Sistemas de produção e gênero na agricultura familiar

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1 Fazendo Florianópolis, Gênero de Corpo, a 28 de Violência agosto de e Poder 2008 Sistemas de produção e gênero na agricultura familiar Vilênia Venâncio Pôrto Aguiar; Edenilse Pellegrini da Rosa (NAF - UFSC) Palavras-chave: Agricultura familiar; Relações de gênero; Jovem rural; Sistemas de produção. ST 3 - As múltiplas faces da mulher rural no Brasil Introdução Este artigo apresenta algumas observações sobre a relação entre sistemas de produção e gênero na agricultura familiar. As informações aqui presentes resultaram de uma pesquisa realizada para analisar as principais questões de gênero e geração que emergem nas relações sociais estabelecidas entre os membros das famílias rurais residentes nas comunidades envolvidas no Projeto Microbacias 2. 1 Tal estudo é decorrente de solicitação específica do Programa de Recuperação Ambiental e de Apoio ao Pequeno Produtor Rural PRAPEM/Microbacias 2 que sugeriu identificar e compreender as principais questões decorrentes da forma como se constroem as relações sociais de gênero e geração no interior das famílias rurais beneficiárias do Projeto e suas implicações no processo de desenvolvimento das microbacias 2. 2 A metodologia utilizada envolveu uma etapa qualitativa e uma outra quantitativa 3. Em relação ao aspecto qualitativo do estudo, utilizamos uma adaptação da técnica de Grupo Focal (focus group). Trata-se de uma técnica de pesquisa na qual o pesquisador reúne, num mesmo local e durante um certo período, uma determinada quantidade de pessoas que fazem parte do públicoalvo de suas investigações, tendo como objetivo coletar, a partir do diálogo e do debate com e entre eles, informações acerca de um tema específico. 4 A principal característica dessa técnica está no fato dela trabalhar com a reflexão expressa através da fala dos participantes, forma através da qual eles revelam suas percepções, conceitos, impressões e concepções sobre determinado tema. A tarefa do pesquisador consiste em levantar questões capazes de alimentar o debate entre os participantes, sem esperar necessariamente a formação de consensos. Ou seja, ele guia os grupos, numa discussão que tem por objetivo revelar as suas percepções sobre o tema em questão; incentiva os componentes do grupo a conversarem entre si, trocando experiências e interagindo a partir de suas idéias, estabelecendo e facilitando a discussão. A pesquisa envolveu 25 grupos focais. 5 As microbacias que serviram como unidade de análise para o estudo se encontram localizadas nas mesorregiões do Planalto Norte, Planalto Serrano e Oeste Catarinense, envolvendo os municípios de Canoinhas, Abdon Batista, Anita Garibaldi, Campo Belo do Sul, Capão Alto, Palmeira, Luzerna, Concórdia, Saudades e Dionísio

2 2 Cerqueira. A pesquisa de campo ocorreu no período de 29 de outubro de 2007 a 28 de novembro do mesmo ano. A investigação realizada nos forneceu importantes respostas referentes à situação dos jovens e das mulheres rurais. Mas, também, nos apresentou possibilidades e novas perspectivas de análise sobre as relações de gênero na agricultura familiar: uma delas referente à relação que se estabelece entre o sistema de produção sobre o qual se baseia a agricultura e a condição da jovem mulher na unidade familiar. Relações de gênero e sistemas de produção na agricultura familiar: uma nova perspectiva de análise De um modo geral, o resultado da pesquisa aponta que as jovens rurais lidam e vivenciam questões e problemas semelhantes, mas a forma como essas questões e problemas se apresentam ou mesmo a maneira como essas jovens se colocam frente a eles será tão diversa quanto for a diversidade de situações encontradas no espaço rural, entendido em primeiro lugar, enquanto um espaço físico diferenciado. (...), resultante especialmente da ocupação do território, das formas de dominação social que tem como base material a estrutura de posse e uso da terra e outros recursos naturais,como a água, da conservação e uso social das paisagens naturais e construídas e das relações campo-cidade. Em segundo lugar, enquanto um lugar de vida, isto é, lugar onde se vive (...) e lugar de onde se vê e se vive o mundo (...). (WANDERLEY, 2001:32) A esta diversidade de situações encontradas no espaço rural chamaremos de situação de ruralidade e é a partir dela que serão discutidas as questões de gênero que emergem da condição de ser do jovem rural, no seu sentido genérico. Dentre os vários aspectos que constituem a situação de ruralidade da jovem rural, pretendemos abordar aqueles que dizem respeito à condição da agricultura e a maneira como ela reflete sobre a condição da jovem na unidade familiar. Trata-se de aspectos cujos fatores estão relacionados às características da atividade agrícola, às condições em que se desenvolve a agricultura, aos fatores de produção disponíveis, aos sistemas de produção adotados e as peculiaridades do trabalho na agricultura. A pesquisa empreendida sugere que o ou os sistema(s) de produção sobre o qual se assenta o trabalho familiar determina uma maior ou menor desigualdade nas relações de gênero e geração que se estabelecem entre os membros da família. As discussões ocorridas entre os(as) jovens nos grupos focais abordaram alguns aspectos relacionados à condição da jovem na unidade familiar, dentre os quais destacamos: falta de autonomia e liberdade, não participação nas tomadas de decisão e inacessibilidade à renda. A referência à falta de autonomia pode ser analisada sob vários aspectos. O primeiro deles, refere-se ao fato da jovem não conseguir executar os seus projetos na propriedade, de não

