O TRABALHO DOCENTE E A FORMAÇÃO HUMANA NO CONTEXTO DA SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O TRABALHO DOCENTE E A FORMAÇÃO HUMANA NO CONTEXTO DA SALA DE AULA"

Transcrição

1 O TRABALHO DOCENTE E A FORMAÇÃO HUMANA NO CONTEXTO DA SALA DE AULA Resumo BELADELLI, Ediana Maria Noatto 1 - CTESOP ORO, Maria Consoladora Parisotto 2 - CTESOP BASTOS, Carmem Célia Barradas Correia 3 - UNIOESTE Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência financiadora: não contou com financiamento O presente artigo fomenta a reflexão sobre o trabalho docente como sendo resultado de construção humana, um trabalho não-material articulado ao contexto cultural no qual o homem é constituído. Trabalho que cria um mundo humano, o mundo da cultura. Ao se apropriar desse mundo o homem se torna humano por se apropriar de suas produções históricas e sociais, fortalecendo sua natureza humana. Uma natureza que perpassa de forma inerente a docência e o processo educativo pelas relações que são estabelecidas entre os sujeitos que fazem parte desse processo. Tem por objetivo, via revisão bibliográfica, evidenciar a docência como prática essencialmente humana, na qual sujeito e objeto são humanos. Pautada nas relações que fundamentam o processo de ensino e aprendizagem de maneira significativa, busca-se mobilizar discussões sobre o processo educativo e sua dimensão humana, considerando o conhecimento como instrumento de humanização, de formação humana no contexto da sala de aula, esta entendida como espaço de convivência humana, espaço físico no qual os sujeitos do processo educativo entrelaçam e cruzam vidas. Ao entender a sala de aula como espaço onde o professor desenvolve sua profissão de forma articulada ao seu desenvolvimento enquanto ser humano constata-se a relevância de uma sólida compreensão conceitual sobre o sentido do trabalho docente e sua finalidade no contexto da sala de aula como espaço de vida, de movimento e construção humana, a fim de compreender os saberes pertinentes a prática pedagógica necessária à formação humana 1 Docente do Centro Técnico Educacional Superior do Oeste do Paraná (CTESOP) de Assis Chateaubriand. Graduada em Pedagogia e aluna do Programa de Pós-graduação Mestrado em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Professora e Pedagoga da rede pública de educação (SEED - Palotina). edianabeladelli@hotmail.com. 2 Coordenadora pedagógica do Centro Técnico Educacional Superior do Oeste do Paraná (CTESOP) de Assis Chateaubriand. Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Pedagoga da rede pública de educação (SEED Toledo). lity-oro@hotmail.com. 3 Professora Associada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, no Programa de Pós- Graduação (Mestrado) em Educação - PPGE e a partir de 2013, professora colaboradora do Mestrado em Odontologia da UNIOESTE. Mestre e Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. carmencbcb@yahoo.com.br.

2 11116 articulada a formação profissional no cotidiano escolar. É preciso que o professor se reconheça tão humano quanto seus alunos, a fim de mobilizar uma relação igual em seu ponto de partida como sujeitos (ambos humanos) e no ponto de chegada (seres humanos cada vez mais humanos), sem desconsiderar que nesse processo o conhecimento deve ser o alicerce de formação. Palavras-chave: Trabalho docente. Sala de aula. Formação humana. Introdução As discussões sobre o trabalho docente, considerando as especificidades que o constitui têm se evidenciado significativamente no contexto atual. Tais discussões centram-se nos saberes relacionados à prática educativa de forma mais técnica e operacional, sem fomentar a especificidade do trabalho docente como processo de formação humana, no qual o professor é pessoa social e histórica, que participa da construção da própria humanidade. Sendo assim, o estudo é relevante por possibilitar um pensar sobre o processo de formação humana que ocorre de maneira integrada ao próprio trabalho docente, fortalecendo a importância do conhecimento como instrumento de humanização para além do seu caráter epistemológico, reafirmando que esse caráter é necessário ao trabalho docente, o qual tem sua fundamentação na própria função social da escola que de acordo com Saviani (1991) consiste na socialização do saber elaborado. A princípio comenta-se sobre a natureza da prática docente articulada à ideia de trabalho e profissionalização, focando a importância de se reconhecer o professor como um profissional intelectual e político, responsável pelo processo educacional, considerando a complexidade que o constitui enquanto prática especificamente humana, como bem afirma Saviani (1991). Em seguida apresentam-se considerações sobre a sala de aula como espaço no qual o trabalho docente se efetiva no contexto da práxis, considerando práxis na perspectiva de Ribeiro (2001) que corresponde à unidade entre teoria e prática. Unidade esta que faz parte do contexto formativo, pontuando-se a ação docente como processo intencional que necessita de constante reflexão. Articula-se o trabalho docente como um instrumento formativo no espaço cotidiano da sala de aula, considerando as relações que o constitui como prática humana.

