ESTRATÉGIA DO CENTRO PARA O PERÍODO 2007/2008
|
|
- Nina Klettenberg Sacramento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGIA DO CENTRO PARA O PERÍODO 2007/2008 NOTA INTRODUTÓRIA Após ter assinalado o seu décimo aniversário em 2005, o Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia entrou na segunda década da sua existência. Com seu quadro de pessoal altamente profissional e motivado, o Centro alcançou esta data como uma organização solidamente implantada e respeitada, que é objecto de reconhecimento no mundo da tradução. Normalmente, a segunda década na vida de qualquer organização exige uma revisão dos seus objectivos de forma a ficar apta a enfrentar atempadamente os novos desafios. A Estratégia para o período visa cumprir esse objectivo. Trata-se de um documento operacional que descreve em traços largos os domínios de actividade potencialmente vulneráveis e apresenta alterações para os solucionar. 1. SITUAÇÃO ACTUAL (2006) Em 2006, o Centro de Tradução manteve o seu modus operandi tradicional: O número dos clientes do Centro continuou a aumentar, tendo a assinatura de três novos acordos elevado o mesmo para 33. Quatro projectos de acordo estão em vias de ser assinados, estando outros quatro a aguardar a entrada em funcionamento das agências ou a nomeação do Director (ver Anexo 1 para informações mais detalhadas). Conforme estipulado no Orçamento Rectificativo para 2006, o número de páginas previsto para 2006 é de No decurso do ano foram recrutados mais tradutores. Até ao final do ano haverá quatro tradutores para cada uma das novas línguas oficiais, com excepção do húngaro, letão, maltês, polaco e eslovaco. Contudo, com excepção do maltês, estas equipas linguísticas terão o seu quarto tradutor no início de Como preparação para as potenciais novas línguas oficiais em 2007, foram lançados concursos de recrutamento para as línguas búlgara e romena. Está previsto o recrutamento de dois tradutores em cada uma dessas línguas no início de 2007, ao qual se seguirá o recrutamento de mais dois tradutores no decurso do ano. Além disso, o Centro está a criar a sua base de tradutores externos através de dois convites interinstitucionais à apresentação de propostas de serviços de tradução (assuntos gerais), assim como um convite à apresentação de propostas nos domínios jurídico, ambiental e médico. Em 2006, o Centro prosseguiu o seu trabalho no domínio da gestão da qualidade (sistemas internos). Para além dos actuais 14 processos no domínio da tradução e noutros domínios chave, serão acrescentados outros três à lista actual até ao final de 2006, os quais irão ser objecto de uma 1
2 auditoria anual. O Centro também publicou o seu Manual da Qualidade e organizou uma reunião de tipo World Café com o objectivo de criar as perguntas para o seu inquérito ao pessoal, o qual viria a ser realizado no período Abril-Maio. Ao longo do ano, o Centro pôs gradualmente em execução o seu Plano de Acção como resposta ao relatório final do Serviço de Auditoria Interna da Comissão. Também registou progressos na execução de 20 das 28 recomendações do SAI. As recomendações deverão ficar concluídas até finais de 2007, apesar de os resultados só deverem produzir pleno efeito em Através destas acções, o Centro irá respeitar de forma mais cabal as normas de controlo interno e ter um melhor controlo sobre os riscos que enfrenta. Além disso, e no seguimento da recomendação do Serviço de Auditoria Interna, o Centro deu início ao processo de recrutamento do auditor interno, o qual deverá ficar concluído até finais de O Centro continuou a participar activamente na cooperação interinstitucional entre os serviços de tradução da UE. Um dos aspectos a destacar no contributo dado pelo Centro continuou a ser a base de dados de terminologia interinstitucional, IATE. O Centro desempenhou um papel crucial na preparação da abertura do IATE ao público, quer ao nível técnico, quer ao nível administrativo. O Centro presidiu igualmente ao Comité de Avaliação da Qualidade da Tradução Externa (CIEQ). Por último, o Centro forneceu elementos importantes relativamente às especificações técnicas para um portal de tradução interinstitucional, um website que visa melhorar o acesso dos tradutores e intérpretes da UE aos recursos linguísticos. Em 2006, o Departamento de Informática centrou a sua actividade em projectos estratégicos, como a nova arquitectura de rede segura da Europol, um projecto de rede virtual privada alternativa (para substituir o TESTA II), um servidor SUN para o projecto Euramis destinado a facilitar a tradução de marcas registadas, e o novo website para os tradutores externos. O departamento continuou igualmente a desenvolver inúmeras aplicações para o funcionamento interno do Centro. A Sr.