ESTATUTO DA AGEPOLJUS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AGENTES DE SEGURANÇA DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
|
|
- Edson Monsanto Coradelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DA AGEPOLJUS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AGENTES DE SEGURANÇA DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS OBJETIVOS: Art. 1º. A AGEPOLJUS Associação Nacional dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário da União, criada pela Assembléia Geral de 13/06/2003, teve seu Estatuto reformado pela Assembléia Geral do dia 27/10/2006, marcada com essa finalidade, é uma sociedade civil de natureza representativa, social, cultural, educacional, assistencial e esportiva, sem fins lucrativos, de caráter nacional, com sede no SCS Quadra 01, Bloco L, sala 510 Ed. Márcia Asa Sul na Cidade de Brasília, no Distrito Federal. Foro de Brasília. Art. 2º. O prazo de duração da AGEPOLJUS é indeterminado. Art. 3º. A AGEPOLJUS rege-se por este Estatuto e demais disposições legais vigentes. Art. 4º. São objetivos da AGEPOLJUS: I promover o segmento dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário Federal, através de sua valorização ética e profissional; II representar os interesses dos seus associados perante o Judiciário e demais órgãos da Administração Pública e do Setor Privado; III impulsionar a integração dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário da União; IV prestar assistência a seus associados e dependentes, de forma direta ou complementar; V divulgar as atividades dos associados quando envolverem assuntos de interesse geral; VI fomentar e estimular ações ligadas ao desenvolvimento cultural, científico e tecnológico do país, notadamente na área jurídica e da Segurança Judiciária; VII manter intercâmbio com Associações congêneres e afins, visando a atender a assistência recreativa, cultural, esportiva, social, a saúde, educacional e jurídica; VIII prestar consultoria e serviços em geral, promover e administrar cursos educativos e profissionalizantes, seminários e convenções para os associados e comunidade; IV firmar contatos e celebrar convênios com Entes Públicos das esferas Municipal, Estadual, Distrital e Federal, com entidades públicas e privadas, organizações não governamentais nacionais e internacionais e demais entidades regularmente constituídas e envolvidas em projetos de interesse da categoria; X proporcionar através de convênio com os governos Municipal, Estadual, do Distrito Federal e Federal, a aquisição de imóveis residenciais a preço de custo; XI promover a especialização do Agente de Segurança para o exercício de sua profissão. Parágrafo único Os objetivos da AGEPOLJUS são desenvolvidos por meio de diretrizes e programas de trabalho, em consonância com as deliberações e recomendações, quando houver, da assembléia Geral e dos Conselhos Geral e Fiscal. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º. São órgãos da Administração da AGEPOLJUS: I - a Assembléia Geral; II - o Conselho Geral; III - o Conselho Fiscal. IV - a Diretoria; 1º. Os associados que fazem parte dos órgãos de Administração da AGEPOLJUS não têm direito a qualquer remuneração, exceto ajuda de custo para o exercício das atividades a que estão obrigados. 1
2 2º O associado que integrar o Conselho Fiscal não pode integrar a Diretoria, nem o que integrar esta pode integrar aquela. 3 O mandato do Conselho Fiscal e da Diretoria é de três anos, sendo possível uma reeleição por igual período. CAPÍTULO III DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 6º. A Assembléia Geral é o órgão soberano da AGEPOLJUS, responsável pelo estabelecimento de diretrizes para o cumprimento de suas finalidades. Art. 7º. À Assembléia Geral, constituída pelos associados em pleno gozo de seus direitos e em dia com todas as obrigações com a AGEPOLJUS, compete: I eleger os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; II alterar, no todo ou em parte, o presente Estatuto, bem como interpretar em última instância, suas disposições e suprir eventuais omissões. III decidir sobre a fusão, transformação, ou dissolução da AGEPOLJUS; IV apreciar o Plano de Trabalho, o Orçamento, o Balanço e o Relatório anuais; V destituir membros da Diretoria ou do Conselho Fiscal, apresentando ampla justificativa para tal medida, assegurando o contraditório e ampla defesa; VI-- tratar de assuntos de interesse geral dos associados; VII deliberar sobre criação de contribuições e taxas adicionais, bem como, aumentos das mensalidades de que trata o inciso III do art. 22 deste Estatuto; VIII deliberar sobre as decisões tomadas pela Diretoria nos casos omissos. 