3 11117 A docência como processo de trabalho especificamente humano Etimologicamente a palavra trabalho em latim é labor, tripaliun que muitos entendem como castigo e fardo, assim é preciso compreender trabalho como uma obra, que os gregos chamavam de poesis (CORTELLA, 2008b). Nessa perspectiva considera-se importante pensar a docência como um processo de trabalho que consiste em uma obra, uma construção do sujeito humano integrado a um contexto complexo de ações formativas, o que exige uma análise sobre sua natureza integrada a educação como processo social e histórico. Saviani (1991) se refere à educação como fenômeno próprio dos seres humanos o que significa afirmar que é, ao mesmo tempo, uma exigência para o processo de trabalho. A docência é um processo de trabalho pelo qual se inicia o processo de transformação da natureza, criando como fomenta Saviani (1991) um mundo humano (o mundo da cultura). É nesse mundo que a docência ganha corpo e finalidade. Esse mundo da cultura é o que fundamenta o trabalho docente, no qual os sujeitos do processo educativo se relacionam e se constituem humanos. Cortella (2008a) compreende cultura como sendo o conjunto dos resultados da ação do homem sobre o mundo por intermédio do trabalho. Isso significa dizer que o homem produz cultura, afirmando que ela é um produto derivado de uma capacidade inerente a qualquer humano. Pode ser analisada considerando a produção do homem via processo cultural de reciprocidade. [...] a cultura é, por conseguinte, coletânea do processo de hominização, não tem data de nascimento definida e nem forma distinta inicial. A criação da cultura e a criação do homem são na verdade duas faces de um só e mesmo processo, que passa de principalmente orgânico na primeira fase a principalmente social na segunda, sem, contudo, em qualquer momento, deixarem de estarem presentes os dois aspectos e de se condicionarem reciprocamente. A realização biológica do ser em curso de hominização determina as possibilidades de criação cultural que lhe são dadas em tal fase, mas estas, ao se realizarem, contribuem para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das qualidades orgânicas, até o momento em que impelem o animal a transformar o modo de existência, tornando-se um ser produtor, a princípio inconsciente e depois consciente, de si mesmo (PINTO, 1979, p. 122). A partir dessa afirmativa é possível fortalecer a ideia de cultura como instrumento que constitui o homem enquanto ser humano e esse enquanto sujeito, considerando que a compreensão-síntese sobre tal temática fundamenta-se em reconhecer que o homem não nasce pronto, e sim se torna humano na vida social e histórica no interior da cultura. Esta, por sua vez, não antecede ao homem e nem este a ela, pois ambos se desenvolvem simultaneamente e

