Audiência pública sobre Internação Compulsória SENADO FEDERAL abril/2014
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- Eliana Ávila Vilarinho
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1 1 Audiência pública sobre Internação Compulsória SENADO FEDERAL abril/2014 Mesa composta por: Vitore /SENAD Marcia Landini Totugui/CFP Deputado Umberto Costa /PT Senadora Rita O posicionamento CFP é contrário à internação compulsória de usuários e dependentes de SPA em comunidades terapêuticas. Um dos maiores riscos no cenário nacional é o da interrupção do processo de construção do sistema público de saúde mental brasileiro, tido como exemplar por representantes da Organização Mundial de Saúde, inclusive para países de grande população, como Índia ou China. A lei argentina de saúde mental é baseada na Lei n , com a diferença de que a internação compulsória deve ser decidida pela família e por uma equipe interdisciplinar. Aqui, basta a assinatura do médico. Não se pode dissociar a reorientação do modelo de atenção à saúde no Brasil da vertente histórica-política que construiu a democracia em nosso país. A substituição das práticas hospitalocêntricas e institucionalizantes pelas práticas territoriais e comunitárias surgiram para garantir práticas para além da estrita medicalização do sintoma físico/mental. O trabalho de atenção psicossocial do modelo de atenção à saúde proposto pelo SUS, de base territorial e comunitária, é uma resposta complexa e processual, política e social, a um fenômeno vivido durante anos e anos com desassistências, reclusão e exclusão institucional. O modelo de cuidado e atenção psicossocial, de base territorial e comunitária, vem para diminuir o distanciamento entre os diferentes dispositivos das Políticas Públicas, vem para construir horizontalmente (democraticamente) uma REDE de ações necessárias para romper o escandaloso processo de desfiliação social historicamente vivido pelos dependentes de drogas, e do qual autoridades querem, tecnicamente, tratar entre quatro paredes. A eficácia do campo da atenção psicossocial pode ser verificada nos efeitos produzidos na população e nas comunidades territoriais. Verifiquem a significativa redução de internação nesses territórios! Verifiquem as diferentes formas de sustentação de laços sociais antes impensáveis entre usuários! Verifiquem a elevação do nível de entendimento de inclusão nas comunidades em que vivem! A pergunta que não quer calar é por que tratar questões sociais que sempre assolaram o povo brasileiro com práticas judicializantes e repressivas, enfraquecendo a atenção psicossocial, correndo o risco de ser trocada pela
2 parceria com setores privados, quando a Constituição Federal de 88 deixa clara a obrigação do ESTADO no tocante à saúde. Por que o apoio a instituições de isolamento como recurso para internação de dependentes de drogas, quando, simultaneamente, temos uma Política nacional de tratamento pautado na Atenção Psicossocial que preconiza o tratamento em COMUNIDADES TERRITORIAIS baseadas no tratamento EM REDE. Os chamados CAPS Centros de Atenção Psicossocial têm, aos poucos, se constituindo em serviços de 24 horas de funcionamento, com internações programadas e temporárias, integrados a serviços de emergência, mostrando que a internação é cada vez mais dispensável. Além desses serviços, hoje é possível se fazer saúde mental nos mais recônditos locais, por meio da parceria de equipes especializadas (ESF), podendo atender inclusive casos graves, ajudando na diminuição da internação psiquiátrica, da violência e do consumo de drogas legais e ilegais. Basta a boa vontade dos gestores de fazer ampliar essa REDE. Hoje, a ideia é cuidar de casos graves sem internação, desconstruindo tratamentos fechados e atendendo as crises nos bairros, melhorando a reabilitação das pessoas com grave sofrimento psíquico. No entanto, devemos paralisar o que se tem construído, para enfrentar um clamor pelas internações em instituições fechadas, primas-irmãs dos hospícios. Primeiramente o tratamento compulsório não é ético. Levanta-se o argumento que o usuário não está em condições mentais de decidir o que ele quer. Mas nós estamos? Quando sugerimos que ele vá se tratar, por que faz uso de drogas e se encontra em condições de vulnerabilidade intensa, o que estamos ofertando a ele? Um tratamento num lugar supostamente protegido, entre quatro paredes, sabendo que, ao sair, não importa se em 07 ou 08 meses, se deparará com os mesmos fatores que o levaram ao uso? O que o Estado oferece a essas pessoas? TRABALHO? MORADIA? EDUCAÇÃO? ACEITAÇÃO SOCIAL? Segundo lugar, o tratamento compulsório não é eficaz, o resultado é baixo, a taxa de recaída é de aproximadamente 90%. Não é o regime fechado que mudará o sujeito. Em terceiro lugar, costuma-se falar que a internação compulsória justifica-se por que o dependente não tem autonomia para responder por si mesmo. Ora, ao que se constata é que, o dependente pode sim responder por seus atos. A exceção é quando seu estado mental esteja comprometido a ponto de colocar em risco sua vida e a de outro. Mas, mesmo nesse caso, a internação deve ocorrer de forma muito programada, com metas voltadas para suas necessidades clínicas, principalmente, e com tempo curto de duração. 2