3 3 conseguir (ou só raramente) obter apoio da família para executá-los. Nessa mesma linha, a expressão é utilizada em referência à sua não participação nas tomadas de decisão na unidade familiar. Esse é um problema que se coloca para o jovem de uma maneira geral, mas no caso das moças, isso é ainda mais evidente. Na maioria das vezes elas se mantêm e são mantidas fora do espaço de gestão da propriedade. Isso pode ser explicado pela naturalização da divisão sexual do trabalho no interior do grupo familiar que atribui, por um lado, ao homem a responsabilidade pelo trabalho dito "produtivo" (agropecuária) compreendido como toda a atividade efetuada para produzir bens e serviços destinados ao mercado mediante a venda ou troca; e, por outro, à mulher o trabalho dito reprodutivo : cuidar da casa e dos filhos, pequenos animais, horta etc., enfim tudo aquilo que é feito para uso e consumo da família, sendo pouco valorizado devido à escassa ou nenhuma participação na geração de renda. (FALCÃO, 2003) Neste sentido, o espaço da produção é responsabilidade do homem, dando-lhe a legitimidade para exercer sobre ele o seu controle, o que envolve a gestão e a centralização dos recursos financeiros que venham a ser ali gerados. Um outro aspecto relacionado à falta de autonomia é a dependência financeira das filhas em relação aos pais e a utilização dessa condição como mecanismo de controle dos pais sobre elas. Também é possível falar de uma dependência moral ou simbólica, que muitas vezes subordina os seus desejos à vontade dos pais, pela legitimação da autoridade paterna, impedindo-as de tomar suas próprias decisões e agir conforme o seu discernimento. Além disso, para as moças é menor ou mesmo inexistente a possibilidade de acesso a alguma renda na agricultura. Para acessar algum recurso elas precisam trabalhar fora da unidade familiar, pois se mantendo nesse espaço a possibilidade de acesso à renda é, em última instância, determinada pelas condições financeiras e pelo consentimento do pai. Normalmente, as filhas precisam pedir dinheiro ao pai quando assim necessitam, de modo que o suprimento de suas necessidades passa pelo crivo paterno. As jovens rurais, via de regra, se encontram submetidas à condição de falta de liberdade e autonomia diante do controle que os pais procuram exercer sobre elas, através de mecanismos de vigilância e regulação 6 que se estendem para os espaços que freqüentam (CASTRO, 2006), o que tem se constituído como a principal causa de conflitos e tensionamentos entre pais e filhas Os pais evitam que as filhas freqüentem espaços onde eles não possam exercer controle ou onde não existam redes de vigilância. As moças, por sua vez, se queixam que no meio rural elas não têm espaço, o preconceito é muito grande e há um grande controle social, que acaba interferindo na relação com os pais, tornando o diálogo ainda mais difícil. As moças não são chamadas a compartilhar as decisões que são tomadas na unidade familiar, os seus espaços de lazer são restritos, tem pouca mobilidade, lhes é destinado o espaço doméstico e vivem uma situação de sujeição e

