MULHERES QUILOMBOLAS NO PARANÁ: IDENTIDADES E TRAJETÓRIAS LOPES, Marlene Gonçalves 1 PASSOS, Joana Célia dos 2
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- Sabina Teixeira Barateiro
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1 MULHERES QUILOMBOLAS NO PARANÁ: IDENTIDADES E TRAJETÓRIAS LOPES, Marlene Gonçalves 1 PASSOS, Joana Célia dos 2 INTRODUÇÃO A trajetória acadêmica, a participação em projetos de extensão e de pesquisa desde a graduação nos propiciaram possibilidades de estudo, de interação, de busca, de conhecimentos e convívio com culturas e realidades diversas. O trabalho ora apresentado-parte integrante de estudo monográfico de conclusão no curso de Especialização em Educação para as Relações Étnico-Raciais pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná- procura a partir de narrativas e imagens de mulheres jovens quilombolas compreender suas trajetórias educativas. Na investigação, mais do que um olhar, propomos compreender as experiências de vida do outro a partir das narrativas e imagens como provocadores de memória. As mulheres, sujeitos da pesquisa, residem na Comunidade Adelaide Maria Trindade Batista, localizada no município de Palmas, no Estado do Paraná. O fato de conhecer a comunidade através de ações realizadas por meio de projeto de extensão e pesquisa que visava atender as demandas de formação inicial e continuada de professores da Educação Básica, de acordo com o que dispõe a LDB 9394/96, que foi alterada pelas Leis /2003 e 11645/2008 e regulamentada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, facilitou a aproximação com as moradoras. Percebemos que as jovens ficavam anônimas na construção histórica dessa coletividade. Assim, procuramos nas narrativas e nos registros fotográficos elementos para compreender a trajetória dessas jovens quilombolas e seus processos educativos. A investigação teve como objetivo geral: compreender a trajetória de jovens quilombolas e seu processo educativo. Como objetivos específicos: a) Compreender os 1 Mestranda no PPGE/UFSC, Bolsista CNPq, Membro do Núcleo Vida e Cuidado-NUVIC 2 Orientadora: Professora Doutora na Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Centro de Ciências da Educação. Departamento de Estudos Especializados em Educação Núcleo Vida e Cuidado-NUVIC
2 processos educativos vividos pelas jovens quilombolas; b) Identificar, por meio de registro fotográfico os lugares reconhecidos por elas como significativos no seu processo de educativo; c) Analisar formas que essas mulheres vivem as relações entre educação formal e informal; d) Apreender as dificuldades e facilidades do cotidiano. Para desenvolver a investigação nos valemos da pesquisa qualitativa e das seguintes formas de coleta: a) Diário de campo; b) Entrevistas narrativas; c) Registro fotográfico. Na investigação usamos a frase: Quais suas lembranças marcantes em relação à educação? Utilizamos imagens produzidas pelos sujeitos, pela pesquisadora e imagens que compõe o acervo das famílias. Quanto ao tratamento das informações coletadas, procuramos compreender, a partir do diário de campo, das entrevistas narrativas (gravadas e transcritas) e do registro fotográfico construir uma representação coletiva desse processo educativo. A investigação foi realizada no Bairro São Sebastião anteriormente conhecido como Rocio dos Pretos e distante do centro da cidade a oito quilômetros. A localidade é reconhecida como núcleo negro do município de Palmas. A partir de 2007, impulsionados pelas discussões sobre reconhecimento de comunidades remanescentes de quilombo encaminharam processo de troca do nome e passaram a reconhecer-se como moradores da Comunidade Quilombola Adelaide Maria Trindade Batista, em homenagem a matriarca fundadora da localidade e a primeira líder a chegar ao município de Palmas no Estado do Paraná. De acordo com Nazaro (1999, p.12), em 1836, duas expedições, saídas de Guarapuava e Palmeira, chegaram praticamente juntas nos campos palmenses. E esses campos foram chamados de Campos de Palmas, pela abundância de butiazeiros e palmeiras existentes e em 1877, pela Lei 484, Palma foi elevada à categoria de Vila, e em 1897 pela Lei 223, passou a ser município. Os escravos que foram trazidos para as diversas fazendas, com o fim da escravidão, parte deles permaneceram morando nas fazendas, e outra parte passou a viver na comunidade. Assim, o Bairro São Sebastião, criado pela Lei Municipal nº /91 é na verdade o primeiro bairro da cidade, fundado pelos ex-escravos e escravos que se estabeleceram neste local a partir de 1836, portanto, muito antes da cidade existir.