ª M-A. Fernandez, Directora interina, foi substituída pela Sr.ª G. Dagiliene em 1 de Maio de Após ter passado a fase de pré-qualificação organizada pela Comissão, G. Dagiliene foi nomeada pelo Conselho de Administração em 1 de Fevereiro de Em 2006, o Centro continuou a funcionar a partir de dois edifícios - o Nouvel Hémicycle em Kirchberg e o Euroforum em Gasperich. Estando plenamente ciente do facto de que estas instalações não conseguem fazer face a todas as necessidades actuais e futuras do Centro em termos de área útil, as autoridades do Luxemburgo lançaram uma nova proposta que envolve uma perspectiva a longo prazo (Torre A em Kirchberg, em 2012) e uma possibilidade a curto prazo (a actual sede do Ministério da Economia no Boulevard Royal no Luxemburgo, já em meados de 2007). Em 2006, e com vista a solucionar um problema antigo relativamente ao contributo do Centro para o sistema de pensões das Comunidades, a Comissão levou o Centro ao Tribunal de Justiça. 2. PROPOSTAS ( ) O Centro irá prosseguir com as suas actividades habituais e desenvolver os seus serviços como no passado. Contudo, há alguns domínios que necessitam decididamente de uma maior focalização, pelo que há que introduzir alterações nesse sentido. Proposta I. Nova abordagem pró-activa relativamente aos clientes 2
3 Antecedentes: Apesar de o Centro ter nomeado "Coordenadores de Clientes", estes aparentemente só conseguem levar a cabo a sua função de forma muito limitada. O seu trabalho propriamente dito tem uma natureza bastante passiva, limitando-se a intervir como "intermediários dos pedidos entre os tradutores e as respectivas agências. A colaboração com os clientes relativamente às bases de dados de terminologia, assim como à respectiva validação é limitada. Os contactos directos com os autores dos textos, o que poderia ajudar a melhorar a qualidade, são praticamente inexistentes. São também bastante escassas as visitas activas e sistemáticas aos clientes por parte dos coordenadores. Por exemplo, em 2006 só foram feitas oito visitas a clientes. Proposta II. Medidas destinadas a assegurar uma melhor qualidade Antecedentes Apesar de a percentagem de avaliações insatisfatórias dos clientes não ser elevada, conforme se pode constatar a partir dos formulários de satisfação do cliente devolvidos ao Centro, há sempre formas de melhorar. Além disso, alguns dos clientes já manifestaram a sua preocupação relativamente à qualidade das traduções. Uma análise dos erros que foram comunicados (Fonte: Formulários de Satisfação do Cliente) revela que aqueles se enquadram, na sua maioria, na categoria Terminologia. O segundo problema referido com maior frequência é Falta de rigor, seguido de Estilo (legibilidade). Apesar de ser virtualmente impossível eliminar todos os erros (podem ocorrer falhas ocasionais devido a erro humano), os erros de terminologia podem ser reduzidos ou eliminados em grande parte se: a) for intensificado o trabalho com os clientes; b) o Centro concentrar mais os seus esforços na terminologia. 3
4 Face ao exposto nos n.ºs I e II supra, propõe-se o seguinte: 1. Criar uma nova secção uma Secção de Coordenação de Clientes que funcione como interface activo entre o Centro e os Clientes. Esta secção reportaria directamente ao Director. No Centro propriamente dito, manteria um contacto frequente com os Chefes de Grupo (ver ponto 4.2 infra) no que dissesse respeito a problemas relacionados com a língua e com a Unidade de Terminologia para questões relacionadas com terminologia. 2. Aumentar ligeiramente o orçamento para as missões de modo a permitir visitas regular a clientes, com o objectivo de precaver potenciais problemas em vez de os resolver após ter sido recebida uma reclamação do cliente (abordagem pró-activa). 3. Intensificar o trabalho no domínio da terminologia através de: a) melhor coordenação entre a Unidade de Terminologia, os coordenadores de terminologia e a Secção de Coordenação de Clientes; b) intensificação do trabalho de criação e validação de bases de dados de Terminologia para os clientes. Refira-se que isto se aplica também às novas línguas, romeno e búlgaro. 