4 4 dependência em relação aos pais. A coerção social exercida sobre a educação da moça revela um forte componente cultural numa estrutura social onde o homem é mais livre, tem mais liberdade e pode fazer mais coisas do que a mulher. O julgamento que se faz sobre o comportamento da moça é revestido de um forte teor moral. Portanto, a reivindicação por autonomia aqui tem um sentido que escapa aos limites da unidade de produção familiar. Em diversas esferas como trabalho, poder de decisão na propriedade e nas negociações, renda, autonomia, sexualidade, liberdade, lazer, dentre outros, a mulher jovem encontra-se ainda numa posição de desfavorecimento. Se, como afirma Castro (2006), ser jovem rural carrega o peso de uma posição hierárquica de submissão, ser jovem rural e mulher representa uma situação de inferioridade, ainda maior, na hierarquia social. Os pontos acima destacados se mostraram presentes em todas as microbacias estudadas, ainda que em diferentes graus e intensidades. Entretanto, foi possível observar que o grau de participação das filhas nos processos de tomadas de decisão é maior, menor ou nulo conforme a sua maior, menor ou não participação em atividades consideradas produtivas para a unidade familiar. Por exemplo, nas famílias onde a filha encontra-se envolvida apenas nas atividades domésticas sua participação nos processos decisórios é praticamente nula. Situação um pouco diferente daquela onde a filha encontra-se envolvida, por exemplo, na produção de leite, de hortícolas ou na comercialização em feiras. Estas diferentes situações sugerem que os sistemas de produção adotados na unidade familiar podem favorecer mais ou menos a maior ou menor participação das jovens mulheres nos processos de decisão e provocar alterações na maneira de se fazer a gestão da propriedade. Os sistemas de produção que combinam duas, três ou mais explorações (grãos, hortícolas, leite ou suínos, aves e leite p.ex.) tendem a estimular um processo de gestão menos centralizado e mais participativo, do que sistemas de produção baseados num único tipo de exploração (grãos, por exemplo). Isso por que unidades produtivas que põem em funcionamento um conjunto de atividades variadas necessitam, geralmente, da contribuição permanente do trabalho de todos os membros da família, de modo que qualquer investimento que se pretenda realizar precisa do acordo dos filhos(as) que trabalham na referida unidade, pois a sua força de trabalho é decisiva na execução das atividades. Os sistemas de produção diversificados, como aqueles baseados na agroecologia, por exemplo, favorecem, ainda, o acesso do(a) jovem à renda. Pudemos perceber isso especialmente quando nas atividades desenvolvidas encontrava-se a produção de leite ou de hortifrutigranjeiros para comercialização em feiras. Através dessas atividades é possível a jovem obter uma renda mensal e semanal, respectivamente. É importante ressaltar ainda que as atividades ligadas à produção do leite, a horta ou enfim as chamadas miudezas, atividades tradicionalmente relacionadas ao trabalho feminino, na medida em que vai crescendo em importância econômica, vai inserindo o trabalho das mulheres no espaço dito produtivo. A valorização desses produtos

5 5 valoriza as atividades a eles relacionadas e, assim, o trabalho das mulheres também tende a ser valorizado. Percebemos que isso favorece o aumento da participação das mulheres nos espaços de decisão da unidade familiar. Onde a agricultura se baseia em sistemas de produção diversificados, a jovem rural ocupa um maior espaço de participação na gestão da propriedade, especialmente, no que se refere à participação nas tomadas de decisão. Além disso, elas conseguem acessar alguma renda, o que lhe proporciona um certo grau de autonomia frente aos pais. Vale salientar que, de um modo geral, os(as) jovens tem se posicionado de uma forma bastante crítica em relação aos sistemas de produção tradicionais, ao questionar a sua eficiência econômica, social e ambiental. Para eles, a não diversificação da produção limita a geração de renda em várias frentes, tornando, a família dependente, financeiramente, de um único produto ou atividade; e a agricultura vulnerável a situações adversas como queda nos preços, aumento dos custos, intempéries climáticas etc. Normalmente, as poucas atividades sobre as quais se sustentam os sistemas de produção mantidos por métodos próprios do modelo de agricultura convencional são quase que exclusivamente masculinas (como o cultivo de grãos, pecuária de corte, criação de porcos), mantendo as mulheres e os jovens afastados das decisões relacionadas à gestão da propriedade, reproduzindo o modelo de gestão patriarcal, no qual, o pai, chefe da família, concentra em suas mãos a renda e o poder. A pouca diversidade de atividades produtivas nestes tipos de sistemas agrícolas faz com que as mulheres invistam parte de seu tempo na criação de galinhas, ovos, queijo, geléias, dentre outros produtos, que possam ser vendidos ou trocados na cidade para garantir uma renda individual e suprir as necessidades dos filhos, driblando assim o não acesso à renda familiar gerenciada pelo esposo, pai e chefe da família. 7 Por outro lado, a diversidade das atividades produtivas desenvolvidas promove o envolvimento de todos os membros da família, onde cada um é responsável por uma atividade resultando em aumento de segurança em relação à renda, renda em várias épocas do ano, autonomia da mulher e dos jovens, descentralização do poder e autoridade paterna, participação de todos nas decisões e gestão da propriedade. Dessa forma, pode-se inferir que sistemas de produção diversificados, que envolvam a combinação de várias atividades transformam as relações familiares possibilitando um grau maior de participação e de igualdade de gênero. Ademais, uma maior participação das mulheres no processo produtivo tem incentivado a sua participação nos espaços públicos, tais como cursos e seminários, reuniões e nos espaços de comercialização, tais como feiras. O fato das mulheres poderem obter, por si mesmas, uma renda mais permanente, fruto direto do seu trabalho, tende a melhorar o seu poder de barganha dentro das famílias, permitindo avanços quanto à conquista da sua autonomia.

