Ciclo Vicioso de pobreza urbana: o caso da cooperativa de catadores. Beija-Flor em Goiânia, Goiás-Brasil

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1 1 Ciclo Vicioso de pobreza urbana: o caso da cooperativa de catadores Autores: Cleyzer Adrian da Cunha* Ana Caroline Dias** Daniel Henrique Sitonio** Danilo Troncoso ** Beija-Flor em Goiânia, Goiás-Brasil * Professor Adjunto III de Economia/FACE-UFG e EESP/FGV e ** Estudante de economia da FACE/UFG 1. Introdução A geração de resíduos sólidos (domiciliares, industriais e agrícolas) e as suas etapas de coleta e disposição final, tem sido um dos grandes problemas enfrentados pelas cidades brasileiras. No Brasil, segundo dados do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009), somente 83% da população brasileira é atendida pela coleta de lixo, e mais de 20% do lixo coletado é disposto em lixões a céu aberto. Todavia, o problema é maior ao se considerar a forma de embalagem e armazenamento desse lixo para disposição final, em que cerca de 80% dos domicílios pesquisados depositam o lixo em sacos plásticos ou em caçambas, para depois ser coletado por caminhões de empresas responsáveis por esse serviço. Segundo Madeira Junior (2006), no trato das atividades de produção e consumo, a disposição inadequada do lixo, traz pelo menos três problemas a saber: o ambiental, o sanitário e o social. O ambiental reside na poluição do solo, das águas superficiais e subterrâneas por meio da percolação, lixiviação, e carreamento do lixo. Já o problema sanitário é acarretado pela proliferação de vetores transmissores de doenças infecto-contagiosas que transmitem riscos a saúde dos agentes envolvidos. E finalmente a questão social de dependência econômica de pessoas que sobrevivem da coleta de material reciclável. A solução para os três graves problemas se encontra na coleta seletiva e na educação ambiental, em que, a organização dos catadores de material reciclável seja na forma de Associações e Cooperativas. Estas ações

2 2 organizadas se aproximam do conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no trabalho Nosso Futuro Comum das Nações Unidas. Todavia, a atividade de Associações, Cooperativas e Empreendimentos Solidários ainda apresentam grande dificuldade de geração de renda para os trabalhadores. Isto pode ser explicado, ora pela conjuntura econômica negativa, como a crise internacional deflagrada em 2008, ora por problemas internos de gerenciamento das atividades operacionais e estratégicos da própria cooperativa. Nas duas situações apontadas, macro e micro ambiente contribuem para o clico da pobreza, que é circular e cumulativo. Os baixos salários levam a condições ruins e degradantes no núcleo familiar, contribuindo para baixa qualidade da alimentação e da saúde humana. Cabe ressaltar que, sobretudo, os baixos salários dos catadores e a perda de valor ao longo da cadeia produtiva tendem a desmotivá-los e desincentivá-los a permanecer na atividade laboral, implicando novamente no problema social (desemprego e exclusão social). A hipótese, deste trabalho foi que o ciclo de pobreza se instala a partir dos baixos salários e problemas durante a comercialização do produto. O estudo se ateve apenas aos dados de comercialização da supracitada Cooperativa, para corroborar com essa hipótese. O trabalho metodologicamente é um estudo de caso, conforme Gil (1995), no qual os dados primários foram obtidos a partir das vendas realizados as empresas de reciclagem na cidade de Goiânia, Goiás. A partir dos dados empíricos buscou-se estabelecer uma relação com a hipótese. Desta forma, os dados de comercialização de matérias recicláveis foram coletados da cooperativa, Beija- Flor no período de janeiro a dezembro de Atualmente, a cooperativa tem amplo apoio da Incubadora Social da UFG, e recebe material proveniente da coleta seletiva da Prefeitura de Goiânia. A principal dificuldade desse estudo foi extrapolar a explicação do ciclo de pobreza fora da cooperativa, principalmente a partir da falta de informações relevantes a jusante, principalmente do comprador e da indústria de material da cooperativa. O ineditismo do trabalho se dá por não existirem trabalhos científicos e empíricos envolvendo catadores de material reciclável na cidade de Goiânia, principalmente da relação baixos salários com ciclo da pobreza de