4. Proceder à seguinte reestruturação do Departamento de Tradução: 4.1. acabar com o actual sistema de coordenadores de clientes; 4.2. com vista a uma gestão mais eficaz dos problemas comuns entre as línguas, dividir todos os tradutores em quatro Grupos e nomear um Chefe de Grupo para cada um deles. Estes deverão desempenhar as suas funções em regime de tempo parcial, continuando ao mesmo tempo a traduzir no restante tempo. Para além das funções de gestão, os Chefes de Grupo assumiriam igualmente a função de coordenação de clientes. Deverão manter contactos estreitos, quer com os tradutores dos seus respectivos Grupos, quer com a Secção de Coordenação de Clientes; 5. concentrar esforços na formação especializada para os Chefes de Grupo (coordenadores de clientes) em domínios específicos, p. ex., medicina, ambiente, etc. que, por sua vez, disseminariam esses conhecimentos especializados aos grupos das línguas. Resultados esperados: Esforços sistemáticos e medidas direccionadas em matéria de melhoramento da qualidade, assim como uma optimização da estrutura do Centro com a tónica nos clientes acabarão por conduzir a uma maior satisfação do cliente. Proposta III. Optimização da estrutura organizativa do Centro Antecedentes: As diversas reuniões realizadas em Maio-Junho de 2006 com todo o pessoal do Centro, assim como os resultados do Inquérito ao Pessoal revelaram que o principal problema para o pessoal é a falta de comunicação - quer vertical, quer horizontalmente. Além disso, a participação insuficiente do pessoal nos processos de tomada de decisão, a disseminação adequada da informação assim como o fornecimento de feedback são aspectos importantes a ter em conta. Há que não subestimar estes aspectos uma vez que - a longo prazo - poderão resultar na desmotivação do pessoal e na perda do sentimento de pertença à agência, o que poderá ter como consequência um decréscimo da produtividade e prejudicar a missão do próprio Centro. 4
5 Foram feitas duas observações. Primeiro, o papel relativamente pouco significativo dos actuais quadros intermédios que deveriam desempenhar um papel mais activo e significativo, servindo como interlocutores entre os quadros superiores e o pessoal. Deverão igualmente ter uma maior intervenção no processo de tomada de decisões e melhorar a comunicação com o seu pessoal. Em segundo lugar, a estrutura do Centro está bastante desequilibrada, com cerca de 130 pessoas no Departamento de Tradução e 25 pessoas nos Departamentos de Informática e Administrativo, respectivamente. Poder-se-á partir do princípio de que, dado o grande número de pessoas existente no Departamento de Tradução e a falta de quadros médios no mesmo, as necessidades dos tradutores poderão estar a ser ignoradas. Face ao acima exposto, propõe-se o seguinte: 1. preencher a lacuna entre os quadros superiores e o pessoal, conferindo ao nível de gestão médio um papel mais activo; 2. equilibrar a estrutura através da divisão do Departamento de Tradução actual em dois departamentos separados: um Departamento de Tradução (cerca de 100 pessoas) e um novo Departamento de Serviços de Tradução (material de referência, formatação, biblioteca, tecnologia da língua, traduções externas cerca de 30 pessoas); 3. organizar o Departamento de Tradução em quatro Grupos e nomear Chefes de Grupo (desempenhando estas funções em regime de tempo parcial) de entre o quadro de tradutores. Resultados esperados: Uma distribuição mais equilibrada dos recursos humanos, assim como um maior protagonismo dos quadros intermédios, levarão a um melhoramento da comunicação, maior transparência e a uma maior participação do pessoal. Tal conduzirá por sua vez a uma partilha de valores e a um maior empenho relativamente aos Objectivos a longo prazo e à Missão do Centro. Estas condições irão, pela sua parte, contribuir substancialmente para melhorar a qualidade do produto (tradução e serviços afins) e conduzir a uma maior satisfação do cliente, a missão fundamental do Centro. Em suma, as alterações propostas estão em conformidade com o Modelo de Excelência da Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade que exige, entre outras coisas, uma actividade centrada nos clientes, processos para satisfação das necessidades dos clientes, diálogo interno e externo eficaz, liderança sólida e empenho no melhoramento constante. 5