1º Nos casos de destituição de Diretor ou de membro do Conselho Fiscal, a eleição do seu substituto se dá na mesma Assembléia Geral que o destituiu. 2º Os candidatos à substituição do membro da Direção destituído devem, necessariamente, estar presentes na Assembléia Geral, pelo menos até o registro de suas candidaturas pelo seu Presidente. Art. 8º. A convocação de Assembléia Geral se faz por edital divulgado aos associados com antecedência mínima de dez dias, observando-se as seguintes condições: a) edital indicando o dia, a hora, o local e a pauta dos trabalhos; b) Assembléia Geral instalada no dia, hora e local determinados no edital, com a presença de mais da metade dos associados ou, meia hora após, com qualquer número; c) a presença dos associados registrada mediante assinatura em instrumento próprio; d) a Assembléia Geral é dirigida pelo Presidente da AGEPOLJUS ou, na ausência ou impedimento deste, pelo seu substituto imediato; e) na ausência ou impedimento de ambos, por associado indicado pelo plenário; f) o Presidente da Assembléia Geral designa um secretário, dentre os presentes, para elaboração da ata da Assembléia. Art. 9º. As deliberações da Assembléia Geral são tomadas por maioria simples de votos dos presentes e a votação pode ser: a) simbólica ou por aclamação; b) nominal; c) por escrutínio secreto. d) por mecanismos eletrônicos.parágrafo único. Nas Assembléias Gerais não há voto por procuração. Art. 10. As deliberações da Assembléia Geral sobre a extinção da AGEPOLJUS ou de seus órgãos de administração somente podem ser tomadas com a presença de pelo menos metade mais um dos associados. Parágrafo único. Alterações ao presente estatuto, no todo ou em partes, só podem ser decididas em Assembléia Geral, cujo edital de convocação refira a proposição de tais alterações com delimitação no âmbito das mesmas, com quorum superior a 10% (dez por cento) dos associados. Art.11. A Assembléia Geral reúne: 2
3 I - ordinariamente, no mês de novembro, para apreciação do plano de trabalho e do orçamento para o exercício seguinte, e no mês de abril, para apreciação e aprovação do balanço e dos relatórios do exercício anterior. II - extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente da AGEPOLJUS, por iniciativa da Diretoria, ou por requerimento subscrito por 20% (vinte por cento) dos associados ou ainda por iniciativa do Conselho Fiscal, somente nos casos previstos pelo inciso IV do artigo 13 deste estatuto. Parágrafo único: A Assembléia Geral ordinária citada no 1º, de três em três anos, tem também caráter eletivo para eleição da nova Diretoria e Conselheiros, nos termos deste Estatuto, sendo chamada de Assembléia Geral Ordinária Eletiva. Art. 12. As decisões tomadas em Assembléia Geral devem ser registradas em ata, devidamente assinada pelo Presidente da Assembléia, pelo secretário. Parágrafo único. Em cada assembléia, é passado, para assinatura dos presentes, uma lista ou livro de presenças. CAPÍTULO IV DO CONSELHO FISCAL Art. 13. Compete ao Conselho Fiscal: I - examinar o Balanço Mensal e o Balanço Anual, emitindo parecer sobre a legalidade das despesas e das aplicações de recursos da AGEPOLJUS; II - fiscalizar a contabilidade da AGEPOLJUS; III - apreciar o plano de trabalho e o orçamento anual para o exercício seguinte, emitindo parecer a ser apresentado na Assembléia Geral Ordinária de novembro; IV - convocar Assembléia Geral para denunciar as irregularidades que verificar na gestão administrativa e financeira, indicando os responsáveis e as medidas cabíveis no caso; V - comparecer às reuniões da Diretoria da AGEPOLJUS quando solicitado; VI - requisitar informações, livros, documentos e papeis junto à Diretoria da AGEPOLJUS; VII - convocar, quando necessário, quaisquer membros da Diretoria da AGEPOLJUS às suas reuniões para esclarecimento. Art.14. O Conselho Fiscal será constituído de três membros titulares e de três suplentes, eleitos em Assembléia Geral Ordinária Eletiva pelos associados da AGEPOLJUS, com mandato de três anos. Art.15. O Presidente do Conselho Fiscal é eleito entre seus membros titulares, na primeira reunião, após a eleição do Conselho Fiscal, cabendo a este órgão comunicar o resultado da eleição à Diretoria da AGEPOLJUS. Art. 16. Excepcionalmente, em caso de destituição coletiva do Conselho Fiscal, ou em situações emergenciais, pode ser determinada pela Assembléia Geral a indicação de um Conselho Fiscal provisório, que atua por um período de, no máximo, noventa dias. Art. 17. Ao renunciar, o membro do Conselho Fiscal tem de fazê-lo por escrito, motivando as razões da renúncia. 