ESCOLA, EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA NA COMUNA DE PARIS E ALGUMAS APROXIMAÇÕES COM AS IDEIAS DE KARL MARX
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- Vítor Gabriel Abreu Ventura
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1 ESCOLA, EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA NA COMUNA DE PARIS E ALGUMAS APROXIMAÇÕES COM AS IDEIAS DE KARL MARX André Luciano da Silva andre-ses2@hotmail.com RESUMO: O presente artigo tem o objetivo de elencar algumas considerações acerca da experiência da Comuna de Paris (1871) concernentes as suas propostas de escola, de educação e de formação humana, e com esses dados observar como essas ideias estão próximas ao ideário defendido por Karl Marx. E apesar deste autor alemão não ter escrito um texto especificamente voltado a educação, tampouco, uma pedagogia revolucionária, suas implicações e referências em algumas de suas principais obras (principalmente em seu livro célebre A Guerra Civil na França) não deixaram de exemplificar e de estimar aquele levante popular francês como um fator histórico importante para a classe proletária. Diante disso, o presente artigo através da análise de algumas obras deste teórico revolucionário, apresenta aproximações de ideias, pois, assim como os comunais, por exemplo, este teórico alemão defendia a necessidade crônica da emancipação da educação e da escola de qualquer influência religiosa, ou do Estado burguês, pois elas refletem na formação humana, e consequentemente, na visão de homem e de mundo dos indivíduos. PALAVRAS-CHAVE: Comuna de Paris. Educação. Karl Marx. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho objetiva, em início, fazer algumas considerações em relação a educação, a escola e a formação humana no âmbito do movimento da Comuna de Paris (18 de março de 1871), observando como os comunais abordaram essas questões em prol do desenvolvimento de uma cidade autogestionária, livre dos desígnios da Igreja Católica e do Estado burguês francês. Posteriormente, esse conjunto de ideias será analisadas mediante as ideias de Marx em alguns dos seus textos. Observando as proximidades das ideias de Marx e as dos comunais. Graduando em Pedagogia-Licenciatura pela Universidade Federal de Alagoas-UFAL, graduado em Serviço Social pela UFAL e integrante do grupo PIBIC: Teoria marxista do Estado: gênese ontológica, extinção e ontonegatividade da política. andre-ses2@hotmail.com 1
2 Diante disso, partiremos do texto célebre de Karl Marx: A Guerra Civil na França que aborda o desenvolvimento da guerra franco-prussiana e as medidas adotadas pelos comunais como elementos necessários para o desenvolvimento de um governo do povo e pelo povo, para compreender como se deu este levante e quais foram as suas repercussões para a sociedade. Neste mesmo contexto, utilizaremos da obra cinematográfica La Comunna (1871) que retrata o movimento insubordinado francês. Para debater a proposta de educação, da escola que lá se formou utilizaremos também deste filme, além do texto de Lombardi: Educação na Comuna de Paris: contribuição ao debate comemorativo dos 130 anos (2001), os quais observam as contribuições na esfera da educação, e da escola como um espaço laico, universal, e gratuito para todos. Utilizaremos ainda de algumas observações acerca do que Marx expõe sobre educação e escola em seu texto: Crítica ao programa de Gotha (1875). Em relação a formação humana numa abordagem marxiana, utilizamos do texto de Ivo Tonet: Educação contra o capital, 2012, o qual traça elementos fundamentais dentro da ótica do marxismo que consistiria numa formação humana através da emancipação humana mediante os preceitos de Marx. 2. A COMUNA DE PARIS: ALGUNS APONTAMENTOS O movimento da Comuna de Paris ocorre no período da guerra francoprussiana, na segunda metade do século XIX, como um levante democrático e popular (LOMBARDI, 2001, p. 159), prioritariamente formado pela classe operária francesa, frente as ofensivas da classe dominante que defendia para si o poderio e a organização na França. O interessante, como Lombardi (2001) advoga, é que apesar deste movimento histórico ser defendido, constantemente, como uma experiência socialista-marxista, por vários teóricos, até mesmo brasileiros, este autor marxista, partido de uma análise profunda dos estudos de Marx, atribui a Comuna de Paris não como um exemplo dos anseios socialistas defendidos por Marx, mas sim, um resultado desenhado com a ajuda dos anseios anarquistas de Bakunim, e dos ideais 2