3 3 Myrdal (1972). Todavia, novas pesquisas devem ser conduzidas neste grupo incubado pela UFG. 2. Marco teórico Os trabalhadores que lidam diretamente com os resíduos do lixo urbano, por meio dos Empreendimentos Econômicos Solidários (EESs), apresentam grande dificuldade de comercialização do material reciclável. Por conseguinte, geralmente são empresas ou atravessadores que ditam os preços, e geralmente os EESs não possuem nenhum poder de barganha, tornando-se o elo mais fraco durante a comercialização. Assim, a atual estrutura econômica do mercado de recicláveis em Goiânia implica em alta volatilidade dos preços dos produtos comercializados pelos EESs. Neste bojo, ainda existem produtos que poderiam ser reciclados, mas que não interessam a indústria de reciclagem goiana. Então, esses produtos com baixos preços e pouca liquidez deixam de ser coletados e comercializados pelos cooperados. Por isso, em Goiânia existe forte dependência da renda dos cooperados associada a venda do Papelão, do Papel Branco, e da Garrafa PET. Estes produtos apresentam elevada liquidez no mercado. Em contrapartida, eles também estão sujeitos as maiores oscilações de preços no mercado. Fatos estilizados mostram que em períodos de crise econômica, os preços dos produtos supracitados diminuem drasticamente, isto compromete os rendimentos dos cooperados, haja vista, a receita menor de vendas, como aconteceu em 2008 e Assim sendo, durante o processo de declínio dos salários se instala o ciclo vicioso de pobreza, no qual uma constelação circular de forças, que tendem a agir e a reagir independentemente, que por sua vez coloca um país, comunidade ou região pobre em estado de pobreza. Segundo Nurke (1952) citado por Myrdal (1972), o ciclo se traduz da seguinte maneira: um homem pobre talvez não tenha o bastante para comer; sendo subnutrido, sua saúde será fraca; sendo fraco, sua capacidade de trabalho será baixa, o que significa que será pobre o que, por sua vez implica

4 4 dizer que não terá o suficiente para comer; assim por diante. A pobreza no Brasil, principalmente a urbana e seus efeitos sobre a saúde humana e capacidade laboral, foram discutidos por Monteiro (1995). Para Rocha (2003), Hoffman (1998), Medeiros (2003), mesmo com a construção de indicadores que avaliam e indicam o grau de pobreza, ainda é difícil programar políticas públicas que alcancem os pobres, dado o caráter abrangente do conceito de pobreza. 3. Resultados e discussão Considerando, o período supracitado, os dados mostram que em média 12,7% do volume comercializado pela cooperativa por mês em 2011 foram de Papelão Fardado, no qual a receita total no período foi R$ ,97e a receita de vendas média foi R$ 4.101,75, Tabela 1. É importante destacar que este material é o carro chefe da cooperativa, pois grande parte dos salários dos cooperados depende da coleta e separação deste material. O aumento do consumo em 2009 e 2010, ocasionados por medidas pós-crises adotado pelo Governo Federal, aumentaram a disponibilidade deste material no mercado, tendo em vista, a redução de impostos de diversos produtos, principalmente maior facilidade ao crédito acarretaram em um maior acesso das classes C e D. Tabela 1- Dado em R$ das vendas da Beija- Flor de 2011 Produto Valores em R$ a preços de 2011 Caco 2.115,72 Garrafinha ,69 Papel Branco ,67 Papelão Fardado ,97 PET/Branca e Verde ,00 Plástico 4.320,23 Jornal 7.011,06 Tetra Pack 3.563,49 Latinha 6.917,18 Total de 2011 desses matérias ,00 Fonte: Resultados da pesquisa.