3 O Bairro São Sebastião do Rocio, que é o mais antigo da cidade, tinha sua capela antigamente administrada por Tia Adelaide e Tia Joana. A festa de São Sebastião, dia 20 de janeiro, era muito concorrida. A ela compareciam não só os moradores da cidade, como também os fazendeiros. (BAUER, 2002, p. 1170). De acordo com Dona Maria Arlete Ferreira da Silva, uma das principais narradoras e descendentes dos primeiros negros que habitaram a região, afirma que a comunidade é formada pelas famílias Batista, Ferreira, Lima, Silva, Silveira e Santos. Para a comunidade, grande parte dos negros que vivem na comunidade, vieram com a bandeira de José Ferreira dos Santos e outra, com a bandeira de Pedro Dias Cortes, para povoamento dos campos de Palmas. Adelaide Maria da Trindade Batista chegou do Rio Grande do Sul com as primeiras expedições que se instalaram na região onde hoje é o município de Palmas entre 1836 e 1839, trazendo consigo seus símbolos e os santos que ainda fazem parte da comunidade. O cotidiano dessas mulheres quilombolas jovens é percebido de modo particular e em suas narrativas foi possível identificar representações que se mostram a partir de suas vivências, valores, costumes e que permitem compreender as situações vividas por elas. No entendimento de Bhabha (2005): Narrativas revelam o alinhamento dos narradores com certos indivíduos, grupos, idéias e símbolos através dos quais eles externalizam seus maiores como compensação pelas dificuldades encontradas em um contexto social notoriamente adverso valores, qualidades positivas e de orgulho para si mesmos. Esta articulação de identidade-de voz- sobretudo tornou-se compreensível como um lócus da dignidade humana, tal como a razão era o lócus da dignidade para o iluminismo; nós podemos agora definir uma pessoa como alguém que narra. Conseqüentemente, negar a uma pessoa a possibilidade de narrar sua própria experiência é como negar sua dignidade humana (BHABHA, 2005, p 42). A tradição oral é uma característica desse grupo. É através da oralidade que contam suas histórias e demonstram suas emoções, inquietações e seus saberes. Assim, na comunidade em estudo, as narrativas das mulheres nos parecem que a memória opera com grande liberdade escolhendo acontecimentos no espaço e no tempo, não arbitrariamente, mas porque se relacionam através de índices comum (Bossi, 2003, p.31). Dessa forma, os valores dessas narrativas como fonte se vinculam a nossa capacidade de compreender os relatos de memória que como diz Bossi são configurações mais intensas quando sobre elas incide o brilho de um significado
4 coletivo (BOSSI, 2003, p.31). Esse significado coletivo se mostra nas vivências dessas mulheres na comunidade e nos lugares elencados por elas quando na realização da pesquisa como significativos no processo educativo. A escola como instituição de ensino está entre um dos lugares importantes como espaço social para a transmissão e socialização do conhecimento e da cultura. Nas narrativas dos jovens quilombolas a escola surge como espaço de busca por melhores condições de vida. Entre os sentimentos positivos da ida à escola destaca-se o respeito com as pessoas. Nesse sentido, a educação pode ser entendida como um amplo processo constituinte da nossa humanização e que se realiza em diversos espaços sociais: na família, na comunidade, no trabalho, nos movimentos sociais, na escola, entre outros (GOMES, 2002, p38). A partir das entrevistas que realizamos percebemos que as dificuldades as acompanham em sua trajetória escolar, e, da mesma forma, as possibilidades para superação da situação de precariedade econômica. Em seus relatos afirmam que, através da educação escolar alimentam seus sonhos e suas expectativas enquanto jovens para se profissionalizar e conquistar como elas dizem uma vida melhor para si e para os seus. Hellen Paloma, estudante de 17 anos, em entrevista diz que a educação começa em casa, continua na escola. Ou seja, a escola é uma extensão de casa. Assim, a educação repassada pelos pais é complementada pela educação escolar. Mas, a centralidade está na educação não-formal. Para Ematyelle, jovem de 20 anos, diz que parou de estudar, mas que pretende retomar os estudos, pois considera importante e relata suas experiências: Comecei estudar na Tia Dalva porque eu tinha problema de aprendizagem desde pequena. Eu comecei na classe especial e daí fui indo... Fui indo... Daí fui indo... Daí fui para a escola São Sebastião que tive mais desenvolvimento. A jovem destaca que aos poucos foi se desenvolvendo, convém ressaltar que as escolas: Escola Municipal Tia Dalva, Escola São Sebastião e o Colégio Estadual Maria Joana Ferreira estão localizadas na comunidade. Condição que permite o acesso à educação formal às crianças e jovens da comunidade, sem desligá-los da vida comunitária.