3 socialistas de Proudhon. 1 Essas ideias estão presentes, também, no prefácio à obra marxiana: A Guerra Civil na França por F. Engels (2004). O objetivo dos comunais, segundo Karl Marx, era a supressão dos antagonismos de classe entre capitalistas e operários franceses. Posto isso, a edificação de uma educação e de uma escola direcionadas para a formação de homens conscientes e críticos era uma ação essencial. Assim, segundo Marx (2004, p. 84), Ao alvorecer de 18 de março de 1971, Paris foi despertada com o Clamor: Viva a Comuna!. A citação deste teórico alemão, além de representar a surpresa que foi a constituição da Comuna de Paris, demonstrou-se enquanto uma necessidade naquele período histórico, visto que a Comuna foi um acontecimento da realidade francesa e representou a força, principalmente dos operários, frente à nova classe dominante que buscava, a todo o custo, se firmar no poderio da França anos depois que foi tirado, das posses da monarquia, o poder sobre a França e sobre os franceses. Ou seja, na Revolução Francesa (1789) e nas várias guerras civis subsequentes a esta. Mas, também, aquela se constituiu numa forma de se rebelar contra as condições de miséria que atingiam a maioria dos franceses operários naquele período, ocasionadas pelas constantes guerras que o Estado enfrentava, e que formava um rastro de miséria, o qual desenhava as condições de vida da maioria da população francesa. Ademais, esse acontecimento histórico se mostrou também enquanto um exemplo na história humana de que a classe operária, trabalhadora pode prover e administrar os seus próprios rumos; e consequentemente pode edificar uma nova sociabilidade, diferente da atual. Neste contexto, ela, a Comuna, se constituiu num levante popular em nome do trabalho, da garantia da alimentação, da liberdade, da educação laica etc., para os franceses que se encontravam famintos, em condições de trabalho precárias; sem liberdade; e com uma educação elitista e fincada nos anseios religiosos. Esse cenário é bem retratado no filme A Educação na Comuna de Paris, onde se observa a pobreza e a miséria dos comunais que não encontravam outra 1 Para uma calorosa discussão das ideias de Marx e de Proudhon ver: A Miséria da Filosofia: resposta a filosofia da miséria, do Sr. Proudhon. 3
4 alternativa senão a constituição de uma sociedade que pudesse atender as suas necessidades básicas, por exemplo a de trabalho, a de alimentação, a de uma escola laica etc., e paralelamente a esta situação calamitosa do operariado francês, as cenas do filme demonstram a situação de luxo de alguns integrantes da classe burguesa, ou seja, situações contrárias, antagônicas, a miséria dos operários daquele país, seja na cidade, seja no campo. Mas também, a edificação de uma Comuna, gestada pelos ideários dos operários se constituiu como uma alternativa a forma de sociabilidade pregada pelos burgueses, e, por isso, tornou-se um perigo aos ideários do capitalismo, pois era uma nova forma de governo, onde o poder estaria nas mãos dos operários. Era um governo dos operários, o que Engels expos como um exemplo de ditadura do operariado. Assim, agora: operários, operárias, homens, mulheres e crianças, buscavam se emancipar daquelas relações de miséria e de pauperismo, e de dominação que se encontravam. E no outro lado, a classe dominante apenas escamoteava a realidade desses muitos moribundos e escravos do trabalho com o discurso de que todos são livres para trabalhar, e que diante de suas potencialidades, poderiam acumular bens, ou seja, poderiam enriquecer. Diante disso, com a constituição da Comuna de Paris: a nova classe dominante ao mesmo tempo