1º No caso de vacância da Presidência do Conselho Fiscal, esse Conselho se reúne para eleger o novo Presidente dentre os membros titulares. 2º A vaga aberta no Conselho Fiscal é preenchida pelo primeiro suplente, passando o segundo a primeiro e o terceiro a segundo. 3º No caso de vacância de três cargos, suplentes ou titulares do Conselho Fiscal, é convocada Assembléia Geral Extraordinária, no prazo de trinta dias, para preenchimento de vagas, salvo se, faltando noventa dias para a eleição do novo Conselho Fiscal, o colegiado entender desnecessário o imediato preenchimento das vagas. Art. 18. O membro do Conselho Fiscal que não comparecer a três reuniões consecutivas ou seis intercaladas, sem justificativa, é automaticamente destituído do seu cargo. 3
4 Parágrafo único. No caso de destituição automática de seu Presidente, o Conselho Fiscal se reúne para eleger seu substituto entre seus membros titulares e o processo de preenchimento de vagas é idêntico ao previsto nos 2º e 3º do art. 17. Art. 19. O Conselho Fiscal deve reunir, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente. 1º As reuniões do Conselho Fiscal são convocadas pelo seu Presidente ou, na ausência ou omissão, por qualquer outro membro do Conselho Fiscal. 2º As reuniões do Conselho Fiscal são dirigidas pelo seu Presidente ou, na sua ausência, por membro eleito entre os presentes. Art. 20. As decisões tomadas em reunião do Conselho Fiscal são registradas em ata, onde são também consignadas as presenças dos participantes. Art.21. Quaisquer decisões do Conselho Fiscal, inclusive as de natureza eletiva, são tomadas por maioria simples de votos, observadas a presença mínima de dois membros. Parágrafo único. O suplente tem efetivamente direito a voto quando substituir um membro titular, mas em quaisquer casos pode se manifestar. CAPÍTULO V DA DIRETORIA Art. 22. A Diretoria, composta pelo Presidente, Vice-Presidente e pelos Diretores, é o órgão executivo da AGEPOLJUS, sendo de sua competência; I cumprir e fazer cumprir este estatuto e as deliberações da Assembléia Geral; II propor à Assembléia Geral a reforma total ou parcial deste estatuto; III propor à Assembléia Geral a criação de contribuições e taxas adicionais, bem como o aumento da mensalidade, nos termos do inciso VII do art. 7º do estatuto; IV - zelar pelo patrimônio da AGEPOLJUS, tomando medidas necessárias à indenização de danos e prejuízos causados por associados ou terceiros; V elaborar e propor ao Conselho Fiscal e Assembléia Geral o Plano de trabalho e o orçamento anual para o exercício subseqüente, bem como suas eventuais alterações; VI elaborar e submeter ao Conselho Fiscal o balanço anual e o balancete mensal com as respectivas prestações de contas e o relatório anual de atividades da AGEPOLJUS; VII submeter, para apreciação e aprovação da Assembléia Geral, o balanço e o relatório anual de atividades da AGEPOLJUS, já com o parecer do Conselho Fiscal; VIII executar o plano de trabalho e o orçamento anual aprovados pela Assembléia Geral; IX prestar informações aos associados nas Assembléias Gerais e através do órgão de divulgação da AGEPOLJUS; X adquirir, construir, reformar, gravar, doar ou alienar bens móveis patrimoniais, bem como firmar contratos com entes públicos ou privados, observados os limites deste estatuto e os objetivos da AGEPOLJUS; XI expedir regulamentos; XII admitir e dispensar empregados da AGEPOLJUS. XIII estabelecer as normas internas para o seu funcionamento XIV Aprovar propostas de novos associados nos três meses antecedentes a convocação da Assembléia Geral para eleição da nova Diretoria e Conselho Fiscal. 1º O Balanço e o Relatório anuais devem ser submetidos ao Conselho Fiscal na primeira quinzena do mês de abril de cada ano. 2º O Plano de Trabalho e o Orçamento anual devem ser submetidos à Assembléia Geral do mês de novembro de cada ano com parecer do Conselho Fiscal. 3º O Balanço mensal deve ser submetido ao Conselho Fiscal na primeira quinzena do mês posterior. 4º Os empregados da AGEPOLJUS são contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho CLT. 5º É vedada a admissão de associados no quadro de empregados da AGEPOLJUS, como também, cônjuges, companheiro (a) e parentes até o terceiro grau de membros da Diretoria e do Conselho Fiscal. 4