5 A educação que recebi em casa... Para a vida... É... Eu devo muito aos meus bisavós, meus avós e minha avó que ainda hoje vive, minha avó Arlete. Hoje eu sou Pedagoga de escola, devo isso a ela, a minha mãe, meus pais. Mais aos ante passados mesmo que ensinou que a gente sempre deve buscar ir pra frente mesmo nunca ficar parado esperar que as coisas caíssem do céu, sempre estar buscando, correndo atrás dos sonhos por mais que não tenham condições financeiras, por mais que não... Mas com estudo a gente consegue, por mais que seja pobre (MARIA ISABEL, entrevista, 2011). Para ela, não importam as condições financeiras, mas a determinação e a certeza que tudo vai dar certo. Parece-nos que na comunidade é essa certeza que impulsiona as jovens a buscar nos estudos, melhores condições de vida. Uma das entrevistadas, Fiama, 19 anos, em seus relatos diz que parou os estudos porque teve sua filha, mas que agora faz a Educação de Jovens e Adultos - EJA à noite e relata que deixa a filha aos cuidados de sua mãe. Das jovens entrevistadas num total de cinco, duas são estudantes ainda no ensino médio, uma está formada e atua como Pedagoga na Escola Estadual Quilombola Maria Joana Ferreira e as outras duas pararam os estudos, mas pensam em retomar. Dessa forma entendemos que mesmo com escolas na comunidade a qual facilita o acesso à educação, as jovens, pelos mais variados motivos, os quais não aparecem em suas narrativas, deixam os estudos. Porém afirmam que a educação escolar é importante e possibilita uma melhor condição de vida. Nesse estudo que realizamos, compreendemos que as jovens mulheres têm uma relação com o passado rememorado pelos mais velhos e afirmam sua identidade ao preservar seus costumes e tradições. Reunir a família para realizar atividades cotidianas como buscar água na fonte, lenha no mato e o trato com os animais domésticos. Gomes (2002) ao falar de identidade diz que existem dois processos. A identidade pessoal e a identidade social. Estas não se constroem no isolamento, pois, são formadas no diálogo e dependem das relações estabelecidas com o outro. Gomes (2002) considera a Identidade negra como uma construção social, histórica e cultural repleta de densidade, de conflitos e de diálogos. Ela implica a construção do olhar de um grupo étnico/racial ou de sujeitos que pertencem a um mesmo grupo étnico/ racial, sobre si mesmos, a partir da relação com o outro. Um olhar que, quando confrontado com o do outro, volta-se sobre si mesmo, pois só o outro interpela a nossa própria identidade (GOMES, 2002, p.38).
6 Assim, entendemos quão complexas são as questões da identidade. A aceitação e a relação com o outro se mostra ou se esconde conforme os interesses envolvidos. Gomes (2002) diz ainda que o processo de identidade é também uma construção política. E afirma: No contexto das relações de poder e dominação vividas historicamente pelos negros, no Brasil e na diáspora, a construção de elos simbólicos vinculados à uma matriz cultural africana tornou-se um imperativo na trajetória de vida e política dos (as) negros (as) brasileiros (as). Ser negro e afirmar-se negro, no Brasil, não se limita à cor da pele. É uma postura política (GOMES, 2002, p.39). Nas narrativas percebemos a importância da afirmação da identidade até mesmo para reivindicarem seus diretos, ou seja, essa autoafirmação somos quilombolas tornase também uma questão de sobrevivência. Aqui na comunidade a mãe, a avó, sempre nos ensina desde pequena a ter uma educação exemplar. Como o serviço, como respeitar as pessoas. E elas ensinam um monte de coisa para a gente. A mãe principalmente, que sempre a gente tem que ter educação com os outros, em casa, qualquer lugar. A avó também que daí... A avó nos ensina um monte de coisa... Por exemplo, essas coisas de quilombola agora elas sempre estão participando, essas reuniões que é importante para a gente aprender (EMALYELLE, entrevista, 2011). Essas reuniões citadas nas entrevistas são fundamentais para assegurar a comunidade e os direitos a terra, educação e a infraestrutura básica para o grupo e a oralidade nos parece um fator importante no processo da sua afirmação identitária dessas jovens. No percurso da investigação percebemos como diz Certeau (1998, p.35) que inscrevem seus passos, regulares ou ziguezagueantes, em cima de um terreno habitado há muito tempo. Assim, percorremos a comunidade lócus da pesquisa para conhecer as experiências de vida dessas mulheres a partir de suas narrativas que nos parece peculiar e propiciam a sobrevivência das práticas culturais cotidianas e da cultura afro-brasileira. Nas visitas realizadas na comunidade, ao conversar com as mulheres perguntamos qual lembrança significativa no seu processo educativo e imediatamente responderam. O Mato. Então, acompanhamos momentos de suas atividades laborais.