4 11118 constituem a totalidade do processo de formação humana. Isso é pertinente para o entendimento do trabalho docente e da prática educativa vista no contexto da educação como produção humana, na qual a cultura é instrumento formativo a ser socializado no espaço escolar considerando sua dimensão histórica, política e social. Entendendo a relação e a conexão existente entre homem e cultura de forma recíproca e contínua, considera-se relevante analisar a questão cultural. Segundo Cortella (2008a), da relação humano/mundo por meio do trabalho é que resultam os produtos culturais; esses produtos, por nós criados a partir de nossa intervenção na realidade e dela em nós. O autor afirma que o mais importante bem de produção é o próprio humano e, com ele e nele, a cultura. Assim, entende-se que ao se apropriar dessa cultura o homem se humaniza. Para tanto, evidencia-se que o conhecimento como instrumento humanizador, precisa ser pensado no contexto que o constitui, considerando as relações que o permeiam no mundo da cultura. Ao se apropriar desse mundo o homem se torna humano por se apropriar de si mesmo, de suas produções históricas e sociais, fortalecendo sua natureza humana. Essa natureza se caracteriza como especificidade humana, na qual o trabalho é um processo de produção, criação e realização, pelo qual o homem se humaniza e estabelece as relações com a sociedade, como reforça Paro (2005). O autor afirma ainda que, a partir dessa análise, o trabalho docente é considerado um trabalho não material, pois se efetiva no campo do pensamento que se articula nas relações entre os sujeitos do processo educativo via conhecimento. Isso concretiza a ideia de que toda a prática docente tem seu fundamento no humano, pois o professor é humano, o aluno é humano e o objeto que integra os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem, o conhecimento, é produto humano. A sala de aula como espaço de formação humana Partindo do pressuposto de que a docência é uma prática especificamente humana, que se efetiva nas relações humanas articulada pelo conhecimento como produção humana, considera-se fundamental pensar sobre essa prática tão complexa e ao mesmo tempo tão específica. Complexa e específica pela mesma razão, que é envolver o humano e a humanidade que o constitui. Nesse sentido é importante fomentar a reflexão sobre a docência e sua prática de maneira mais significativa no contexto da sala de aula. Sala de aula aqui, entendida como espaço presencial, no qual os sujeitos do processo educativo desenvolvem relações humanas

5 11119 cotidianas ou freqüentes, com tempo e espaço definidos, isso por considerar que é nesse espaço que acontece a efetivação da práxis pedagógica assim como do fenômeno educativo em todo o seu contexto. É na aula que [...] o professor transforma pedagogicamente pelos processos cognoscentes, na sua ação prática, a matéria enquanto conteúdo a ser comunicado (CAMPOS, 2007, p.38). Nessa perspectiva, entende-se que é por meio da aula que ocorre o processo educativo de forma mais específica, no qual o conhecimento, objeto humano que constitui a cultura como mundo humano, é socializado, apropriado e construído. A aula se faz, marcada por um contexto, situada por determinadas circunstâncias, nas quais o saber e o conhecimento se constroem coletivamente no exercício de fazer a aula (CAMPOS, 2007, p. 39). Nesse fazer a sala de aula se constitui como um território em que se demarca o campo privilegiado da prática docente. É a referência física, ou propriamente à área física e situacional do exercício profissional do professor na sua atividade clássica de ensino: a aula (CAMPOS, 2007, p.40). Sendo assim, a sala de aula é o campo onde se efetiva a prática docente entre os sujeitos do processo educativo, o professor e o aluno, sujeitos humanos. Sujeitos esses que são mediados pelas relações que ocorrem de maneira contínua na sala de aula, espaço esse que se tece a elaboração do eu e do outro, como reafirma o próprio autor. A docência exige conhecimento da sala de aula como espaço de profissionalização docente, de formação humana, pois é nele que vidas se cruzam, se entrelaçam e se constituem. É onde a existência do trabalho docente e formativo se materializa. Para tanto, o professor precisa se reconhecer como parte desse espaço, o que pensa, o que diz, o que faz tem importância e finalidade educativa. Deve entender que tudo o que acontece nesse espaço tem com ele e com os seus alunos, de forma contextualizada e articulada ao todo que constitui esse espaço como social e histórico. É nas relações que ocorrem na sala de aula que a formação docente e humana acontece e se efetiva de maneira contínua. Quando se afirma que o professor precisa reconhecer sua importância enquanto pessoa humana nas relações de sala de aula, pretende-se dizer que a interação entre professor e aluno tem reflexo significativo no processo de ensino e aprendizagem além de possuir um valor pedagógico como diz Haydt (2006). A interação humana mobiliza os saberes inerentes ao trabalho docente, [...] por ter uma função educativa, pois é convivendo com os seus semelhantes que o ser humano é educado e se educa (HAYDT, 2006, p.57). A interação humana permeia o trabalho docente em todas as suas dimensões formativas, pois se