3 Ser contra a internação compulsória não significa dizer ser a favor de abandonar o dependente à sua própria sorte. Significa sim, dar-lhe aquilo de que realmente necessitam, que não é esmola, não é paternalismo, não é prisão extrajudicial, mas apenas dar aquilo que lhes é de direito, segundo nossa Carta Magna: um processo educacional digno e adequado? um processo educacional totalmente enviesado, que não dá conta das dificuldades básicas de uma criança/adolescente por exemplo, transtorno de aprendizagem causa dependência química pela via da evasão escolar, pais indisponíveis a se corresponsabilizar pelos filhos, violência doméstica, enfim, um contexto que faria de qualquer um de nós, aqui, fugir de casa. Escola? Desadaptadas, professores sobrecarregados e descrentes, enfim, um ambiente escolar nada sedutor ou que amenize o sofrimento daquela criança que já se encontra no início de um processo de desfiliação social; um processo de subjetivação longe do assédio da pobreza/miséria; um ambiente familiar que minimamente se corresponsabilize com suas demandas, uma inclusão social que NÓS TODOS AQUI garantimos aos nossos filhos. Mas o dependente de drogas não tem! Tudo o que ele pode ser é o legítimo produto de uma PRIVAÇÃO SOCIAL desumana, paralisante e interminável, que o leva ao profundo estado de abandono e descaso. E a resposta assistencial que se quer dar é o endurecimento das ações políticas. Há 30 anos já se falava em epidemia de determinadas drogas. Há uma epidemia de visões UNILATERAIS, REDUCIONISTAS, IMEDIATISTAS, por parte de alguns segmentos profissionais e autoridades, gestores, que, perplexos e paralisados, querem uma solução procedimental para algo que precisa ser tratado como um FENÔMENO COMPLEXO que exige respostas COMPLEXAS. Um fenômeno que exige ser CUIDADO como um processo de mudança social, de mudança de paradigma, de posturas e atitudes, antes de tudo. Acreditar que o usuário de crack não quer se tratar é um grande engano. Um Professor de Psiquiatria da UNICAMP: 80% dos usuários de crack querem tratamento. Professor de Psiquiatria da UFBA afirma que usuários responderam à pesquisa que desejam ter uma casa própria. Ele quer sim, ter um itinerário de vida melhor. Eles não se adaptam e não querem é aquilo que nós achamos que eles devam ter! Não é colar palitinhos e muito menos plantar cebolinha verde, que não paga moradia e alimentação para ninguém. Ele quer sim, ter uma casa e sair da rua. Ele quer sim parar de usar; só que não estamos instrumentalizamos sua vida para isso. Não por meio de um tratamento fechado e ainda mais compulsório. O que vemos nas chamadas cracolândias é humanamente indigno, mas requer, antes de tudo, um 3
4 tratamento social. Ás vezes chegamos até mesmo a oferecer cursos profissionalizantes, mas não garantimos a ele sustentabilidade em suas opções. Mudar nossa visão desse personagem é importante, porque ajuda a compreender como o tratamento compulsório não faz sentido, é um pacote que acaba dando pouquíssimo resultado, tem data de validade. Não leva à transformação, por que para transformar-se está implícito estar em contato com o problema e não escondido entre quatro paredes. O dependente precisa de UM TRATAMENTO MAIS PRÓXIMO DE SUA REALIDADE. Que realidade? Por exemplo, a de não conseguir se submeter a uma EDUCAÇÃO nos moldes tradicionais. Senhores, respondam como crianças chegam à condição de morar nas ruas e de dependência de drogas, por exemplo, se o ECA prevê o direito de receber proteção integral com prioridade absoluta. Então não está sendo garantido de fato a estas crianças. Do contrário, estariam nas escolas. O que fazer agora; interná-las para que, em 07 ou 08 meses magicamente sofram transformações? E ao saírem da internação, vocês sabem o que acontece com elas? O Estado a elas garante um contexto educacional, familiar e social MUDADO? Garante uma filiação social como prioridade absoluta? Precisa de MORADIA SOCIAL; precisa de TRABALHO (para sobreviver; para contribuir com o PIB e não ser mais discriminado; para REFAZER SEU PROCESSO DE SUBJETIVAÇÃO, refazer-se enquanto sujeito CIDADÃO). E isso nós não estamos dando. O Estado não está sendo capaz de aparelhar minimamente aquele que NASCE INCAPAZ E infelizmente INCAPAZ CONTINUA de todas as formas, e pior ainda, está num movimento de acorrentar o sujeito (além das correntes familiares e sociais que ele já arrasta), em nome de um falso tratamento (pois nós, da saúde, bem sabemos que de lá ele sairá apenas um pouco mais renovado para retomar a cena de uso e à desfiliação social)! Ao falarmos de internação compulsória, o que se propõe é na verdade medicalizar as questões complexas (como instituições familiares, sociais, educacionais disfuncionais e falidas), pois, as complicações clínicas e psíquicas, bem sabemos, não precisam de meses para serem tratadas. Nós, profissionais da saúde, sabemos que, embora seja o mais difícil, é fora de quatro paredes que é possível trabalhar o sujeito e com o sujeito, trabalhar a fragilidade de seus vínculos. Se você respeita a limitação do usuário de droga e tenta construir com ele outra possibilidade de vida, sua chance de reduzir o consumo ou mesmo parar de usar a droga é muito maior do que quando se impõe. Nossas políticas e seus dispositivos precisam trabalhar EM REDE intra e intersetorial, só assim garantirão maior consistência em suas ações e uma 4