5 Art. 23. Os membros da Diretoria não respondem solidariamente pelas obrigações contraídas em nome da AGEPOLJUS no exercício de ato regular de sua gestão, assumindo a responsabilidade pelos prejuízos que causarem em virtude de infração a este estatuto e a lei. Art. 24. A Diretoria da AGEPOLJUS tem a seguinte composição: I - Presidente; II - Vice Presidente; III - Diretor Financeiro; IV - Diretor Administrativo; V - Diretor de Qualificação e Treinamento; VI - Diretor Jurídico; VII - Diretor Social; VIII - Diretores Regionais. 1º - Cada Diretor Regional, componente efetivo da Diretoria, com direito de voz e voto de forma paritária com os demais componentes da mesma e mesmo nível hierárquico dos demais diretores na estrutura da Diretoria, pode representar mais de um Estado da Federação ou o Distrito Federal, ou ainda pode haver mais de um Diretor Regional representante de um mesmo Estado, a critério da Diretoria a partir da 2º gestão de representantes, obedecidas a necessidade e representatividade de cada região. 2º - Ao eleger o Diretor Regional pelo maior número de votos, elege-se também o segundo mais votado para suplente, que assume o cargo em caso de afastamento provisório ou definitivo do Diretor titular. 3º. As deliberações da Diretoria são tomadas por maioria simples dos presentes, sendo exigido o quorum de, no mínimo, 4(quatro) diretores para instalação da reunião da Diretoria, sendo registrados, em ocorrendo ou não a instalação, os presentes e consignadas as faltas e, se houver, suas justificativas. Art. 25. Compete ao Presidente: I administrar a AGEPOLJUS em conformidade com o presente estatuto e outras normas que vierem a ser baixadas pela Assembléia Geral; II propor à Assembléia Geral a reforma total ou parcial deste estatuto; III propor à Assembléia Geral a criação de contribuições e taxas adicionais, nos termos deste estatuto e observância das normas pertinentes; IV zelar pelo patrimônio da AGEPOLJUS, buscando medidas à indenização de danos e prejuízos causados por associados ou terceiros; V elaborar e submeter, para parecer, ao Conselho Fiscal o balanço anual e o balancete mensal com as respectivas prestações de contas, e o relatório anual de atividades da AGEPOLJUS; VI encaminhar para apreciação e aprovação da Assembléia Geral o disposto no inciso anterior; VII propor a criação de órgãos auxiliares com o objetivo de dinamizar o funcionamento da Diretoria; VIII articular-se com diretorias de outras associações congêneres; IX propor a nomeação ou dispensa dos Diretores dos órgãos que forem criados na forma do inciso VII, deste artigo; X receber e aprovar propostas de novos associados, com homologação do Diretor Social e/ou Diretor Financeiro; XI contratar e dispensar funcionários, respeitadas as normas legais e disponibilidades financeiras; XII manter sempre atualizados os livros de atas destinados às reuniões da Diretoria; XIII adquirir, construir, reformar, locar, gravar, doar ou alienar bens móveis patrimoniais, formar contratos com órgãos das administrações públicas ou setor privado, no interesse da AGEPOLJUS ou de seus associados; XIV representar a AGEPOLJUS em juízo ou fora dele, delegando poderes sempre que necessário; XV convocar e presidir as reuniões da Assembléia Geral de acordo com este estatuto; XVI assinar toda correspondência da AGEPOLJUS e as carteiras de seus sócios, membros e colaboradores eventuais; 5
6 XVII assinar, com o Diretor Financeiro, todos os cheques e demais expedientes relativos às finanças e ao patrimônio da AGEPOLJUS, tais como: emissão de cheques, aplicações financeiras, operações de créditos, transferência de títulos de renda, escrituras públicas, etc. Art. 26. Compete ao Vice-Presidente: I substituir o Presidente nos seus impedimentos e auxiliá-lo quando solicitado, assistindo-o, acompanhando-o e assessorando-o na administração e propondo as soluções que julgar conveniente; II exercer as atribuições que lhe forem delegadas, na forma do inciso XVII do artigo anterior, podendo, nesses casos, assinar cheques e praticar os demais atos de interesse da administração; III substituir o Diretor Financeiro nos seus eventuais impedimentos e nesta condição, assinando sempre em conjunto com o Presidente da AGEPOLJUS. Art. 27. Compete ao Diretor Regional: I representar a AGEPOLJUS nas solenidades e audiências na sua região; II assinar documentos em nome da AGEPOLJUS, no âmbito da sua região, sempre em acordo com a Diretoria, dando ciência à AGEPOLJUS. III efetuar gastos de representação em nome da AGEPOLJUS, sempre em acordo e devidamente autorizado pela Diretoria, respeitando a cota que lhe for destinada em regulamento e prestando contas a AGEPOLJUS. IV representar sua região nas reuniões da Diretoria em paridade com os demais Diretores, contando sua presença como quorum para as decisões e não contando sua ausência como quorum deliberativo, o qual será de 4 (quatro) membros