5 5 De acordo com Tabela 2, em torno de 37% da receita de vendas da cooperativa são provenientes dos seguintes materiais: Jornal, Garrafinha, Papelão, Garrafa Pet, Tetra Park, Papel Branco, Latinha, Plástico e Caco de Vidro. No período de análise a cooperativa trabalhava com 24 produtos para a comercialização. Esses produtos dependem do comportamento do mercado e das empresas de reciclagem. Além disso, o valor de comercialização sofre drásticas oscilações ao longo do ano de 2011, fato esse existente pelo pouco poder de mercado que as cooperativas possuem. Tabela 2 - Dados em R$ das vendas ao longo do ano de 2011 Produto Peso Final da Venda (Kg) Preço Venda (R$/Kg) Total Jornal ,00 0, ,06 Garrafinha ,00 0, ,69 Papelão ,00 0, ,97 Garrafa Pet ,00 1, ,00 Tetra Park ,00 0, ,49 Papel Branco ,00 0, ,67 Latinha 2.598,00 2, ,18 Plástico ,00 0, ,23 Caco de Vidro ,00 0, ,72 Total , ,56 Fonte: Resultados da pesquisa A Tabela 3 sugere que a hipótese do ciclo vicioso de pobreza urbana não foi refutada na Beija-Flor, pois as oscilações negativas de preços implicaram em baixos salários aos cooperados ao longo dos meses. O ciclo também ser explicado pela forte dependência de alguns produtos. Assim, os baixos salários ao longo de 2011 pioram a condição de vida dos trabalhadores no tocante a alimentação básica e a saúde, e também reduziram a capacidade laboral. Desta forma, vários embates foram travados entre os cooperados, e isto levou a um distanciamento dos pilares da

6 6 Economia Solidária. Tabela 3- Tabela de salários trabalhador no período de estudo Mês Valor Liquido Receber Janeiro 453,61 Fevereiro 629,73 Março 597,06 Abril 605,59 Maio 567,87 Junho 426,83 Julho 364,10 Agosto 337,09 Setembro 584,32 Outubro 601,40 Novembro 340,55 Dezembro 251,09 Média 479,94 Fonte: Resultados da pesquisa A alternativa seria a utilização de políticas públicas eficientes de complemento e garantia de renda nos momentos de crises, o que pode ser uma alternativa ao rompimento do equilíbrio circular e acumulativo do ciclo de pobreza de Myrdal (1972). 4. Considerações Finais Em Goiânia existe dependência dos salários dos trabalhadores da Beija- Flor associada à venda de determinados produtos, estes possuem elevado preço e elevada liquidez no mercado goiano. Todavia, esses produtos sofrem maiores alterações de preços, pois dependem de fatores econômicos externo. Assim, no período de estudo a Beija-Flor obteve baixos salários para os cooperados. Os salários dos cooperados no período foram em alguns meses menores que o salário mínimo brasileiro. Isto levou a desmotivação e desinteresse pela atividade de reciclagem na Beija-Flor Não obstante, os baixos salários implicaram em péssimas condições de alimentação e de saúde, agravando a baixa produtividade laboral, ocasionando a saída de vários da atividade, perpetuando o ciclo de pobreza urbana.

7 7 5. Bibliografia GIL, Antonio Carlos. (1995). Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. Edição, São Paulo: Atlas. HOFFMANN, Rodolfo (1998). Distribuição de Renda Medidas de Desigualdade e Pobreza, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo. IBGE (2009). Censo 2000, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, MADEIRA JUNIOR, Jorge. (2003). Política de gestão de resíduos sólidos: uma análise teórica da viabilidade econômica dos três erres. Dissertação de Mestrado em Gestão econômica do Meio Ambiente, UNB. MEDEIROS, Carlos Aguiar de, Desenvolvimento econômico e estratégias de redução da pobreza e das desigualdades no Brasil, em Ensaios FEE, Porto Alegre, v.24, n.2. MONTEIRO, Carlos Augusto. (1995) A dimensão da pobreza, da fome e da desnutrição no Brasil, Estudos Avançados, v.9, n.24, MYRDAL, Gunnar. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro, Editora Saga, 3ª edição, NURKSE, Ragnar (1952). Some Aspects of accumulation in underdeveloped Countries. Cairo. ROCHA, Sônia. (2003). Pobreza no Brasil Afinal, de que se trata?, Rio de Janeiro, FGV Editora.

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