5 maior cobertura. Troquemos o tratamento COMPULSÓRIO e verticalizado pelo tratamento EM REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL. Não podemos acionar políticas emergenciais e enrijecidas, ao trabalharmos com um fenômeno complexo que exige vários níveis de ações. Do contrário, significa cristalizar modelos de intervenção amplamente criticados por profissionais, por pesquisadores na área de ciências humanas e sociais e pelos movimentos sociais. É um grande equívoco abordarmos o uso de drogas como uma questão médica específica, sob o risco de desvincularmos o problema do contexto em que está inserido, que é a perspectiva social e econômica. O grande contingente de usuários de crack vive uma vida sem perspectivas concretas, e isso deve ser considerado, e não apenas aquele quadro clínico e mental mórbido que encontramos na pessoa do craqueiro, por exemplo. O CFP alerta para o fato de tentarmos utilizar o conceito de internação prevista pela OMS (aquela prevista no caso de risco de vida do sujeito ou risco de vida de terceiros) para esconder a incapacidade do Estado de formular programas e ações que retirem os usuários de drogas da condição de privação ou exclusão social, antes de tudo. O acolhimento de dependentes de drogas em ambiente fechado até pode ser concebido como um espaço, E SE ASSIM DESEJAR O USUÁRIO, protetivo temporariamente, como estratégia que garanta a continuidade do cuidado integral, como é o caso das Unidades de Acolhimento do SUS (mas até elas, que foram pensadas como um espaço protetivo, autoridades querem transformá-las em prisões extrajudiciais). O posicionamento do CFP é contrário a este tipo de ação de encaminhamento compulsório às instituições de isolamento como se TRATAMENTO fosse! O CFP reafirma os princípios de um cuidado em meio aberto, humanizado, com equipes interdisciplinares qualificadas, no âmbito das políticas de saúde mental e coletiva e da assistência social, e que operem por meio dos equipamentos do Sistema Único de Saúde (SUS), do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), conforme diz nossa Carta Magna. A IV Conferência Nacional de Saúde Mental-Intersetorial, realizada em julho de 2010 em Brasília, e a XIV Conferência Nacional de Saúde reafirmaram, quase que em sua integralidade, os princípios e ações do campo da atenção psicossocial e pela ampliação da rede de serviços substitutos. Tais Conferências repudiaram os lugares e instituições em meio fechado (apesar de alguns segmentos da sociedade e autoridades ainda preferirem não levar isso em conta). O Congresso Internacional sobre Drogas de Brasília (2013), reunindo mais de 700 participantes e inúmeros palestrantes internacionais, entre profissionais dos mais respeitados, da neurociência à psiquiatria, das 5
6 ciências sociais ao direito, ONGs, ativistas de direitos humanos, divulgou a aprovada Carta de Brasília em Defesa da Razão e da Vida. O CFP lembra que o papel de recuperação e cuidado que as chamadas comunidades terapêuticas e outras instituições de internação cumprem para os usuários não apenas de crack, mas também de outras drogas, é bastante controverso. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) entregou ao Ministério da Saúde o Relatório da 4ª Inspeção Nacional de Direitos Humanos: locais de internação para usuários de drogas contendo várias denúncias de irregularidades encontradas pelo Conselho em alguns desses espaços, como utilização de mão de obra não remunerada, preconceito por orientação sexual e religiosa, violação de privacidade, torturas psicológicas, suspensão de medicação, falta de acesso a atendimento médico e à rede de educação. A Comissão de Direitos Humanos do CFP inspecionou 68 unidades em 24 estados e no Distrito Federal. O relatório foi entregue ao Ministério da Saúde e ao Ministério Público, e também apresentado na 14ª Conferência Nacional de Saúde, que aprovou uma moção de repúdio ao financiamento do governo federal às comunidades terapêuticas. O CFP acredita na ampliação da rede de cuidados com a implementação dos equipamentos preconizados em lei e a fiscalização do uso de verbas públicas em projetos criados pelas equipes que atuam no atendimento direto aos cidadãos, como as estruturas já existentes no Sistema Único de Saúde brasileiro da REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, através dos CAPS, consultórios de rua, aumento do número de leitos em hospital geral, além do fortalecimento da atenção básica. O Conselho defende que os municípios, fundamentados na diretriz de regionalização do SUS, assumam efetivamente o compromisso com a implementação das políticas voltadas ao cuidado de pessoas que usam drogas. Do mesmo modo, defende a criação de equipamentos substitutivos públicos, pautados em orientações técnicas já preconizadas por organismos nacionais e internacionais reconhecidos pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde. 6
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