6 11120 fundamenta nas relações que se estabelecem no processo de ensino e aprendizagem, considerando os sujeitos que o constituem. O modo como se dá nossa relação como os alunos, a qualidade de nosso relacionamento com eles e nosso impacto global sobre eles dependerão sobretudo de nossas atitudes e do modo como nos vemos a nós mesmos como professores (MORALES, 2011, p.158). Assim é necessário percebê-la como um dos eixos norteadores do processo de construção do conhecimento, pois No processo de construção do conhecimento, o valor pedagógico da interação humana é ainda mais evidente, pois é pelo intermédio da relação professor aluno e da relação aluno aluno que o conhecimento vai sendo coletivamente construído (HAYDT, 2006, p. 57). Negar ou não reconhecer que as relações humanas fazem parte do processo formativo é negar sua própria natureza, assim como do próprio processo de construção do conhecimento que é uma produção humana (CORTELLA, 2008a). É na relação entre os sujeitos, mediados pelas condições existentes, que ocorre a construção do conhecimento e essa como construção humana, pois é um objeto de humanização. Espaço de vivência e convivência [...] aberto que deve favorecer e estimular a presença, o estudo e o enfrentamento de tudo o que constitui a vida do aluno (MASETTO, 1994, p.34). O saber docente a partir dessa compreensão é entendido como sendo um saber humano, que se associa e perpassa tudo o que faz parte do contexto de vivência humana. Quando se assume a docência o professor traz consigo elementos que influenciam na sua prática por trazer a existência implícita na docência uma dimensão tácita da ação pedagógica (CAMPOS, 2007). Dimensão essa que se relaciona ao sistema de crenças e valores do professor, manifestadas em sua conduta enquanto pessoa humana que se integra à pessoa humana profissional. A ação do professor implica na formação humana, pois possui uma dimensão educativa que contém elementos vinculados á relação interpessoal (ZABALZA, 2004). Formação humana entendida não apenas como uma formação na qual as ações do professor são abertas ou amáveis, mas relações humanas [...] que abrangem todas as dimensões do processo ensino aprendizagem que se desenvolve na sala de aula (MORALES, 2011, p. 158). As relações de ensino e de aprendizagem acontecem também com o que o professor faz, com sua postura, essa relação influencia sobre as atitudes, valores, visão de mundo e de profissão nos alunos, pois a pessoa professor e profissional pelas suas ações demonstrar sua própria identidade humana. É preciso entender apreender que o trabalho

7 11121 docente se envolve em uma dinâmica entre o pessoal e o profissional, o individual e o coletivo, sem haver separação (DOTTA, 2006). E entende-se que é na sala de aula e na aula como elemento inerente ao trabalho docente que as relações pessoais e profissionais são mobilizadas constantemente, movimentadas pelo contexto social e histórico que constitui os sujeitos do contexto educacional. Sob esse olhar o trabalho docente é entendido como sendo a extensão do próprio ser humano que é representado na prática diária da ação educativa. Tudo o que acontece na sala de aula, faz parte do processo de ensino e aprendizagem, influenciando a formação humana de maneira intencional ou não. Como bem diz Feldmann (2009, p.71), [...] professor é sujeito que professa saberes, valores, atitudes, que compartilha relações, e junto com o outro, elabora a interpretação e reinterpretarão do mundo. Dessa forma, o ser humano perpassa o trabalho docente se materializando nas ações educativas como extensão do próprio ser. A docência é fenômeno humano, na qual as relações constituem a base do processo educativo, e que nessa relação à dimensão formativa não se apresenta de maneira mensurável, mas com uma finalidade clara que é a formação humana. Libâneo (1994), comenta que as relações entre professores e alunos nos aspectos cognoscitivos e sócio-emocionais, a dinâmica das manifestações na sala de aula fazer parte da própria organização do trabalho docente. Nessa perspectiva evidencia-se a importância das relações entre os sujeitos do processo educativo como processo inerente ao próprio trabalho docente, no qual a formação acontece de forma recíproca. A docência é constituída por [...] interações humanas que objetiva mudar ou melhorar a situação humana das pessoas (FELDMANN, 2009, p. 76). O trabalho docente não se dissocia da finalidade da educação e da escola como um todo, pois firma-se na construção do próprio, de sua humanização. Assim, o relacionamento pessoal na sala de aula assim como interpessoal abarca tudo o que se é e não é se faz e não faz como pessoa, profissional professor (MORALES, 2011). A sala de aula como espaço de formação docente A sala de aula, por ser um espaço de ralações, e também um espaço no qual o trabalho docente constitui e se desenvolve de maneira mais específica no cotidiano e contexto escolar. Nesse espaço e que se dá o trabalho docente. É na sala de aula que ocorre a prática