da Diretoria. Art. 28. Compete ao Diretor Administrativo: I assistir o Presidente na administração da AGEPOLJUS; II dirigir os trabalhos administrativos; III elaborar as correspondências da AGEPOLJUS; IV secretariar as reuniões, Assembléia Geral e da Diretoria sempre que não houver incompatibilidade ou quando não houver deliberação em contrário, nos termos deste estatuto; V lavrar e ler as atas das reuniões referidas no inciso anterior, mantendo em dia os livros respectivos; VI manter em dia o calendário dos eventos prescritos para o seu fiel cumprimento. Art. 29. Compete ao Diretor Financeiro: I dirigir o setor financeiro da AGEPOLJUS, fiscalizando serviços de contabilidade e de tesouraria, conferindo as fichas de consignações para a receita da Entidade; II - supervisionar a arrecadação da receita e depositá-la em conta bancária em nome da AGEPOLJUS, nos bancos escolhidos pela Diretoria; III efetuar os pagamentos autorizados pelo Presidente, na forma do inciso XVII do art.36; IV assinar, juntamente com o Presidente, os cheques e demais expedientes relativos às finanças e ao patrimônio da AGEPOLJUS; V apresentar, sempre que solicitado, as prestações de contas da AGEPOLJUS; VI apresentar ao Conselho Fiscal, juntamente com o Presidente, ao final do exercício social de cada ano, o balanço geral financeiro anterior e suas respectivas demonstrações de contas; VII apresentar à Diretoria, ao final de novembro de cada ano, a proposta de orçamento para o exercício seguinte; VIII manter sob sua guarda, em caixa forte ou sob custódia, títulos, valores e os demais documentos relacionados com o patrimônio da AGEPOLJUS; IX Manter o Presidente informado de alterações de caráter contábil/financeiro; X Acompanhar os serviços contábeis de auditoria que vier a ser contratada pela AGEPOLJUS para fins de juízo motivado ao Conselho Fiscal; XI abrir processos que envolvam quaisquer tipos de transações comerciais no âmbito da AGEPOLJUS, com as devidas justificativas, devendo constar numero, data e finalidade que se destina o objeto. 6
7 Art. 30. Compete ao Diretor Social: I promover a integração dos associados, por meio de ações que estejam diretamente ligadas aos objetivos da AGEPOLJUS, no sentido de realizar tarefas, atividades correlatas e eventos sociais; II coordenar e organizar eventos festivos e datas comemorativas da AGEPOLJUS; III coordenar, implantar e fomentar a circulação de periódicos e informativos de natureza cultural e artística; IV organizar apresentações artísticas e culturais, tais como bandas de musicas, grupos teatrais, músicos, interpretes, poetas, etc.; V organizar e fazer a composição da Mesa Diretora para reuniões e Assembléias. Art. 31. Compete ao Diretor de Qualificação e Treinamento; I buscar associação com instituições afins; II promover convênios assistenciais; III manter e zelar pelos equipamentos destinados à promoção da assistência e benefício dos associados; IV indicar profissionais das áreas diretamente ligadas à assistência e beneficio necessário para o bom desempenho das entidades; V solicitar prestação de serviços necessários à ampliação da assistência social; VI informar e colocar à disposição dos associados relação dos benefícios e assistências a que eles têm direito; VII promover estudos direcionados à formação e implantação de instituto de previdência privada, de natureza complementar para os associados; VIII promover ou solicitar ao órgão competente cursos de aperfeiçoamento dos Agentes de Seguranças e outros que se fizerem necessários. Art. 32. Compete ao Diretor Jurídico: I dar assistência jurídica à AGEPOLJUS; II contratar, juntamente com o Presidente, caso seja necessário, assessoria e consultoria jurídica; III acompanhar, dar andamento e manter os dados atualizados dos processos de interesse da AGEPOLJUS; IV acompanhar o Presidente sempre que for necessário. CAPÍTULO VI DO CONSELHO GERAL: Art. 33. O Conselho Geral é órgão de deliberação coletiva dos associados: 1º O Conselho é constituído de membros natos e eleitos em Assembléias Seccionais convocadas pela AGEPOLJUS, com intuito de eleger um representante de cada órgão do Judiciário. Cada membro eleito faz parte do Conselho coincidentemente com o mandato da Diretoria. 2º São membros natos do Conselho Geral, os membros da Diretoria, inclusive cada um dos Diretores Regionais, bem como os membros titulares do Conselho Fiscal e todo Ex- Presidente da AGEPOLJUS. 3º Ao Conselho Geral, cabe o trabalho de análise, elaboração e formulação de propostas a serem submetidas às instâncias diretivas e deliberativas, a fim de indicar as políticas e as estratégias mais coerentes para consecução dos objetivos da AGEPOLJUS determinados neste Estatuto. 