6 Acordos assinados com: ANEXO 1 Conselho da União Europeia (Bélgica) Comissão Europeia: DG Tradução, DG Emprego e Assuntos Sociais (Luxemburgo/Bélgica) Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (Luxemburgo) Tribunal de Contas Europeu (Luxemburgo) Comité das Regiões (Bélgica) Banco Europeu de Investimento (Luxemburgo) Banco Central Europeu (Alemanha) Provedor de Justiça Europeu (França) Cedefop Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Grécia) CEPOL Academia Europeia de Polícia (Reino Unido) CPVO Instituto Comunitário das Variedades Vegetais (França) EAR Agência Europeia de Reconstrução (Grécia) EASA Agência Europeia para a Segurança da Aviação (Alemanha) ECDC Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (Suécia) EEA Agência Europeia do Ambiente (Dinamarca) EFSA Agência Europeia para a Segurança dos Alimentos (Itália) EMCDDA Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (Portugal) EMEA Agência Europeia de Avaliação dos Medicamentos (Reino Unido) EMSA Agência Europeia da Segurança Marítima (Portugal) ENISA Agência Europeia para a Segurança das Redes e da Informação (Grécia) ERA Agência Ferroviária Europeia (França) ETF Fundação Europeia para a Formação (Itália) EUMC Observatório Europeu do Racismo e da Xenofobia (Áustria) Eurofound Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Irlanda) Eurojust (Países Baixos) Europol (Países Baixos) Frontex Agência Europeia de Gestão da Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos Estados-Membros da União Europeia (Polónia) IEEA Agência de Execução de Energia Inteligente (Bélgica) OHIM Instituto de Harmonização no Mercado Interno (Marcas, Desenhos e Modelos) (Espanha) OSHA Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (Espanha) Potenciais clientes novos : AEPSP Agência Executiva para o Programa de Saúde Pública (Luxemburgo) EGSA Autoridade Europeia Supervisora do Sistema Global de Navegação por Satélite (Bélgica/Luxemburgo) EDA Agência Europeia de Defesa - (Bélgica) EUSC Centro de Satélites da União Europeia - (Espanha) CFCA Agência Europeia de Controlo das Pescas * ECA Agência europeia dos Produtos Químicos * Instituto Europeu para a Igualdade dos Géneros * EFRA Agência Europeia dos Direitos Fundamentais * * agências em preparação 6
PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL
2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisCIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES
CIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES Nº 43 Sétima cimeira da Comunidade desde o Tratado de Roma, a Cimeira de Paris produziu algumas das mais importantes decisões
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisDecreto n.º 196/76 de 17 de Março
Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisReunião Transfonteiriça Espanha Portugal SUMÁRIO. Boletim Informativo n.º 25. Balanço do 25.º Aniversário da Adesão à UE e Desafios para 2012
Boletim Informativo n.º 25 SUMÁRIO REUNIÃO TRANSFONTEIRIÇA ESPANHA- PORTUGAL Pág. 1 MECANISMO INTERLIGAR EUROPA GALILEO SATELITE EUROPEU Pág. 2 FRONTEIRAS INTELIGENTES Pág. 3 LUTA CONTRA AS NOVAS DROGAS
Leia maisBélgica-Bruxelas: Cartografia costeira MARE/2014/10 2014/S 152-272371. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:272371-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Cartografia costeira MARE/2014/10 2014/S 152-272371 Anúncio de concurso Serviços
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO 2015
PROGRAMA DE TRABALHO 2015 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-042/2014/01PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo do Centro de Tradução
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisL 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003
L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do
Leia maisInformação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas e Solidárias. Dra. Teresa Salis Gomes ( CIVITAS )
Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas
Leia maisEquilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20
1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisConclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 14 de maio de 2013 (21.05) (Or. en) 9549/13 FISC 94 ECOFIN 353 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações Conclusões do Conselho sobre a fraude
Leia maisBélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local
Leia maisA parte restante do presente Memorando de Entendimento expõe em pormenor o modo de concretizar esta lista de propósitos.