7 Percebemos que ações como buscar lenha no mato, buscar vassouras 3 para limpar o entorno da casa, água da fonte, jogar futebol no campo de terra, colher ervas medicinais, culinária e a dança dão significância aos sujeitos desse lugar. As atividades ligadas ao trabalho são realizadas quase que diariamente pelas mulheres jovens, às vezes fazem acompanhadas da família (mãe, avó e filhos). O respeito pelas pessoas com as quais convivem e se relacionam mencionado na entrevista é marcante na comunidade. Como narra uma das mulheres entrevistadas. Aqui na comunidade a mãe, a avó, sempre ensina nós desde pequena a ter uma educação exemplar. Como o serviço, como respeitar as pessoas. E elas ensinam um monte de coisa para a gente a mãe principalmente que sempre a gente tem que ter educação com os outros, em casa, qualquer lugar (EMATYELLE, 20 anos, 2011). Ao encontrar pessoas conhecidas na rua ou mesmo quando estávamos caminhando pela comunidade e passávamos por casa de parentes as mulheres participantes da pesquisa diziam bênção avó, bênção tia. Esse costume não se refere apenas aos parentes para pedir a benção, mas a qualquer conhecido mais velho. Na questão do serviço, percebermos que manter essas práticas é um desafio diário. Para buscar vassouras, por exemplo, essas mulheres jovens precisam percorrer uma longa distância, seja a pé pelos carreiros 4 por meio as fazendas ou de em alguns momentos de carro. O trabalho está conjugado aos momentos de lazer. Tais ações fizeram parte da infância e se mantém na juventude. No percurso que fizemos da casa das moradoras até o local de tirar vassouras, ouvimos várias histórias como as da Ellen Paloma, aqui no campinho nós jogamos futebol (Diário de Campo, 2011). Referindo- se ao campo de terra que fica próximo à sua casa. Local de lazer frequentado por ela e as irmãs. Depois de andar pelas ruas da comunidade fomos conhecer o mato e a Fiama nos contou que: Nós sempre viemos buscar lenha nesse mato, a neném também vem junto. Quando nós éramos pequena vinha com a mãe buscar lenha e nós brincávamos na bica de água (Diário de Campo, 2011). 3 Nome de várias plantas do Brasil. Utensílio de limpeza que serve para varrer, sendo geralmente composto por um cabo que termina por um feixe de pelos artificiais ou naturais, ramos, giestas, piaçaba, etc. Dicionário Aurélio. 4 Caminho estreito. Dicionário Aurélio.
8 Esse fato demonstra a continuidade da ação e sua inscrição nos costumes locais. A atividade que realizava com sua mãe, quando criança é repetida com a filha, Kymberlly. Outra ação significativa para as jovens é a dança. Algumas fazem parte do grupo de dança Yodelê que, segundo a integrante, Maria Isabel, significa alegria que vem para casa. E afirma, Nós tínhamos o grupo de dança na escola, nós dançávamos desde criança a gente tinha o grupo de dança, que a gente traz até hoje. Hoje somos todas mulheres, mães e temos o mesmo grupo de dança que tínhamos na escola municipal (MARIA ISABEL, entrevista, 2011). O grupo se destacou em apresentações culturais, em universidade, escolas, feiras e teatros de cidades da região Sudoeste do Paraná. Ao conversar com a Ellen, ficou explícita a importância da dança na vida da jovem. Nós para a dança é como se fosse à vida nossa, nos damos por tudo, de tudo, para nós na dança. Tem a roupa toda preta e daí tem um turbante, lenço assim azul, azul, vermelho. Colocamos turbante no cabelo também (ELLEN PALOMA, entrevista, 2011). Essas narrativas demonstram o comprometimento e o envolvimento com a comunidade e a força de perpetuação dos costumes. Na descrição, transparece a ideia de que as vestes, as cores dos tecidos, os ornamentos para o corpo e a cabeça compõem práticas cotidianas que as ligam ao grupo. No entanto, a (re) organização dos espaços e a modificação de lugares significativos como a fonte de água e o mato provocam inquietações nas moradoras. As transformações do lugar pela ocupação imobiliária restringem as possibilidades de movimentação no bairro. Ao desenvolver o trabalho de pesquisa na comunidade, apreendemos nas falas das moradoras a expressão aqui quase todos são parentes. Isso denota que muito mais que amigos e vizinhos, o grande grupo de moradoras estão unidas pelos laços de parentesco. São mães, filhas, avós e tias que compartilham suas histórias, angustias e sonhos. Uma das características marcantes que pudemos observar na comunidade é a solidariedade. Tal característica se mostra na realização de pequenos trabalhos