8 11122 pedagógica em si, onde o professor se faz professor, onde se faz o ser docente de forma específica (CAMPOS, 2007, p.40). Nessa prática o professor faz da sala de aula um lugar privilegiado de aprendizagem (MASETTO, 1994). Aprendizagem essa que não ocorre apenas para o aluno mas também de forma contínua com o professor, que ao estabelecer as relações didáticas que perpassam as relações humanas, aprende a profissão e o ser professor. Veiga (1994), afirma que é na sala de aula que o trabalho docente é evidenciado, é o espaço no qual ocorre o encontro entre os sujeitos do processo educativo, é o espaço no qual o professor faz o que sabe, o que pensa, o que sente e expressa seu posicionamento quanto a concepção de mundo, de homem, de educação e sociedade. É um espaço de sujeitos humanos. Dessa forma, como diz Tardiff (2005, p. 31) [...] todo o trabalho humano sobre e com seres humanos faz retornar sobre si a humanidade de seu objeto. Essa humanidade é o que permeia e fundamenta a prática educativa, em qualquer contexto de formação. Esse saber possibilita um olhar para as práticas pedagógicas como representações do próprio ser humano que se materializa nas relações educativas. Não se afirma aqui a ideia de que o trabalho docente é subjetivo, determinado pelo indivíduo. O que se chama a atenção é para a necessidade de compreender que determinadas condições do processo educativo estão articuladas ao fazer docente de forma mais específica, exigindo do professor constante reflexão sobre seu trabalho de maneira contextual e crítica, considerando os fatores sociais, históricos, culturais, políticos e econômicos que constituem a prática educativa. A ação reflexiva se refere a um saber que se aprende, considerando as reais condições do processo educativo. Compreende-se que docência se faz e se refaz pelo humano que a sustenta articulando-se a todos os elementos que o constitui na sua objetividade e suas subjetividades. Para que a sala de aula seja espaço de aprendizagem docente é necessário que os processos educativos sejam pautados em uma relação dialógica, de encontro entre professor e aluno. É por meio do diálogo que professor e aluno juntos constroem o conhecimento, chegando a uma síntese do saber de cada um (HAYDT, 2006, p.59). O diálogo permite que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de forma recíproca e significativa. Antunes (2008) defende que o papo da sala de aula, (entendido como diálogo) é fundamental para que os sujeitos envolvidos possam desenvolver aprendizagem. Nesse processo o professor aprende novos saberes relacionados a formação humana. Como diz Tardiff (2010, p. 11), [...] o saber dos professores é o saber deles e está relacionado com a pessoa e a identidade deles, com a sua experiência de vida e com a sua história profissional e com as suas relações com os alunos