4º Ao Conselho Geral, cabe, ainda, analisar matérias que a Diretoria definir como de grande impacto, de maior complexidade ou polêmicas, inclusive a propostas legislativas, sendo a decisão advinda de análise suscitada meramente indicativa. 5º O Conselho Geral pode discutir e deliberar por meio eletrônico, garantidas a documentação física, tanto das discussões quanto da deliberação. 6º O Conselho Geral pode é convocado para deliberar sobre matéria específica, com um mínimo de 10 dias de antecedência, pelo Presidente, pela Diretoria, ou por esta a pedido de um quinto dos membros do Conselho Geral, sem necessidade de um quorum mínimo para deliberação. 7
8 CAPÍTULO VII DAS ELEIÇÕES Art. 34. As Eleições Gerais são realizadas através de escrutínio secreto em Assembléia Geral especificamente convocada para esta finalidade ou através de mecanismos eletrônicos desde que garantido o sigilo, através de urnas instaladas em tribunais, a critério da Comissão Eleitoral, ou pode ser por aclamação, no caso de haver chapa única. Parágrafo único. É eleitor todo associado que na data da eleição estiver em dia com suas obrigações para com a AGEPOLJUS, ou seja, que já tenha sido descontada pelo menos sua primeira contribuição. Art. 35. A Assembléia Geral convocada para as eleições gerais será instalada em local e horário a serem definidos pela Diretoria da AGEPOLJUS na segunda quinzena do mês em que ocorre a eleição. Art. 36. A composição da mesa eleitoral é de um coordenador e dois secretários, designados por uma Assembléia Geral Extraordinária a ser convocada com 15 dias de antecedência. Cada chapa pode indicar até 2 fiscais. Art. 37. A Assembléia Geral para as eleições gerais é convocada com antecedência mínima de trinta dias, devendo a notificação ser fixada em locais acessíveis a todos os associados. Art. 38. Deve constar do Edital de Convocação das eleições: I - data das eleições; II - local da Assembléia; III - horário de início e término da votação; IV - informações complementares. Art. 39. A apuração é realizada imediatamente após o término da eleição com reunião de todas as urnas, nas presenças dos interessados, logo após, o Presidente da Comissão Eleitoral proclama os resultados, que devem ser publicados pelo órgão de divulgação da AGEPOLJUS. Art. 40. As chapas para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AGEPOLJUS, que devem ser independentes, são obrigatoriamente registradas até dez dias antes da data marcada para a eleição. Art. 41. Deve constar nas chapas apresentadas, um candidato para cada cargo definido para a Diretoria. Parágrafo Único. O Conselho Fiscal será composto de seis membros que são eleitos diretamente por meios de votação individual simultaneamente com a Diretoria da AGEPOLJUS, sendo membros efetivos os mais votados e suplentes os três subseqüentes. Art. 42. Cabe à Comissão Eleitoral, no prazo máximo de 48(quarenta e oito) horas do encerramento do registro, aprovar ou rejeitar as chapas registradas, observadas as seguintes condições: I nenhum candidato pode figurar em mais de uma chapa; II somente pode ser candidato o associado que na data de realização da eleição, tiver mais de seis meses de inscrição no quadro social e estiver em dia com suas obrigações para com a AGEPOLJUS. Art. 43. A nova Diretoria e o novo Conselho Fiscal tomam posse no prazo máximo de trinta dias contados da data das eleições gerais. CAPÍTULO VIII DOS ASSOCIADOS Art. 44. O quadro social da AGEPOLJUS compõe-se das seguintes categorias: I fundadores: 8
9 II efetivos; III honorários. 1º São considerados sócios fundadores aqueles que assinaram a Ata da Assembléia Geral de Fundação. 2º A categoria de sócios efetivos é constituída de Agentes de Seguranças do Poder Judiciário da União que ingressarem na associação após a fundação. 3º São sócios honorários aqueles aprovados pela Assembléia Geral mediante proposta da Diretoria ou de 20% dos associados, dentre pessoas que tenham prestado relevantes serviços a AGEPOLJUS. 4º Os sócios honorários são isentos de pagamento de quaisquer tipos de contribuições. 5º A Associação à AGEPOLJUS dar-se-á através de formulários preenchidos e enviados à sua Diretoria ou através do site da AGEPOLJUS. 6º Será desligado da AGEPOLJUS o associado que deixar de contribuir com a mensalidade por três meses consecutivos. 7º A readmissão do sócio inadimplente dar-se-á após a quitação dos débitos anteriores, cabendo recurso ao Conselho Geral e à Assembléia Geral, no caso de indeferimento inicial. 