia G/B G G/B G Am Terra, terra, Em Dm Por mais distânte o errante navegante F C Quem jamais te esqueceria Eu sou um leão de fogo, sem tigre consumiria A mim mesmo eternamente,e de nada valeria Acontecer de eu ser gente e gente ser outra alegria C C/G C C/G Diferente das estrelas G/B G G/B G Am Terra, terra, Em Dm Por mais distânte o errante navegante F C Quem jamais te esqueceria ( G ) De onde nem tempo e nem espaço, que a força mãe de coragem Pra gente te dar carinho, durante toda a viagem Que realizas do nada,através do qual carregas C C/G C C/G O nome da tua carne G/B G G/B G Am Terra, terra, Em Dm 3 vezes Por mais distânte o errante navegante F C Quem jamais te esqueceria Na sacadas do sobrado, da cenas do salvador

12 A lembranças de doselas, do tempo do Imperador Tudo, tudo na Bahia faz a gente querer bem C C/G C C/G A Bahia tem um jeito G/B G G/B G Am Terra, terra, Em Dm Por mais distânte o errante navegante F C Quem jamais te esqueceria

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