9 11123 em sala de aula. Aprender também é um processo inerente a docência e é um processo integrado as relações humanas que são estabelecidas na sala de aula. Toda a aprendizagem precisa ser embasada em um bom relacionamento entre os elementos que participam do processo (MASETTO, 1994, p.46). Nesse sentindo percebe-se a ideia de que os saberes docentes se diferem pela subjetividade humana ao mesmo tempo em que se objetivam pela mesma razão, ser essencialmente construído pelo humano que constitui o professor, o aluno e o objeto de suas relações, o conhecimento em suas múltiplas representações sociais e históricas. Tal subjetividade não é entendida como algo inerente ao sujeito, como parte de um dom natural, mas resultado de um processo de formação histórico-social que se firma nas relações do sujeito com o mundo, considerando as condições oferecidas pelo contexto. Como diz Antunes (2008, p.48) [...] o educador (professor) não nasce pronto. Forma-se ao longo de sua própria caminhada de professor, observando em sua experiência esta ou aquela ação, este ou aquele cuidado. Esse observar não é um observar de mera aparência, mas um processo de analise sobre as práticas pedagógicas integrando-as as teorias que a fundamentam em um constante movimento de reflexão e ação, considerando que a experiência por si só não se constitui em instrumento de formação, pois pode limitar a prática docente a ações empiristas. Assim, ela precisa estar constantemente articulada em bases teóricas que a explicam, justificam e a fundamentam, para que possa ser instrumento de formação no contexto da práxis. A sala de aula é parte de um todo, está inserida em uma instituição educativa, que por sua vez, está filiada a um sistema educacional, que também é parte de um sistema sócio-econômico, político e cultural mais amplo (VEIGA, 1994, p.117). A sala de aula é um espaço privilegiado de aprendizagem docente e formação humana, que não se limita a um espaço de execução do trabalho docente mais de construção desse trabalho, que é processo de humanização. Não se firma aqui a ideia de que ensinar se aprende ensinando, o que se firma é a ideia de Zabalza (2004) que ensinar é uma tarefa complexa que exige conhecimento consistente da disciplina, dos alunos, de como aprendem e do que desejam aprender assim como sobre os recursos que serão utilizados a fim de melhorar as condições de trabalho. A sala de aula é o espaço no qual essa aprendizagem tem um campo significativo, por se constituir no espaço onde o trabalho docente ganha corpo, pois é nela que a ação docente acontece de maneira mais específica e concreta. Ação essa que, segundo Morin (et al. 2007, p.24) [...] é aplicação do movimento a alguma coisa. A ação não é

10 11124 qualquer ação cotidiana, mas aquela que se destina a clarificar ou a resolver uma problemática de vida, de sociedade e de educação. Ação essa de caráter intencional [...] pois o trabalho docente sendo uma atividade intencional e planejada requer estruturação e organização, a fim de que sejam atingidos os objetivos do ensino (LIBÂNEO, 1994, p.179). Isso fortalece o pensar sobre a ação docente como uma ação que exige reflexão constante, por situar-se no campo do trabalho não material. Segundo Campos (2007) a reflexão sobre a ação docente possibilita a análise das convicções profissionais dos professores assim como a construção da sua própria identidade. Construção essa que se move pelo constante pensar e fazer pedagógico. Nesse sentido a ação docente se agrega a uma finalidade inerente da educação que se centra na construção da mais importante e significativa obra, como diz Cortella (2008a), o ser humano. Essa obra, por assim considerar, precisa de bases sólidas para se construir, bases essas que se firmam no conhecimento, objeto que ao mesmo tempo é produto e produtor do homem. Conforme Cortella (2008a, p. 39), [...] o bem de produção imprescindível para nossa existência é o conhecimento, dado que ele, por se constituir em entendimento, averiguação e interpretação sobre a realidade, é o que nos guia como ferramenta central para nela intervir. Isso afirma a importância do conhecimento como instrumento indispensável à condição humana, para que o homem entenda sua natureza, sua condição de sujeito, ser capaz de intervir sobre sua própria condição como quem se faz e se refaz pelos processos sociais e históricos que o constituem. Nesse sentido a natureza da docência se constitui na própria essencialidade humana, no processo de humanização que se operacionaliza na educação. A educação cabe formar homens. Homens esses que possuem necessidades que [...] são impostas pelo ser humano a si mesmo, na condição de ser histórico-social, que constantemente vai se criando no processo de criação de novas realidades (RIBEIRO, 2001, p. 13). Ainda na percepção de Ribeiro (2001), entende-se que a educação como especificidade humana, está condicionada por esta finalidade que não é algo acabado e abstrato, de construção e constituição de um ser humano cada vez mais humano. Nessa perspectiva, entende-se que a docência se associa intimamente a esta finalidade de construção do próprio ser humano. A sala de aula é o lugar onde ocorre a criação humana, onde se efetiva a docência, o trabalho docente enquanto obra na qual o professor [...] cria a si mesmo na medida em que cria no mundo (CORTELLA, 2008b, p.21).