em que encontrou os carrascos para os antigos dominantes [a realeza, grosso modo], agora se defrontava com os seus próprios algozes. Pois, para Marx: Eis o seu verdadeiro segredo: a Comuna era, essencialmente, um governo da classe operária, fruto da luta de classe produtora contra a classe apropriadora, a forma política afinal descoberta para levar a cabo a emancipação econômica do trabalho. (MARX, 2004, p.95-96). Engels (2004, p. 10), no prefácio da obra de Marx: A guerra Civil na França, observou que Era a primeira vez que a burguesia mostrava a que extremo de crueldade e vingança é capaz de chegar sempre que o proletário se atreva a defrontar-se com ela como uma classe independente, que tem os seus próprios interesses e reivindicações. Pois segundo, Marx (2004, p. 94) A simples existência da Comuna implicava, como algo evidente, um regime de autonomia local, porém já não como contrapeso a um poder estatal, que agora era supérfluo. E por isso, 4
5 enfrentava a permanência das ideias burguesas, e a própria existência do Estado burguês francês. Quer dizer, tornava-se um perigo para a hegemonia, tanto do capitalismo, que estava se espraiando aos seus ideais monopolistas, quanto da classe dominante, assim a Comuna e seus comunais, e suas ideias, deveriam ser combatidos e aniquilados em nome do progresso do capitalismo. E em consequência deste contexto, três meses depois, no mesmo ano (de maio a junho de 1871) os comunais foram todos [homens, mulheres e crianças] exterminados pelos interesses das classes dominantes francesas, que aglutinaram forças com os prussianos para aniquilar aquele vírus cancerígeno que atingia a sociedade francesa, e consequentemente a hegemonia do poderio da classe dominante francesa. Distribuindo uma carnificina por toda a França em nome de uma liberdade para o capital. (Cf. MARX, 2004). Em relação aos comunais, os adjetivos mais comuns que poderíamos empregar a situação da maioria deles eram de: famintos, sujos, esfarrapados, miseráveis etc., e a escola e a educação naquele período, também não forneciam uma possibilidade para eles se libertarem daquela situação. A educação e a escola, no cenário francês, neste caso, antes da iniciativa da Comuna de Paris, estavam embasadas nos ideários religiosos, e apenas apontavam a submissão daqueles miseráveis em nome de uma naturalidade entre ricos e pobres, e que a maior recompensa destes estaria no céu. Ou seja, a escola, embasada pelos pressupostos da Igreja, pregava a submissão, a naturalidade e a paciência dos operários perante as desigualdades. No filme, A Educação na Comuna de Paris, a escola aos preceitos religiosos, é vista como um espaço onde se aprende a orar, a ler e a escrever os textos sagrados, onde se aprende a postura, a moral, a ter obediência aos seus superiores etc. Esta escola representava um espaço de inculcamento dos saberes daquela realidade como sendo coisas puramente naturais, que não poderiam ser questionadas, tampouco mudadas. Ensinava-se como se as ideias fossem perenes, e imutáveis, por isso, jamais as crianças poderiam se opor a tais ideias. Daí, a Igreja também desempenhava [e desempenha] um papel fundamental para a permanência daquelas ideias de sociedade fazendo com que, na escola as 5
6 crianças aceitassem a realidade já programada pelo divino a elas e reprojetassem para o resto de suas vidas essas ideias. Assim, se uma criança era filho, ou filha de um operário esta criança também será operária no futuro. Posto isso, qual foi a proposta de educação e de escola operadas pelos comunais frente ao sistema dogmático religioso de escola, que pudesse, realmente, contribuir para uma verdadeira formação humana? E como esse ideário está em comunhão a vertente epistemológica marxiana? 