Memorando de Entendimento da Plataforma de Diálogo entre Partes Interessadas da UE sobre o acesso a obras por parte das pessoas com incapacidade de leitura de material impresso Dan Pescod (em nome da União
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO, TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO, OPERÁRIO E AUXILIAR ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO
k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.
Conselho Europeu Bruxelas, 16 de outubro de 2015 (OR. en) EUCO 26/15 CO EUR 10 CONCL 4 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (15 de outubro
Leia maisPolónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisCentro Nacional de Apoio ao Imigrante
Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisCADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS
CADERNO DE PRESCRIÇÕES TÉCNICAS CONTRATO DE CONSULTORIA, ASSISTÊNCIA E SERVIÇOS DE LOCALIZAÇÃO, ADAPTAÇÃO, TRADUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO TÉCNICA DE CONTEÚDOS E PRODUÇÃO DE NOVOS CONTEÚDOS DIGITAIS PARA O APOIO
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisPARECER N.º 26/CITE/2006
PARECER N.º 26/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, conjugado com a alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da
Leia maisDocumento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6
PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,
Leia maisREGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.
Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20
Leia maisA resposta da UE às mortes no Mediterrâneo: insuficiente e tardia
A resposta da UE às mortes no Mediterrâneo: insuficiente e tardia Linhas de resposta às 10 medidas saídas da reunião conjunta entre Ministros dos Negócios Estrangeiros e do Interior, no dia 20 de abril,
Leia maisRegulamento Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações ÍNDICE
Regulamento Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações ÍNDICE CAPÍTULO I - Disposições Gerais Artigo 1º- Âmbito de Aplicação Artigo 2º- Objectivos do Regulamento Artigo 3º- Entrada em Vigor
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia mais(JO P 36 de 6.3.1965, p. 533)
1965R0019 PT 01.05.2004 006.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições BREGULAMENTO N. o 19/65/CEE DO CONSELHO de 2 de Março de 1965 relativo à aplicação
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia mais1. Requisitos quanto a detecção e sensores
TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisAplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE
Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES
Leia maisTratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios
Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986
Leia maisMotivação: Empresarial e Escolar
Motivação: Empresarial e Escolar ISEP 2003/2004 Introdução à gestão aluno: Filipe Costa numero: 1020525 turma: 2ID Introdução A motivação como factor fundamental que dita a produtividade de uma pessoa
Leia maisPlaneamento Geral do Governo Electrónico da Região Administrativa Especial de Macau 2015 2019
Planeamento Geral do Governo Electrónico da Região Administrativa Especial de Macau 2015 2019 Direcção dos Serviços de Administração e Função Pública Outubro de 2015 1 Índice 1. Introdução... 4 2. Objectivos,
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisRendimentos e despesas das famílias europeias
Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisL 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010
L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 1259/2010 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2010 que cria uma cooperação reforçada no domínio da lei aplicável em matéria de divórcio
Leia maisRelatório anual sobre as atividades do Registo de Transparência 2014
Relatório anual sobre as atividades do Registo de Transparência 2014 Apresentado pelos Secretários-Gerais do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia à Vice-Presidente do Parlamento Europeu Sylvie Guillaume
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisTV CABO PORTUGAL, S.A.
Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisREACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos
Ref.: ECHA-09-L-14-PT Data: Outubro de 2009 Idioma: Português REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos O ambicioso projecto de introduzir na Europa a gestão de substâncias
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.6.2008 SEC(2008) 2109 final Projecto de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU, DO CONSELHO, DA COMISSÃO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO TRIBUNAL DE CONTAS,
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisAnálise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu
1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia
Leia maisComunicação Comercial : Legislação ou Auto-regulação?
12 - NOV - 2012-10h00 - Centro de Congressos de Lisboa 2º Conferência VINHO COM MODERAÇÃO promovida pela ACIBEV Comunicação Comercial : Legislação ou Auto-regulação? Seja responsável. Beba com moderação
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização
Leia maisPrémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento
Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html
1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web
Leia mais