8º Os associados não são responsáveis solidaria e nem subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela AGEPOJUS. Art. 45. A contribuição mensal do sócio fundador e efetivo é de 1% (um por cento) do valor do vencimento básico do associado. Art. 46. A contribuição mensal é paga por meio de desconto em folha de pagamento ou, na impossibilidade, através de recolhimento direto à AGEPOLJUS, até o vigésimo quinto dia útil de cada mês a que corresponder à mensalidade. Art. 47. São considerados dependentes do associado: I o cônjuge ou companheiro (a); II os filhos até a idade de dezoito anos ou até 24(vinte e quatro) anos quando sem rendimento próprio e estudante em curso de ensino superior regular; III pais inválidos ou quando dependentes economicamente do associado; IV menor sob a guarda e responsabilidade do associado; V outros que, comprovadamente, estejam sob a dependência econômica do associado, observado as disposições das normas internas. Art. 48. São direitos dos associados: I participar de todas as atividades promovidas pela AGEPOLJUS; II utilizar todos os serviços assistenciais e convênios firmados pela AGEPOLJUS; III propor medidas de interesse comum à Diretoria; IV acesso aos documentos financeiros, contábeis, administrativos, etc. da AGEPOLJUS, nos termos do regulamento interno; V convocar com, no mínimo, 20% dos associados, os órgãos deliberativos da entidade. Art. 49. São deveres dos associados, freqüentadores e de seus dependentes: I observar as disposições contidas no estatuto e nos atos regulamentares em vigor; II acatar as decisões emanadas dos órgãos da Administração da AGEPOLJUS, desde que não atinjam seus direitos de pessoas e de associados; III cumprir os compromissos contraídos perante AGEPOLJUS; IV - zelar pelo patrimônio da AGEPOLJUS; V - participar, quando convocado, das reuniões do Conselho Fiscal ou da Diretoria. CAPITULO IX DA DISCIPLINA Art. 50. Aos associados e dependentes que infringirem as normas vigentes ou as prescrições emanadas, podem ser aplicadas as seguintes penas: I advertência; 9
10 II suspensão; III desligamento. Art. 51. As penalidades são aplicadas pela Diretoria, após deliberação em reunião, assegurados o contraditório e a ampla defesa. Parágrafo único. Os associados que forem penalizados pela Diretoria nos termos dos art. 52 podem recorrer em ultima instância, à Assembléia Geral seguinte. Art. 52. Os Convidados dos associados que infringirem as normas vigentes ficam proibidos de participar das atividades da AGEPOLJUS. Art. 53. As penalidades de que trata este capítulo são objeto de disciplinamento em norma própria, a ser baixada pela Diretoria. CAPÍTULO X DO PATRIMÔNIO Art. 54. O patrimônio da AGEPOLJUS é constituído pelos bens móveis e imóveis, receitas e títulos que a Associação possua ou venha a adquirir. 1º Os bens imóveis só podem ser alienados por decisão da Assembléia Geral. 2º Em caso de dissolução da AGEPOLJUS, seu patrimônio é distribuído no que couber, a entidades filantrópicas, devidamente registradas no Conselho Nacional de Serviço Social e reconhecidas como de utilidade pública. Art. 55. Constituem-se receitas da AGEPOLJUS: I as contribuições dos associados; II o produto da prestação de serviços; III as subvenções oriundas de órgãos públicos ou setores privados; IV os legados e doações; V recursos oriundos de aplicações financeiras. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 56. São símbolos da AGEPOLJUS o Estandarte, a Flâmula e o Logotipo, cuja escolha será regulamentada pela Diretoria. Art. 57. O presente Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação e, para fins de direito, cabendo ao Presidente a iniciativa de sua inscrição em Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Art. 58. Os casos omissos são decididos em Assembléia Geral. Brasília, 27 de outubro de EDMILTON GOMES DE OLIVEIRA Presidente 10
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente
Leia maisJeep Clube de Brasília. Estatuto Social
Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisDISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS
ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO
1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisEstatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;
Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES Art.1º- O presente Regimento Interno elaborado na forma do artigo 35 (Trinta e cinco) do Estatuto tem por
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisDECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,
DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maise) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.