3. FORMAÇÃO HUMANA, EDUCAÇÃO E ESCOLA NA COMUNA DE PARIS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EM MARX De acordo com o teórico Ivo Tonet (2012), a noção de formação humana está atrelada a apropriação do patrimônio histórico (este desenvolvido pelos homens no processo de suas relações e inter-relações intermediado pelo trabalho). E é com essa apropriação que o indivíduo ganha status de membro do gênero humano. Ou seja, Tonet (2012, p. 77) citado Marx: defende que o processo do indivíduo singular tornar-se membro do gênero humano passa pela necessária apropriação do patrimônio- material e espiritual acumulado pela humanidade em cada momento histórico. Processo este, assentado na determinação recíproca entre espírito e matéria, interioridade e exterioridade; e subjetividade e objetividade no ser social, ou seja, a própria práxis. Assim, complementa Tonet (2012, p.77), todo o obstáculo e objetividade no ser social, ou seja, a própria práxis. Assim, complementa Tonet (2012, p.77), todo o obstáculo a essa apropriação é um impedimento para o pleno desenvolvimento do indivíduo como ser integralmente humano. No momento, e tomando o contexto da educação e da escola antes da Comuna de Paris, em que a formação humana estava orientada, também, pelos dogmas da Igreja, a possibilidade de os indivíduos se exaltarem como homens estava regrada pelas ideias deterministas das condições divinas e naturalizadas de submissão e de servidão da classe dominada à classe dominante. Neste caso, dos operários franceses aos diversos tipos de burgueses, por exemplo, mediante a ideia de que um ser divino, e natural deu a posse das coisas, dos objetos, [terras, por exemplo] a alguns privilegiados, e os outros que não tiveram essa sorte devem se 6
7 alegrar pela possibilidade de trabalhar e de se manter, dignamente. Ideias estas defendidas fervorosamente pelos teóricos da vertente religiosa católica: Santo Agostinho, e por São Tomás de Aquino, por exemplos. Essa crônica servidão a uma realidade cruel se tornava um entreve a própria apropriação da humanidade do gênero humano, pois condicionava a ação dos indivíduos a aquelas ideias inertes. E o Estado também propagandeava [e propagandeia] esse discurso quando defendia [e defende] a operabilidade e a permanência da sociedade capitalista. Defendendo a propriedade privada, e elegendo a ideia de que todos são responsáveis pelas suas condições atuais. E é através do trabalhar que o homem poderá melhorar suas condições de vida. Sem que este próprio homem compreenda o porquê dele ter que trabalhar e outros não. Assim, o sistema capitalista torna-se um dos entraves para a formação humana, pois em sua gênese o capitalismo é um sistema que se nutre das desigualdades, e da hierarquização em forma de classes sociais. Assim, é impossível neste sistema a distribuição do patrimônio cultural de forma igual para todos os seus integrantes, melhor para todas as classes sociais. Ademais, aquele sistema se utiliza da educação, e da escola como instrumentos de perpetuação dos anseios das classes dominantes, pois consoante Mészáros (2005, p.15). A educação, que poderia ser uma alavanca essencial para a mudança, tornou-se instrumento daqueles estigmas da sociedade capitalista: fornecer os conhecimentos e o pessoal necessário à maquinaria produtiva em expansão do sistema capitalista, mas também gerar e transmitir um quadro de valores que legitima os interesses dominantes. Assim, a educação em lugar de instrumento da emancipação humana, agora é mecanismo de perpetuação e reprodução desse sistema [o capitalista] (MÉSZÁROS, 2005, p.15). Diante disso, ideias que se opõem a permanência deste cenário acima explicitado torna-se uma possibilidade de real formação humana. E neste caso, as ideias que surgiram e foram executadas na Comuna de Paris são fundamentais. Segundo Lombardi (2001) o caráter de escola assumido pelos comunais estava caracterizado como sendo: público, gratuito, popular e voltado ao 7