9 domésticos como o buscar lenha no mato, lavar as roupas no rio, ou no trato com os animais domésticos. Outro fato interessante é o pertencimento à terra. As lembranças da infância ganham importância quando visitamos lugares como a terra do papai quando se referem às terras que pertenceram ao bisavô de algumas das mulheres entrevistadas. Na atualidade os moradores da comunidade vivem a frustração ante o processo de produção do laudo antropológico. Percebe-se que identificam a distância da titulação das terras. Vivem também certa tensão social em relação aos indígenas uma vez que os dois grupos reivindicam a mesma porção de terra. Situações que inquietam e preocupam as jovens da comunidade. CONSIDERAÇÕES Algumas considerações e apontamentos podem ser feitos a partir do estudo. Nesse percurso buscamos nas narrativas elementos para compreendermos as suas trajetórias educativas. Apreendemos que a oralidade e a forma de sobrevivência desse grupo são fator importante no processo da sua afirmação identitária Chamaram nossa atenção as formas inventadas e vividas pelas mulheres. O cotidiano das jovens é marcado por práticas e simbologias trazidas pelos seus antepassados e mesmo que ressignificadas ganham força na comunidade. Os costumes e os valores perpassam gerações. O catar lenha no mato, buscar água na fonte e cuidar dos animais domésticos são alguns dos afazeres dessas jovens quilombolas. Um dos nossos objetivos foi analisar formas que essas mulheres vivem as relações entre educação formal e informal. Em seus relatos, as jovens versaram sobre espaços institucionais (a família) como significativos no processo de educação. Tanto os pais, quanto os avós desempenham papel que marca o processo educativo e que são essenciais para a continuidade dos costumes e valores comunitários. Percebemos que os laços de parentesco e a territorialidade na comunidade Adelaide Maria Trindade Batista têm centralidade nos processos de identificação. Suas narrativas demonstraram o comprometimento e o envolvimento com a comunidade e a força de perpetuação dos costumes. No entanto a modificação de
10 lugares significativos como o mato e a fonte de água provocam inquietações nas jovens quilombolas. No entanto, reconhecemos que adentrar neste universo exige aprofundamento e continuidade. Entendemos que pesquisar uma comunidade, seja quilombola, indígena ou ribeirinha exige compromisso com os grupos, com suas falas, com os processos de devolução dos resultados. Assim, quando apresentamos os resultados da pesquisa, afirmamos o compromisso não apenas como um ato de pesquisa, mas como a relação amorosa de sujeitos que reconhecem que o ato de pesquisar é um jogo de envolvimentos de sujeitos que, estando no mundo, tentam entendê-lo, ainda que em sua totalidade nos seja inacessível. REFERENCIAS BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, BOSSI, Ecléia.O tempo vivido da memória: ensaios da psicologia social. São Paulo. Atêlie Editorial,2003. LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. Etnográfica, Vol. IV (2), 2000, pp MOURA, Glória. Os quilombos contemporâneos e a educação In:Humanidades Consciência Negra, Editora UnB, n. 47, 1999 MUNANGA, Kabengele & GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. São Paulo, Editora Global, Ação Afirmativa em benefício da população negra. In: Universidade e Sociedade. Revista do Sindicato ANDES Nacional, nº 29, março de pp NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo. Petrópolis: Vozes, OLIVEIRA, Sidnei de Paula. Quilombo hoje. In: RIBEIRO, Esmeralda & BARBOSA,1998.
11 SANTOS, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio e Janeiro: Edições Graal, BAUER, José de Araújo. Reminiscências: história de Palmas. Palmas. Kaingang, BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, BOSSI, Ecléia.O tempo vivido da memória: ensaios da psicologia social. São Paulo. Atêlie Editorial,2003. LOPES, Marlene Gonçalves. Imagens e narrativas: trajetória educativa de mulheres quilombolas jovens. Monografia ((Especialização em Educação para as Relações Etnicorraciais) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Francisco Beltrão, NAZARO, Lucy Salete Bortolini. Palmas: uma história de fé, luta e garra de um povo. Palmas. Kaingang, 1999.
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