REGIMENTO INTERNO DO COMDICA Título I DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo I - DA NATUREZA Art.1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA,
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL
ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI
ESTATUTO DA ABRAFI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE Título I Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Capítulo Único Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Associativas Art. 1 - A Associação
Leia maisNÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos
Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisOs sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».
CAPÍTULO I (Denominação, natureza e fins) Artigo 1º 1 A Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António é uma associação apolítica e inconfessional com sede na Cidade do Porto, Largo Professor Abel
Leia maisESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI
ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisCENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS
CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisDECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.
ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.
ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisCENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO
Leia maisESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante
Leia maisRESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância
Leia maisCOLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - O INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF - ADAPTSURF, doravante designado por entidade, constituído em 30/12/2007,
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,
Leia maisESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA
ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,
Leia maisRESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016
Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS-AM EAV
c A ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS-AM EAV ADAPTAÇÃO AO CÓDIGO CIVIL LEI N" 10.406/2002 DESIGNAÇÃO E SEDE Artigo Io - A associação terá a denominação de Associação dos Amigos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET
ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de AGILE ALLIANCE BRAZIL, foi instituída em 14/11/2013, uma pessoa jurídica de direito
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em 26.11.62 sob denominação de
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete.
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete. Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS, doravante, neste estatuto, denominada pelo
Leia maisESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC
ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga
Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da
Leia maisALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se
Leia maisCDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br
CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisArt. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.
Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO
Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e
Leia maisEstatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Leia maisEstatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes
Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-CAE CAPÍTULO II
REGIMENTO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-CAE CAPÍTULOI DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. O Conselho de Alimentação Escolar - CAE, do Município de Sorriso-MT criado por meio da Lei municipal nº 870
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.
ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á
Leia maisSECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO No- 1, DE 9 DE JUNHO DE 2015 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH. O PLENÁRIO DO CONSELHO
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisFUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL
FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
Regimento Interno do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Superior, instituído pela Lei n 11.892,
Leia maisInstituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS
Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS AGOSTO 2011 DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º O Instituto de Investimentos, assim denominado, e também chamado,
Leia maisPCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR. Estatuto
PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR Estatuto Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR é uma associação civil sem fins lucrativos, com fins educativos,
Leia maisCÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I
1 CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Denominação, Sede, Natureza Jurídica, Duração e Fins Artigo 1º A CÂMARA PORTUGUESA DE
Leia maisCAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO
LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber
Leia maisDECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004.
DECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004. (PUBLICADO NO DOE DE 26.04.04) Este texto não substitui o publicado no DOE Regulamenta a Lei nº 14.546, de 30 de setembro de 2003, que dispõe sobre a criação do
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL Título I Da Denominação, missão, prazo de duração e sede. Art. 1º - A Associação brasileira para Educação Ambiental em Áreas de Manguezal,
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisRedação Original Alteração Proposta Justificativa
QUADRO COMPARATIVO DAS ALTERAÇÕES DO ESTAUTO SOCIAL DO CNBPREV FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS CARTÓRIOS Novembro/2013 Redação Original Alteração Proposta Justificativa Estatuto Social CNBPrev Fundo de Previdência
Leia mais