11 11125 Considerações finais Considerando a reflexão mobilizada pelo estudo, entende-se que o trabalho docente corresponde em uma ação complexa, que se fundamenta nas relações humanas, mobilizadas pelo conhecimento como produção também humana. O que exige compreender a sua especificidade formativa de maneira associada ao próprio entendimento de educação e homem como produção histórica e social. Assim, o grande desafio centra-se na compreensão de sua natureza enquanto prática especificamente humana que exige a princípio saber reconhecer que toda a base do processo pedagógico é humana. Parece estar se afirmando o óbvio, porém pouco analisado no emaranhado mundo da educação, que muitas vezes nega sua própria condição quando desconhece ou não considera sua natureza formativa. Nessa perspectiva, entende-se que é preciso fomentar a reflexão sobre o que constitui a prática docente a fim de reconhecer os saberes necessários a essa ação que é intencional e profissional que se efetiva na sala de aula como espaço formativo. Reconhecendo a complexidade da prática docente bem como sua condição de imensurável, o trabalho docente é entendido como sendo um conjunto de potencialidades educativas que constituem o professor enquanto ser humano, sujeito social e histórico que se forma professor pela práxis pedagógica, sendo o seu trabalho um processo de humanização. Dessa forma entende-se que é primordial que o professor reconheça a importância de seu papel enquanto sujeito integrante do processo de formação humana. Tudo o que ele é, relacionado ao que pensa, diz e faz, assim como com o que deixa de ser, pensar, dizer e fazer influencia significativamente no processo de ensino e aprendizagem, pois antes de tudo os sujeitos que constituem a prática docente são iguais em sua especificidade, são humanos. Além disso, é necessário entender que a sala de aula é um espaço privilegiado de vivência, de convivência e de formação docente, pois é nesse espaço que o trabalho docente ganha corpo e se efetiva de maneira mais específica. Porém para que esse espaço seja formativo não se pode isolar esse espaço do contexto social, pois assim não estaria negando a finalidade da educação como processo histórico e social. É fundamental que a sala de aula seja entendida como um espaço mobilizador do processo formativo, tanto docente quanto humana, pois são processos que não se dissociam, por fazerem parte da mesma natureza. Assim é preciso que o professor se reconheça tão humano quanto seus alunos, a fim de mobilizar uma relação igual em seu ponto de partida como sujeitos (ambos humanos) e no ponto de chegada (seres humanos cada vez mais humanos). É assim que se entende a

12 11126 finalidade da prática docente em qualquer contexto, enfrentar o desafio constante de formar humanos que reconheçam a educação e o conhecimento como processo de humanização, priorizando a aprendizagem de qualidade e para a vida toda. Afirmando-se isso, não se pretende dizer que esse professor tem a responsabilidade individual de responder aos objetivos formativos da escola, pretende-se apenas fomentar que também cabe a ele. Entendese que a educação qualitativa depende de condições reais que envolvem o todo da sociedade, não somente o trabalho do professor que é associado ao mesmo contexto social e histórico. REFERÊNCIAS ANTUNES, C. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 2 ed. Petrópolis: Vozes, CAMPOS, C. M. Saberes docentes e autonomia dos professores. Petrópolis: Vozes, CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12 ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez Editora, 2008a. CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2008b. DOTTA, L. T. T. Representações sociais do ser professor. Campinas, SP: Alínea, FELDMANN, M. G. Formação de professores e escola na contemporaneidade. São Paulo: Editora Senac, HAYDT, R. C. Curso de didática geral. 8 ed. São Paulo: Ática, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, MORALES, P. A relação professor-aluno: o que é e como se faz. 9 ed. São Paulo: Loyola, MORIN, A; GADOUA, G; POTVIN, G. Saber, ciência, ação. Tradução de Michel Triollent. São Paulo: Cortez, PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Atlas, PINTO, A. V. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

13 11127 RIBEIRO, M. L. S. Educação Escolar: que prática é essa? Campinas: Autores Associados, SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica primeiras aproximações. 2. ed. São Paulo: Cortez, TARDIF, M. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 10 ed. Petrópolis: Vozes, VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO SUPERIOR: PESQUISA-AÇÃO INTEGRAL NO CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL A DISTÂNCIA

INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO SUPERIOR: PESQUISA-AÇÃO INTEGRAL NO CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL A DISTÂNCIA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO SUPERIOR: PESQUISA-AÇÃO INTEGRAL NO CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL A DISTÂNCIA Elionice Carvalho Silva 1 Nívea Maria Fraga Rocha 2 A prática docente interdisciplinar,