6 Referências Bibliográficas CASTRO, E. G. Entre Ficar e Sair: uma etnografia da construção social da categoria jovem rural. In: VII Congreso Latinoamericano de Sociologia rural, 2006, Quito. Memória del VII Congreso Latino-Americano de Sociología Rural, FALCÃO, Roberta Borges de Medeiros ECT alii. A mulher do semi-árido nordestino, a agricultura familiar e o sindicalismo: uma discussão em seminário NETO, Otávio Cruz; MOREIRA, Marcelo Rasga; SUCENA, Luiz Fernando Mazzei. Grupos Focais e Pesquisa Social Qualitativa: o debate orientado como técnica de investigação. Trabalho apresentado no XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil de 4 a 8 de novembro de WANDERLEY, M. N. B. A ruralidade no Brasil moderno; por um pacto social pelo desenvolvimento rural.. In: Norma Giarracca. (Org.). Una nueva ruralidad en America Latina?. Buenos Aires: CLACSO, 2001, v., p O PRAPEM/MICROBACIAS 2 é um projeto de desenvolvimento rural do Governo do Estado de Santa Catarina que tem como meta a promoção do alívio à pobreza, através da integração de ações que busquem o desenvolvimento econômico, ambiental e social do meio rural catarinense, com a efetiva participação dos atores envolvidos no processo de construção, execução e avaliação do projeto, garantida, sobretudo, pela organização social dos moradores das microbacias através de associações de microbacias e grupos de agricultores. 2 Assim, o presente estudo objetivou: a) Identificar e analisar as principais questões de gênero e geração presentes nas relações sociais e produtivas que se estabelecem entre os membros das famílias rurais residentes nas comunidades rurais envolvidas no projeto Microbacias 2. b) Investigar as implicações destas questões na permanência ou saída dos jovens (moças e rapazes) do meio rural e na reprodução social da agricultura familiar. c) Apontar os principais fatores que motivariam os filhos e as filhas de agricultores familiares, sobretudo os empobrecidos social e economicamente, a permanecerem nas suas comunidades rurais de origem. 3 O aspecto quantitativo da referida pesquisa consistiu na elaboração de um mapa social a partir dos dados do Censo Demográfico 2000 (IBGE) onde se procurou apresentar as características demográficas da população rural e sua possível tendência à masculinização e envelhecimento. 4 Cf. Neto, Otávio Cruz; Moreira, Marcelo Rasga; Sucena, Luiz Fernando Mazzei. Grupos Focais e Pesquisa Social Qualitativa: o debate orientado como técnica de investigação. Trabalho apresentado no XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil de 4 a 8 de novembro de A metodologia de trabalho previu a formação de três diferentes Grupos Focais em cada uma das microbacias selecionadas, sendo: i) Grupo 1: formado pelo Secretário Executivo regional, animadores e facilitadores; ii) Grupo 2: formado por membros dos Grupos de Animação (GAM) e Associações de Desenvolvimento das microbacias (ADM); iii) Grupo 3: formado por jovens rurais residentes nas microbacias selecionadas (moças e rapazes). Para cada região foram feitos os ajustes e adaptações metodológicas necessárias, pois se tratava de diferentes realidades. Para selecionarmos os três grupos acima especificados utilizamos como critério o nível de relação, envolvimento/participação com Projeto Microbacias 2. Inicialmente foi prevista a participação de aproximadamente 10 pessoas, recomendando-se um mínimo de oito e um máximo de 12 pessoas. A organização dos grupos (agendamento, convites, disponibilização do espaço etc.); bem como a seleção das pessoas que compuseram o grupo 2 (GAM e ADM) e 3 (jovens) foi feita, na região, pelo técnico local, tendo esse sido orientado para dar atenção aos seguintes aspectos: a) Todas as comunidades pertencentes às microbacias deveriam estar representadas no grupo focal; b) Deveriam ser selecionadas pessoas de sexos diferentes. Ou melhor, cada grupo deveria ser composto por 50% de mulheres e 50% de homens. c) Os jovens participantes do grupo 3 deveriam pertencer às diferentes comunidades que compõem a microbacia; d) Os jovens selecionados deveriam estar situados na faixa etária de 15 a 25 anos; e) O espaço para as reuniões deveria favorecer a interação entre os participantes. 6 Fazem parte dos mecanismos de vigilância e controle dos pais sobre as filhas a não permissão para dirigir carros ou motos ou mesmo para pegar carona com amigos; a restrição para que as filhas freqüentem espaços de lazer ou, ainda, mantê-las numa situação de quase total sujeição e dependência financeira. 7 Atualmente a intensificação da fiscalização e o rigor das leis sanitárias estão inibindo esta prática feminina.

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