8 entendimento de todos, laico e totalmente livre das influências da religião, das classes e do Estado burguês; formativa e pautada exclusivamente no método experimental e cientifico. E isso é representado nas medidas adotadas pelos comunais como observa Marx (2004, p ). [...] a Comuna estava impaciente por destruir a força espiritual de repressão, o poder dos padres, decretando a separação da Igreja como corporações possuidoras. Os padres foram devolvidos ao retiro da vida privada, a viver dos óbulos dos fiéis, como seus antecessores, os apóstolos. Todas as instituições de ensino forma abertas gratuitamente ao povo e ao mesmo tempo emancipadas de toda intromissão da Igreja e do Estado. Assim, não somente se punha o ensino ao alcance de todos, mas a própria ciência se redimia dos entraves criados pelos preconceitos de classe e o poder do governo. E Engels (2004, p ) no prefácio da obra de Marx A Guerra Civil na França complementa essa ideia observando que: [...] a Comuna decretou a separação da Igreja e o Estado e a supressão de todas as subvenções do Estado para fins religiosos, declarando propriedade nacional todos os bens da Igreja; em consequência, foi dada ordem, a 8 de abril, para que se retirassem das escolas todos os símbolos religiosos, imagens, dogmas, orações, em sua palavra, tudo o que esteja na órbita da consciência individual, ordem que foi sendo posta em prática pouco a pouco. Karl Marx também expõe essas ideias em seu texto Crítica ao programa de Gotha (1875) quando aborda sobre a necessidade pelo menos, [de] escolas técnicas (teóricas e práticas), combinadas com as escolas públicas (MARX, 2005, p.46), e que era inadmissível a educação popular a cargo do Estado, pois, para ele: uma coisa é determinar por meio de lei gerar os recursos, os materiais, o pessoal e etc., e outra é designar o Estado como educador do povo. Ao contrário, expõe Marx, é o Estado quem necessita de receber do povo uma educação muito severa. (MARX, 2005, p.46). E continua expondo que a escola deve ser desintoxicada de toda influencia, seja por parte do Estado, seja por parte da Igreja. Assim, segundo Marx, diferente da limitada liberdade de consciência burguesa que tolera qualquer tipo de liberdade de consciência religiosa, [é necessário aspirar], ao contrário desta, libertar a consciência de todas as fantasmagorias religiosas (MARX, 2005, p.47) é uma ação necessária. 8
9 3. CONSIDERAÇOES FINAIS Em suma, a experiência da Comuna de Paris e sua proposta de escola e educação são fundamentais, assim como, exemplos históricos de que é possível executá-las na realidade. E apesar de Marx não ter escrito um texto especificamente voltado a educação, pode-se observar que ele advogava, assim como os comunais, a necessidade crônica da emancipação da educação e da escola de qualquer influência religiosa, ou do Estado burguês, pois elas refletem na formação, e consequentemente na visão de homem e de mundo dos indivíduos. E os aprisionam a ideias perenes da realidade, tornando a educação e a escola como também atos sociais perenes. Assim a proximidade das ideias dos comunas com a de Marx representa os anseios de uma nova sociedade, a qual não seja estrutura na acumulação de capital, mas sim no respeito e na exaltação da vida humana. Para isso, é necessário, a nosso ver, retomar aos escritos de Marx, pois suas ponderações atendem aos anseios da classe que busca, assim como os comunais, uma escola realmente laica, de qualidade, pública, direito de todos que valorize a vida humana em vez do acúmulo de capital. REFERÊNCIAS A Educação na Comuna de Paris. dur. 91 min. (Editado por André Luciano da Silva do filme La Comunna -1871, dur. 330 min). LOMBARDI, José Claudinei. A educação e a comuna de Paris: contribuição ao debate comemorativo dos 130 anos. In: A Comuna de Paris na história. Armando Boito Jr. ( org.). São Paulo: Xamã, 2001, p MARX, Karl. A Guerra Civil na França. Disponível em < e acessado no dia 14 de setembro de 2013 às 17h00min MARX, Karl. A Miséria da Filosofia: resposta a filosofia da miséria, do Sr. Proudhon. São Paulo: Expressão Popular, MARX, Karl. Carta de Marx a W. Bracke; Observações à margem do Programa do Partido Operário Alemão. In: Crítica ao Programa de Gotha (1875). Disponível em 9
10 < e acessado no dia 15 de setembro de 2013 às 15h15min p MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, TONET, Ivo. Educação contra o capital: educação e formação humana. 2 ed. Revista. São Paulo: Instituto Lukács, 2012, p
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