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL: Interfaces com os princípios da inclusão educacional

EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL: Interfaces com os princípios da inclusão educacional EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL: Interfaces com os princípios da inclusão educacional Joselaine Aparecida Campos Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG Gilmar de Carvalho Cruz Universidade Estadual

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária. CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA

O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA SANTOS *, Josiane Gonçalves SME/CTBA josiane_2104@hotmail.com Resumo Os tempos mudaram, a escola mudou. Refletir sobre a escola na contemporaneidade

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE A PARTIR DO JOGO TRAVESSIA DO RIO. Palavras-chave: resolução de problemas; jogo; problematizações.

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE A PARTIR DO JOGO TRAVESSIA DO RIO. Palavras-chave: resolução de problemas; jogo; problematizações. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE A PARTIR DO JOGO TRAVESSIA DO RIO Cidinéia da Costa Luvison SME Bragança Paulista/SP; SEE - Morungaba/SP E-mail: cidineiadacosta.luvison@gmail.com Cleane Aparecida dos Santos

Leia mais

EDUCAÇÃO ESCOLAR: GESTOR OU ADMINISTRADOR?

EDUCAÇÃO ESCOLAR: GESTOR OU ADMINISTRADOR? EDUCAÇÃO ESCOLAR: GESTOR OU ADMINISTRADOR? Maria Rafaela de Oliveira FECLESC-UECE Renata Leite Moura FECLESC-UECE RESUMO Este trabalho apresenta algumas reflexões acerca da Educação Escolar e dos desafios

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB 1 Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB ELAINE DOS REIS SOEIRA Do contexto É notória a expansão da educação a distância online, porém muitos

Leia mais

PRÁTICAS, EXPERIÊNCIAS, CULTURA ESCOLAR: QUESTÕES QUE ENVOLVEM A PRÁTICA DOCENTE

PRÁTICAS, EXPERIÊNCIAS, CULTURA ESCOLAR: QUESTÕES QUE ENVOLVEM A PRÁTICA DOCENTE PRÁTICAS, EXPERIÊNCIAS, CULTURA ESCOLAR: QUESTÕES QUE ENVOLVEM A PRÁTICA DOCENTE DAMKE, Anderléia Sotoriva - UFMS anderleia.damke@yahoo.com SIMON, Ingrid FADEP ingrid@fadep.br Resumo Eixo Temático: Formação

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA

XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA BENEDET, Marina

Leia mais

Sua Escola, Nossa Escola

Sua Escola, Nossa Escola Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 7 ANO TURMAS A e B Prof. Alexandre Magno Guimarães Ementa:

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil

GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil Pontos a destacar Educação Infantil na BNC 1988 CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental... 1996

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO. apresentação em 21/03/13

PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO. apresentação em 21/03/13 PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO apresentação em 21/03/13 Segundo a LDB (1996), cabe à escola elaborar e executar sua proposta pedagógica (art.12) e aos docentes e a toda comunidade escolar participar da sua elaboração

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado

Leia mais

1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação

1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DOS SABERES PEDAGÓGICOS MOBILIZADOS NA FORMAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Valdineide dos Santos Araújo Universidade

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

1 A FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR: DELINEANDO CAMINHOS E APROXIMAÇÕES RIVAS, Noeli Prestes Padilha USP noerivas@ffclrp.usp.br CONTE, Karina de Melo USP karina_conte@yahoo.com.br

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO UMA PROPOSTA EDUCACIONAL DEMOCRÁTICA Maria Cleonice Soares (Aluna da Graduação UERN) 1 Kátia Dayana de Avelino Azevedo (Aluna da Graduação UERN) 2 Silvia

Leia mais

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENSINO E PESQUISA NOS CURSOS DE LICENCIATURA NA ÁREA DA SAÚDE

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENSINO E PESQUISA NOS CURSOS DE LICENCIATURA NA ÁREA DA SAÚDE UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENSINO E PESQUISA NOS CURSOS DE LICENCIATURA NA ÁREA DA SAÚDE Ana Cristina Oliveira Lima, bolsista PIBIC/ CNPq, anacristinaoliveiralima@yahoo.com.br, UECE. Brena de

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais